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História Arruma um cantinho... - Cê vai, mas volta.


Escrita por: Stmartins

Notas do Autor


Oi pessoas..🤗
Tudo bem com vocês?
A minha internet esta daquele jeito os capítulos estão prontos, mas não consigo postar. Sorry😓
Aqui segue mais um pedacinho.

Capítulo 69 - Cê vai, mas volta.


Fanfic / Fanfiction Arruma um cantinho... - Cê vai, mas volta.

_Bom dia, eu sou o dr. Emanuel responsável pelos atendimentos dos seus familiares. -Nesse momento eu tive a atenção de todos ali. _Durante os atendimentos tivemos algumas emergências o que não era nada favorável ao estado clínico dos pacientes. A dra. Cecília teve um aumento brusco da pressão devido a carga nervosa sofrida por esta situação lamentável, nossa maior preocupação é que devido a isso ela tivesse o parto adiantado. Pois com a pressão muito alta ela poderia ter uma eclampsia, monitoramos ela durante toda madrugada e descartamos esta possibilidade; ela está com alguns hematomas pelo braço e com os joelhos machucados fora isso tudo bem.

_Quer dizer que a minha prima está bem? Eu posso vê-la? E a minha tia como ela esta? -O enchi de perguntas, mas creio que ele já estava acustumado com isso.

_Sim, o senhor pode vê-la vou pedir para uma enfermeira te acompanhar, mas antes o estado de dona Lúcia é de fato grave ela teve um princípio de infarte, mas graças ao atendimento  rápido conseguimos evitar danos significativos no músculo cardíaco. Refizemos o ECG da Lúcia e ele deu normal, pedi outros exames adicionais  e deu tudo normal. Ela pode sentir um pouco de dor no peito, mas é normal, se quiser vê-la as visitas estão liberadas. -Sorri ao ver o alívio deles.

_Dr. Por favor o meu filho... -Minhas lágrimas molhavam meu rosto. _O meu menino como ele está? Por favor me diga...

_Senhora quando seu filho deu entrada o caso dele era bastante delicado e aspirava cuidados pontuais e urgentes. O tiro foi na região abdominal e por sorte não atingiu nenhum órgão essencial; quando digo que ele teve sorte é porque de fato teve, se a bala se movesse ele poderia ter tido uma hemorragia fatal. Podem ficar tranquilos ele passa bem, também vai sentir dores, porém no geral a recuperação vai ser tranquila.

 

POR Emil.

Aquela foi a noite mais longa da minha vida, apesar que depois daquele dia de cão eu estava até que conseguindo respirar. Novamente eu estava de volta a um hospital; fiquei a noite toda no meu canto quieto a minha cabeça dava inúmeras voltas me levando para um lugar que era bem conhecido por mim; ali eu chorei, orei e presenciei a dor e o desespero daqueles que tanto amo. Eu jamais conseguiria me conformar com aquele padrão de terminar sempre minha jornada em um hospital, quano o médico adentrou a sala de espera ele falou calmamente o estado clínico de cada um.

Ao saber que a minha prima estava bem e que a sua filha não corria nenhum tipo de risco eu senti uma paz gigante que foi pouco a pouco esquentando e devolvendo vida ao meu coração. Foi impossível conter as lágrimas e deixei que caissrm feito chuva que a gente espera depois de uma longa estiagem. Durante a madrugada eu fiz uma promessa a Deus de que eu CUIDARIA DA MINHA SOBRINHA E QUE NÃO PERMITIRIA QUE NINGUÉM A FIZESSE MAL ALGUM, e agora que sei que a pequena esta bem era minha vez de cumprir o prometido.

Aos poucos todos ali foram tirando o peso que carregavam, a dona Maria sustentava  um sorriso maior que a lua de tanta velocidade, o Vicente chorava abraçado ao tio Gustavo e ele só retribuia o carinho. Todos foram para os quartos ver com os próprios olhos tudo o que o dr. Emanuel havia dito; quando olhri pro lado la estava o Juliano seus olhos pareciam um lago, mas o sorriso estava ali.

_Ju você vai ficar aí sentado? -Perguntei confuso.

_Emil eu estive com tanto medo, o meu irmão quase morreu e... eu não pude ... -A ideia se perde-lo tirou as forças da minha perna.

_Mano respira eu entendo a sua dor. Naquelas horas que passamos ali eu pensei no pior diversas vezes, mas quer saber nos sobrevivemos e todos estão bem. Levanta cara! -Dei a mão a ele e caminhamos juntos até o quarto, então ele entrou no que o Henrique estava e eu no da Cici.

Quando abri a porta seu olhar encontrou o meu as lagrimas voltaram, me sentei na beira da cama olhando para ela garantindo que estava de fato bem, a abracei e choramos juntos por alguns longos minutos. E voltamos a nos olhar foi quando o sorriso de ambos foi surgindo.

_Eu tive tanto medo de que algo acontecesse. -Falo segurando sua mão.

_Eu também primo, ru pensava muito na minha anjinha que está no céu... -As lagrimas caim. _Eu não conseguiria passar por aquilo de novo só não conseguiria.

 

POR Cecília.

A ultima coisa que eu me lembro foi ver o Juliano com o Henrique nos braços praticamente sem vida; ele gritava pefindo pro irmão não abandona-lo, pois, tinha feito essa promessa a ele. Seu corpo inerte fez meu cunhado entrar em desespero e a mim também chorei ali no chão agarrada ao meu primo. Os paramédicos chegaram para fazer o atendimento e foi bem complicado tirar o Juliano de perto o Henrique foi quando eu perdi a consciência. 

Quando acordei estava no hospital tinha uma enfermeira bem simpática me atendendo, ela me olhou e disse "Não se preocupe a sua bebê esta bem e fora de risco", eu senti um alívio tão grande e sorri involuntário ao lembrar do sonho que tive. "Eu estava em casa sentada de baixo de uma árvore chorando passando a mão na barriga, foi quando senti uma mão encontar no meu ombro, porem a mão era tão pequenina quando olhei tinha uma menininha linda sorrindo pra mim.

Ela sentou de frente a mim e então pude notar seus cabelos pretos cacheados, um olhar terno; eu não conseguia parar de olha-la e admirar aquele serzinho tão pequeno. Eu me sentia em casa...

_Oi mamãe, acho que você não sabe quem eu sou. -Minhas lagrimas caiam sem parar, então ela pegou um potinho passou aqueles dedinhos pequenos colhendo as lágrimas que caiam.

_Você é minha filha?

_Sim mamãe eu sou aquela anjinha que veio antes dessa. -Apontava pra minha barriga. _Você sabe o que eu vim fazer aqui? -Neguei com a cabeça. _ Eu pedi pro papi do céu me deixar falar com você, mas antes ele me deu um monte de instrução.

Eu fazia um carinho em seu rostinho. _Me perdoe eu não fui capaz de te proteger...

_Minha mamãe eu amava tanto quando conversava comigo, ou cantava. Sabia que a sua risada ela minha canção favorita? Mamãe não precisa pexir perdão. Eu estou feliz aqui, onde eu moro não existe dor, tristeza ou ansiedade. Eu posso esperar parar ficar pertinho de você. Eu vim aqui pra te dizer que ela minha irmãzinha vai ficar bem não se preocupe.

Minhas lágrimas podiam criar um novo oceano; ela se levantou foi para perto da árvore e despejou o líquido do frasco e uma linda flor nasceu ali como mágica. _Eu tenho que ir agora, mas sorria mamãe. Te amo mamãe...

_Eu te amo mais minha pequena. -Dei um beijo e ela se foi...". Então acordei  com a Bia se mexendo.

_Primo  está a minha mãe e o Henrique?

_Fica calma eles estão bem e fora de risco. -Ela queria levantar e eu a contive. _Até o médico dizer que pode você vai ficar quieta aí. 

_Emil eu preciso vê-los com meus próprios olhos. Preciso deles aqui...

_Eu te prometo que vai ficar com  eles, mas agora respira e quieta; eu vou ficar aqui garamtido que se recupere bem. E além do mais os dois não estão sozinhos. -Ela fez uma cara de brava, mas por fim concordou.


Notas Finais


Apreciem a leitura.
Estão gostando? Me contem.
Desculpa qualquer erro.
Beijos


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