POV Alice
Não é exatamente como se fosse a minha primeira vez, mas fazia tempo que não chegava aos finalmente com alguém. Eu já tinha tomado a decisão desde nossa seninha no seu quarto. Enquanto ele chupava meu seio, estiquei minha mão e coloquei sobre a sua bermuda. Como eu imagina ele já estava duro, comecei a massageá-lo por cima de sua roupa. Ele parou de dar atenção ao seu seio e olhou para mim mordendo o lábio, me beijou profundamente enquanto me virava para que eu ficasse por cima dele.
- Acho que podemos nos livrar disso aqui. – Ele fala puxando os nós da parte de cima do meu biquíni.
- Acho que estou em desvantagem aqui fofinho. – Puxei sua camisa.
Voltamos a nos beijar enquanto ele massageia meus seios e eu dou leves reboladas sobre seu membro duro coberto pela bermuda. Ele gemia no meio do nosso beijo. Desceu as mãos pelo meu corpo e tentou desabotoar os botões do meu short.
- Deixa eu te ajudar. – Levantei da cama, ele se apoiou nos cotovelos para me ver. Soltei os botões do meu short, virei de costas e o desci lentamente. Me abaixei lhe dando uma bela vista da minha bunda. Ele sentou na beirada da cama e eu cheguei perto ficando entre as suas pernas o beijei. Ele desceu os beijos pela minha barriga, me olhou e perguntou:
- Posso? – Apenas acenei positivamente, ele soltou o nó de um lado e me olhou com um sorriso de fazer qualquer garota abaixar a calcinha para ele. Soltou o segundo nó me deixando completamente nua. Me puxou e me jogou na cama, soltei um grito com o susto e comecei a rir. Ele ficou por cima de mim me beijando, e foi baixando sua mão até a minha boceta a alisando.
- Tão molhada! – E me beijou enquanto começava a me estimular com os dedos. Parou nosso beijo e voltou a chupar meu seio. Soltava gemidos cada vez mais altos.
- Ahh João por favor! – Ele sorriu e desceu os beijos pela minha barriga, senti sua língua tocando meu clitóris me fazendo gemer mais.
- Deliciosa como eu imaginei.
- Ahhhh eu vou gozar João.
- Goza pra mim princesa, goza na minha boca. – E recomeçou o maravilhoso trabalho que estava fazendo. Gozei em sua boca e ele subiu me beijando, pude sentir meu próprio gosto em sua boca. Tirei sua bermuda e cueca juntos liberando o volume que passei esse tempo todo imaginando. Era grosso e com veias pulsantes, umedeci os lábios e falei:
- Minha vez de brinca com você garotão. – Comecei lambendo a cabeça, ele colocou uma mão na minha nuca. Não demorou muito e eu já estava com ele quase todo na minha boca, o que não aguentava colocar utilizava a mão.
- Ah Alice que delícia, para não quero gozar ainda. – Subi e o beijei. Ele se levantou e pegou sua bermuda, tirou uma camisinha da carteira a vestiu. Se colocou entre as minhas pernas e voltou a me beijar.
- Tem certeza? – Perguntou me olhando nos olhos. Respondi da melhor forma possível, enrolei minhas pernas e o puxei para perto. El voltou a me beijar e posicionou seu membro em minha entrada, me penetrou lentamente sem parar nosso beijo. Senti arder e fiz uma careta.
- Estou te machucando?
- Não, só faz algum tempo. Não para por favor.
Ele continuou colocando, quando estava todo dentro de mim começou os movimentos de vai e vem lentamente. Pouco a pouco a ardência passou dando lugar ao prazer por completo. Gemia enquanto arranhava suas costas, ele também gemia.
- Tão apertada, tão gostosa.
Após algum tempo naquela posição nos virei ficando por cima.
- Agora sou eu que comando! – Falei me abaixando para beijá-lo. Comecei rebolando, ele colocou a mão na minha cintura enquanto iniciava as cavalgadas mais fortes. Comecei a dar pequenos gritos cada vez que ele entrava por completo em mim.
- Alice eu vou gozar!
- Eeeu também. – Senti ele estremecer no mesmo momento que eu e gozamos juntos. Cai em seu peito ofegante.
- Isso foi maravilhoso. – Falei enquanto puxava lufadas de ar. Ele afastou meus cabelos do meu rosto e beijou minha testa.
- Nada que eu imaginei chegou perto do que acabamos de fazer pequena.
- Ahhh! Então você imaginou foi. – Ele não respondeu só me puxou para um beijo e finalmente saiu de dentro de mim.
- Vamos tomar um banho? – Perguntei.
- Vamos. – Ele levantou e me seguiu para o banheiro, tirou a camisinha e a enrolou num pedaço de papel higiênico a jogando no lixo. Já fui ligando o chuveiro para esquentar a água. Entrei no box e ele me seguiu, começamos a tomar banho. Ele pegou o sabonete e começou a me ensaboar, quando olhei para baixo seu amigo já estava pronto para outra. Agarrei seu pênis e ele fez cara de surpreso.
- Já esta pronto pra outra meu lindo?
- Com você? Sempre estarei minha linda. – Sorri e ele me imprensou na parede puxando minhas pernas para enrola-las em sua cintura.
- Droga! Não tenho mais camisinha. – Ele falou com cara de triste.
- Eu tenho na gaveta de baixo da pia. – Ele me olhou com cara de “Por que você tem camisinha no banheiro?” Mas não falou nada. Dei de ombros e disse:
- Sou uma garota prevenida meu bem.
E mais uma vez fizemos sexo, eu não estava cansada e a noite é uma criança...
POV Maycon
Pouco tempo depois que eles subiram o João ligou dizendo que ficaria. Ri com o que o Edu falou para ele e me lembrei que provavelmente minha irmã estaria fazendo o mesmo com o Portuga.
- Aproveitando que estamos sozinhos. Precisamos conversar Maycola.
- Você também vai me dar uma bronca? – Olhei para ele e fiquei esperando sua resposta.
- Não. Vou simplesmente lhe falar o que pude sentir entre eles nos últimos dias. Mesmo sabendo que não cabe a mim falar, mas se o que lhe falta é uma confirmação de que de fato ele está apaixonado aqui vai minha palavra. Sim! E embora você não tenha percebido sua irmã também esta. Você pode ver o jeito que eles se olham Maycon. Faz semanas que noto isso. E você deveria estar feliz que ela escolheu o Portuga ao Aruan.
- Não vejo diferença entre eles. Para mim são só caras tentando entrar na calcinha da minha irmã.
- Poxa não julga assim vai. Você fala isso por birra, mas sabe que o Aruan é bem mais mulherengo. Se não quiser acreditar em mim, pare um momento e fique de longe os olhando, a forma como se tocam se olham. Tudo indica que eles estão apaixonados.
- A Nany me deu uma bronca hoje por causa disso. E eu decidi conversar com eles. – Ele olhou para mim e sorriu, mas continuei. – O que não quer dizer que vá ficar feliz, apenas vou deixar a dar um voto de confiança a minha irmã. A ela, a ele nunca.
Chegamos e eles estavam na beira da piscina, sentados conversando. E pude observar de longe o que o Edu falou. A forma como ele a fazia rir, o jeito que ele colocava a mexa de cabelo dela atrás da orelha, a delicadeza com que a tocava. Talvez, mas só talvez eu devesse deixar isso ir adiante. Nunca vou ser capaz de entender como isso acontece. Nunca me apaixonei então não posso julgá-los. Um dia quem sabe sentirei o mesmo. Me aproximei da piscina e eles me olharam, sentei na beirada com os pés para dentro e levantei a cabeça.
- Acho que precisamos conversar como pessoas adultas...
Continua...
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