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História Appeal - Sem Compromisso.


Escrita por: sekaiz

Notas do Autor


Oi, gente!!!!!!!! Bem essa é minha primeira tentativa de "escritora" espero que alguém goste, pois eu me divertir muitooo escrevendo putaria com meus pobres bias -q Mas também quem mandou Sehun e Kai serem tão quentes e gostosos e sexy sfhsksdjskjsdg

Não sei se o lemon ficou bom, mas foi o máximo que eu consegui... então é isso?
É, acho que é rsss

Se tiver qualquer erro, desculpe, eu tentei revisar mas talvez tenha passado alguma coisa aí rsrs

Capítulo 1 - Sem Compromisso.


Fanfic / Fanfiction Appeal - Sem Compromisso.

Reconhecimento.

Eles se olhavam através do apinhado de pessoas que havia no meio daquele lugar fechado, esfumaçado e com luzes coloridas. Estava escuro, é verdade, mas ainda conseguiam prender-se um nos olhos do outro.

Até que se aproximaram. Sim. O reconhecimento ficava mais próximo. A música era ensurdecedora, mas suas concentrações estavam tão somente naquele exato momento que partilhavam. Não se tocaram a um primeiro momento. Apenas se olharam de perto, um analisando o outro com cuidado e avaliando qual seria o melhor passo a tomar em seguida.

Ainda sem tocá-lo, Oh Sehun aproximou o rosto de seu pescoço e inalou aquele perfume de notas quentes. Ele tinha um cheiro sensual. Ele era sensual. Não precisava negar isso para qualquer um, nem para si mesmo. Estava excitado com o cheiro dele. Com aquele rosto de lábios cheios que imploravam para serem tomados. Afastou a cabeça e o olhou. Kim Jongin tinha os olhos amendoados e castanhos, mas bastante intensos e maliciosos.

Jongin aproximou-se para sentir o cheiro dele, também. Afinal, fazia parte do reconhecimento. Ele tinha um aroma leve. Era gostoso. Fez com que fechasse os olhos ao sentir aquele perfume cítrico, apreciando lentamente. Como ele estava perto, o cheiro vinha com mais intensidade, por mais que naturalmente perdesse espaço para o aroma adocicado da fumaça do ambiente.

Então, o toque.

Sehun foi o primeiro. Ergueu a mão e deslizou-a pela cintura do moreno, vagarosamente, sentindo as curvas nas pontas de seus dedos. Chegou às costas, acarinhou a depressão da espinha dorsal e subiu por ali, chegando às costelas, às omoplatas, tateando-o lentamente por cima da camisa branca que ele vestia. Sentiu calor ao ter contato direto com a pele dele, na nuca, e desceu a mão novamente.

Jongin se movimentava com a música, mas nada muito agressivo. Ergueu as mãos e tocou os ombros do loiro, acariciando, sentindo que ele estava bastante relaxado. Desceu o toque para os braços, passando da linha da manga da camisa preta de mangas curtas e apertando os antebraços dele nos dedos.

Um passo a frente de cada um e chegaram mais perto. As testas quase se encostavam, estavam a milímetros de distância, mas ainda moviam a cabeça de forma a evitar o toque. Era apenas jogo.

Sehun sorriu. Aquele sorriso malicioso, transmitindo uma satisfação sem tamanho. Fechou os olhos, sentindo que Jongin lentamente movia-se num ritmo não tão rápido quanto o da música, porém, de certa forma, dentro do compasso. O moreno ia se aproximando gradualmente e do outro lado, a mesma coisa. Até se encostarem. E o loiro instintivamente inclinou as costas para trás e projetou o quadril um pouquinho para frente, deixando-o roçar-se ao seu corpo com aqueles movimentos.

Ficaram naquela dança por um período de tempo longo, excitante, enlouquecedor. Sehun era do tipo imediatista e, apesar de gostar daquele tipo de joguinho, as respostas de seu corpo exigiam resultados rápidos. Jongin, entretanto, parecia divertir-se mais em provocá-lo do que ansiar pelo desfecho.

Não se conheciam, não sabiam o nome um do outro, mas... Não importava. Oras. Não estavam ali para isso, afinal... Jongin apostava que jamais o veria novamente. Talvez na rua.

Tanto faz.

Deixaram-se aproximar mais e Sehun mantinha a lateral do rosto colada à do moreno. Levara a mão ao cabelo dele, os dedos embrenhando-se entre os fios negros, segurando fortemente, impedindo-o de tentar desfazer aquele toque. Sentiu-o suspirar. Ele tinha o hálito quente. O cheiro era assim. Era uma tentação ridícula.

Passou a língua pela orelha do moreno ao afastar os cabelos dele da região, respirando intensamente pela boca. Jongin fraquejou por um instante antes de mexer os ombros com um arrepio. Sehun então lambeu o lóbulo e o segurou entre os dentes. Chupou. Assoprou e respirou com força de novo. Jongin suspirou, quase num gemido, segurando-se a ele com vigor nos ombros.

Agora o próprio Jongin estava excitado. Já estava antes, mas piorou. Ou melhorou, dependendo do ponto de vista. A questão era o local, em público; independente do ambiente que fosse, nada explícito daquele jeito soava bonito. Embora não menos estimulante.

Queria beijá-lo. Queria saber que gosto tinha aquela boca que em questão de segundos o havia tirado do sério com tamanha facilidade, provocações tão bobas.

Levou a mão à dele, que ainda segurava seus cabelos e afastou, dando um passo atrás para poder enxergá-lo. Encararam-se, e Jongin sustentou o olhar por alguns instantes antes de dar mais dois passos atrás, virar-se e começar a caminhar entre as pessoas todas.

Sehun o seguiu. Excitado. Estava louco. Queria aquele moreno. Seja lá quem fosse ele.

Jongin seguiu até uma área mais afastada, onde havia um palco coberto por lona preta para disfarçar a madeira que o sustentava. Era lá que o DJ ficava. Havia pedaços enormes de lona presos atrás, também, criando um espaço entre o tecido e a parede.

E então ele se enfiou ali. Estava escuro. Muito escuro, a luz colorida dos canhões mal atingia aquela região e, se o fazia, era apenas pelas laterais, e era um caminho longo a percorrer até atravessar para o outro lado.

Sem hesitar, Sehun deu passadas lentas, tateando a parede até sentir aquela pele quente contra a sua. Correu a mão pelo braço, reconhecendo facilmente o formato do corpo, pegou-o pelos ombros e o prensou contra a parede. Desceu as mãos, a ponta dos dedos longos guiando-o até abrir todos os botões da camisa, adentrar a peça e tocá-lo nas costas, no abdômen, sentindo a textura da pele tentadora.

Os sentidos aguçados de Jongin entregaram-se completamente enquanto ele usava Sehun como forma de sustentar o corpo. Mexeu as mãos para chegar até os botões da camisa preta que o outro vestia, cuja cor agora não importava. O breu era tanto que sequer a silhueta ele enxergava. Ficar de olhos abertos ou fechados não importava.

Soltou os botões lentamente, divertindo-se enquanto o loiro o beijava no pescoço, lambia e sugava, passava os dentes e acariciava sua cintura, atrevidamente levando as mãos ao traseiro, apertando com força como se quisesse tirá-lo do chão por ali mesmo. Quando conseguiu chegar ao último botão, passou as mãos por dentro da peça e tocou-o na pele de textura extremamente macia e pálida que o fez suspirar.

Sehun mexeu-se contra ele e tocou a testa na dele. O primeiro contato direto rosto com rosto. Prendeu a respiração por uns instantes para sentir a dele contra seus lábios. Quente e úmida, exatamente como ele gostava, quase implorando para ser beijado. Sorriu. Lambeu-lhe os lábios, provocando, e sentiu que Jongin sorriu também. Então o beijou. Assim que as línguas se encontraram, provou-se então o tamanho da química.

Beijavam-se num ritmo de harmonia perfeito, com intensidade, fervor, urgência. Sehun projetou o peito para frente para pressioná-lo mais, colocando-o totalmente contra a parede, impossibilitando-se de tocar-lhe as costas. Dessa forma, deixou uma mão do lado do corpo do moreno e a outra, desceu pelo peito lentamente, tocando os mamilos e sentindo-os eriçados contra a ponta de seus dedos.

Jongin gemeu baixinho dentro da boca dele, e aumentou um pouquinho o tom quando ele chegou com os dedos até seu baixo ventre, massageando descaradamente por cima da calça jeans apertada. Sehun encheu a mão com o volume que se formava por baixo da peça de tecido rígido demais para permitir qualquer tipo de conforto. Sorriu, sentindo que o ritmo do beijo diminuía porque o moreno queria respirar melhor.

Subiu a mão para o quadril e conseguiu sentir a diferença da sensação da calça e do elástico da cueca boxer que ele vestia. Escorregou a ponta dos dedos pela barra do jeans até chegar aos botões e zíper, abrindo lentamente com apenas uma das mãos, já que a outra agora o tocava no peito. Jongin sentiu-se mais relaxado com o fato de ter a braguilha aberta, porque estava incomodando de verdade. Ajeitou melhor os ombros. E travou o queixo com o toque, agora, mais próximo.

Sehun o apalpou por cima do tecido da roupa íntima, esfregando a mão de cima para baixo no falo comprimido pela boxer justinha. Jongin encolheu os ombros e agarrou-se a ele, partindo o beijo e jogando a cabeça para trás. Sentiu as pernas tremerem com a fricção mais intensa e inconscientemente mexeu o quadril. Queria mais. Gemeu, suspirou, prendeu a respiração, apertou-o com força pelas costas.

– Meu n-nome é Sehun – disse o loiro com certa dificuldade. – Só pra v-você saber.

– A-ah... Ah... É... Jon... – Ele retesou todos os músculos das costas quando a mão invadiu-lhe a peça de roupa íntima, tocando-o diretamente no membro. Aquela voz era tão agradável, num tom doce. – Jongin, é o meu nome. – Completou quando conseguiu organizar os pensamentos. Os dedos o estimulavam lentamente, enquanto a boca do loiro subia e descia por seu pescoço, buscando pela nuca.

– Jongin... – Disse num tom um pouco mais alto porque a batida da música que agora tocava havia ficado mais forte. – V-você vai deixar eu te comer aqui...?

O moreno inconscientemente soltou um gemido com aquela sacanagem toda. Jamais havia feito algo do tipo. Mas a força com que era arrastado por aquela sensação era tão grande que era impossível manter-se são.

Jongin riu divertido e respirou fundo, expirando pela boca. – Então você quer me comer?

– Quero. – Respondeu imediatamente, sem titubear nem um segundo sequer. Sehun não era do tipo que fazia algo daquele tipo todos os dias. Mas ele estava tão excitado. Só a ideia de possuir aquele corpo onde estavam o enlouquecia e fazia suas pernas tremerem, pois nunca na vida havia conhecido alguém tão lindo e desgraçadamente sexy como aquele moreno à sua frente. – Quero! – Reforçou. Jongin baixou a cabeça e arfou contra o rosto dele. – Você quer também que eu te coma, não quer? – Envolveu o membro dele nos dedos e movimentou a mão de cima para baixo.

Jongin soltou um gemido longo e vertiginoso em resposta.

Parecia o suficiente.

Sehun o beijou novamente. As línguas se encontravam dentro e fora da boca, lambendo-se, mordiscando um ao lábio do outro quando tinham uma trégua. Jongin gemia com a manipulação do falo, combinado cuidadosamente ao toque da outra mão do loiro em seu peito.

– Não se incomoda de eu tirar sua roupa aqui? – Sehun riu baixinho, entretendo-se com as reações que ele tinha.

– Se alguém chegar... Digo que você estava tentando me estuprar.

– Isso não vai ser muito convincente, sabe. – A mão livre subiu ao queixo e o segurou no rosto, mantendo os lábios carnudos grudados aos dele por um instante. – Com essa sua cara de safado, eles vão achar que você estava querendo me estuprar!

Jongin riu, passando a língua na boca do outro, chamando-o para mais um beijo. Seu baixo ventre formigava, queimava, doía. Estava doendo mesmo. Mexeu um tanto o quadril, demonstrando seu desejo por mais e foi atendido logo em seguida. Levou uma das mãos à parte de trás da cabeça de Sehun e segurou os fios loiros nos dedos, fechando a mão em forma de garra e gemeu fortemente quando a sensação do gozo se aproximou.

Mordeu o lábio inferior do outro quando atingiu o orgasmo, apoiando-se a ele para não cair. Sehun segurava-lhe a glande e todo o líquido espesso que jorrou com o gozo inundou seus dedos. Usou a outra mão para baixar-lhe a calça jeans e as boxers, empurrando para baixo com força e Jongin chutou as peças para fora do corpo com os pés. Mesmo assim, fez certeza de que elas estavam próximas o bastante para não se perderem.

Vai saber.

Sehun desceu a mão suja pela frente de seu corpo a fim de alcançar a parte de trás. Jongin ergueu uma das pernas, flexionando o joelho em cima do braço livre dele, cuja mão estava contra a parede, para ajudar no equilíbrio e segurou-se ao loiro com força. Apoiou a boca no ombro dele e respirou fundo, relaxando os músculos.

Isso não durou muito, entretanto, porque logo que se sentiu invadido por dois dedos, seu corpo retesou e ele agarrou-se ao tecido leve e gelado da camisa de Sehun. Prendeu a respiração para acostumar-se com o volume “indesejado” em seu corpo. Respirou fundo em seguida. O loiro o prensava com força contra a parede para que não desabasse, já que estava se sustentando somente com uma perna e naquelas condições... Precisava de ajuda.

Sentiu o joelho falsear e o outro forçou o braço para cima, sustentando-o pelo joelho dobrado.

Sehun gemeu extasiado, soltando o ar pela boca em seguida. – Tá me chupando pra dentro... – Ele massageou as paredes do canal estreito, sentindo-as contrair-se com força em volta de seus dedos. – Porra, não vou aguentar!

– N-não, ainda não. – Gemeu em protesto.

– Não é como se tivéssemos todo o tempo do mundo, sabe... – Contrariou o outro em seguida, retirando os dedos de dentro do corpo dele. O moreno baixou a perna e apoiou-se contra a parede, exausto, e ainda excitado. Claro que não havia sido suficiente, mas...

Sentiu o outro se mexer um pouco à sua frente e respirou vários segundos antes de tatear o vazio até encontrá-lo. Segurou a camisa, puxou-o em sua direção e o apertou contra seu corpo.

Podia sentir aquele volume por baixo da calça jeans pressionando-se contra seu abdômen. Desceu a mão, abrindo botões e zíper e tocando-o por cima da roupa íntima, sentindo o pulsar excitado do membro rijo de Sehun em seus dedos. O loiro apoiou-se com as mãos na parede nos lados da cabeça de Jongin e deixou o rosto junto ao dele, respirando fortemente contra a região.

Jongin o lambeu sensualmente na boca e o apalpou. Sehun gemeu baixo, excitante, esfregando os lábios nos dele. Jogou-se mais para frente e pôs o peito contra o dele, segurando-o firmemente contra a parede e voltando a beijá-lo. Mexeu o quadril contra Jongin, que produziu um som com a garganta porque estava todo espremido ali.

– Sehun-ah... – O moreno sussurrou enquanto enfiava a mão por dentro das boxers alheias. – Tem preservativos em algum bolso da minha calça. – Continuou quando teve sua boca liberada.

O loiro afastou-se e Jongin sentiu que ele se abaixou para catar sua peça de roupa. – É bom que tenha um pote de lubrificante! – Ele disse soando infantilmente emburrado, mas num tom de bom humor, e Jongin caiu na risada.

– Isso não cabe nos meus bolsos. – observou com um suspiro. Sentiu um vento em sua direção, provavelmente era ele sacudindo a peça de roupa para encontrar os bolsos. Em alguns instantes ele largava a calça aos pés de Jongin e raspou o pacote de camisinha no rosto do moreno.

– Quer colocar? – Resmungou esfregando o nariz no dele. O moreno tirou o preservativo da mão do outro e o afastou com a mão em seu peito. Agachou-se, baixou as boxers que Sehun usava e tocou o falo com a mão, sentindo uma vontade ridícula de colocá-lo na boca, mas havia vários empecilhos. Odiava sexo oral com camisinha. E não o conhecia. Jongin não colocava a boca em coisas desconhecidas.

Embora... Embora...

Não.

Respirou fundo, e posicionou o preservativo para colocá-lo corretamente. Feito isso, ele pôs-se de pé novamente e sentiu que Sehun inclinou-se para frente, deslizando a mão pelo seu quadril.

Curvou-se para alcançar as coxas do moreno e apertou a carne com força entre os dedos. Chegou ao joelho e o ergueu, flexionando-o como estava antes, mas agora o segurava com a mão mesmo. Por sorte Sehun e Jongin aparentavam ter a mesma estatura e tipo físico. E isso facilitava bastante às coisas naquele momento.

Os braços de Jongin ergueram-se para se apoiar nele porque agora, decididamente, precisaria de muita sustentação. Firmou o pé com força no chão e respirou lentamente, relaxando os músculos o máximo que conseguiu.

Sehun posicionou-se entre ele e guiou-se às cegas para encontrar a pequena entrada que queria. Tão logo encontrou, forçou o quadril contra Jongin e começou a penetração lentamente, arfando, sentindo suor escorrer pelas costas. Estavam num lugar quente, afinal de contas, e a situação proporcionava ainda mais calor. O moreno apertou as mãos contra suas costas e respirou fortemente pela boca, sentindo a garganta travar.

Sehun fez um som com a garganta, liberou a mão que se guiava até ele e pegou os cabelos negros com força pela parte de trás da cabeça.

– V-você por acaso é v-virgem? – Perguntou numa voz de quem faz muito esforço.

– Não. – Jongin apertou as sobrancelhas, estranhando a pergunta.

– Parece... Você é t-tão apertado... – Fez força contra ele e o abdômen do moreno se contraiu todo, fazendo-o curvar as costas e segurar-se a ele, de forma que ficava quase pendurado no loiro.

Jongin respirou fundo e mexeu os quadris de leve para baixo.

A partir daquele momento, então, Sehun passou a boca pela pele morena, reconhecendo como seria o gosto dele depois de tamanho cansaço. Salgou o paladar com o suor do peito, pescoço. Delirava com o cheiro de sabonete que ele tinha no cabelo e a respiração forte em seu ouvido, batendo diretamente contra a pele. Jongin gemia volta ou outra, movendo-se para facilitar a penetração e agarrando-se vigorosamente a ele.

– D-devagar... – O moreno cravou os dedos nas costas de Sehun. – Desse jeito eu vou cair.

– Eu n-não vou deixar, não se incomode. – Baixou um pouquinho a mão que lhe segurava pelo joelho e o agarrou na coxa, afastando-lhe mais as pernas. A posição não era nada favorável e Jongin estava sentindo a virilha se distender toda, mas... Mas... Estava tão excitado, com aquela dor e um prazer enorme que o incômodo naquela região parecia o de menos.

Até porque, a mesma região o proporcionava uma sensação infinitas vezes mais forte.

Sehun puxou-lhe a perna que estava no alto um pouquinho para frente, fazendo-o relaxar a virilha. Deixou-o se acostumar com a posição por uns instantes para em seguida investir uma vez, duas, forçando a entrada por inteiro de seu membro dentro dele. Jongin controlou a respiração e gemeu. Em seguida, baixou uma das mãos e passou por baixo do braço do loiro, segurando-se a ele de forma mais confortável.

A única coisa que Sehun conseguia pensar era que estava pegando fogo. Que aquele moreno era a pessoa mais sensual, erótica, corajosa e devassa que ele havia conhecido em todos os seus dezenove anos. Jamais havia conhecido alguém que estivesse disposto a encarar um desafio como... Transar com um desconhecido completo atrás do palco do DJ.

Um novo barulho com a garganta e ele grudou os lábios na orelha de Jongin, murmurando a ele o quanto ele era gostoso, sexy, apertado, quente, gostoso de novo, quero te comer de quatro etc.

Jongin adorava falar obscenidades ao ouvido de alguém também, mas tinha que confessar que preferia muito mais aproveitá-las. Principalmente sob aquelas circunstâncias. Com aqueles elogios depravados sussurrados ao pé do ouvido, o moreno acreditava que não haveria alma viva que resistisse. Jongin gemeu languidamente, sentindo um fio de saliva escorrer pelo canto de sua boca e umedecer a pele da lateral da cabeça de Sehun.

– E-ei! – o loiro chamou sua atenção, estocando mais uma vez. – Olhe ali do lado...

O moreno forçou a cabeça para trás e apoiou-se na parede. Dessa forma, conseguia enxergar o que ele queria que visse.

Havia um pessoal reunido ali, bem perto da entrada do espaço estreito onde estavam. Sehun deu uma risadinha curta que atravessou sua garganta travada. – Bem aqui perto. – roçou o rosto ao dele, passando a língua perto da orelha. Jongin arfou olhando para as pessoas, reparando que um dos garotos fazia menção de entrar correndo por ali.

Mas não sentia a menor vontade de falar para saírem dali. Estava num ponto de excitação que o “foda-se” gritava muito alto. Sehun começava a fazer movimentos rítmicos de vaivém dentro dele, violando-o com prazer, em meio aos sôfregos gemidos e suspiros que davam. Ter aquelas pessoas próximas deles era tão ou, provavelmente, mais excitante do que se não tivessem.

– Geme m-mais alto que eu n-não tô te ouvindo. – Incentivou, tirando a mão dos cabelos negros e deslizando-a pelo peito nu, tocando nos mamilos turgidos e segurando-os entre os dedos por um instante, antes de descer mais e encontrar aquele pedaço quente de carne pulsante, envolvendo-o com os dedos e movimentando lentamente de cima para baixo. Jongin resistiu por uns instantes antes de deixar-se levar por um gemido longo e rouco, exausto, mas urgente, querendo mais. Muito mais.

Sehun enlouqueceu de vez com aquelas manifestações, voltando a sussurrar perto do ouvido dele, mas dessa vez, coisas quase incompreensíveis, saltando dos elogios obscenos para murmúrios que mais pareciam ronronados de um gatinho sendo acariciado com carinho pelo seu dono.

Jongin mexeu a cabeça atraindo-o para que ficassem de frente um para o outro e esfregou a boca na dele. Sehun sentiu que ele salivava como se estivesse morrendo de sede, abrindo um sorriso com essa constatação e lambendo-o nos arredores dos lábios cheios antes de beijá-lo furiosamente, impedindo qualquer manifestação ruidosa vinda de sua boca.

Dessa forma, o que o moreno podia fazer era agarrá-lo com força e mexer os quadris, acompanhando os movimentos do outro.

Na primeira brecha em que os lábios se separaram, porém mantiveram-se unidos por um fio de saliva, Jongin encostou a testa na dele, enfiou os dedos pelos cabelos loiros e arfou loucamente por através da boca. – E-enfia... Mais f-forte... Aaah! – Gemeu no ritmo exato das estocadas, que lhe pressionavam no abdômen e dificultavam a fala, ainda mais por estar de pé.

Sehun trincou os dentes como se tivesse sido desafiado e forçou-se mais contra ele, buscando atingi-lo o mais fundo possível para fazê-lo desabar de uma vez, porque quando chegasse de novo, decididamente ia cair. Era seu objetivo agora.

O moreno jogou a cabeça para trás e Sehun baixou o rosto para o pescoço dele, chupando a pele com força na clara intenção de deixar uma marca roxa gigantesca. Jongin achou ruim, mas não reclamou porque não estava disposto. Além do mais, estava gostando.

– G-gozar... Aaaah... Vou gozar... – Ele gemeu, sentindo os joelhos falsearem completamente. Sehun tirou a mão de seu baixo ventre e o segurou com força pela cintura.

– Ainda não. – disse entre dentes, arfando. – Ainda não... – Insistiu, aplicando mais força contra ele. Jongin agitou a cabeça vigorosamente de forma negativa, querendo dizer que não aguentava mais, mas foi ignorado pelo outro.

Só então é que seu tronco contraiu-se num espasmo violento ao sentir ser roçado no ponto mais íntimo de seu ser. Sua voz saiu mais num ruído de desespero do que num gemido propriamente dito, alto o suficiente para fazer Sehun entrar em completo êxtase. – Achei. – observou, e Jongin sentia que ele sorria próximo à pele de seu pescoço. Lambeu-o onde posteriormente sugava a pele e investiu mais uma vez, movimentando-se levemente.

Naquele mesmo instante, atingido novamente na próstata, Jongin chegou ao orgasmo mais uma vez, contendo o grito louco que queria sair pela sua garganta. Mesmo assim, soltou um gemido entrecortado e longo. O joelho falseou e Sehun quase caiu junto com ele, entretanto, segurou-o mais fortemente pela cintura e pela coxa. Ele mesmo estava no pico do limite e logo gozou, gemendo baixo em tom rouco e apertando a carne bronzeada da coxa de Jongin com os dedos em forma de garras, causando no moreno um pouco de dor.

Nada que não pudesse suportar.

Quando Sehun relaxou os braços, saiu de dentro dele e largou a perna do outro, Jongin fraquejou nos joelhos e arrastou-se pela parede, agachando-se. Respirava tão fortemente e seu coração disparara num ritmo tão frenético... Queria dormir. Queria deitar ali e dormir.

E nem estava bêbado, imagine se estivesse.

Sentiu a movimentação de Sehun em sua frente, certamente tirando o preservativo e ajeitando as peças de roupa que foram abertas, abaixadas, e outros derivados. Logo em seguida, sentiu-o agachar-se à sua frente.

O loiro passou as mãos pelas coxas nuas do moreno e apertou-as prazerosamente entre os dedos, inclinando as costas para beijar-lhe os lábios molhados pela saliva toda que partilharam. Foi tocando-lhe até chegar ao abdômen e subir pelo peito, ao ombro, descer novamente e finalmente ir ao rosto, pegando-lhe pelas laterais da cabeça. – Você tá bem?

Jongin riu divertido com a preocupação do outro. – Depois de dois orgasmos? – Falou com o tom de voz alto embora a música parecesse estar mais baixa, certamente porque seu coração retumbava nos tímpanos. – Estou muito bem.

– Ótimo – Sehun sorriu, embora o outro não o enxergasse. Veja só, havia conseguido derrubar aquele moreno fogoso. Estava muito orgulhoso de si mesmo e, claro, sentindo o corpo todo anestesiado depois de um orgasmo tão insano quanto a de minutos atrás. – Você vai voltar pra lá? – Perguntou, se referindo à boate.

– Não. – Jongin abriu os olhos como que querendo enxergá-lo, embora fosse impossível. – Tudo que eu quero é uma cama!

– Pode ser a minha? – O loiro comprimiu os lábios, nervoso, as bochechas ganhando um tom levemente corado. E ele agradeceu por estar escuro naquele instante. – Eu moro aqui pertinho, sabe. E sozinho.

O moreno apertou as sobrancelhas, tateando o chão para encontrar as roupas que foram retiradas de seu corpo. Ficou pensando no que o loiro queria dizer com aquela proposta, e só quando conseguiu formular uma conclusão é que respondeu, sorrindo.

– Claro...! Vai ser um prazer estar na sua cama, Sehun-ah.


Notas Finais


GENTE MEU SONHO É SER O SEHUN PRA COMER O KAI sfhsksdjskjsdgsfhsksdjs -q
Como ficou o lemon? Acho que ficou uma merda, né? Mas como falei, foi o que consegui por enquanto. Acho que vou continuar escrevendo pequenas ones Sekai pra ir praticando o meu lemon sfhsksdjskjsdg o que vocês acham? *-* E tipo assim, eu fiz o Sehun usar camisinha porque, como vocês viram ele e o Jongin eram perfeitos estranhos e, sei lá ;( No próximo vou tentar fazer uma lemonada mais detalhada e sem proteção, ok?

Bjin*;


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