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História Aprisionada - Dramione - "Pansy McLaggen"


Escrita por: HeyMorney

Capítulo 4 - "Pansy McLaggen"


Fanfic / Fanfiction Aprisionada - Dramione - "Pansy McLaggen"

O jantar era absurdamente chato 

Assuntos que Hermione não tinha interesse e de minuto em minuto ela revirava os olhos.

Quando chegou a casa de Anthony foi recebida com um sorriso de todos os homens presentes, havia algumas mulheres também todas sorrindo e agarradas aos braços de seus acompanhantes.

As perguntas sempre eram sobre " como vai seu casamento com Ástoria?" E a resposta dele era um gole em seu copo de Whisky e uma balançada na cabeça de forma negativa. Ela já sabia a partir dali que o casamento deles não existia mais, isso explicava tudo.

A hora da janta conseguiu superar todas as outras horas. Todos estavam em uma enorme mesa, ela se sentou ao lado dele e aproximou seu ouvido perto do ouvido dela;

– Tá vendo o velho grisalho ao lado de Anthony ? – ela olhou discretamente e acenou com a cabeça enquanto tomava um pouco de seu champanhe. 


– É um dos aliados de Tom Riddle, a máfia italiana é a segunda maior rica do mundo. Metade do dinheiro está nas mãos deles. – Ele levou a taça de champanhe a sua boca e arrumou a postura enquanto observava os velhos sorrindo entre si. 


– E quem é aquele no canto? – ela perguntou. 


– Cedric Diggory, Não é traficante. Mas tem um cargo bem alto e apoia tudo isso. Ele é casado com Fleur Delacour, e trai ela com várias. – Hermione mordeu os lábios e observou o menino que sorria para o comentário da esposa de uma moça do outro lado da mesa. – Ele burla uma das regras da máfia italiana. 


– Como se você não fizesse isso. – ela olhou para Draco que a encarou, ele engoliu seco com a resposta. – Quem é a Mulher sentada ao lado de Cedric? 


– Ah, ela faz parte da Máfia Russa, uma das mais perigosas. Luna Lovegood. 


Hermione a olhou, a Mulher tinha um semblante sério, era loira como Draco. Os olhos tinham uma profunda olheira roxa aos arredores dos olhos, mas, isso destacava a cor dos olhos. Usava roupas pretas e sentava como um dos homens presente. Hermione se pegou-a admirando, ela era a mais temida na mesa. 


– Interessante. – ela sorriu.





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Hermione estava entediada novamente. Naquele mar de Homens Mafiosos, no qual ela só conseguia pensar que motivos levava tantos homens de máfias diferentes, e provavelmente rivais a se juntarem em um mesmo lugar. Seus olhos varreram o local em busca de Tom Riddle. Provavelmente ele não estaria ali, ela se decepcionou com a expectativa que sua mente criou. 

Ela mal notou o homem que caminhou até ela e se sentou ao seu lado, ele cheirava perfume caro e suas narinas ficaram dilatadas com o cheiro de perfume chique. – Não que Draco não Usa-se perfumes cheirosos, era somente que tudo que remetia a Draco dava ânsia nela. – Ela levantou os olhos e encarou o homem que sorriu. 


– Granger, certo? – ele perguntou. 


– Sim – ela sorriu sem mostrar os dentes. 


– Lindo sobrenome. – Ele se virou para frente observando as pessoas espalhadas pelo local. 


– Cedric Diggory – Ela pensou em voz alta e ele a olhou . 


– Correto – ele levou a taça a boca. 


– Prazer em conhecer ! – ela estendeu as mãos para ele, que a comprimentou. 


– O prazer é todo meu – ele beijou a mão da moça que sorriu envergonhada. – Então, você e Malfoy... 


– Não, não . Ele é apenas o meu.. – ela se perdeu nas palavras. – ele e eu... Somente amigos. Tudo que eu sinto por ele é, um tipo de, – ela pensou em formas de explicar para Diggory que sentia ódio por Malfoy e sua vontade era estoura os miolos dele. – Amor de amigos. – ela concluiu. 


– Sei bem como é. – ele sorriu. 


– ele tem outro alguém. – disse olhando Draco sorrindo para Anthony. – Pansy . 


Diggory quase se engasgou com a bebida. 


– Pansy? Pansy McLaggen? Esposa de Comarc? – ele levantou uma das sobrancelhas para Hermione que engoliu em seco. 


– McLaggen? – ela perguntou. 


– McLaggen, sobronome de Comarc. Ele faz parte da Máfia Da Sérvia – ele disse e Hermione o observou com a informação. 


– A quanto tempo eles são casados ?– Perguntou tentando não demonstrar tanto interesse. 


– sete anos, McLaggen ama a Pansy e ela não demonstra tanto amor assim. – ele bebeu mais um gole do champanhe. 


O cérebro de Hermione processou todas as informações que podia; 


Draco se envolvia com uma casada 


Draco seria morto caso isso fosse a público e chegasse aos ouvidos de McLaggen. 


Draco e Pansy era tão errado como desafiar um boi bravo. 


Ela usaria isso contra ele, e sua mente estava planejando tantas formas de usar isso contra ele. 


– É interessante saber sobre isso. – ela sorriu inocentemente. 


– Bom, é bem interessante mesmo quando se trata do relacionamento nada amigável entre McLaggen e Malfoy. – ele revirou os olhos e bufou. 


– Eles não se dão bem? – perguntou interessada. 


– O que ? – Ele gargalhou. – eles se odeiam, literalmente se odeiam. McLaggen matou um dos soldados de Malfoy, Jurando vingança a seu soldado mais fiel, Draco matou o Pai de McLaggen. dês de então a guerra dos dois começou. – Ele já estava levemente alterado, ela pensou. Em seu juízo perfeito ele não soltaria informações desse nível a ela. 


– Nossa ! – ela buscou palavras, mas, a única que saiu foi isso. Um miserável " Nossa ". 


– A quem diga que a guerra começou por conta de Ástoria. – ele soltou. 


– O que Ástoria teria a ver com isso? – Questinou 


– Ástoria é a mulher mais bonita que todos nós já vimos, depois de você. – ele acrescentou a olhando. – todos estão comentando sobre sua beleza e como Draco é sortudo. 


Ela riu dessa vez. 


– Como eu disse, eu e ele somos apenas amigos.



Diggory sorriu 



– Bom, em fim. Ástoria É filha de um dos compradores de Drogas de Malfoy, Mas, o pai de Astória também já trabalhou com McLaggen. Nessa história ela e McLaggen se apaixonaram perdidamente. Quando ela casou com Draco ela cortou laços com McLaggen, ele prometeu vingança. Quando Draco foi avisado sobre isso, era tarde. ele havia matado um dos soldados de Draco.



Os pensamentos de Hermione não pararam de processar as coisas. Cada vez mais informações , cada vez mais coisas importantes para serem usada contra Draco. Ela sorria por Dentro a cada informação que o bocudo do Diggory lhe passava, era como ouro para ela e ela não queria perder nem uma mísera informaçãozinha. 


– Algum problema aqui? – Draco perguntou se aproximando, com as mãos no bolso de sua calça, uma das mãos estava em sua taça de champanhe e ele olhava com uma carranca fechada para os dois sentados a sua frente. 


– Nem um ! – ela se levantou e ajeitou seu vestido com as mãos . – Bom, Diggory foi ótimo conhecê-lo. Agora eu e Draco precisamos ir, não é? – ela olhou para Draco que assentiu. 


– Claro ! – ele sorriu para ela e voltou o olhar a Diggory. – Bom te ver, mande Lembranças a seus irmãos. – Diggory acenou com a cabeça e eles partiram. 


Eles seguiram para se despedir dos convidados, e seguir para casa.




              ══════



– Não ! – Nott balançava a  cabeça freneticamente. 


– É óbvio que sim, eu estou te dizendo. – Ela retirou os brincos e colocou dentro da  penteadeira. 


Havia chego fazia algumas horas, ela e Draco não se falaram durante o caminho todo. Ele estava pendurado em seu celular, sorrindo sem parar. E ela estava admirando a bela visão da cidade e viajando em pensamentos, ela não sabia ao certo o que faria. Mas, algumas coisas estavam se formando em sua mente. Ela precisava encontrar com Riddle. Sim, ela precisava. 

Nott e ela ficaram juntos em seu quarto quando ela chegou. Ela ordenou que ele fosse para lá, enquanto Draco seguiu para o escritório se trancando lá e dizendo que não queria ser encomodado, Hermione bufou com a ordem. quando Nott chegou em seu quarto ela havia repassado a Nott tudo que soube, e tudo que sua mente estava processando durante esse tempo. 


– Você não pode simplesmente sequestrar o cabeça de cenoura. – ele a repreendeu. 


– E quem te garante que não posso? – ela o olhou com um olhar mortal. 


– Riddle nunca aceitaria isso. – Nott caminhou de um lado para o outro. 


– Um bom chá e ele estará caidinho por mim – ela sorriu para sua própria imagem no espelho. 


– Você quer transar com ele ? – Nott levantou uma das sobrancelhas. 


– Théo, como você é ingênuo. Por isso Malfoy nunca te tornou alguém mais importante. – Ela o olhou. – Nesse mundo, ou você manda ou você vira um pau mandado. E eu não estou aqui para obedecer ordens. 


– Você obedecia ordens quando era casada com o pinguço. – ele a encarou ajeitando a arma em sua cintura. 


Ela se levantou da penteadeira e se jogou na cama, macia e quente com cobertores vermelhos. 


– Ronald é quem mais vai pagar por tudo isso, – Ela Suspirou. – eu vou tortura-lo. Eu mesma quero fazer isso. 


– Você é insana. – ele sorriu. 


– Você já matou pessoas, Theodore. Sabe como é a sensação. – ela o olhou com brilho nos olhos. 


– É bastante viciante. – Ele sorriu alegremente. – matar traidores é uma das melhores coisas, perdi a conta de quantas pessoas atravessaram nosso caminho e as matamos. 


– Eu quero isso pra mim, Théo. – ela desabafou. – eu quero essa vida. 


Theodore suspirou pesadamente antes de se sentar na cama. Ele havia se tornado um dos melhores amigos dela– o único na verdade .– ele era uma pessoa de bom coração, tirando a máscara que Malfoy o fez construir com torturas, E a máscara que ele contraiu no momento em que perdeu seus pais. 


– É perigoso. – ele disse. 


– Eu gosto de perigo. 


– Você não sabe nada sobre isso, Mione. – ele balançou a cabeça. – As pessoas vão focar em você. 


– Eu acabarei com cada uma delas. – Ela o olhou novamente. 


– O que o Malfoy fez com você ? – ele perguntou. 


– Eu não sei o que ele fez, mas, eu me sinto mais viva. – ela fechou os olhos. 


– Você é louca. – ele gargalhou jogando a almofada nela. – Bom, eu preciso descer agora, tenho que resolver umas coisas com Crabbe e Pucey. 


– Sobre o que exatamente? – ela perguntou interessada tamborilando os dedos pelo braço. 


– contrataram a gente pra um serviço. Mas Malfoy se nega a ir, pucey está... 


– Eu vou ! – ela pulou da cama. 


– Não , nem pense nisso. – Nott a encarou sério. 


– porque não ? – ela perguntou. – porque eu sou uma mulher? Sou frágil? 


– primeiro de conversa, você deveria ser uma prisioneira. Acho que com esse luxo que Malfoy lhe dá você é mais que uma prisioneira. – ele zombou e ela revirou os olhos. – segundo... Eu não vou te colocar nessa. Se Malfoy pulou fora, boa coisa não é. 


– Theozinho. Eu só queria aprender a atirar, testar uma arma. – ela sorriu pra ele enquanto caminhava e o abraçava. 


– Não me convence. – ele desviou dela. – Você tem que estar viva. V-I-V-A – Nott soletrou. 


– só uma vez não mata ninguém. – ela revirou os olhos. – Ou mata. – ela olhou pra ele e riu, porém Nott balançou a cabeça em sinal de negação. 


– Você não irá, e ponto final. – Nott seguiu para a porta e a bateu com força. 


– Imbecil – ela se jogou na cama xingando Nott por todos os nomes possíveis.






              ══════



  

No final de tarde estava tudo aparentemente calmo, ela andava pelo jardim. Seus dedos corriam pela folhagem verde, o cheiro de rosas dilataram seus olhos. Ela estava em paz consigo mesma Ela suspirou e caminhou até a espreguiçadeira, olhando para o final do jardim. Era um grande labirinto na parte de trás da casa de Malfoy, a casa era maior que um estádio de futebol. Ela relaxou os ombros e sentiu a presença de alguém atrás de si, não virou a cabeça para olhar porém sabia quem era pelo cheiro de perfume caro. 


– Pensar muito pode fazer mal ! – ele disse. 


– Estou planejando o melhor jeito de matar você. Tiro, ou talvez afogamento. – ela virou a cabeça para trás para encara-lo. Ele era levemente atraente, mas, ela não admitiria isso. NUNCA. 


Ele gargalhou. 


  – Tenho que te lembrar que quem manda aqui sou eu. – ele se sentou na cadeira ao lado da dela. 


Ela riu. 


– Quem disse que eu realmente me importo? – perguntou com sarcasmos fazendo ele contrair o maxilar. 


– Cuidado com o que diz, Hermione Weasley. – Ele zombou do sobrenome de casada da moça e sorriu de lado. 


– Tudo bem então. – ela se virou para frente novamente. – Pansy McLaggen vem hoje ? – ela olhou para ele. 


Ele congelou 


A respiração ficou pesada, os punhos se fecharam, ele trincou os dentes . E ela apenas sorriu. 


– Eu sou burro em pensar que você não descobriria. – ele se virou para frente. 


– Temo pela sua vida, caso , você sabe... – ela suspirou. – Comarc saiba do seu lance com Pansy. 


– ele nunca saberá. – Draco a olhou novamente com um brilho de ódio no olhar.

– e não é uma vadia como você que irá contar. 


– A vadia aqui pode fazer muitas coisas. – Ela parecia tranquila para ele. Nem um sinal de medo ou encolher de ombros. 


– Você não sabe com quem está falando, Hermione. – ele se levantou parando na frente da espreguiçadeira dela. 


– Eu já lidei com muitos igual a você. – ela se levantou ficando rente ao corpo dele, as respirações misturadas. – Se eu fosse você, eu quem teria medo de mim. 


E ela deixou Draco na parte de fora do jardim enquanto se movia para dentro, quando passou pela porta ela voltou o olhar para ele que não havia se movido. 


– Preciso que arrume um encontro entre Eu e Riddle. – ela disse. 


– Porque eu faria isso por você ? – ele a olhou. 


– Não foi um pedido... Foi uma ordem. – ela entrou deixando Draco imerso em seus pensamentos.




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