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História Apocalipse zumbi - COLÔMBIA


Escrita por: rooo22

Notas do Autor


Boa história!

Capítulo 16 - COLÔMBIA


Fanfic / Fanfiction Apocalipse zumbi - COLÔMBIA

quando estavamos nos aproximando do local o piloto nos avisou que iríamos pousar em um campo aberto a uns 5km do destino e pediu para todos apertarem os cintos que o pouso seria turbulento, quando as rodas do avião tocaram a grama escutei um grande estalo e tudo começou a chaqualhar luzes vermelhas e uma buzina começou a soar até que tudo parou.

quando desci do avião uma das rodas dele tinha se arrebentando toda o avião deslizou por mais de 40 metros na grama até parar, olhei em volta é só via árvores grandes estávamos no meio de uma mata gigantesca, todos se juntaram a mim o piloto disse que tentou frear mas como era grama o avião deslizou e bateu a roda esquerda em uma pedra.

taty- e agora mana estamos presos aqui!

-. Bruno você consegue concertar isso?

Bruno-. posso tentar!

pegamos a peça que caiu e por sorte ela apenas quebrou o parafuso que a segurava no avião enquanto Bruno pegou a caixa de ferramentas para tentar consertar Luan colocou o mapa aberto sobre a asa do avião e falou que estávamos perto de onde Gregório estava apenas tinhamos que descer sentido o rio.

já era umas 6 da tarde e como o horário é diferente o sol ainda tava no céu, e pelo geito iríamos passar a noite ali mesmo enquanto Bruno e o piloto tentavam consertar o avião eu Luan Felipe e Taty fizemos uma pequena varredura no lugar, para checar se estava tudo bem entramos uns 30 metros mata a dentro e continuamos andando, quando achei que tava seguro e poderíamos voltar avistei um cachorro no topo de uma ribanceira era um pastor alemão.

-. eiii aquilo é um cachorro?

Luan-. onde?

-. no topo do morro entre as folhas verdes!

viu?

taty- sim é um cachorro!

Felipe-. eii cachorrinho? aqui vem! tchitchitchiuuu!

o cachorro começou a rosnar e desembestou para o nosso lado todo mundo correu para fora da mata para fugir, quando Bruno viu que nos quatro corríamos em direção a eles já imaginou que alguma coisa deu errado e abriu a porta do avião para entrarmos eu era a última da fila e toda vez que eu olhava para traz ele estava mais perto faltava um 20 metros para chegar no avião ele pulou em minhas costas cai no chão ele ficou rosnando bem perto de mim, eu tentei pegar a minha pistola de vagar mas só foi eu me movimentar que ele veio com a boca no meu pescoço eu segurei para não me morde ele batia aqueles dentes bem perto do meu rosto eu não ia aguentar por muito tempo então Felipe deu um tiro certeiro na cabeça do cachorro ele caiu em cima de mim eu o joguei de lado e continuei deitada.

taty- mana!!

é melhor você entrar logo.

-. como assim? porque?

quando me levantei tinha outro vindo dentre a mata quando entrei e fechei a porta o cachorro enlouquecido pulou na asa do avião olhando pela janela para todos nós que estávamos lá dentro.

ele rosnava com aqueles dentes enormes bem perto da janela, todos foram para o outro lado do avião.

Bruno- que porra é essa? esses cachorros estão loucos!

Felipe-. vou dar um tiro nessa coisa!!!

-. naaao! ninguém atira.

a única coisa que nós separa deles é esse vidro!

taty- como vamos sair daqui??

-. todo mundo faz silêncio, quem sabe eles não vai embora!

todos se calaram e o cachorro ainda nos olhava com aqueles dentes enormes como se quisesse nos devorar, ele uivou e pulou no chão ninguém sabia onde havia se metido, depois de um tempo sai do avião averiguando se ele não estava por ali ainda e vi ele dentre a mata nos observando e só consegui ver porque os olhos dos cachorros brilham no escuro.

Taty-. ele vazou?

-. sim, mais ele ainda está lá de olho na gente.

taty- será que isso é um lobo?

-. não isso é um cão doméstico, cachorro de cidade mesmo.

taty- e oque será que tá fazendo aqui tão longe da cidade? pode ser de algum caçador procurando alimentos ou apenas está perdido.

-. espero que seja isso mesmo!

Taty- porque tá tão intrigada olhando para ele?

-. apenas observando, ele está esperando oque lá?

como se estivesse nos vigiando.

nesse momento o piloto apareceu acendeu um cigarro e falou.

Elliot-. aceita um?

dizem que nunca estão sozinhos!

sempre andao em bandos.

-. não obrigada não fumo!

você acha que tem mais deles por aí?

Elliot-. não sei dizer!

mas aquele cachorro ali agiu muito estranho hoje.

eles não atacam sozinhos.

taty- isso tá me cheirando problema.

Felipe saiu para fora e pediu para que todos entrassem no avião imediatamente quando entramos Bruno e Luan estavam na cabine olhando fixamente para frente.

-. oque tá acontecendo?

Felipe-. olha você mesma!

apontou para frente do avião, devia ter mais ou menos uns 15 cachorros lá de todas as raças e tamanhos eles estavam cercando o avião pouco a pouco, nesse momento entendi o porquê aquele maldito tava nos observando o tempo todo ele não queria que saíssemos do avião até os outros chegarem.

Elliot-. pelo visto vamos passar a noite aqui dentro.

Bruno-. e se amanhã eles ainda estiverem aqui?

Felipe-. simples!!

vou botar pra fuder com eles.

-. bom amanhã resolvemos isso, vamos descansar que amanhã teremos uma longa caminhada.

todos se acomodaram como podiam eu comi um enlatado de feijão e sentei na cabine junto com Elliot estava sem sono.

-. isso é muito estranho não acha?

cachorros de cidade vivendo no meio da mata como lobos.

Elliot-. sim, é a primeira vez que vejo isso.

-. isso tá muito estranho, tem alguma coisa muito séria acontecendo.

Elliot-. pensa pelo lado bom pelomenos não encontramos zumbis por aqui. haha

-. não tem zumbis mas temos cachorros ferozes, fica quase na mesma haha.

depois de algum tempo conversando sai da cabine e fui ver como todos estavam Bruno e Luan já tinham dormindo Taty estava lendo um livro de medicina que ela trouxe na bolsa Felipe tava inquieto no canto contorcendo as pernas.

-. oque você tem Felipe?

Felipe-. queria usar o toalete sabe, mas com esses cachorros aí fora...

procurei por todo avião alguma coisa para ele se aliviar mas não tinha nada, fui até a cabine e perguntei se Elliot se não tinha nada por lá para Felipe usar ele pegou uma garrafa de 600ml vazia que tinha trazido para essa situação e me entregou peguei a garrafa e dei para Felipe.

-. vocês homens são muito nojentos mesmo cara.

pega aí!!

Felipe-. valeu! uff

ele se virou e tava fazendo xixi na garrafa eu e Taty nos viramos de costas para dar mais privacidade a ele quando começou a falar.

Felipe-. merda não não não!!!

-. oque houve não deu certo??

Felipe-. deu, só que a garrafa já tá quase cheiaaa..

taty- não vai molhar o chão com mijo viado, segura o resto mano!

Felipe-. eu não consigo cortaaar!

peguei a lata de feijão que eu tinha comido e dei para ele fazer nela também.

Felipe-. aaaahh!

obrigada!

-. beleza, quando acabar se livrar disso!

depois dessa me deitei no chão e dormi, de manhã Bruno me acordou falando que os cachorros tinham sumido, me levantei dei uma olhada pelas janelas e nada deles abri a porta e sai para fora tomar um ar antes de sairmos a procura de Gregório, chequei minhas armas cada um pegou sua mochila dei mais uma olhada em volta Elliot disse que ficaria para cuidar do avião até porque ele era apenas o piloto.

Luan saiu do avião cuspindo quase vomitando.

Luan-. que merda é aquela dentro da garrafa? coufh couuuufh!!

- você tomou?? haha

Luan-. sim cacete!

tava com gosto de mijo!

-. não se enganou então, hahah

o Felipe que fez esse trabalhinho ontem, eu falei para jogar fora mais pelo visto não jogou. hahaha

todos- hahaha

Felipe-. foi mal mano! haha

Luan- viado!

-. bom agora chega de brincadeira que a coisa vai ficar seria.

temos que ter cautela de Agora em diante, isso pode custar nossas vidas, vamos chegar lá resgatar o Gregório e voltarmos para sairmos o mais rápido daqui, duas equipes vieram antes de nós é nenhuma retornou não sabemos o que tem lá todo cuidado é pouco preciso que todos mantenham o foco.

agora vamos!

todos-. sim senhora!

Luan nos indicou o caminho mais curto entramos na mata e fomos caminhando em fila e nada daqueles cachorros aparecerem, andamos quase metade do caminho já dava para ouvir o barulho do rio paramos para tomar uma água e descansar sem contar que tava um calor infernal no meio daquela mata.

escutei barulho de galho se quebrando pegamos as armas e ficamos em alerta, quando um esquilo passou correndo atrás de um arbusto.

-. merda é só um esquilo! vamos continuar.

pegamos as mochilas e fomos sentido ao rio quando atravessamos a mata e chegamos no rio começamos a descer beira ao rio tudo tava tranquilo quando um dos cachorros apareceu do outro lado do rio Felipe apontou a arma para atira eu falei que não era necessário e também alertaria os outros, ele abaixou a arma e continuamos o cachorro foi nos acompanhando do outro lado, parei de caminhar e segurei todos atraz de mim.

taty- porque parou?

-. olha no arbusto lá na frente!

tinha uns 5 deles nos esperando, quando dei meia volta para voltarmos tinha mais uns 7 atraz eles estavam nos encurralando.

-. qualquer sinal de ataque atira pra matar!

e fomos chegando mais perto da água eles iam se aproximando cada vez mais eu pisei em falso e acabei quebrando um galho seco atraz de mim quando eles ouviram o barulho começaram correr em nossa direção começamos a atirar e começaram a sair mais deles de dentro da mata eu acertei uns 7 mais em pouco tempo já tinha aparecido bem mais deles.

-. merda, vamos ter que entrar na água!

vai vai que eu dou cobertura!

enquanto fiquei atirando todos pularam no rio e logo fui atraz a correnteza estava forte a água puchava todos para baixo quando subi para superfície vi uma cachoeira a frente, caímos a uns 20 metros de altura, senti meus pés tocarem o fundo quando despencamos tava quase sem fôlego fiz empulso com as pernas para subir mais rápido e sai nadando para beirada cheguei na areia e todos já estavam saindo também menos Luan que estava se debatendo antes que eu o visse afundar eu corri em sua direção mergulhei e peguei seu braço puxando ele para fora da água ele estava desmaiado tinha engolido muita água puxei ele para a areia e pedi que a Taty me ajudasse ele não tava respirando, Taty fez boca boca nele e começou a fazer flexões em seu peito mais ele não respondia.

-. vaai muleque respiraaa!

Taty não desistiu e contínuo até que ele cospiu um monte de água.

Luan-. coufh coufh!!!

-. isso, isso.

respira!

taty- senta ele!

-. como você tá?

Luan- tô bem!

eu não sei nadar! eu achei que ia morrer!

e começou a chorar eu abracei ele e esperei que se acalmasse, ajudei ele a se levantar e continuamos a caminhar não dava pra ficar ali logo aqueles cachorros raivosos iam chegar fui ajudando Luan a caminhar.

-. Taty pega o mapa e da uma olhada para sabermos onde estamos!

taty- tá bem.

ela pegou o mapa que Luan tinha na mochila por sorte ele tinha posto em um saquinho plástico e não molhou.

ela olhou o mapa virava de ponta cabeça olhava dinovo, virava para esquerda depois para direita.

Luan-. relaxa eu já tô bem! deixa eu ver isso.

-. beleza!

Luan-. huum..

se a cachoeira fica aqui decemos quase 600 metros no rio, e já daria pra ver o prédio daqui, mais só tem mata em volta!!

não tô entendendo, deveria ficar logo ali!

apontou o dedo para uma grande árvore no meio da mata

andamos até ela e não tinha nada lá apenas um pequeno espaço sem vegetação em volta da árvore.

-. que merda como assim não tem nada aqui?

aqueles vermes mentiram para gente só pode.

comecei a andar de um lado para o outro nervosa.

-. quando eu chegar lá eu vou socar tanto, mass tantooo...

Bruno- Rosy para!

-. para nada eu vou matar o Gome....

bruno- é sério para de andar!

-. porque?

bruno- vem em minha direção andando!

-. você também ficou louco??

fiz oque ele falou e em baixo dos meus pés fez um barulho estranho como se tivesse algo ali, olhei para todos e me abaixei passei a mão sobre as folhas secas e tinha um fundo de madeira, todos me ajudaram a tirar as folhas e era uma passagem secreta.

bruno- filhos da puta! hahaha

eles estão escondidos por isso ninguém achou!

-. me ajudem a abrir!

quando abrimos vi um túnel tinha uma escada para descer e não perdemos tempo entramos todos e fechei a saída para os cães não nos encontrar.

desci até o final onde dava em um túnel subterrâneo e tinha uma porta no final do túnel, eu forçei mais tava trancada, peguei a pistola mirei na fechadura e atirei, meti o pé na porta que abriu na hora entrei com a pistola na mão o lugar era enorme, era um laboratório de pesquisas tinha vários frascos quebrados papéis para todo lado, fui entrando de vagar e vi um corredor a minha direita fiz sinal para todos e fui seguindo no corredor tinha algumas portas entrei em uma delas é comecei a revirar as coisas encontrei uma pasta com vários tipos de pesquisa sobre cães a raiva canina tudo tava ficando bem claro aqueles cães eram usados como cobaias.

olhei mais alguns papéis e nada enquanto eu olhava aquela sala os outros ajudavam olhando as outras, nos encontramos no corredor e ninguém achou nada nas outras salas chamei todos para continuarmos a procura por Gregório escutei um latido e já foi o suficiente para todo mundo se tremer.

Taty-. que merda será que eles entraram?

-. todos fiquem em alerta!

luan- o barulho veio daquela direção!

apontou o dedo para o final do corredor.

-. vamos dar uma olhada lá, tomem cuidado!

seguimos no corredor de vagar todos atentos.


Notas Finais


Pessoal desculpem a demora para postar dinovo, tá tudo meio corrido tô me esforçando para que a história fique boa para vocês. E assim que puder posto mais 😊


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