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História As Crônicas da Legião - Um Horizonte Sombrio - O Pós Festa


Escrita por: CollorfullFox

Notas do Autor


Oi povinhooo
Turubommm
Vou mandar esse capítulo aqui logo q tô fazendo outras coisas aqui
Espero que gostem :))
S2
[|>ColorfullFox

Capítulo 13 - Um Horizonte Sombrio - O Pós Festa


Que noite perfeita. Haviam ido na festa de Lucas. Haviam conversado com os amigos. Haviam se divertido. Haviam bebido muito. E haviam tido um tempo só para os dois, para poderem ficar se pegando e fazendo sexo. Uma bela noite, que fez inclusive com que ambos esquecessem sobre o desaparecimento de Caio momentaneamente.

Cata acordou primeiro. Ela olhou para o namorado, que dormia profundamente. Tentou fechar os olhos de novo, mas não conseguiu. Até que ela acabou acordando João, enquanto revirava de um lado para o outro.

-Oi. - ele disse, olhando nos olhos dela.

-Bom dia. - ela o beijou carinhosamente - Quer levantar?

Cata se sentou na cama.

-Só mais uns 5 minutos vai. - João a abraçou pelas costas. Cata deitou de novo.

-Tá bom então. - ela voltou, sorrindo - Sabe - ela começou - eu realmente poderia me acostumar com você aqui. Viver sozinha é tão solitário…

-Pois é… - João concordou - Pera lá. Isso foi tipo um…

-Convite pra você vir morar comigo?

-É, tipo isso. Foi isso?

Cata riu.

-A sua ingenuidade é fofa. Claro que foi seu bobo.

-Tipo, muito sério mesmo?

-Muito sério. - a garota fez uma expressão séria. Os dois riram.

-Eu meio que tenho bastante coisa lá em casa, não iria atrapalhar?

-Você quer dizer que nós temos bastante coisa lá na sua casa? Você me pertence meu querido, então o que te pertence me pertence, na verdade.

-Engraçada você. Vou te mostrar bem o que te pertence - ele começou a fazer cócegas nela.

-Paraaa - disse ela rindo.

-Sabe - ele disse, após parar - eu poderia muito bem me acostumar a morar com você.

-Ah é?

-É.

-É mesmo?

-É mesmo.

-Muito mesmo?

-Mesmo demais.

A garota sorriu.

-Então tá bom. Seus 5 minutos acabaram. Vamos.

Ela levantou e puxou o garoto pela mão. Ainda mole e com preguiça, João sentou-se na cama. Cata se levantou e foi para o banheiro. Ela ligou o chuveiro.

-Você vem?

-5 minutos?

Ele deu uma risada irônica.

-Em 5 minutos eu já não vou estar mais aqui hein. - ela respondeu num tom provocativo.

-Caramba eu disse minutos? Quis dizer segundos.

João entrou no chuveiro. E enquanto esperava Cata terminar de se enxaguar, começou a brincar com a água. Ele moldou uma pequena bolinha de água, do tamanho de uma bola de gude, e a atirou na namorada. Cata, percebendo a brincadeira, deu uma risada e jogou água nele de volta. Mas as gotas pararam alguns centímetros na frente do rosto de João. Ele então pode tocar as gotas, uma a uma. Cata olhava para ele, admirada. Seu controle sobre suas habilidades era inacreditável.

-Uau. - ela suspirou - Você é bom.

-Anos de treino. - João movia as gotas para formar um pequeno círculo do tamanho de um dedo. Ele colocou então o anel de água no dedo da garota - Você é muito mais disciplinada que eu. Conseguiria em poucos dias.

-Não sei. Nunca fui segura quanto a isso. No meu caso, as coisas podem dar errado. Tipo, muito errado.

-No meu caso também. Imagine se em um movimento errado eu acabo puxando a água que tem dentro do seu corpo ao invés da água do chuveiro. O que iria acontecer?

-É. - a garota concordou - Acho que sim.

-Não posso dizer que no seu caso é mais simples ou mais complicado. É um caso diferente. - ele disse, trocando de lugar com ela no chuveiro - Mas você nunca vai conseguir se nem ao menos tentar.

Cata olhou para ele com uma expressão conhecida. Uma expressão de quem já havia falado daquilo umas mil vezes. Mas essa expressão era também diferente. Uma expressão mais aberta ao novo. Ela estava em dúvida.

-Você não achava arriscado quando você tentava aprender?

-Às vezes. - ele concordou - Mas acho que viver sempre sozinho ajudava bastante nesse aspecto…

-É. O problema é que eu não vivo sozinha.

-É. Você tem eu. - ele se aproximou da garota, desligando a água.

-Exatamente. Se num movimento errado eu fizer besteira, e você… - a voz dela era meio vacilante quando João a beijou.

-Eu consigo cuidar de mim mesmo. Não estou aqui com você pra ser um obstáculo. Eu estou aqui pra te ajudar. Com o que você precisar. Com o que você decidir.

Cata olhou para ele, indecisa. Ele era incrível, e ela o amava demais. Se ela fizesse alguma coisa errada, mesmo que sem querer, ela poderia perde-lo.

Mas João estava certo. Era algo que ela nunca saberia se não tentasse.

Encorajada pelo namorado, Cata abriu um pequeno sorriso. Ela não tinha certeza daquilo. Porém, ela sabia que não estava sozinha.

-Certo. - ela disse, com a voz um pouco mais firme - Vamos fazer isso.

João sorriu.

Eles saíram do banheiro, colocaram suas roupas e saíram da casa. Tudo estava às mil maravilhas. Estavam mais felizes do que jamais haviam sido. Juntos. De mãos dadas, os dois desapareceram no ar.





-Certo galera. - Luk começou - O que fazer?

-Vamos encontrar ela e trazer ela de volta. - Cathy falou numa voz firme, como se fosse tão simples quanto descascar uma banana.

-Certo. Temos dois problemas então. - Luk começou como se já houvesse falado aquilo várias vezes.

-Três. - Lucas olhava fixamente para seu copo de chá, intocado. Estava coberto com cobertores, pálido e suando frio.

-Como encontrar ela é o primeiro. - uma garota alta de cabelos encaracolados continuou.

-Isso. - Luk retomou - Não sabemos para onde a levaram e nem o que estão fazendo com ela.

-Isso é simples. - Cathy disse, ainda como se estivesse falando sobre uma banana a ser descascada - Facção terrorista de Schällen Heawyer. Encontramos ela, encontramos Dai.

-E encontrar o centro de operações de uma facção terrorista em atividade há mais de 10 anos é tão simples né? - uma outra garota baixinha de cabelo curto deu um tapa na cabeça de Cathy - Acorda Catherine, precisamos de mais do que isso.

-A Yohana tá certa. - Luk concordou - Temos que encontrar um jeito de encontrar os terroristas para encontrarmos a Daiane.

-Gente. - Lucas disse baixinho - Desistam. Ela se foi. Assim como o Caio. E quanto antes pararmos de perseguir fantasmas, melhor.

O grupo olhou para Lucas. Ele parecia desolado. Pálido, suando, com olheiras e olhos vermelhos. Ele estava tremendo. O que o homem de terno havia feito com ele?

Sem saber com exatidão o que fazer, o grupo não tinha mais para onde ir. Haviam perdido Caio. Depois Daiane. Quem seria o próximo?

Mas de repente, a sorte deles virou. Mas uma virada assim, daquelas.

Luk olhou para a janela da casa de Lucas, buscando inspiração. E foi exatamente naquele momento que ele avistou uma Daiane deitada na grama, desacordada, cheia de cicatrizes pelos braços e pernas.


Notas Finais


É issoo galerinhaa
Peço novamente que dêem uma ajuda aí pra mim favoritando e deixando suas ideias e opiniões nos comentários, q isso é mttt importante pra eu saber que estão gostando/oq querem q melhore
O resto é o msm de sempre, q vcs já sabem né k
Tchauzinhoo, até a próxima <3


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