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História Apenas várias criações - Te provocando- Parte 2: O banho


Escrita por: Gata_Desleixada

Notas do Autor


AAAAAAAAAAH EU DEMOREI, EU SEI! SORRY!Mas to de volta!
Hoje trago, (a mando de um pedido nos comentários da outra one), a segunda parte, a partenha do sexozinho no banheiro HEHEHEHEHEHEEEEHEHEH. O treco ta pegando fogo!

Bom, CHEGA DE PAPO, bora para o momento esperado! até as notas finais!

Capítulo 4 - Te provocando- Parte 2: O banho


 

(lembrando rapidamente que essa é a continuação da outra one, bjs e boa leitura)

Peter ligava rapidamente o chuveiro, enquanto Gamora estava pegando alguma coisa no quarto, porém o foco estava em manter a temperatura ideal do mesmo. Mas sua nuca se arrepia ao sentir um fungar suave em seu pescoço, logo se virando para olhar a esverdeada com um sorrio mais que travesso em seus lábios, tão sexy que poderia deixá-lo mais do que duro naquele momento. Ela sabia bem como lhe provocar também.

Suas mãos esmeraldas estavam para trás, como se esconde-se algo nas mesmas, porém o olhar penetrante dela não o fazia ter a vontade de saber o que era. As orbes castanhas lhe diziam tudo. Gamora subiu na ponta do pé para beijá-lo, tão suavemente que até o assustou pela forma que o olhar dela mostrava muito bem um ar feroz de um animal faminto. Mas ao sentir ela lhe empurrar contra a parede gelada do banheiro, o mesmo pode notar que aquele beijo foi apenas uma forma de lhe enganar. E o movimento tinha sido ligeiro, pois ele não conseguiu ver o que ela tinha em mãos.

Agora seu olhar era para que o mesmo lhe obedecesse, como um bom cachorro que se senta a frente de seu dono ao primeiro mandar. Peter não se move, apenas a fita lamber os lábios e fazer seus pelos do corpo se arrepiarem no mesmo momento. De fato ele atiçou um dos lados mais brutais dela com aquelas provocações, e agora a mesa virou, e seria ele a ser provocado até que seu corpo não suportasse mais se manter em pé. Deus, Quill já estava ficando excitado só de pensar no que ela faria consigo.

Com rapidez uma faca é lançada não muito a cima de sua cabeça, disparada pela mesma pessoa a sua frente que em nenhum momento tinha tirado os olhos de si. Um tremor passa por seu corpo ao levantar o olhar e ver a faca completamente fincada no metal resistente da Milano, e ele espera que ela não tenha acidentalmente acertado nada de importante lá.

- Olhe para mim.- Sua voz era como um rosnado de uma fera mortal, fazendo-o engolir em seco e olhá-la. Seu corpo estava suando, mas não se dava para notar, já que as gotas se juntaram com a água que tinha em seu corpo por a mesma ter o empurrado até a parede, fazendo-o passar pelos pingos constantes do chuveiro. Para ela ele parecia uma delicia.- Coloque suas mãos acima da cabeça.

- Porque...- Quill se travou antes de prosseguir com sua pergunta.- C-Claro.

- Muito bem.- A voz de Gamora era mais sexy e mandante que o fez se derreter, o mesmo nunca tinha sido tão dominado por alguém como ela.- Seja um bom menino e respeite as regras.- Seu corpo paralisou ao ver as algemas que ela segura em um dedo bem a sua frente, logo se aproximando para colocá-las em sua mão e o pequeno aperto lhe doeu um pouco os pulsos.- Agora coloque a algema sobre a faca, e não ouse tirar suas mãos desse lugar.- Ele faz o que lhe é mandado com certa dificuldade, tendo que ficar na ponta do pé para passar a corrente sobre a lamina.

- Ai.- Ele chia ao aperto da corrente sobre seu pulso quando se abaixou, deixando o peso de suas mãos sobre a faca,  mas Gamora não era tão má consigo, pelo menos o mesmo poderia ficar com os pés retos ao chão.

- Primeiro, você não poderá gemer, então mantenha esses lábios carnudos bem fechados.- A mesma se aproxima lentamente, desligando o chuveiro e apenas deixando o chuveirinho em funcionamento.- Segundo, me obedeça em todo o momento, caso queira que eu prossiga e não me teste.

Peter apenas confirmou com a cabeça, sentindo o quanto seu corpo já tinha sido afetado pelas provocações que somente a voz dela fazia. Seu corpo necessitava por toques dela, pelos lábios esmeraldas beijando sua pele ou lhe mordendo, querendo estar dentro dela a fazendo chegar a loucura enquanto segue suas ordens. Quill já estava sobre o total controle de Gamora, completamente a mercê da esverdeada que adorava cada segundo.

Para sua surpresa ela lhe deu um suave beijo nos lábios, mas ele sabia que isso era uma forma de acalmá-lo antes da tempestade, antes do que a mesma faria consigo. Com uma das mãos ela pegou o chuveirinho e o molhou por completo, se deliciando com o como o corpo ficou rígido ao tocar da água quente. Porém, logo desligou e o colocou no chão, enquanto agora seu trabalho era transformá-lo em um destroço.

Lambendo os lábios ela se aproximou de seu pescoço, passando a língua por aquele ponto sensível que a mesma conhecia muito bem, logo mordendo e passando as mãos por cada cantinho de seu peitoral. Um dedo folheou o mamilo rosado enquanto a outra apertou o outro, e ele se contraiu aos seus toques. Os lábios esmeraldas roçaram a sua pele até o ombro, onde mordeu fortemente deixando uma marca, um chiado é ouvido dos lábios de Peter e a mesma sorriu lambendo o local agora avermelhado.

As ávidas mãos desceram aos quadris, apertando e marcando seus dedos ali, e agora sua boca tomara um dos mamilos. Mordendo os lábios, Quill tentou não gemer, mas era difícil não se contorcer ao menor toque dela já com o seu corpo naquele estado. Os choques subiam da ponta do pé com as mãos tão perto de seu comprimento ereto e latejante, que necessitava de seus toques que não seriam dados tão rapidamente.

- Tão lindo a mercê de minhas ordens, disposto a deixar seu corpo completamente aos meus cuidados.- Gamora lhe diz em um ronronar suave, levando o rosto a sua mandíbula, beijando aquela área.- Tão necessitado por meus toques.- Doía, suas partes intimas pulsavam a cada falar, a cada palavra que saia desses lábios carnudos.- Você é meu.- Ela passa os dedos a uma cicatriz de mordida que tinha em seu quadril.- Agora, me diga quem ousou te marcar?

- Isso foi em um bar em um planeta que eu não me lembro, mas que Yondu ia muito na época.- Peter trava ao ver ela se ajoelhar, fitando a cicatriz.- Fizemos uma competição de quem aguentava mais, e eu perdi o controle...- Agora Gamora olhava para seu pênis, isso o fez estremecer.

- Continue.- Ela ordena.

- Não sei que mulher fez isso, mas lembro que tinha dentes afiados.- Peter abre a boca e arreganha a cabeça para trás, quando um dos dedos faz cortesia de roçar todo o seu comprimento.

- Fale mais, Peter.- Gamora rosna.

- E-Eu não sei mais, acordei jogado no banheiro com essa mordida, peguei as roupas e sai correndo rápido e não vi se tinha alguém mais lá...- Peter ainda mantém a cabeça contra a parede fria, enquanto ela repassa a mesma atitude de antes.

- E essa cicatriz na sua coxa?- Gamora toca o local, e suspirando Quill tenta ver o que ela apontava em si, mas as correntes não deixavam e sua mão doía muito.

- Acho que foi ela também.- Chia ele tentando relaxar um pouco os pulsos acorrentados, então Gamora coloca as mãos por sua coxa, subindo junto com ela, porém dando um tapa ardido em seu traseiro.- Caramba.- Peter chia baixo com a dor que veio logo em seguida, fechando seus olhos de imediato tentando não se concentrar nela, enquanto podia sentir o bafo de Gamora subir ao seu ouvido.

- Talvez eu devesse te marcar em uma noite futuro, pois você me pertence agora.- Ela beija sua bochecha antes de levar a mão a seu pênis, bombeando lentamente. Peter morde os lábios.- Não ouse morder meus lábios carnudos, Senhor das Estrelas.- O sorriso em sua boca era iminente enquanto a mesma lhe beijava os lábios, não aumentando os movimentos.

 Os beijos foram aos mamilos não deixando a mão parar seus movimentos lentos, e os dentes puxavam suavemente entre um mamilo e outro, deixando seu corpo a ponto de explodir em êxtase. Essa mulher era a sua perdição, o quanto conseguia lhe mostrar afeto e tamanha dominação, mas era verdade, ele se tornou dela. E apenas dela.

Peter amava a forma bruta que a mesma lhe provocava, era difícil de explicar o motivo, mas sim, ele amava. Os toques ficando fortes sobre seu comprimento, e os dentes puxando seu mamilo direito, deixando-o avermelhado. Seu corpo gritava para gemer alto, soltar largos e altos palavrões e dizer quanto à mulher lhe dominando era perfeita, mas ele seguiria as regras. O olhar dela era faminto, como se o sexo de alguns minutos atrás não tivesse existido, como se fosse anos desde que se tocaram pela ultima vez, mas ele não liga, apenas ama cada momento.

Finalmente Gamora se ajoelhou a sua frente, bombeando seu pênis sobre seu rosto, mordendo os lábios e apreciando. Deus, ele queria a boca celestial dela em seu comprimento, e isso o fez balançar os quadris implorando. A risada que saiu dos lábios dela ao ver o movimento dele não tinha sido discreta, ecoando pelo banheiro.

- Apressados não ganham as coisas tão cedo.- Gamora lhe diz sorrindo.

- Você está me matando.- Ele se atreve a dizer.

- Ainda nem comecei .- A mesma replica sorrindo, passando a língua pela cabeça de seu pênis, e quase que ele grita alto. O mesmo estava perto.

- Mora, eu estou perto.- Peter lhe avisa.

- Então segure-o.- Ela realmente queria matá-lo.- Terceira regra, cale a boca.

Gamora sorri ao velo fechar a boca rapidamente, tão obediente que fazia suas partes intimas latejarem e ficarem ainda mais úmidas. Era difícil torturá-lo sem também se tortura, sua intimidade literalmente pulsava por algum estimulo, como também seu corpo o desejava dentro de si mais uma vez, batendo-lhe tão forte que a faria ver estrelas. Essa era a intenção. Fazê-lo enlouquecer a ponto de deixar a gentileza de lado e se afundar nela, por mais que a mesma amasse o modo calmo que Peter lhe tocava, mas hoje estava diferente.

A esverdeada para de bombear a protuberância em sua mão, para poder adiar o orgasmo que se formava, para então o construir de novo. Esperou a respiração dele se acalmar para finalmente dar a ao mesmo o que tanto almejava, seus lábios em torno de seu cumprimento. O abocanhou até o final, para então puxar a cabeça para trás em um estalo suave. Peter bate a cabeça contra a parede e ela sorri. Agora abocanha apenas a cabeça passando a língua pelo contorno, lentamente e muito bem calculado.

Quill puxa as correntes para que a dor não o fizesse gemer, porque ele já não sabia o que fazer para não quebrar a primeira regra dada, já que morder seus lábios não era mais uma opção. Gamora continuou fazendo a mesma coisa, abocanhando e logo se afastando, sugando-o e parando. O mesmo poderia se desmanchar nela a qualquer momento, e estava difícil segurar o que estava louco para sair. Doía mais do que ele imaginava, e ela via.

- Talvez eu devesse deixar você gozar.- Gamora lhe diz, com uma mão voltando a lhe bombear, e a outra descendo a sua própria intimidade, deslizando os dedos por ela.- Implore, Peter.- Ela o lambe.

- Por favor, me deixe gozar, eu preciso.- Sua voz sai como um choramingo, rouco e baixo.

- Ainda não me convenceu.- Mais uma vez ela roça sua língua pelo seu cumprimento.

- Eu preciso muito disso, Gamora, eu faço o que você quiser mais me deixe gozar.- Ele se balança em sua mão por mais contado.- Eu não aguento mais, eu preciso muito.- Ela beija a ponta de seu pênis, bombeando-o ainda mais rápido dando-o  a resposta. Não demorou muito para se desfazer, tremendo enquanto mordia os lábios até sangrarem, com os dedos de seus pés a se ondularem e sua mão se serrar com força. Peter não sabe quanto tempo ficou paralisado e ofegando, com seus olhos fechados e o corpo todo suado. Apenas sente Gamora beijando sua mandíbula, enquanto suavemente desliza uma mão para brincar com seus cabelos atrás da orelha.

- Satisfeito, querido?- A mesma lhe fitava.

- Eu nunca estarei satisfeito.- Ele sorri para ela, pois Gamora sabia que essa seria sua resposta.

- Então desça suas mãos mais uma vez.- A mesma se afasta deixando-o tirar a corrente da faca, logo passando as mãos a frente dela, que sem hesitar pegou a chave que não estava distante, jogando a objeto longe.- Você realmente apertou com força.- Ela diz ao ver as marcas avermelhadas e alguns arranhões escorrendo um pouco de sangue.

- E quem será a culpada aqui?- Peter ri divertidamente, vendo-a levar seu pulso aos lábios e o beijar, enquanto o observa.- Meu Deus, isso é sexy.- Diz ele fitando-a, e ela faz o mesmo com o outro pulso.- E eu achando que as provocações acabaram.

- Se enganou.- Ela puxa um de seus dedos o levando aos lábios e o chupando.- Ainda não chegamos a melhor parte.

- Pelos mamilos sensíveis do Drax, você me deixa louco.- Peter diz, e ela o puxa para um beijo colando os corpos. Quill a lança contra a parede, ainda com os lábios conectados e dançando juntos em desespero. Gamora salta se fixando com as pernas em seu quadril, mostrando ter aceitado a atitude dele. E sua intimidade ainda pulsava.

- Peter.- Ela geme baixo ao senti a mão dele descer até a pulsação entre suas pernas, separando os lábios.

- Me de suar ordens.-  Peter diz, beijando seu pescoço, por um momento ela tinha perdido o controle, mas ele não queria isso. Quill estava a sua mercê hoje.

- Me penetre com fúria e deixe de lado a gentileza.- Ela é direta.

- Não quer nem o sexo oral...

- PETER!

- Como deseja.- Ele se corrige.

Sem demorar mais, o mesmo alinhou seu Pênis com a intimidade, adentrando com fúria e logo estocando rápido. Seus corpos se chocavam dolorosamente, mas Quill não iria desobedecê-la, e seu corpo parecia fora de seu controle. Ao adentrar uma vontade de atacá-la como um cachorro em uma cadela no cio, fez seus quadris aumentarem a velocidade. Ele se sentia insano.

Gamora arranhou suas costas, enquanto gemia baixo, mordendo os lábios para não gritar o nome de seu amado, mas Deus, estava difícil. Nunca alguém tinha lhe dado tanto prazer como Peter fizera, porque antes ela não sentia se quer algum sentimento, mas por ele. Seu coração explodia por amor.  A mesma sabia que Peter sentia o mesmo, e ele fazia questão de lhe mostrar todos os dias. Ela ama isso. Ela o ama.

Seu corpo exausto queria diminuir a velocidade, mas ele se negou a isso, vendo o quanto Gamora estava lhe arranhando e gemendo. Seu orgasmo estava próximo e seu corpo formigava a cada impacto, e ele a beijou ferozmente. Com os restantes das forças, aumentou ainda mais, segurando as coxas de Gamora e as abrindo, adentrando profundamente, batendo em um ponto conhecido por ele, onde a deixava louca.

Suas costas ardiam ainda mais, com os arranhões piorando, com ela separando os lábios e lhe mordendo o ombro, cravando seus dentes. Ele se segurou para não gritar, para não piorar a situação da tripulação e, de fato, respeitar as regras que tinham sido impostas. Gamora começou a sussurrar coisas em seu ouvido, coisas obscenas e carinhosas, e isso o fez estremecer ainda mais, sentindo o comum latejar em seu comprimento. Ela também estava perto.

- Eu te amo.- Peter lhe diz.- Meu Deus , Gamora, eu te amo muito.- Assim ele tenta adentrar mais fundo.

- Eu também te amo.- Logo após ela lhe dizer, ambos não aguentaram mais e desabaram.

As pernas de Peter bambearam e ele não conseguiu se mantiver em pé, deslizando até o chão com ela em seu colo. Seu pulmão doía pela falta de ar, como seu peito também pelo quão forte seu coração batia. O choque lhe percorria cada osso, o sentimento de prazer e êxtase corria sua circulação sanguínea, enquanto seu corpo convulsionava em uma parada total.

Gamora estava ainda encostada na parede, enquanto se mantinha no colo de Peter. Ela pode sentir seus aprimoramentos rangerem de prazer, isso tinha sido ainda mais intenso do que a mesma imaginou. Sua parada por mais que extrema, tinha passado mais rápido que a dele, e assim que ela abriu os olhos pode o ver tentando acalmar seu corpo. A esverdeada se aproximou e beijou sua bochecha, depois o queixo e a ponta do nariz, o vendo levantar a cabeça para olhá-la.

- A-Acho que agora estou satisfeito.- Zomba ele suavemente.

- Apenas acha?- Ela fala rindo.

- Eu te amo.- Peter se levanta com a mesma no colo, mas a colocando com o pés de volta ao chão.

- Eu também te amo.- Gamora lhe beija rapidamente.- Agora vamos tomar banho e deitar.

- Sim.- O mesmo liga o chuveiro, deixando o jato de água quente bater sobre seus corpos, relaxando um pouco a tensão.- Prevejo altas dores no corpo amanhã.

- Isso no seu caso, logo passara no meu.- Diz passando as mãos pela cintura dele o aproximando.

- Que ultraje.- Quill fala e a esverdeada ri alto.

O banho foi silencioso, entre troca de caricias e muito afeto da parte dos dois, que estavam exausto e querendo dormir. Quando saíram do banheiro, pegaram as roupas mais confortáveis que encontraram em seu acumulo de roupa, que sempre estava uma zona. Gamora ficou a escovar os cabelos, enquanto Peter lhe atrapalhava beijando o ombro, a mesma resmunga.

- Deixe-me pentear que talvez eu pare.- O mesmo provoca.

- Tudo bem, contanto que possamos deitar logo.- Gamora fala com um suave puxar de seus lábios em um sorriso.

Assim ele penteia cada mexa de cachos, beijando o topo da cabeça assim que terminou. Gamora se virou para o mesmo, selando a distancia e o empurrando para a cama. Ambos se ajeitaram entre os cobertores, com Peter deitado de lado e Gamora com as costas encostadas no peitoral dele, fechando os olhos suavemente a sensação da mão em seu coro cabeludo. Quill a acompanhou logo em seguida, escondendo seu rosto entre os cabelos dela, sentindo o doce cheiro floral de seu condicionador, que o acalmava. Amanhã poderia ser estressante com a tripulação a fazer piadas e outras coisas, como também com os riscos de cada dia e com Thanos sendo uma ameaça que poderia atacar de surpresa a qualquer momento, mas por enquanto. Eles estavam em paz.


Notas Finais


Eu tentei reler com calma para tirar os erros, mas são 3 mil palavras, e mano, são 4h da madrugada, perdão se ocorrer algum decline, arrumarei assim que possível. Comentem o que acharam, por favor, espero saber a opinião de vocês ansiosamente!!!! Obg a todos os favoritos e aos apoios que vcs andam dando nas fics, vocês são incríveis!

AMO VCS PESSOAS LINDAS! ATÉ O PRÓXIMO! BEIJÃO DA URSINHA GALATICA!


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