Não confunda, não é orgulho ou egoísmo, é amor próprio.
Se pôr em primeiro lugar não é vergonhoso; Se conhecer, perceber seus próprios limites, perceber gostos e aversões, isso é se amar e esse é nosso primeiro amor.
Quando o aprendemos, quando o sentimos e só quanto ele acontece é que estamos aptos a amar o outro verdadeiramente, quando nos entendemos e quando nossa própria complexidade é amada, é quando a magia acontece.
É transcedental se sentir bem consigo mesmo e quando percebemos a aceitação no outro, o amor se torna o paraíso.
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