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História Aphantasya - O início da jornada


Escrita por: BokuWaRafaeru

Notas do Autor


Perdoem a demora. Muita coisa pra fazer nesse final de ano letivo :\
Mas eu não esqueci das minhas FanFics não. :)

Capítulo 7 - O início da jornada


Fanfic / Fanfiction Aphantasya - O início da jornada

"Seja bem-vindo de volta à Aphantasya, leitor. A corrupção é uma doença causada pelo Ceifa-almas. A pele mordida pela criatura começa a ficar roxa, e a mancha vai se espalhando pelo corpo do doente até que o cobre completamente. Uma vez que todo o corpo for tomado pela mancha roxa, a energia do doente se esvai e ele morre."

De volta ao capítulo:

Drey e seus amigos chegam até o porto próximo a Cidade de Myriam e se dirigem até ela. Chegando lá, Drey sugere que procurem rápido uma carruagem para levá-los até a Cidadela da Manticora, lar dos elfos.

-Diane: Não podemos sair ainda.

-Drey: Por que não?

-Ralph: O Teltramon disse que iria mandar um guerreiro da guilda nos acompanhar.

-Rein: Sim. Vamos procurá-lo.

Eles vão até a sede da Guilda dos Guerreiros de Myriam para se encontrar com o acompanhante. Rein os guia, ele é o único que sabe a identidade do guerreiro.

Eles vão até o centro de treinamento para perguntar alguém sobre o paradeiro desse guerreiro. Mas acabam encontrando ele lá.

-Rein: Lá está ele. Carl!

O guerreiro que treinava para seu treinamento para atender ao necromante e Drey tem uma surpresa desagradável. O guerreiro que o acompanharia até a Cidadela da Manticora é o mesmo que duelou com ele anteriormente.

-Drey: Esse cara vai nos acompanhar?

-Rein: Qual é o problema dele?

-Carl: Ha. Quer dizer que eu vou ter que escoltar esse pivete inconsequente até a cidade dos orelhas pontudas?

-Drey: Eu não tô pedindo sua companhia mesmo.

-Rein: Foi uma ordem do próprio Teltramon. Não cabe a vocês decidirem.

-Carl: Que seja. Se ele vai mesmo esquecer a punição pelo que eu fiz com esse moleque na praça, eu os escolto.

-Drey: Eu não preciso de um babá.

-Carl: Olha aqui garoto, eu não tô gostando disso tanto quanto você. Mas foi ordem do Teltramon.

-Diane: Drey, eu não sei o que aconteceu entre vocês dois, mas o Phill precisa de ajuda agora. Não dá pra ficar revivendo rancores agora.

-Drey: Tá bom. Escuta aqui guardinha, eu ainda não vou com a sua cara, mas a gente precisa ajudar o Phill.

-Carl: Tá bom pivete. Mas eu tenho um nome. Me chamo Carl Roberts.

-Drey: E eu sou Drey...

-Carl: Eu não perguntei seu nome. -diz Carl e logo em seguida vai em direção a saída da sede.

-Drey: Cara estúpido.

-Diane: Vamos.

Eles vão até a saída mas Rein o necromante chama Drey.

-Rein: Drey, quero que fique com isso. -ele tira uma adaga com runas cravadas na lâmina do bolso e entrega pra Drey.

-Drey: O que é isso?

-Rein: Uma Adaga Rúnica. Ela pode cortar a pele de qualquer coisa das trevas. Use ela se algo acontecer.

-Drey: Por que está me dando isso?

-Rein: Não sabemos exatamente por que os ceifa-almas estão ressurgindo, então fique com ela caso algo aconteça. E leve isso também. -ele tira uma folha em branco do bolso. -Se vocês vão até a Cidadela da Manticora, passarão por Atratya. Encontrem meu antigo pupilo Ozmor lá e dê essa mensagem à ele.

-Drey: Mas tá branco.

-Rein: Só entregue a ele e diga que fui eu quem enviou. Ele saberá o que fazer.

-Drey: Entendi.

-Rein: Preciso voltar até a Ilha para ajudar a vasculhar. Tome cuidado.

-Drey: Até mais Rein.

-Rein: Adeus.

Drey corre em direção a saída para se juntar ao grupo e deixa Rein para trás.


-----


Eles então vão até a praça procurar por uma carruagem que os levem para a terra dos elfos. Mas não havia nenhuma pessoa disposta a viajar por este longo caminho.

Carl lembra de um senhor que alugava carruagens, talvez pudessem pegar uma com ele.

-Tomás: Nada feito.

-Carl: Mas seu Tomás, precisamos da carruagem.

-Tomás: Vocês querem levar meus cavalos pro outro lado do mundo? Quando vão voltar?

-Carl: Então nós compramos.

-Diane: A gente pode comprar?

-Carl: Vamos pôr na conta da Guilda. A propósito, vocês não me ouviram dizer isso.

-Drey: Canalha.

-Carl: Vamos lá Seu Tomás. Você sabe que pode tirar bastante dinheiro da guilda.

O velho anda pra lá e pra cá, com a mão no queixo, pensativo. Então depois de dar quatro voltas ele para em frente ao Carl e diz.

-Tomás: Mil moedas de ouro.

-Carl: Tá. Aqui. -ele tira um papel do bolso e pega um pincel com o velhote. Escreve a quantia no papel e tira um selo da guilda do bolso. -Leve este papel com este selo até a recepção da sede da guilda e eles lhe darão o dinheiro.

-Tomás: Boa viagem.

Eles se ajeitam na carruagem e Carl senta no banco na frente da carruagem para guiar os cavalos.

-Tomás: Sentirei saudades.

-Carl: Eu também Seu Tomás.

-Tomás: Estou falando dos meus cavalos.

-Carl: Ah... tá.

Eles então partem, parando pela cidade para comprar alguns suprimentos na conta da guilda e logo em seguida partindo para fora da cidade, em direção a Atratya, a vila mais próxima.


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Na carruagem, Carl guiava os cavalos enquanto Ralph cuidava de Phill. Diane estava encostada perto da abertura no fundo da carruagem, admirando a paisagem. Drey resolve encostar para conversar.

-Drey: O céu tá muito bonito.

-Diane: É.

Eles ficam admirando a bela paisagem do céu por trás das grandes árvores da floresta.

-Diane: O que aconteceu na praça?

-Drey: O quê?

-Diane: Entre você e o guerreiro ali.

-Drey: Ele tinha se recusado a me deixar entrar na guilda. Então chamei ele pra um duelo.

-Diane: E...

-Drey: Levei uma surra.

-Diane: Hahaha! Que patético. Foi parecido comigo quando tentei entrar. O guarda que tava lá no dia não quis me deixar entrar. Aí chamei ele pra um duelo.

-Drey: E...

-Diane: Eu dei uma surra nele. Acho que ele perdeu dois dentes.

-Drey: Me lembre de nunca provocar você.

-Diane: Melhor mesmo.

Eles seguiram viagem, mas logo começou a anoitecer, a lua estava minguante e não produzia bastante luz, não dava pra viajar no escuro então eles resolvem passar a noite ao lado da estrada e continuar ao amanhecer.

Eles armam uma fogueira, e montam algumas tendas usando os materiais que eles compraram antes de sair de Myriam.

-Carl: Precisamos dar descanso pros cavalos. Se não eles não vão aguentar até a terra dos orelhas pontudas.

-Diane: Sim. Vamos assar aqueles coelhos que compramos. Arranjem algum jeito de dar água para os cavalos.

-Drey: Certo.

Depois de comer, eles vão para suas tendas e descansam. Logo amanheceria e eles deveriam voltar a viagem.

Continua...


Notas Finais


Obrigado por ler. :)
O desenho na capa do capítulo é de minha autoria.

*Modificações no capítulo incluem:
-Alteração no nome do guarda de Carl Barny para Carl Roberts. Por que no 2° capítulo era Roberts e nesse capítulo eu mudei sem nenhum motivo aparente.


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