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História Are We Just Sisters? BILLIE EILISH - Pity Party


Escrita por: Girl_in_the_hell

Notas do Autor


Cheguei pela 3°vez😁
.
Esse é o Fernando e mostrando ele aqui pq vcs não tem idéia do que vem no próximo capítulo.
.
Perdoem os erros ortográficos
.
BOA LEITURA BEBÊS♡

Capítulo 28 - Pity Party


Fanfic / Fanfiction Are We Just Sisters? BILLIE EILISH - Pity Party


《JOYCE》


[16:01]


Okay talvez, só talvez eu tenha pego pesado com a inspetora lá.


Mas eu estava com raiva okay?
Meio que não é minha culpa.


—Joyce— Sara falou e eu fechei meus olhos.


—Você sabe que está errada— Me sentei na cama e concordei.


—Sim eu sei que estou errada mas você queria o que? Eu estou desde de oito e pouca da manhã esfregando aquele chão por ter feito nada! NADA Sara, você queria que estivesse jogando confetes no ar?— Falei e ela me olhou triste.


—Eu nem sinto meus joelhos, estou a sete merdas de horas ajoelhada, por ter simplesmente expressado minha opinião— A azulada me envolveu em um abraço e eu me permiti chorar.


Eu estou num completo misto de emoções incluindo raiva, ódio e vingança.

[16:31]

—Piscina aquecida— Sara chegou sorridente dentro da cabana.

—Dispenso— Falei e ela revirou os olhos.

—Ah qual é Joyce?— Olhei para a garota em minha frente.

—Nem pensar— Falei e ela me olhou com olhinhos de cachorro abandonado.

—Por favor por mim amiga— Revirei os olhos.

—Tá por você!— Falei me levantando e Sara bateu palminhas.

[...]

—Entra Joy— Sara gritou da piscina enquanto eu lia meu livro sentadinha no sofá acolchoado.

—Nem ferrando— Ela fez biquinho.

Billie se sentou do outro lado da borda de frente pra mim, encarei ela que fitava o chão, parecia pensativa.

Desvie meu olhar quando seus olhos azuis me encontraram.

—Cadê a Laura?— Sara perguntou se sentando do meu lado.

—Ali— Apontei para a platinada que entrava com seus seios fartos em um pequeno biquíni.

Sendo bem sincera, o corpo dela é uma divindade.

—Baba não amiga— Falei para Sara que nem piscava.

—Já volto loirinha— Ri e neguei com a cabeça.

Voltei minha atenção ao livro e senti uma presença ao meu lado, desviei meu olhar e vi Billie.

—Joyce eu quero ser sincera com você, odiei a forma que você falou com aquela mulher, foi desnecessário— Abaixei minha cabeça, eu sei que ela está certa.

—Você acha que eu não sei?— Perguntei depois em alguns minutos em silêncio.

—Mas o que você queria Billie? Eu fiquei sete horas ajoelhada, sem água, sem comida como um animal. Que porra isso é o século XV?— Falei e senti meus olhos marejaram.

Ficamos em silêncio novamente.

—Quer ir embora? Não precisamos cumprir esses sete dias— Dei de ombros.

—Ir embora não vai apagar a minha memória— Falei ríspida e uma lágrima escorreu.

—Por favor não faz assim— Billie acariciou minha bochecha com o polegar.

—Eu só preciso esquecer, não se preocupe, eu estou bem— Não Billie eu não vou conseguir esquecer isso, essa merda me fez lembrar de tantas coisas, eu não estou nada bem!

Sorri e sequei minhas lágrimas.

Água espirrou em nós duas, fazendo olharmos e vermos Sara e Laura na água.

—Vamos entrar?— Neguei freneticamente.

Billie tirou seu roupão ficando só com seu biquíni.
Tá bom, não estava preparada.
Senhor que mulher...

—A água está quentinha— Billie falou de costas encostando o pé na água.

Bunda gostosa do caralho.

Somente isso que passava em minha cabeça repetidas vezes.

—Jura que não vai entrar?— Meus olhos subiram para seus seios.

—Eh.. acho que sim— Senhor eu preciso me controlar.

Respira Joyce é fácil, você sabe, você consegue.

—Joyce meu rosto é mais encima— Sai de transe e olhei em seus olhos corada.

Ela riu e mergulhou.

Ergui as sombrancelhas sorrindo e voltei a ler.

—Vem loirinha— Billie se ponderou na borda.

—Billie lavei meu cabelo ontem, lá fora está um frio desgraçado então não— Falei e Billie abriu um sorriso diabólico.

—Então tira o roupão— Ela falou eu a encarei com os olhos cerrados.

—Por que?— Perguntei.

—Porque eu quero— Ri nasalado.

Me levantei e tirei a droga do roupão atraíndo olhares.

Okay isso é constrangedor!

Me sentei novamente e suspirei.

—Não vai entrar não?— Neguei.

—Vai me obrigar a fazer isso?— Olhei pra ela assustada.

—Billie não faça isso!— Falei e ela saiu da piscina.

—Pega ela pé de alface— Ouvi Sara gritar.

Comecei a correr que nem uma louca, quando senti dois braços agarrando minha cintura, Billie me jogou em seu ombro enquanto eu me debatia.

—Joga, Joga, Joga!— Sara e Laura gritavam.

—Não faz isso Billie, pelo amor de Deus!— Choraminguei e ela riu me jogando com tudo na água.

Voltei a superfície buscando o ar perdido e ela me encarava com um sorriso no rosto.

—Filha da puta— Praguejei e ela pulou na água.

—Corrida de casal— Sara deu a ideia.

—Eu não sei nadar Sara— Laura falou baixinho.

—Eu te levo amor relaxa— A azulada piscou para a garota.

— Por mim tudo bem— Falei.

—Por mim também— Bill falou e Sara sorriu.

—1.. 2.. 3.. e Já!— Começamos a nadar até a outra borda.

Chegamos na metade da piscina e meu pé não encostava mais no chão.
Retrocedi e fiquei na borda esperando elas voltarem.

—Ué por que não foi até o final?— Sara perguntou se aproximando de mim.

—Muito fundo— Falei e Sara gargalhou.

—A sereia que morreu afogada— Revirei os olhos e Sara riu.

—Cala a boca smurf— Falei e ela me mostrou o dedo do meio.

Me virei e deitei minha cabeça em meu braço na borda. Senti meu corpo sendo abraçado e pelo perfume era Billie.

—Vamos no fundo comigo?— Seu hálito quente fez minha pele arrepiar.

Dei de ombros e peguei em sua mão.

Um certo desespero começou quando senti que meus pés não encostavam mais no chão.

—Billie eu quero voltar!— Falei e ela riu.

—Relaxa loirinha— Revirei os olhos.

—Você não é alta também não— Falei.

—Tenho 1,66 sou bem mais alta que você— Gargalhei.

—Sim, muito mais alta— Falei e bufei.

—Essa piscina tem 2 metros e meio de profundidade— Arregalei os olhos.

—Lá— Ela apontou pro final da piscina.
— É insano— Imagino, e só de pensar me da calafrios.

Encostamos na borda, Billie circulou minha cintura, fazendo nossos corpos colarem.

—O que tinha nos papéis?— Engoli em seco.

—Nada demais— Sorri falso e ela ergueu uma sombrancelha.

—Joyce eu vi, e você teria ficado tão estressada se não fosse nada demais!— Revirei os olhos.

Ah quer saber? foda-se!

—Assédio, isso que tinha lá, ele falando sobre a minha bunda e sobre várias outras merdas— Billie desviou o olhar para Jean que estava conversando com outras garotas no outro canto do grande lugar.

—Vai fazer alguma coisa?— Neguei.

—Tô cansada, cansada demais pra lutar, cansada demais para pagar de "inabalável", cansada demais para fazer vinganças, cansada demais até pra respirar.— Falei e ela assentiu.

—Não gosto disso, essa não é a Joyce que eu conheço, você não abaixa a cabeça para homens, pra ninguém— Voltei a encara-lá enquanto ela ainda fitava o garoto.

—Sua coragem assusta as pessoas, e isso é o que eu gosto em você, seja uma vadia má...— Billie falou e eu sorri.

—Com um bom coração— Completei e ela piscou pra mim.

—Vem comigo na festa da cabana 15 essa noite?— Perguntei e ela mordeu o canto da boca.

—O que eu vou ganhar em troca?— Cerrei os olhos em sua direção.

—O que quiser— Falei e ela sorriu.

[21:33]

—Só tem 4 inspetoras no turno agora, dá pra passar de boa— Sara falou se jogando em cima da minha cama.

—Ai quer saber estou pronta— Falei desistindo da idéia de passar maquiagem, no caso fazer algo diferente.

—Então vamos— Sara se levantou.

—Falta a Billie— Falei simples.

—Opa tô aqui— Billie falou saindo do banheiro.

Me levantei e começamos a andar em direção à cabana 15.
Minha roupa está algo bem simples pra ser sincera, estou usando um conjunto de cropped e saia de moletom cinza, com um casaco gigante.

Cabelo solto ou preso? Eis a questão.

Soltei o rabo de cavalo baixo deixando o mesmo solto.

Chegamos na cabana, música alta, bastante gente, bebidas, drogas e adolescentes com tesão.

Enfim mais uma festa qualquer da minha vida.

—Loirinha achei que não viria— Ouvi a voz de Jean atrás de mim.

Respirei fundo e me virei com um sorriso falso em meus lábios.

—Oh não perderia por nada— Ele sorriu malicioso e eu segurei minha vontade de revirar os olhos.

—Vamos entrar?— Billie perguntou.

Peguei em sua mão e a puxei pra dentro.

—Fica na cola dela— Cochichei no ouvido de Billie e a mesma concordou saindo de perto de mim indo para o seu lugar.

—Sara conseguiu?— Perguntei e ela assentiu.

—Eu vou fazer com que nenhuma outra pessoa sofra nas mãos desses filhos da puta— Falei com raiva na voz.

—Peter— Chamei o garoto de olhos castanhos.

—Manda loirinha— Ele falou passando seu braço pelo meu pescoço.

—Você consegue descolar umas gravações pra mim?— Perguntei e ele ergueu as duas sombrancelhas.

—Tá, mas de onde?— Sorri pra ele.

—Câmeras de segurança— Ele riu

—Moleza, só precisa de um computador ou celular, vou enviar por pdf— Assenti.

—Vou conseguir, me encontra no terceiro  banco do lago perto da cabana 17— O garoto assentiu e saiu.

Aonde eu conheci o Peter? Hoje mas cedo, ele é uma cara bacana e hacker. Uma amizade maravilhosa.

Fui até a cozinha e peguei uma cerveja, não é minha bebida favorita mas dá pro gasto. Agora como eles fizeram pra entrar com isso daqui, eu não sei.

Comecei a andar por aquela cabana maior que todas as outras, passei por um corredor e julgo ter ouvido a voz de Jean.

—... Você sabe que isso é fácil, ela só tem cara de indomável— Parei e encostei atrás da pilastra.

—Okay então Jean, 500 dólares se você conseguir levar ela pra cama— Arregalei os olhos. De quem eles estão falando?

—Um péssimo dia para perder dinheiro querido— Jean falou e riu.

—Faria até de graça, a Joyce é uma puta gostosa e vai falar se aquele jeito dela de durona e sempre no controle da situação não te dá um puta tesão?— Tá, que nojo. Revirei os olhos fortemente que eu achei que ia ficar cega.

Eles concerteza estão falando de mim, até por que a probabilidade de ser outra Joyce com cara de durona são poucas.

Respirei fundo e me afastei dali me sentando no sofá, enquanto encarava meus pés.
Dei um gole em minha cerveja e senti alguém sentando do meu lado.

—Oi Joy— Ouvir a voz dele me dá nojo.

—Hum, oi Jean— Falei e sorri falsa.

—Aconteceu alguma coisa? Está meia quieta— Segurei a vontade de revirar os olhos.

—Ah não, eu só não estou muito pra pique de festa— Falei e ele riu.

—Ah qual é, vamos se anima— Sorri falso e ele segurou as minhas mãos. O toque dele me dá repulsas.
Ele se aproximou de mim e ficou com sua boca bem próximo de meu ouvido.

Calma Joyce não vomita e nem mata ele.
Só respirar, você consegue.

—Já usou LSD?— Ele perguntou e eu assenti.

Ele voltou a sua posição normal e me encarou.

—Quer?— Neguei e ele deu de ombros.

—Ecstacy?— Neguei, ele quer o que? me drogar pra ganhar a porra dos 500 dólares?

Senti um arrepio horrível na espinha com esse pensamento.
Ele não seria tão baixo a esse ponto.

Ele pegou uma carteira de cigarros e tirou um de lá de dentro.
Ele deu uma tragada me olhando.

—Quer?— Eu ia negar mas uma lampadazinha acendeu em minha cabeça.

Peguei o cigarro dando uma tragada nele.

—Tem cocaína?— Perguntei entregando o cigarro à ele e o mesmo sorriu.

—Vou ficar te devendo essa, mas eu tenho metanfetamina— Dei de ombros e sorri.

—Pode ser— Falei e ele pegou na minha mão puxando até um quarto mais afastado.

No caminho vi que ele acenou para um de seus amigos fudidos.

Ele acha que eu sou o quê? Doente mental ou cega?

Ele fechou a porta e eu sentei na cama, tinha uma garrafa de vodka encima da mesa de canto, fui até ali abrindo e bebendo o líquido que desceu queimando.

—Pronto loirinha— Ele falou com as duas carreiras postas.

Sorri e fui até ele que me entregou um rolo feito com uma nota de 100 dólares.
Peguei o mesmo e me abaixei ficando na altura da mesinha, aspirei toda aquela carreira e uma ardência quase que insuportável começou instantaneamente, aspirei a outra carreira e me levantei. Cambaleei e ele me olhou.

—Opa, essa merda é forte— Ele falou me segurando, me sentei na cama e peguei a garrafa de vodka dando um longo gole.

"Eu acho que agora consigo" pensei.

Tirei meu casaco e logo o olhar dele em meu corpo queimou, me sentei mas pra trás fazendo minha saia subir e mais da metade das minhas coxas ficarem para fora.

—Tá calor não?— Perguntei e senti vontade de vomitar com sua cara maliciosa.

—Quer que eu te ajude com isso loirinha?— Sorri falsa e assenti.

Ele me jogou na cama e subiu encima de mim. Jean veio pra me beijar mas eu virei meu rosto, sem dar muito tempo para ele pensar troquei nossas posições ficando por cima dele.

—Amo garotas com atitudes!— Sorri largo.

—Gosta é?— Perguntei e pude sentir sua ereção crescer embaixo de mim.

Respirei fundo e encarei ele.

Me aproximei de seu rosto fazendo nossos lábios ficarem a centímetros de distância.

—Vai fazer o que com os quinhentos dólares?— Perguntei divertida e ele arregalou os olhos.

—C-Como v-você sab...— Interrompi o mesmo com um tapa na cara.

—Você achou mesmo que eu transaria com você?— Perguntei com deboche e raiva.

—Nem morta Jean— Sussurrei e olhei pra ele com um sorriso sádico.

—Eu falei que ia matar você— Falei e ele me olhou assustado.

—J-Joyce o q-que na...— Foi interrompido por outro tapa

—E você falou que iria pagar pra ver— Ele começou a negar freneticamente.

Ele tentou se levantar mas eu segurei em seu pescoço.
A raiva me dá uma força que até eu desconheço.

—Sabe Jean— Apertei mas o seu pescoço.

—J-Joyce p-para com e-essa m-merda— Ele falou falho e eu ri.

—Dá última vez que um homem tocou em mim sem a minha permissão, eu o deixei inconsciente e com o rosto desfigurado— Falei e vi medo em seus olhos.

Meu aperto não vacilava e sua respiração estava nada regular.

—J-Joyce m-me p-perdoa eu juro n-não t-tocar m-mais no s-seu n-nome— Ele falou desesperado e eu ri.

—Olha, parece que as coisas estão mudando não— Falei divertida e vi seus olhos encherem de água por falta de oxigênio.

—Você parecia bacana, mas vi que não é! Só mais um tarado nojento, me drogar pra me levar pra cama? Golpe baixo Jean, golpe baixo— Vi seu rosto pegando uma coloração roxa.

—Por que está tão quieto querido?— Perguntei enquanto sentia seu corpo tremer embaixo de mim.

Ouvi um estrondo na porta e logo o meu corpo foi arremessado longe, bati com a cabeça na parede e uma dor imensa fez presente. Eu ouvia uns murmúrios.

Abri os olhos e pude ver a tropa dele ali tentando socorrer ele. Me levantei e alguns deles se encolheram.

—Vocês estão de sacanagem né? Medo dela?É só uma puta mal comid..— O garoto foi interrompido por um soco meu eu seu nariz, e logo senti um grande impacto que me fez cair.

—Filho da puta— Me levantei para ir pra cima dele mas braços me ergueram do chão.

—FILHOS DA PUTA DO CARALHO, VOCÊS VÃO TUDO SE FUDER— Gritei e senti um gosto de ferro na boca.

O mesmo garoto se aproximou de mim com o nariz sangrando.

—Você se acha a dona do mundo né vadia? Mas você só é uma put...— Ele foi interrompido por um chute meu em suas bolas.

Seu gemido de dor foi músicas para os meus ouvidos.

Vinheram dois pra cima de mim, mas pararam com o grito de Jean.

—Deixa ela em paz— Ela falou e todos olhamos pra ele sem entender.

—Tá de sacanagem né? Ela ia te matar porra!— O garoto gritou e Jean revirou os olhos.

—E eu ia transar com ela por aposta— Caralho, porra de garoto bipolar.

—Com coisa que você não fosse— Arregalei meus olhos.

—Solta ela— Meus pés tocaram o chão novamente.

Olhei meia desnorteada, eu realmente ouvi o que ouvi?

Isso não tinha parado?

—Espero que algum dia você possa me perdoar— Jean falou e eu acenei com a cabeça.

Ele deixou o quarto e eu olhei por tudo.

Okay eu estou louca!

Senti algo passar atrás de mim e me virei.

Minha boca secou com aquela imagem.


—Voltei vadia!— Alicia falou divertida.


Notas Finais


Presente de aniver da @benucci
Bday gataaa🥳❤
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Favorite se gostar e comente o que achou🌻
.
AMO CÊS❤


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