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História Apartment 327 - Capitulo 14 - Talvez


Escrita por: sslaurenj

Notas do Autor


Halloooo
Me perdoem pela demora!

Capítulo 14 - Capitulo 14 - Talvez


Fanfic / Fanfiction Apartment 327 - Capitulo 14 - Talvez

Oh her eyes, her eyes make the stars look like they're not shining

(Oh os olhos dela, os olhos dela fazem as estrelas parecerem que não têm brilho.)

                                                               Bruno Mars -  Just The Way You Are

Camila

A voz de Bruno Mars ecoava em meus fones de ouvido e diferente das outras centenas de vezes que já escutei a musica Just The Way You Are agora ela parecia fazer todo sentido pra mim ‘’She's so beautiful and I tell her every day’’ eu não digo a ela todo dia que ela é bonita até porque ela ia se gabar demais mas eu gostaria ‘’Her lips, her lips I could kiss them all day if she'd let me’’ oh sim eu a beijaria todos os dias se ela permitisse  gostaria muito disso. 

Mas afinal o que eu estava fazendo? Pensando em Lauren  enquanto escuto uma musica isso é tão... Coisa de apaixonado. 

Sai totalmente dos meus devaneios quando vejo uma Lauren em minha frente estalando os dedos.

- Camila acorda! Eu estou te chamando e você fica com essa cara de paisagem. 

- Calma  estou bem acordada. – tiro os fones e reparo em seu rosto aflito – Por que essa cara?

- Ta de brincadeira? -  bufa e suspira fundo – Você não está escutando o Henry chorando? Ele está praticamente gritando e eu te chamando. Você não escutou nada?

- Eu estava escutando musica... – aponto para o fone como se fosse obvio – Vamos eu vou ver o que ele tem.

Conhecer a irmã de Lauren e seu sobrinho foi uma surpresa em tanta, e o pequeno Henry ser o nosso hospede não seria um problema já que assim bati os olhos nele me apaixonei completamente. Mas de toda a surpresa posso dizer que o que mais me surpreendeu foi  a garota dos olhos verdes me apresentar como sua namorada, eu imaginava que para Lauren isso de namoro de mentira era algo sem importância já que eu não sabia exatamente quando ela estava fingindo ou não. Eu já sentia que as coisas entre nós estavam diferentes, mas não sabia como reagir a isto. Este algo novo. E ontem durante aquele beijo eu deixei fugir todas as minhas duvidas, eu a queria sentir cada vez mais e foi isso que eu fiz. O que ocorreu após é o que já é comum entre nós quando o assunto é intimo, o silencio. Mas agora eu penso, temos mais uma mentira. Lauren me apresentou para a sua família como sua namorada e diferente da outra vez agora sou eu que tenho que ajuda-la, a questão é que toda mentira chega ao fim. E o que será que irá acontecer no fim da nossa? 

Eu andava de um lado para o outro com o pequeno Henry em meu colo tentando acalma-lo, mas nada adiantava ele chorava sem parar, eu lidava com ele e uma Lauren assustada ao meu lado e  para ela se acalmar pedi para ela procurar a chupeta do pequeno. 

-  Chancho que barulheira é essa parece que tem uma crian... – vejo uma dinah em minha porta com um rosto confuso – De onde saiu essa criança??? 

- Possivelmente de uma vagina Dinah. – ela chega mais perto e olha bem para o menino que finalmente se cala a encarando com curiosidade – Você fez um milagre! Henry parou de chorar não acredito!

- Camila achei a chupeta! – lauren aparece na sala correndo – Ué ele já calou? 

- Sim! Dinah apareceu e ele ficou quieto. – olhei para minha amiga que olhava para o pequeno e para a lauren com a testa franzida – O que foi Dinah?

- Essa criança é a cara da La... Ai meu Deus! – ela arregala os olhos e pousa a mão no peito – Vocês duas? Como é possível isso? 

- Do que você está falando louca?

Dinah não respondeu nada apenas saiu correndo do apartamento nos deixando com uma cara de ponto de interrogação, mas não demorou muito para a garota loira voltar toda agitada puxando com pressa Normani pelo braço sem a morena entender nada.

- Veja! – a morena entra e arregala os olhos – Elas tem um bebe agora! Bem que eu disse que a Camila ia ter um filho da Lauren, olha para ele é a cara da branquela!

- Parem de loucura. – lauren responde e pega o henry – Esse é o Henry meu sobrinho. – beija a testa do pequeno o apertando - Por isso ele parece comigo. 

- Então vocês adotaram seu sobrinho? – normani eleva a voz com entusiasmo – Eu quero ser madrinha dele!

- Não! Eu vou ser a madrinha!

-  Você nada vai ser eu! 

- Chega! Nenhuma das duas vai ser a madrinha! – as duas param para me olhar com raiva – Vocês não escutaram a Lauren? É sobrinho dela. Não é nosso bebe, apenas estamos cuidado dele enquanto a irmã dela viaja. 

Mesmo com a minha explicação as duas garotas continuaram a discutir sobre quem seria a madrinha do pequeno, chegava a ser cômico como minhas amigas se importavam tanto com isso e também me fez pensar como seria difícil escolher uma delas entre Ally também para ser madrinha do meu próprio filho. Mas e Lauren? Será que ela também ficaria assim quando ter ser próprio filho? Entre Lucy e Vero... Acho que ela não escolheria a Lucy pelo fato de serem ex-namoradas, mas ela é tão amiga de Lucy que nem parece que já aconteceu um relacionamento entre elas. E se... E se digamos que Dinah tenha razão, eu teria um filho com Lauren, como iríamos escolher uma madrinha com essas 5 opções? 

_ Você está no mundo da lua de novo.

- Que?

- Eu estou falando com você de novo e você de novo está com cara de paisagem. – ela se aproxima e agora reparo que as meninas pararam de discutir e então brincando com henry – Isso tem a ver com o que aconteceu ontem?

- Talvez...

- Talvez... – ela mexe no cabelo respira fundo e pergunta insegura – Você não gostou?

- Não é isso... – corei com a sua pergunta - É só que eu nunca tinha feito isso antes. É estranho. E você?

- Ah eu já, varias vezes.

- Não Lauren. – reviro os olhos – Eu quero saber se... – sussurro timidamente – Você gostou do beijo.

- Talvez...

- Como assim talvez Jauregui? – franzo a testa e falo mais alto – É sim ou não?

- Você fala talvez e eu não posso falar talvez? 

- Foi em um contexto diferente Lauren! – ela da de ombro – Você pelo menos pensou sobre o que aconteceu? – ela fica calada me olhando – Você ao menos se importa?

Antes mesmo de Lauren conseguir responder minha pergunta o pequeno Henry volta a chorar e nossa atenção volta para ele. O pequeno ficou chorando por bastante tempo provavelmente já estava sentindo falta da mãe e nos também já começávamos a sentir falta de Taylor. A presença de Normani e Dinah não o distraia mais e as duas garotas pareciam que iam chorar junto com ele, Lauren voltou com o seu pânico e eu estava quase entrando também até que uma idéia passou por minha cabeça e corri para quarto em busca do meu celular. 

Alô, Mama!  Eu preciso da sua ajuda! 

Sinuhe Cabello certamente seria minha salvação em relação ao pequeno por mais que eu não pense que ela é uma mãe super exemplar  não posso negar que os cuidados dela comigo e minha irmã quando criança foram bons. E eu não seria a primeira e nem a ultima filha que ligaria para o 0900- mãe- socorro por causa de uma criança, só que no meu caso uma criança que não é minha. Liguei para ela e expliquei a situação toda e em menos de meia hora lá estava ela com meu pai nos olhando com cara de bobos, vocês já conhecem o casal Cabello então já sabem também o por que dessa reação deles. Meu pai sumiu para a cozinha e segundo ele agora no acampamento ele também estava ajudando os casais só que com um chá que preparava eu desconfiei sobre que era esse chá já até fazia uma idéia do que se tratava e se for o que eu pensava seria mais uma dor de cabeça. As meninas foram embora e minha mãe levou o Henry para o quarto e então em menos de 5 minutos algo que eu definiria como ‘’magica’’ aconteceu porque o pequeno se calou e quando eu e Lauren perguntamos o que era ela simplesmente respondeu ‘’coisas de mães’’ e a garota dos olhos verdes finalmente suspirou aliviada.

Pensar que o casal Cabello iria embora depois da ajuda com o pequeno seria muita ilusão então jantamos juntos e diferente das outras vezes que eles estavam no apartamento o jantar foi em um completo silencio. Eu estava irritada com Lauren pela nossa ultima conversa e ela parecia alheia a tudo, meus pais nos observavam mas não diziam nada o que eu achei um milagre por não interferirem mas dizer milagre nessa historia não combina muito. Assim que acabou o jantar, papa novamente foi fazer o famoso chá e Lauren foi junto para saber do que se tratava, e  então essa foi a oportunidade perfeita para dona Sinu.

- Ok mama, diz logo o que você quer perguntar. Só pela sua cara sei que está morrendo de vontade de perguntar alguma coisa. 

- Eu não ia perguntar nada mas já que você insiste... – concordo ironicamente – Você e Lauren ainda não estão bem?

- Eu não sei dizer. – penso um pouco mais em sua pergunta – É complicado e diferente.

- Talvez seria bom vocês saírem mais e se divertirem, sempre vejo vocês duas mofando neste apartamento. – aperta meu ombro e me encara serio – Vocês duas tem que aproveitar mais e não só viver na duvida de como será amanha aqui nesse apartamento.

- É, talvez seja uma boa idéia sair juntas. 

- Isso! – exclama alto me assustando – E vocês vão fazer isso agora mesmo! Chame Lauren e vão na farmácia para mim eu preciso de um creme de massagear  seu pai. 

- Então sua idéia de fazer meu relacionamento melhorar é eu ir com a minha namorada para uma farmácia comprar um creme para massagear... – faço careta imaginando – Meu pai?

- Não. Vocês vão sair juntas para fazer outra coisa depois, agora preciso do creme e você vai comprar então aproveita.

 A idéia de Sinu para de começo não era tão ruim eu realmente precisava conversar com Lauren e essa ida até a farmácia seria uma oportunidade de conversamos sem ninguém nos interromper ou ela entrar em pânico com choro de Henry, mas durante o trajeto percebi que não seria fácil falar sobre isso tanto por mim quanto por ela já que a mesma continuava alheia a tudo parecia que estava com a cabeça em outro mundo, quando não era eu assim era ela e isso já estava me incomodando. Ela não falou comigo durante o caminho e nem quando chegamos na farmácia, eu já estava perdendo as esperança de tocar no assunto, estávamos próximas ao prédio faltava só mais um pouco de caminhada quando um indivíduo encapuzado parou em nossa frente nos apontando uma arma anunciando um assaltado nos assustando, ou melhor, assustando Lauren que já estava com os braços para cima e eu encarava o assaltante como se eu que fosse mata-lo. 

- O que é? Vai querer meu celular? – ergo o celular irritada o mostrando e ele apontar a arma exatamente em mim – Meu celular é tão velho que nem você que é assaltante vai querer roubar. E se mesmo assim quiser pelo menos deixa o chip, é uma merda essas operadoras demora anos para recuperar numero. 

- Camila! – lauren me repreende ainda com as mãos para cima me olhando nervosa e o assaltante aponta para ela – Fica quieta!

- Eu estou sendo honesta Lauren!- volto minha atenção para o assaltante e ele agora aponta para mim a arma – Olha moço eu não tenho dinheiro Ok. Eu passei na farmácia para comprar um creme para minha mãe e só tinha aquele dinheiro. Estou sem trabalho, vivo apenas com uma graninha minha que sobrou mas para o seu azar, ou meu, não está comigo agora. Eu também não tenho jóias de valor, se quiser roubar minhas pulseiras de miçanga fique a vontade porque é a única que eu tenho já que são meus próprios pais que fabricam.

- Camila assim você vai deixa-lo irritado! – ela da um passo em minha frente me protegendo com seu próprio corpo – Olha moço não liga para o que ela fala não, eu tenho um pouco de dinheiro. – ela pega o dinheiro mostrando – Pode levar, só não atira por favor.

- Mas que merda você está fazendo Lauren? – passo em sua frente impedindo de me proteger e olho para o assaltante – Moço se você quer atirar em mim pode atirar viu não preciso que ela me defenda não. 

- Ta louca Camila? – ela segura meu braço a fazendo a encarar – Eu aqui te protegendo e você praticamente pedindo para levar um tiro!

- E por que você quer tanto me proteger? – solto meu braço com força – Agora na frente do assaltante você vira a mulher maravilha, mas quando está a sós comigo e sabe que precisamos conversar direito você fica no mundo da lua é tão difícil assim falar que se importa?

- Eu to quase levando um tiro por você e ainda tem duvidas de que eu me importe?!!!

- Quer demonstrar que se importa comigo não leve um tiro! Fale comigo, traga flores, pizza ou um cd do Ed Sheeran mas não um tiro!

- Ai já chega vocês duas! – o assaltante tira nervoso seu capuz – Vocês duas são as lésbicas mais loucas que eu já assaltei! Isso aqui é um assalto não uma terapia de casal! Mas já que é assim... – ele aponta a arma em minha direção e eu arregalo os olhos – Você! Ela fez uma coisa boa e você ainda reclama? Sabe quantas pessoas se arriscaria assim por mim? Nenhuma. Nem a minha própria mãe. – ele move a arma em direção a lauren agora – E você! Seja mulher não só na hora da morte mas também quando estiver com a sós com ela! – ele suspira e abaixa a arma – Vocês em poucos minutos discutiram e me irritaram tanto que ate desanimei em assaltar. 

O assaltante foi embora e nos deixou de boca aberta e com a testa franzida, nos somos tão irritantes assim? Lauren se recompôs e puxou minha mão dando passos rápidos para que  chegássemos vivas em casa logo. Assim que chegamos notamos que meus pais não estavam apenas com o pequeno Henry mas também agora conversando com Taylor que já havia voltado de viagem. Ver Taylor  com Henry me fez sorrir por saber que o pequeno finalmente iria parar de sentir falta da mãe, mas ao mesmo tempo foi inevitável não pensar o quanto eu sentiria falta do pequeno e pela cara melancólica de Lauren pensava o mesmo.

Nos despedimos dos meus pais que depois de encher Taylor de perguntas já iam embora mas não antes de papa dizer que logo voltariam pois ele precisaria fazer mais chá para o acampamento e que também queria deixar um pouco conosco. Logo era Taylor, estava na porta já se despedindo com o pequeno Henry no colo.

- Camila e Lauren, serio muito obrigada por ter ficado com ele. Eu não sei nem como agradecer por isso.

- ​Não precisa agradecer Taytay – lauren bagunçou o cabelo da irmã como se fosse criança – Nós adoramos ficar com ele qualquer coisa você pode deixar ele aqui de novo.

- Isso mesmo Taylor. – beijo a bochecha do Henry me despedindo – E traga ele aqui de novo vou sentir falta.

- Pode deixar garotas! E ah, já sei como agradecer. Quando vocês tiveram o próprio pequeno de vocês, podem deixar com a tia aqui. – ela pisca e caminha ate o elevador mas antes de entrar comenta. – Adorei conhecer seus pais Camila, qualquer dia deveríamos marcar um almoço com todos. 

Taylor foi embora, Henry foi embora, casal paz e amor foram embora. Só restou eu e Lauren novamente naquele apartamento. E agora a garota de olhos verdes me encarava intensamente com os braços cruzados, eu não sabia o que isso significava até ela se aproximar lentamente me fazendo com que eu recuasse para trás assim encostando na parede e ela me encurralando.

- Então quer dizer que eu sou a mulher maravilha lá fora e aqui eu não sou mulher para falar com você? – aproximou mais seu rosto fazendo eu senti sua respiração – Que eu saiba foi eu que tomei a iniciativa de te beijar Cabello...

- E eu tomei a segunda iniciativa. – segurei seu queixo - Portanto, a terceira iniciativa que seria a conversa teria que vim de você mas não foi isso que aconteceu. – me afastei dela ficando longe e a encarei serio – Lauren se você quer conversar comigo sobre coisas assim simplesmente fale não deixe nas entrelinhas não tem como eu adivinhar tudo que você pensa. E eu não sei, mas acho que você esqueceu que a confusa aqui teria que ser eu porque ate um tempo atrás eu te odiava e gostava de homem. 

- Então não gosta mais?

- Lauren! Eu estou falando serio! Ai não tem como ter uma conversa seria com você. Fica muda, acontece algo ou simplesmente faz isso que odeio foca nas partes menos importante da conversa para falar sobre elas!

- Calma... Nos vamos conversar. – se aproxima e segura minhas mãos – Eu sou uma merda para conversar coisas serias e ainda mais sobre... Sentimentos. Também é confuso pra mim Camz, eu também te odiava lembra? – ela rir e continua – Você também não conversa direito comigo, como você mesma disse, você me odiava e gostava de homem. Então como eu deveria reagir? E nós somos isso Camila, somos uma confusão que um dia então implicando uma com a outra quase jogando as roupas da outra para fora do apartamento e no outro dia estão simplesmente de mãos dadas fingindo um relacionamento. – ela solta minha mão por um momento suspira olhando para o teto e volta a me olhar – Você é irritante, mas é uma irritante que me encanta. 

Escutar aquela ultima frase fez meu humor subir ao nível máximo, não era uma declaração de amor até porque eu e Lauren só estamos descobrindo esse algo novo entre nós. Para mim significava muito mais, eu quebrei o gelo da Jauregui e ela fez florescer o jardim que  existia em mim.

- Por incrível que pareça, isso foi a coisa mais bonita que já me disseram.

- Serio? – ela coçou a cabeça e fez uma careta – E essa foi a coisa mais gay que eu já falei.

- Ah Lauren não quebra o clima. -  reclamo frustrada e seguro a gola de sua blusa a empurrando ate encostar na parede – Então, o que vamos fazer agora? 

Os olhos dela já denunciavam o que iríamos fazer, seus olhos estavam em minha boca,  não demorou muito para eu ter a resposta. Pois ela logo encostou seus lábios nos meus os sugando, e eu prontamente segurei seu rosto intensificando mais o beijo, suas mãos apertavam firmemente minha cintura, e para finalizar dou uma mordida em seu lábio inferior o puxando.

- Se amanha você ficar muda de novo e fingir que nada aconteceu eu nunca mais te beijo, entendeu Jauregui? – ela murmura sim ainda ofegante –  Ok, agora volte a me beijar. 

E o que aconteceu depois? Ah, só no próximo capitulo. 


Notas Finais


Gente me desculpem pela demora prometo que o proximo capitulo sai mais rapido ele está quase pronto.
Vão sentir falta do pequeno Henry? Eu vou.


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