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História Apenas um acordo - Primeira vez


Escrita por: PandyCool

Notas do Autor


Testei minhas habilidades em escrever um bom BDSM

Espero que gostem

Boa Leitura

Capítulo 1 - Primeira vez



Bakugou chegou no local já descalço apenas usando uma bermuda e os olhos vendados, sabia porque estava alí e porque se submeteria a tal situação.


Precisava de dinheiro, fungindo da casa dos pais por não aguentar mais toda aquela pressão e resolveu sair, ficou na casa de um amigo durante uma semana, denki kaminari, o mesmo era seu amigo desde seus 5 anos, procurando então um lugar onde conseguir dinheiro de um modo rapido acabou encontrando esse local, só não sabia direito o que esperar, quando chegou foi instruida pela mulher que parecia uma secretária qualquer a retirar suas vestimentas para ficar apenas de cueca, mas ele insistiu em ficar pelo menos de bermuda, como era sua primeira vez ela permitiu e o indicou onde ele entraria vendado, ele colocou a venda e ela abriu a porta, bakugou entrou com pequenos passos cuidadosos para não bater ou atropeçar em qualquer coisa que tivesse alí.


Eu ouvi a tal porta fechar e meu corpo arrepiou inteiro, o local não era frio nem quente, onde eu estava? o que havia naquela sala? Eu ouvi uma risada abafada e fiquei estatico, não conseguia me mexer, havia mais alguem alí. Ouvi alguns passos se aproximando não eram pés pelados, a pessoa ainda estava usando sapatos, estava chegando cada vez mais perto até um momento que parou, me senti sendo observado mesmo enxergando nada por causa da venda. Logo depois a pessoa andou ao meu redor, e aquilo estava me aterrorizando as poucos. A pessoa delicadamente pegou minha mão me guiando calmamente até onde eu pudesse me sentar era uma poltrona confortavel e ele me pediu para que eu retirasse a venda. Era uma voz levemente grave e suave.


Quando retirei a venda vi ele sentado a minha frente vestindo de uma forma elegante camisa social e calça jeans preta, ele usava uma mascara, tinha cabelos vermelhos presos em um rabo de cavalo e me olhava como se estivesse encantado observando cada parte do meu corpo, olhei um pouco em volta e vi coisas que me deixaram espantados, chicotes, varas, cordas a dispisosição, uma cama tipo uma maca com algemas e entre varias outras coisas que estavam espalhados pelo quarto. Olhei para baixo para minhas mãos que estavam sobre meus joelhos eu estava um pouco amedrontado do que viria pela frente.


?: está com medo gatinho?
bakugou: n..não.
?: pode ficar tranquilo, iremos com calma ta. Bem eu sou red riot mas você poderá me chamar de mestre ou senhor, e você?
bakugou: Katsuki Bakugou.
Red Riot: pedirei que agora em diante termine suas frases com senhor, vamos tentar de novo, qual seu nome?
bakugou: Katsuki Bakugou, senhor.
Red Riot: muito bem, você está ciente a que tipo de serviço se despos certo?
bakugou: sim senhor.
Red Riot: certo, antes de tudo precisamos determinar uma palavra de segurança para caso eu estiver exedendo além do seu limite e você queira parar o que estivermos fazendo, normalmente eu uso morangos.
bakugou: pode ser morangos, senhor.


Eu não conseguia olha-lo nos olhos, estava com medo, mesmo dizendo que não, o nervosismo me corroía por dentro, olhando para seus sapatos vi que ele se aproximava novamente e levantou meu rosto com o dedo indicador no meu queixo, colocando no meu pescoço uma espécie de coleira onde tinha o seu nome nela.


Red Riot: nesse quarto você é exclusivamente minha propriedade. Agora se levante e me siga.


Me levantei andei em passos um pouco hesitantes, o segui até o outro lado da sala até ele se encostar na parede e ele me olhar de frente, ele era alto quase uns 10 centimetros maior.


Red Riot: há algo nessa sala em especifico que não queira que seja usado? - eu dei uma olhada em volta para identificar a maioria das coisas.
bakugou: não, senhor.
Red Riot: tudo bem, você leu e assinou os termos que te foram enviados?
bakugou: sim, senhor.
Red Riot: então vamos começar, fique tranquilo que pegarei leve já que é sua primeira vez. Tire o restante da sua roupa e deixe a dobrada encima daquela comoda.


Fiz como me foi ordenado e fiquei com as maos juntas na frente do meu membro, eu ainda estava um pouco envergonhado, ele alterou as luzes das normais brancas para as de led vermelhas para parecer tudo cada vez mais intenso. Ele ordenou para que eu subisse naquele epécie de maca e ficasse de joelhos de costas para ele, assim fiz e ele se aproximou com duas cordas, amarrou minhas pernas para que meus joelhos ficassem dobradas e as prendeu embaixo da cama para que eu não conseguisse junta-las, ele foi até uma outra parede e fez com que uma corrente com algemas descesse até ficando um pouco acima da minha cabeça um pouco mais na minha frente, deixei com que ele prendesse meus pulsos nela cada um com delicadeza.


Red Riot: está bem? alguma coisa está te machucando?
bakugou: sim, não senhor. - respondi respectivamente cada uma de suas perguntas.
Red Riot: perfeito


Ele estava atras de mim e eu não conseguia olha-lo então fiquei apenas ouvindo atentamente, apenas ouvi o barulho de alguns panos, percebi então que ele estava tirando sua propria roupa e deixando sobre aquela mesma comoda que deixei as minhas, ficou apenas de cueca. Ele foi se aproximando e ficou atras de mim na tal cama, passou levemente as mãos subindo pelas minhas costas deixando um beijo na minha nuca que me fez arrepiar, levou as mãos a minha cintura agora subindo pela frente do meu corpo colando o proprio torax nas minhas costas como se estivesse me abraçando.


Red Riot: eu prometo pegar leve, já que é sua primeira vez. - ele disse sussurrando no meu ouvido de uma maneira que me arrepiei inteiro, mas não foi ruim, foi bom.
bakugou: sim senhor.
Red Riot: palavra de segurança?
bakugou: morangos, senhor.
Red Riot: bom garoto.


Ele tirou seu rosto de perto do meu ouvido e se afastou lentamente, já desferindo o primeiro tapa em uma das minhas nadegas, eu grunhi pela dor e pelo susto, eu não estava esperando, pelo menos não assim de imediato.


Red Riot: shh, calma eu nem comecei ainda e não permeti você gemer, quero silêncio, nenhum piu. - ele disse com autoridade mas com tranquilidade ao mesmo tempo


Respirei fundo fechando os olhos, ele apenas andava de uma lado a outro me olhando preso daquela forma e pensava em o que poderia usar, foi até uma comoda e eu não me ousei a virar o rosto.


Red Riot: perfeito.


Ele se aproximava novamente dessa vez com um vibrador e um lubrificante foi para tras de mim espalhando um pouco de lubrificante pelo seus dedos e me enclinou suavemente pra frente pousando uma de suas mãos e minhas costas, fiquei ali pendurado pela corrente com as mãos para cima.


Red Riot: ah sim, lindo.


Ele primeiro massageou minha entrada com o lubrificante e meu coração acelerava já em ansiedade, ele ia fazer o que eu pensava? Quando ele começou a colocar o primeiro dedo, respirei ofegante com os dentes cerrados pela dor inicial.


Red Riot: relaxa, se não relaxar vai doer mais.


Tentei respirar fundo aos poucos relaxando cada musculo do meu corpo para então ele colocar o segundo dedo sem pressa, e começar a movimentar e me preparar, a partir desse momento a dor já se transformava em pequenos arrepios, eu estava ofegante e gostando daquilo, era estranhamente prazeroso e ele fazia tudo com tanto cuidado, até tirar os dedos de mim quando eu já estava totalmente relaxado, ouvi o lubrificante ser aberto novamente e enclinei o meu rosto para olhar para tras.


Red Riot: calma gatinho, agora que começa a ficar bom.


Eu senti ele colocar aquele vibrador dentro de mim aos poucos as velocidades eram controlados por controle remoto, por enquanto ele ainda estava desligado.


Red Riot: eu peguei um menor pra começarmos.


Esse era pequeno? imagina o grande? ele ligou na primeira velocidade e colocou cada palma sobre uma de minhas nadegas as apertando e juntando para que eu sentisse cada vez mais o vibrador, eu estava ofegante e ao mesmo tempo tão excitado, ele aumentou o velocidade em mais um e eu grunhi.


bakugou: nhh.. aah


Ah merda, ele queria silêncio, mas eu não aguentei, tava bom demais.


Red Riot: eu ouvi direito? eu disse que queria silêncio não disse? - ele passou o braço por cima do meu ombro indo ao meu pescoço e segurando meu maxilar com força me puxando para tras - agora infelizmente eu vou ter que te castigar. - falou bem perto da minha orelha de uma forma que me fez arrepiar pela milesima vez naquela noite.


Ele se dirigiu a uma das paredes onde tinham um chicote, uma vara fina comprida, mas acabou optando por uma vara mais curta com ponta achatada ele veio pra minha frente colocando a ponta achatada no meu queixo me fazendo erguer o rosto para olha-lo, ele olhou bem nos meus olhos e naquele momento eu percebi, os seus olhos eram da mesma cor que os meus. Havia um sorriso sadico em seu rosto e eu estava alí ofegante, suando, tremendo e excitado.


Red Riot: me parece que você ta animado. - ele deu dos toques no meu membro com a vareta que ardeu de tão duro que estava. - não vai gozar até eu deixar não é mesmo? ... Responde! - ele comandou
bakugou: não, senhor.
Red Riot: ótimo, nesse castigo eu vou deixar você gemer e gritar o quanto quiser. Vou adorar ouvir sua voz gemendo gostoso pra mim. - ele disse com o rosto bem proximo do meu, naquela hora eu tive uma imensa vontade de me aproximar e o beijar, mas eu estava impossibilitado pelas cordas e pela corrente. Eu só esperei enquanto ele me rodiava andando de um lado para o outro, já estava ficando impaciente.


bakugou: me castigue mestre.


Apelei para um pedido sussurrado do modo que pude, o que fez o sorriso dele se abrir mais ainda, então começou o castigo, a cada tapa com a vareta eu gemia cada vez mais e ficava mais excitado, eu já estava cheio de marcas vermelhas, nas coxas nas costas e principalmente na bunda, ele aumentou ainda mais a velocidade do vibrador me fazendo tremer e gemer ainda mais alto.


Red Riot: tão lindo.


Ele aproximou novamente o rosto perto do meu apertando meu maxilar eu só conseguia olhar em seus olhos, eu já estava mergulhado na luxuria, ele me beijou, foi um beijo quente, selvagem tão delicioso, eu já estava totalmente entregue a ele como ele mesmo disse eu sou exclusivamente propriedade dele, quando ele parou o beijo e viu meu olhar perdido, foi até as algemas que prendiam meus pulsos e as soltou.


Red Riot: você vai ter um pequeno prêmio. Me chupa.


Ele ordenou e abaixou sua cueca, eu não estava nem mais me importando só me abaixei para ficar da mesma altura que seu membro coloquei a lingua pra fora e abocanhei, comecei a fazer os movimentos de vai em vem aumentando um ritimo cada vez um pouco mais, ele me olhava de cima e se deslumbarava com a visão, ele deixou um tapa bem dado na minha nadega direita que estava bem empinada naquela posição, passou levemente sua mão pelas minhas costas vindo até meu cabelo agarrando e começando a fuder minha boca como bem entendia, meus olhos já encheram de lagrimas naquele momento e eu prestava atenção nos gemidos dele, era maravilhoso ouvir ele gemer.


Red Riot: aaah, chega. - ele soltou meu cabelo e deu um passo para tras.


Eu queria mais, eu não queria parar agora, queria poder chupar ele até ele gozar na minha boca, ele tinha um gosto tão bom. Eu fiquei observando ele ansioso pelo proximo movimento, ele colocou o vibrador na ultima velocidade, e eu começo a gemer mais ainda, não me contendo, eu quero muito gozar, mas não posso, não sem ele deixar.


bakugou: eu quero gozar mestre.
Red Riot: ah mas já? não vou deixar.
bakugou: por favor mestre - eu imploro.
Red Riot: eu vou dar jeitinho nisso.


Ele abre uma das gavetas da comoda e tira de lá um anel peniano e colocando em mim, e no final ele se levanta na minha altura e me da mais um daqueles beijos quentes, dessa vez com braços livres o abraço e puxo seu cabelo fazendo elastico que prendia aquele cabelo e um rabo de cavalo cair em um canto qualquer, ele para rudemente o beijo colocando a mão em meu pescoço me enforcando levemente. Na minha visão ele fica muito melhor com o cabelo solto.


Ele nem se encomoda do cabelo ter soltado, ele apenas fica atraz de mim e começa a mexer o vibrador que tinha colocado na minha bunda me dando cada vez mais tesão, caralho eu não estava mais aguentando quase entrando em colapso, eu precisava urgentemente gozar, eu apenas paro de gemer um pouco quando finalmente ele tirou aquele vibrador de mim e retira o anel peniano, eu dou um suspiro alto podendo gozar fazendo os espirros de esperma indo longe. 


Finalmente a primeira sessão para qual me inscrevi para conseguir um boa grana acabou, pelo menos era o que eu achava enquanto ele desamarrava minhas pernas. Tento levantar ainda meio bambo da cama quando ele me chama.


Red Riot: onde pensa que vai meu gatinho?
bakugou: não acabou?
Red Riot: ainda não - ele da um tapa forte na minha bunda já toda vermelha e judiada. - isso é por não se refirir a mim do jeito correto. Vai volte a cama.


Me sentei na cama e com toques delicados ele me faz deitar de bruços e amarra delicadamente dessa vez os meus antebraços atras das costas, nem sabia mais o que esperar, ele já havia usado praticamente tudo o que eu tenho noção de existir.


Red Riot: agora vem a parte mais divertida.


Ele anda para algum outro canto todo pelado sem nem se importar, e eu ainda estava alí de bruços totalmente cansado por ter acabado de gozar. sinto que ele também subiu na cama e ele levanta com brusquidão o meu quadril fazendo minha bunda ficar bem empinado e meu rosto ainda fica encostado na colchão, tento olha-lo virando um pouco o rosto e vejo aquele sorriso.
Ele me penetra de uma só vez sem dó fazendo com que eu me assuste e grite pra parar.


bakugou: para, para, não por favor!


Mesmo que eu grite e peça por favor ele não para, ah merda eu me esqueci da palavra de segurança, aos poucos quando eu tentava lembrar da tal palavra ele parou, para me bater em cada nadega, naquela hora eu já não lembrava mais o meu nome e me deixei só levar, quando começou novamente com suas estocadas brutais eu apenas gemia, não sabia mais as palavras e nem como formular uma frase, sabia apenas emetir sons e sentir aquele pau gostoso na minha bunda.


Depois de alguns minutos de ele me foder naquela posição ele goza retirando a camisinha que ele tinha botando e a jogando fora, minha alma ainda estava voltando ao meu corpo quando sinto meus braços sendo desamarrados, eu estava literalmente esgotado de energias, quase desmaiado ele me pega no colo e me leva até uma sala ao lado onde tem uma luz baixa amarelada com uma cama de casal digna e muito mais confortavel do que a da outra sala, ele me deita lá e pega um tipo de creme e começa a passar nas partes do meu corpo que estavam judiadas, sinto o gelado do creme aliviando as ardências, ele estava cuidando de mim?

Red Riot: acho que peguei um pouco pesado ainda na sua primeira vez.
bakugou: hmm - eu só consegui resmungar pela minha exaustão. 

Só virei meu rosto em sua direção e vi ele retirando sua mascara, sem a mascara ele fica ainda mais bonito, ele tinha um sorriso terno no rosto enquanto ainda espalhava aquele creme nas minha areas vermelhas.


bakugou: você é tão bonito. - cadê a minha sanidade mental para falar uma coisa dessas? deve ter ficado no outro quarto.


Vi que ele corou levemente e me deu um beijo na testa.


Red Riot: isso faz parte do contrato, o aftercare, pode dormir um pouco se quiser, eu te acordo daqui uma hora.


Eu apenas fechei os meus olhos e deixei o cansaço dominar dormindo em segundos.
Quando ele me acordou, tinha um sanduiche um copo de água e analgésicos na mesinha do lado da cama além de todas a minhas roupas dobradas perfeitamente alí ao lado. Me sentei com a ajuda dele ainda sentindo uma pouco de dor.


Red Riot: cuidado, não se esforce demais.
bakugou: porque ta sendo tão bonzinho comigo senhor?
Red Riot: a sessão já acabou não precisa mais me chamar de senhor.
bakugou: ah, mas porque ta cuidando de mim?
Red Riot: é importante, eu sei que você se esforçou e não é apenas um objeto pra mim bakugou, estou apenas tendo um pequeno cuidado, deixa eu tirar essa coleira de você. - eu recuei colocando a mão sobre a coleira que eu ainda estava usando como se eu estivesse protegendo-a.
bakugou: eu.. eu posso ficar com ela? eu coloco ela de novo quando eu voltar semana que vem.
Red Riot: tudo bem pode ficar, mas cuide bem dela.
bakugou: eu vou.


Depois de ter uma pequena conversa com ele nós compartilhamos aquele sanduiche e tomei o analgésico.
Depois disso a secretária me deu o envelope com o dinheiro conforme o acordo e ele chamou um taxi pra mim, voltei ao endereço do denki onde eu estava ficando, entrei silenciosamente e fui até o quarto de hospedes. Antes de dormir eu pensei, como seria esse Red Riot na vida real. 
 


Notas Finais


foi apenas um teste
não sei se vai ter continuação, tavlez tenha talvez não.
enfim espero que tenham gostado


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