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História Arraste-me - Ele é meu, e eu sou dele


Escrita por: LadyCinabre

Notas do Autor


Hey dear's.

Desculpem demorar tanto, essas semanas estão uma loucura na faculdade, acabo só lendo para relaxar.
Ainda tivemos altos trabalhos envolvendo a legalidade da mutilação genital feminina e eu vi tantas imagens e procedimentos horríveis... A inspiração foi para o ralo.
Não se preocupem, mesmo demorando, as att vão vir!
Eu estou BEM irritada e frustrada, meus livros favoritos foram apagados do Wattpad.

Obrigada pela paciência.

Capítulo 16 - Ele é meu, e eu sou dele


Fanfic / Fanfiction Arraste-me - Ele é meu, e eu sou dele

Não sei há quanto tempo estou aqui.

Mas sempre que acordava, que me movia ou falava, Max estava por perto, ele supria todas as minhas necessidades até as mais banais e, devagar, eu o ajudava.

Tirava a poeira de seus móveis ou limpava a bancada da cozinha, coisas pequenas, poucas, mas que quando ele me permitia fazer e elogiava meu trabalho me faziam corar e agradecer. Era tão bom ser reconhecido pelas pequenas coisas: as pessoas lá fora nunca haviam feito isso. Na verdade, o mundo lá fora jamais poderia me compreender ou cuidar como Max fazia.

Max é especial.

Max é meu.

Meu.

Ele me sorri mais uma vez, acariciando meus cabelos lentamente enquanto com a outra mão desata o laço de meu avental, havia o ajudado a fazer o jantar naquela... Noite? Creio que seja, era impossível ver algo lá fora com as janelas escuras e trancadas.

O avental caiu, revelando minhas coxas cobertas apenas pela camisa larga e macia que vestia de Max.

Sem nada por baixo, queria ser eu a surpreendê-lo daquela vez, e foi notório, pois quando sua mão larga e tatuada subiu por minha coxa, nada encontrou, ele franziu levemente a testa e, quando passou para minha nádegas apalpou lentamente minha nudez, seus dedos longos esmagando minha carne bem devagar, me fazendo o sentir ainda mais intenso.

Tão quente.

Como fogo.

Como gelo.

Como um enfermo febril sendo jogado abruptamente por baixo da geada.

Queimava intensamente. Sua pele parecia atrair a minha e ambas as mãos dele corriam livremente por minhas coxas abusivamente pálidas. Arqueei levemente a coluna, minhas costas tocaram a bancada de mármore da cozinha, sinto quando ele me impulsiona para cima e minhas nádegas nuas tocam o mármore gelado, arrepiando-me. Sofria pequenos choques pelas temperaturas divergentes que se chocavam contra minha pele.

Oh, Max.

Sua boca — fina, vermelha e pecaminosa — adornava um sorriso luxurioso que mostrava os dentes branquinhos perfeitamente alinhados, um pouco pontiagudos. O maxilar marcado e os olhos afogados no próprio pecado ao me observarem. Quase podia ver tudo o que ele queria comigo apenas com isso, D'Angelo era o tipo de pessoa que não precisava falar nada para impor superioridade e dominância.

E lá estava eu, pronto para servir aos seus caprichos.

É tão errado.

Tão certo.

Tão louco.

Ele se inclinou, cheirando meu pescoço lento e alto, podia o ouvir sugando o ar para seus pulmões e logo soltando a respiração refrescante próxima a minha clavícula, sua mão direita puxou levemente a camisa que eu vestia, desnudando meu ombro. A ponta de seu nariz estava um pouco fria quando ele roçou o mesmo ali, bem devagar, desde a curva de meu pescoço até o acrômio, parando sobre o ossinho.

— Flinn, porque faz isso comigo? — ele pronunciou, sua voz tão aveludada e rouca, não conseguia sequer pensar com ele tão próximo. — você vai acabar me fodendo, garoto. — senti meu ombro úmido e uma pontada dolorida.

Max mordia lentamente o mesmo, profundamente, me fazendo apertar as mãos sobre a bancada para não gritar. Ele se afastou após segundos tortuosos, olhando fixamente para minha cútis pálida, analisando o círculo vermelho-arroxeado que havia me deixado ali. Lambeu os lábios e sua língua vermelha percorreu a mordida, um gemido satisfeito lhe escapou.

— Tão delicioso, Flinn. Deveria te comer no lugar do jantar. — a imagem dele me fodendo sobre a mesa redonda fez minhas pernas tremerem e o sangue se acumular entre as mesmas, oh, caralho, ele não podia falar aquelas coisas tão facilmente! — ...Acho que farei isso mesmo.

Ele me surpreende quando repentinamente me empurra e faz minha costas se chocarem contra a bancada, bato levemente a cabeça, mas não o suficiente para ferir, fiquei desnorteado por segundos que foram o suficiente para Max me puxar pelas pernas e as colocar sobre seus ombros enquanto se inclinava sobre meu corpo, eu nem sabia que possuía tão elasticidade.

A camisa que ele antes vestia havia desaparecido, suspeito que largada em algum lugar no chão, agilmente ele agarrou meu quadril, me puxando ainda mais perto, com tamanha força em seus dedos que certamente ficariam marcados em mim. Foi com agito que senti o tatuado pressionar a ereção firme e volumosa coberta por suas roupas, entre minhas nádegas desnudas.

Max repetiu o ato algumas vezes, bem devagar, bem apertado, me deixando ciente do que me esperava e eu estava adorando aquilo.

Pare com isso Flinn, pare de o achar tão maravilhoso, ele não passa de um louco!

Pare de querer ele!

Pare de se apaixonar!

— Vou te foder até arder bebê. — ele me agarrou bruscamente pelos cabelos, minha coluna ficou curvada enquanto o mesmo sussurrava com a boca colada em meu ouvido. — vai me aguentar, Flinn? Vai aguentar enquanto eu fodo essa sua bunda apertada até te arrebentar todo por dentro? — deixou sua respiração quente soprar em meu ouvido e choramingou ao sentir sua outra mão deslizando sobre a cabecinha úmida de minha ereção. — você está excitado, doce? Ficou molhado por eu falar essas coisas? Você é tão sujo...  — apertou o polegar contra a pequena fenda enquanto os outros dedos massageavam a extensão de meu pau. — o que eu deveria fazer com você...?

Que se foda tudo, estou aqui, Max está aqui, ele me faz bem e é isso que importa! Eu aproveitarei!

O que seria esse pequeno pecado perto do quão intenso Max era? Eu confio nele.

...Eu confio nele.

— Faça o que quiser... — digo, um pouco mais alto do que esperava, e firme com uma determinação que não me lembrava de ter. — Me deixe ser útil para você, Max, por favor... Quero ser seu.

Pronto, estava feito, eu já estava queimando sobre suas mãos.

— Você... — sua testa se franziu levemente, ele mordeu os lábios e avançou sobre mim, cobrindo minha boca de forma bruta, obscena, seu beijo molhado era sedento de algo... De mim. Nossas bocas se entrelaçavam de tal forma, parecia que nunca se soltariam. — você está fodendo a minha cabeça, Flinn. — murmurou contra meus lábios. — estou viciado em você. — nossas línguas se dobraram e desdobraram, ele quase fodeu minha boca, sua fome era tamanha que poderíamos excitar a qualquer um se pudessem nos ver.

Isso é tão gostoso.

Finalmente larga meu cabelo, meu couro ardia, ele havia segurado com muita força, na verdade, qualquer toque dele era bruto e sem medidas, me marcando em cada um dos pequenos atos e movimentos.

Ele largou minha boca, me fazendo jogar a cabeça para trás e tentar respirar, não havia mais nenhum fôlego que Max pudesse me roubar, porém o D'Angelo não parou.

Agarrou-me as coxas, as separou e sem pestanejar abocanhou a parte interna de uma das mesmas, a chupando com tamanha força que por um minuto achei que ele realmente ia me comer. Seus dentes raspavam sobre minha pele fina, apertava cada vez mais a parte externa de minhas coxas, as deparando tanto que escuro meus ossos estalarem. 

Não tenho como me mover, ele é forte, me arrepio com seus lábios gulosos ali, porém não consegui fechar as pernas. O olhar de Max sobre mim era sedento, cru e legível.

Foder.

Após abusar de ambas as minhas coxas que provavelmente ficariam marcadas por dias, ele escorregou os lábios devagar, deixando uma trilha vermelha, ao chegar próximo a minha virilha, mordeu a articulação entre a mesma e a coxa, me fazendo choramingar e agarrar a bancada.

Podia sentir sua respiração quente soprar pela boca, ele parou, o rosto tão próximo ao meu pau que se movesse os lábios me tocaria.

— Porra, Flinn.

Ele encostou a bochecha em minha coxa, mordendo os lábios, estava apreciando a textura da pele, ele respirou fundo, esfregando o nariz sobre a mesma e um sorriso pequeno se fez presente.

— Sou um sortudo de merda por te ter aqui, agora, só pra mim. — ele disse, olhando para um ponto qualquer antes de fixar os olhos nos meus.

Meu coração deu uma batida forte, quase dolorida, minha excitação chegou a me fazer molhar um pouco, meu pênis estava terrivelmente inchado e úmido.

Foi com ânsia que vi Max erguer a mão direita e acariciar mais uma vez meu membro, ele fez movimentos leves, descendo bem devagar entre as esferas cheias e quentes, mordo os lábios quando se aproxima de minhas nádegas e as acaricia.

— Você não sabe o quão erótico é o seu corpo... — Max pronunciou, inclinando a cabeça, vi alguns fios deslizarem para sua testa quando o fez, sua boca vermelha estava úmida e, num movimento preciso, ao meu redor, engolindo a extensão com vontade,  eu me vi sumindo em sua boca enquanto seus dedos brincavam comigo.

Oh.

Caralhos.

— Max...

Controle. Por favor, preciso de controle.

— Seu gosto é bom, goiabinha. — ele disse após deslizar a língua dá base a cabecinha, logo me dando um sorriso safado. Passou os dedos sobre aquela confusão molhada e logo os escorregou novamente, me acariciando ainda mais intimamente. — você é virgem aqui. — não era uma pergunta.

Eu vi a expressão de prazer se multiplicar em seu rosto ao constar isso, ele aprecia tão insano e tão fodidamente atraente, como eu poderia lhe dizer não!?

Mais uma vez Max puxou minhas pernas, porém ergueu meus quadris, deixando minha entrada na altura perfeita de sua boca e — por todos os pecados — ele me fodeu com a língua.

Estou. Sem. Controle.

Meus olhos giraram nas órbitas e meus dedos quase pararam de veicular sangue de tanto que os apertava, senti um puxão na base dá barriga que se estendia até meu rosto, os espasmos de prazer eram delirantes.

Max apareceu concentrado demais no que fazia para falar mais alguma coisa, me envergonhava seu vocabulário sujo, mas confesso que era excitante.

Merda, isso não pode ser tão bom. Não é certo! Max é um...

— Espero que me aguente, doce. — aquela voz maravilhosamente rouca acabou com qualquer pensamento contrário que minha mente produzisse naquele momento.

Minhas pernas foram um pouco abaixadas e abertas, ele se posicionou perfeitamente sobre as mesmas. Meus olhos subiram desde o tamanho — CÉUS, QUE TAMANHO! — entre suas pernas, as belas tatuagens que khe cobriam o torso, segui uma das mesmas que se estendia até o pescoço e paro em seu rosto.

Belo. 

Único.

Max.

— Oh, porra... — ele empurrou o corpo, me fazendo arfar e morder o braço para não gritar. É demais, não posso suportar isso! Dói, dói!

Pequenas lágrimas escorrem de meus olhos e faço uma careta, negando com a cabeça, ele tinha que parar, sentia algo quente lá em baixo e não era gozo.

— Não chore — Max acariciou meu rosto com os dedos riscados. — Não quero lhe causar dor nesse momento — beijou minha bochecha bem devagar. — só pode chorar de prazer, ao ser fodido por mim, Fliin.

Dito e feito.

Meu choro foi encobrindo por meus gemidos, e os dele, que eram bem mais contidos, porém não deixavam de ser graves e sexy. Combinavam com ele, porém me envergonhava não saber me controlar, minha voz escapava sem que permitisse, aumentando e até mesmo fraqueja do quando alcançava algo em mim.

Algo muito prazeroso.

Suas mãos estavam tão firmes em minhas coxas, elas ficariam muito marcadas junto ao estrago que ele fez com a boca. Seu quadril era maleável e suas pernas firmes, aguentando se empurrar para dentro de mim diversas vezes, preciso, forte e rápido, uma combinação perfeita e avassaladora.

Quente.

Habilidoso.

Max.

Meu corpo tremeu, mais forte, meu pênis pulsou de forma quase dolorida,  Max me encarou e voltou a masturbar-me, forte, no ponto.

— Pode vir, doce. — ele sussurrou, sua voz afogada em prazer, falhava roucamente.

E, claro, eu não iria desobedecer.

A força com o quão cheguei ao ápice foi tamanha que fiquei tonto, nunca havia a sentido com tanta intensidade. Meu corpo arfante e suado caiu sobre a bancada e Max, após gemer dolorido quando minha paredes de comprimiram, me fodeu por mais um longo e delicioso minuto atrás de se desfazer.

Eu transei. Com Max. Na cozinha. Perdi minha segunda virgindade.

Oh.

Caralho.

Eu sou louco!

Max se retirou de mim devagar, me fazendo choramingar, ele acariciou minha barriga lisa até meus mamilos durinhos e rosados, apertou os mesmos e subiu para minha garganta, seu corpo se inclinando sobre o meu. Ele a apertou, sem muito força, sentindo minha pulsação e calor, lambeu os lábios e em seguida minha bochecha, parando sobre meu lóbulo e o mordendo com força, arfou, sussurrando:

— Você nunca escapará de mim, doce.


Notas Finais


Hi.

Faz muito, muito tempo que não escrevo um smut.
Espero não ter frustrado ninguém! >O<'


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