História As aventuras de um Jovem - Sexo,Sexo e mais Sexo

- Alô? - diz uma voz feminina ao telefone. Era Jane.
- Oi, vadia. Tô indo aí pra gente conversar. Me aguarde - falo com uma voz ameaçadora. Ela sorri ao telefone e diz:
- Tô te esperando com as pernas abertas, meu garotinho - ela desliga. Eu ligo pro chefe e peço minhas férias adiantadas. A Jane largou o emprego no mesmo dia em que a Leyla me deixou. Ela só queria me ferrar e conseguiu. Agora eu iria ferrá-la. Meu chefe, que já sabe da minha situação me concede minhas fériaa. Eu trabalhei lá por 5 anos sem tirar um dia de férias. Agora, eu iria ficar 5 meses de férias, de acordo com o protocolo da empresa. Eu iria usar esses cinco meses para dar uma lição na mulher que destruiu a minha vida. Fui de moto até o condomínio onde Jane estava morando. O porteiro me recebeu com um caloroso "Bem vindo ao condomínio Estrela Azul" enquanto abria o portão. Jane me esperava na porta de sua casa, vestindo apenas uma camisa grande. Quando ela andou até mim, percebi que ela estava sem calcinha e sem sutiã, só com a camisa.
- Oi, meu garotinho de pênis malhado - disse ela beijando meu pescoço - não sabe o tanto que eu esperei por esse momento.
-  Você transou comigo faz três dias, Jane.
- Mas cada minuto longe de você parece uma eternidade - disse ela baixinho nos meus ouvidos.
Entramos na casa. Ela fechou a porta, trancou e ficou encostada nela. Eu me aproximei, a prensei contra a porta e selei nossos lábios com um beijo. Apesar de eu estar apenas me vingando dela por ter estragado a minha vida, eu amava cada beijo dela. Amava ser amado por ela, mas amava Leyla que parecia não me amar do mesmo jeito que Jane me amava. Só de pensar nisso fiquei com raiva e tornei nosso beijo mais voraz. Ela começou  a devorar meus lábios com gana, com uma vontade insaciável de sentir meu gosto. Eu estava adorando aquilo. O ar se fez necessário. Mas não estávamos nem aí. O ar continuava a faltar, mas a vontade era tanta que não conseguíamos parar. Quando já não dava mais, separamos nossos lábios. Ela respirava pesadamente, mas parecia ter amado aquele beijo. Foi o beijo mais demorado da minha vida. Não sei porque, ou como, mas eu estava voltando a amar a Jane. O fogo que queimava por ela dentro de mim ganhou mais lenha. Voltamos a nos beijar e ela foi tirando a minha camisa, abaixando minha calça e minha cueca. Parei de beijá-la, terminei de tirar as calças e tirei a camisa que cobria seu corpo. Agora eu tinha certeza, ela tinha ficado mais gostosa, tinha ganhado mais corpo, sua pele estava mais branca e seus seios mais durinhos. Eu não aguentei aquela visão. Eu queria devorar aqueles seios fartos, mas o que ela ganhou de corpo, também ganhou de maldade e crueldade. Ela me afastou e começou a rebolar, roçar seu corpo no meu, sempre fugindo quando eu tentava agarrá-la.
Quando finalmente ela cedeu, eu a agarrei com força. A beijei, a deitei na cama subi por cima dela. Era a minha vez de torturá-la. Comecei a explorar seu pescoço, a beijar cada centímetro de seu corpo. Abocanhei um de seus seios, e enquanto eu mme divertia com um, meus dedos brincavam com o outro. Desci pelo seu abdômen, beijando cada parte dele, até chegar em seu púbis. Sua calcinha estava molhada. Senti aquele cheiro maravilhoso. Lambi seu sexo por cima da calcinha e ela gemeu.
- Anda Sammy. Começa logo com isso - ela dizia, como se estivesse com raiva de mim. Eu respondi:
- Você me torturou. Agora é a minha vez de brincar com você.
Tirei sua calcinha lentamente, passei os dedos sobre sua vagina molhada. Ela soltou um gemido. Beijei suas pernas, passei novamente o dedo em sua vagina. Ela começou a se irritar:
- Para de me torturar e anda logo com isso - gritou.
Abocanhei de uma vez sua vagina. Ela não conseguiu segurar e soltou um "Ahh" que encheu o quarto. Continuei, introduzindo a língua e fazendo movimentos de entra e sai. Depois, comecei a chuçar seu clitóris e enfiar dois dedos em sua vagina que como estava molhada, facilitava a entrada. Ela gritava e puxava o lençol da cama. Apertava minha cabeça contra sua vagina, aprofundando o contato. Eu continuei chupando até que antes que eu pudesse fazer nada ela gritou:
- Saaammy! Eu....Ahh....tô....Ahh....gozando....- foi aí que veio a cahoeira colorida. Ela gozou na minha cara. Eu aproveitei aquele caldo, chupei tudo que pude. Deitei ao seu lado, esperando ela se recompôr, enquanto ainda ofegante, ela.me elogiava pelo belo trabalho:
- Você...aprendeu....como...satisfazer....uma....mulher - dizia ela ainda respiranso pesadamente. Eu respondi:
- Ainda nem começamos, Jane. Se.prepare que a surpresa oficial tá chegando - falei. Ela sorriu. Desci da cama, fui até a cozinha e coloquei um pouco de água pra ferver. Ela veio atrás de mim:
- O que você vai fazer? - perguntou ela. Ela estava enrolada em um lençol branco. Era uma bela visão. Eu respondi:
- Relaxa. Você vai ver - disse enquanto tirava a água quente do fogão e a depositava numa xícara. Em outra xícara coloquei um pouco de água fria e dois cubos de gelo. Voltamos para o quarto. Eu a deitei na cama.
- Ainda não sei o que você vai fazer - dizia ela. Eu respondi com calma e um sorriso malicioso:
- Vou fazer você se arrepiar - disse.
Molhei a mão na xícara com água quente e passei sobre seu abdômen. Ela soltou um "Ahh" baixinho. Depois, molhei a mão na água gelada e passei sobre o mesmo lugar onde tinha passado. Ela gemeu um pouco mais alto. Parecia ter gostado.
Pra você, leitor, que não faz ideia do que eu estava fazendo, vou lhe explicar. Trata-se de um jogi de sedução que consiste em fazer o parceiro se arrepiar, e assim, aumentar o tesão. Quando eu passo a água fria por cima da água quente, o contato gera uma espécie de choque que faz ele (ou ela) se contorcer, causando um pequeno arrepio. Agora que já expliquei, voltemos a história.
Feito o jogo, eu coloquei minha cabeça entre suas pernas e voltei a chuçar seu clitóris. Depois de um tempo ela implorava tanto pra ser penetrada, que eu não pude deixar de atender. A virei de quatro e a penetrei. Ela gemeu. Comecei a fazer movimentos cada vez mais rápidos, e ela gritava cada vez mais. Deitei-me na cama e fiz com que ela cavalgasse em cima de mim. Ela gritava e chamava meu nome, enquanto olhava nos meus olhos e via que eu estava adorando aquilo. Depois a virei de lado e comecei a penetrá-la novamente. Agora eu que estava prestes a gozar, mas ela tirou meu pênis de sua vagina e o colocou em sua boca. Ela chupava com tanta vontade que eu achei que ela ia arrancar meu pênis fora. Ela chupava, contornava a glande com a língua e me masturbava. Tudo ao mesmo tempo. Eu não aguentei. Gozei em sua boca, mas eu ainda não estava satisfeito. Desci da cama, e a coloquei com as mãos na parede e a penetrei novamente. Eu não queria parar de fudê-la nunca, mas nenhum homem é de ferro. Gozei novamente, só que dessa vez, dentro dela. Fiquei com medo de engravidá-la, mas descobri que ela não podia ter filhos. Eu estava com as pernas bambas. Deitei na cama. Ela se deitou ao meu lado, repousando a cabeça sobre meu peito e jogando um cobertor enorme sobre nossos corpos nus. Eu a beijei apaixonadamente.
Eu não consigo explicar tudo. Parece que cada vez que a beijo, é um beijo diferente, mais saboroso, mais molhado e mais quente. É como se a cada beijo, seu sabor se renovasse e adquirisse um pouco mais de doçura. Eu só conseguia amá-la naquele momento. Esqueci de todos os meus problemas. Eu só queria curtir aquele momento com aquela mulher superhipermegagostosa que estava ali, deitada ao meu lado. Se eu tivesse que morrer naquele momento, eu teria morrido maid feliz, teria morrido em paz comigo mesno. Mas mesmo assim, o universo gosta de ferrar a gente. Eu provavelmente iria viver pra fuder mais com aquela delícia de mulher. Ou pelo menos, era o o que eu pensava que ia fazer...