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História Apocalipse zumbi - NOVO AMIGO


Escrita por: rooo22

Notas do Autor


Boa história!

Capítulo 17 - NOVO AMIGO


 tinha um canil no final do corredor mais as gaiolas estavam todas abertas, apenas uma das gaiolas estava fechada eu cheguei mais perto e tinha um cão lá eu mirei a pistola para ele que se deitou no chão balançando o rabo.

Felipe-. atira nele logo antes que de problema!

- calma! ele não parece ser como os outros que vimos na floresta.

Felipe-. como não? olha pra esses olhos amarelos grandes essas orelhinhas caídas, e esse rabinho peludinho ooowwt.

ele parece ser bonzinho mesmo que fofuraaa!

Bruno-. beleza Felipe agora para de viadagem. haha

abri a gaiola para chegar perto ele era branco com umas manchas marrom ele tava bem debilitado não tinha água nem ração na gaiola deveria estar a dias trancado ali, o chamei para fora ele veio em minha direção e lambeu minha mão.

-. vai amigão você tá livre!

ele se sentou em minha frente e ficou me olhando me levantei e chamei todos para prosseguir a busca, e ele acabou nos seguindo voltamos ao laboratório e vi outra porta que ficava no sentido contrário abri de vagar e tinha uma pessoa do outro lado estava de costas para nos, me bateu um grande alívio encontramos o tal Gregório, quando o chamei ele se virou e tava banhado a sangue seco seu maxilar tinha sido arrancado, estava praticamente aos pedaços ele usava um jaleco branco que estava todo rasgado, ele partiu para cima de mim eu me assustei tanto na hora que ao me afastar eu cai e antes que aquela coisa me matasse taty deu um tiro no peito dele que caiu mas se levantou então eu puxei minha pistola e todos atiraram era tanto tiro que ele ficou como um papel estraçalhado.

-. tô cansada dessas coisas ja!

Bruno-. depois dessa acho que todos estamos, a nossa única chance de mudar isso é encontrar o Gregório.

luan- só espero que esse não seja ele então!

Taty foi olhar o nome no jaleco e graça a Deus não era ele, era um tal de Ferdinand Gonzalez

luan- gente olha essas marcas no corpo dele!

Felipe-. parece até que foi atacado por um animal feroz.

Bruno-. ou por aqueles cães lá fora.

taty- mas os cachorros estão do lado de fora não tem como isso acontecer, ou tem mais deles por aqui.

-. temos que tomar cuidado.

Felipe-. porque??

-. você viu como eles agirão lá fora né, acho que não preciso falar mais nada.

Felipe-. tá dizendo que aquelas coisas podem estar aqui com a gente?

-. sim!!

vamos achar Gregório logo e vazar daqui o mais rápido possível.

entramos porta dentro e saímos em um elevador mas não funcionava mesmo com a energia devia estar com algum defeito, pegamos a escada e decemos aquele lugar era enorme já tinha descido uns quatro andares e ainda tinha escadas.

chegamos no último andar e tinha apenas uma porta lá, aquela só dava pra abrir com um cartão chave.

-. que merda.

luan- o cara lá em cima tinha um no pescoço, se soubéssemos.

-. tem que ter outro geito!

subir lá é muito arriscado.

tinha uma câmera acima da porta e tinha uma pequena luz vermelha piscando, indicando que estava ligada e gravando fiz alguns sinais na frente da câmera pra ver se alguém saia de lá ou abria a porta logo era arriscado ficarmos ali fora se tivesse aqueles cães por ali.

-. com certeza aquele filho da puta deve estar nos olhando e porque não abre essa porra!

Bruno- será mesmo que ele está lá dentro?

luan- acho que sim, a luz vermelha piscando indicando que a câmera está funcionando.

dei vários chutes na porta que não teve um arranhão, mas eu já tava tão nervosa que só queria estravazar minha vontade era acertar o nariz daquele filho da mãe.

taty- calma mana!

as coisas nem sempre se resolvem na pancada, da licença!

Taty entrou na frente da câmera e mostrou o símbolo no uniforme.

-. você acha mesmo que isso vai resolver?

taty- temos que tentar né.

Felipe-. mais pelo geito não deu certo então a porta ainda continua fech.....

antes que Felipe acabasse de falar a porta se abriu bem pouco e um homem apareceu nos analisando e com certo receio abriu a porta para entrarmos e lá estava Gregório pediu que entrássemos rápido antes que os cães chegassem, o cara que estava na porta tomou um susto quando viu um cachorro com a gente e fechou a porta antes que Taty e bruno entrassem.

-. eiii porque fechou essa merda?

biomédico-. tem um dos cães lá fora!

-. abre essa merda aquele não está infectado!

biomédico-. não posso arriscar você não sabe se ele está ou não infectado, você é apenas uma soldadinha de merda!

- soldadinha de merda? vou te mostrar a soldadinha de merda filho da mãe..

Felipe e Luan me seguraram para eu não arrebentar a cara daquele desgraçado enquanto discutiamos ouvi dois tiros do lado de fora.

- ABRE ESSA MERDA AGORA!

Felipe-. abre essa porta pra eles entrarem cara.

biomédico-. não, não posso arriscar nossas vidas.

-. você acha que você vale mais do que eles pra mim? eu poderia te dar um tiro na sua cara agora e não dei!

não me faca mudar de ideia.

biomédico- sem a gente vocês vão acabar virando carnes podres vagando sobre a terra.

nesse momento eu fiquei com tanta raiva daquele desgraçado que grudei em seu pescoço e falei que se ele não abrisse a porta eu mesma daria um tiro na cabeça dele.

ele abriu a porta e Taty e bruno não estavam mais lá, tinha marcas de sangue pelo corredor comecei a chamar pelos dois temia que algo de Ruin teria acontecido com eles me voltei ao desgraçado apontei a metralhadora na cabeça dele.

-. se alguma coisa aconteceu com eles eu mesma mato você.

Luan fica com eles, eu e Felipe vamos procurar os outros.

então sai da sala com certa pressa Felipe veio comigo Luan fechou a porta e cruzamos o corredor olhamos as escadas e nenhum sinal deles mas tinha bastante sangue e o sangue levava até uma sala quando entrei vi um cachorro daqueles lá fora com um tiro nas costas caído perto de uma porta que estava toda arranhada, já imaginei que eles estariam ali.

bati na porta e Bruno abriu puxando eu e Felipe para dentro e trancando a porta, eu abracei os dois eles estavam bem.

-. oque aconteceu lá fora? porque atiraram?

taty- shhhh!

fica quieta esse lugar ta cheio daqueles cães.

-. como assim?

Bruno-. assim que vocês fecharam a porta eu e a Taty vimos uns quatro passando nos corredores, eles vieram pra cima da gente e atiramos.

-. como eles entraram aqui?

taty- esse lugar tem bastante tubulações, talvez estejam entrando por elas.

Felipe-. temos que sair daqui logo então.

olhei a porta e não vi nada então sai de vagar e fui para o corredor e vi dois deles andando por lá eu chamei todos e saímos no corredor e atiramos nos cães e corremos para a sala do Gregório quando descemos as escadas tinha mais uns cinco lá em baixo que vieram para cima de nós.

-. ATIRAA ATIRAA!

taty- temos que sair daqui.

quando conseguimos passar e chegamos na porta começamos a bater dava pra ouvir o barulho deles descendo as escadas e isso dava até calafrios na espinha, nos quatro fazíamos tanta força para abrir a porta que quando Luan abriu nós caímos para dentro mas um deles mordeu a barra da minha calsa me arrastando para fora Felipe e Taty me seguraram tentando pé puxar para dentro os outros cães foram chegando, Bruno começou a atirar nos que estavam chegando eu consegui chutar a cara dele com meu outro pé e me puxaram para dentro e Luan fechou a porta e começamos a escutar mais cães chegando.

eu fiquei deitada Taty e Felipe meio que por baixo de mim todos respiramos fundo.

Gregório- vocês estão bem?

ele te mordeu?

biomédico- deixa eu ter certeza que você não foi mordida..

e veio pra cima de mim puxando a barra da minha calsa, eu puxei a pena imediatamente e bati em sua mão olhei bem nos olhos dele.

-. tira suas mão de mim!

biomédico- eu preciso ter certeza de que você não foii....

-. não foi oque? mordida? por quer saber? vai se livrar de mim igual tentou fazer com Taty e bruno?

biomédico-. ....

taty- calma mana estamos bem!

luan- já que achamos ele temos que arrumar um geito de sair daqui agora.

bruno- tem alguma outra saída desse lugar doutor?

Gregório- tem sim, mas nao tem iluminação ainda.

onde o helicóptero de vocês estão?

-. acima da floresta caímos no rio ficamos um pouco perdidos quando a distância.

Gregório-. vocês estão falando da floresta de pinheiros?

-. não sou boa em nomes de árvore mais acho que é essa mesmo!

Gregório-. ela fica bem longe daqui.

luan- longe quanto?

Gregório-. longe garoto! muito longe mais de um quilômetro.

- não é tão longe mas com aqueles cachorros lá fora isso será impossível.

bruno- é pelo tempo que ficamos aqui dentro deve estar anoitecendo já.

- então teremos que ficar por aqui até o dia clarear, se já é difícil enfrentar aquelas coisas com o dia claro imagina a noite!

Gregório-. isso é verdade menina.

-. doutor Gregório? primeiramente me chame de capitã!

e com este posto acho que mereço saber oque houve aqui!

Gregório- eu só vou dizer oque sei para Philip, esse era o acordo!

-. então é bom você saber rezar Gregório porque amanhã só tiro daqui meus homens!

biomédico- você não pode fazer isso!

-. quer pagar pra ver?

Gregório-. tudo bem eu falo!

afinal tempo é oque mais termos agora.

- pode começar quando quiser.

gregório- eu estava fazendo pesquisas sobre o lyssavírus encontrei uma grande infinidade de baquiterias boas que curariam várias doenças cerebrais, por isso vocês viram tantos cachorros por aqui, até então o lyssavírus era somente produzido pelos cães a gente usava células dos cães que tinham sido mortas pelo lyssavírus e fazíamos esperimentar nos próprios cães, um dia um estagiário foi mordido e acabou contaminando tudo a sua volta e isso acabou no que você vê.

taty- tá querendo me dizer que por culpa de vocês estamos vivendo um apocalipse?

Gregório- ....

-. mas como isso se espalhou tão rápido no mundo?

Gregório-. nós achamos ter encontrado uma cura para lesões cerebrais irreversíveis e mandamos amostras para outros laboratórios espalhados pelo mundo acho que o resto você já sabe!

- como eu posso acreditar que vocês realmente encontraram a cura?

gregório- está aqui nessa câmara fria temos apenas 5 cápsulas que estão congeladas para não sofrer alterações.

-. e essa outra saída?

Gregório- fica no terceiro andar vai ter uma porta com uma placa de perigo na porta ela vai sair perto de uma cidade que fica a uns três quilômetros daqui.

taty- a distância será maior se sairmos por lá então.

-. só que é mais seguro, se a porta tá fechada significa que os cães não entraram lá.

bruno- concordo com a Rosy, na cidade podemos pegar um carro e chegar até o avião!

taty- tá certo, vocês tem razão.

Felipe-. então acho bom todos dormimos porque amanhã vamos andar bastante!

luan- e também não sabemos oque vamos encontrar nessa cidade!

Felipe- saber nos sabemos sim né!

só não sabemos a quantidade!!

- então vamos descansar, vou passar um rádio para Elliot para saber se está bem.

Gregório-. tem mais um de vocês lá fora no helicóptero?

-. sim Elliot é o piloto.

e não é helicóptero, nós viemos em um avião de pequeno porte que tá meio fodido no momento!

biomédico-. vocês vão nos tirar daqui para um avião quebrado??

eu o fuzilei com o olhar eu tinha pegado um ranço tão grande daquele filho da mãe que minha vontade era jogar ele para os cães como fez com nós!

Bruno- qual seu nome cara?

biomédico- Artur!!

bruno- é melhor você ficar pianinho eu conheço a peça aí e você não vai querer ela de mal humor com você se é que já não está conheço essa cara de ranço de longe!

Artur-. ....

sai de perto de todos e tentei falar com Elliot e avisar que amanhã estaríamos chegando, e saber como estava!

tentei algumas vezes e por fim consegui falar com ele e estava tudo bem como eu esperava, e que o avião estaria pronto para partir assim que nós chegássemos.

todos já estavam dormindo mais aliviada me encostei num canto para dormir também o cachorro deitou ao meu lado eu passei a mão nele ele era um sobrevivente como nós merecia um nome descente, pensei max.

-. gosta de Max?

ele nem se moveu!

-. que tal tedy?

você me parece um ursinho mesmo!

ele me olhou!

-. tedy não né, parece cachorro de madame eu sei haha

peguei um pacotinho de biscoito na minha bolsa e dei para ele comer devia estar com fome, e não deu outra ele comeu tudo rapidamente.

-. que isso amigão nem deixou pra mim? rsrs

mais vocês parece precisar mais que eu né!

ele comeu o biscoito e deitou a cabeça em minha perna, eu já amava cachorros agora então eu só não podia ter em casa infelizmente.

-. que tal paçoquinha?

eu gosto de paçoquinha!

ele me olhou e lambeu minha mão.

-. acho que você também gostou né amigo rsrs

paçoca é muito bom mesmo.

agora vamos descansar que amanhã vamos pra casa!


Notas Finais


Obrigada pelos comentários galera fico feliz que estejam gostando 😍


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