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História As Crônicas da Legião - Pesadelo Mortífero - Plano de Fuga: O Resgate


Escrita por: CollorfullFox

Notas do Autor


É pessoal, estamos chegando ao fim de mais um ciclo...
Sério eu to muito empolgadão pra próxima temporada, não sei se vcs já imaginaram oq eu preparei, talvez sim, talvez não, mas vamos ver
fiquem agr com a primeira parte do clímax dessa temporada
amo vcs, espero q gostem :))
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Capítulo 46 - Pesadelo Mortífero - Plano de Fuga: O Resgate


João olhou Assassino com um olhar indecifrável. Ele não conseguia acreditar no que o fantasma acabara de lhe propor.

-Eu não confio no Vírus nem um pouco. Ele é imprevisível. Hoje ele ajuda vocês, mas amanhã ele vai matá-los sem dó nem piedade. - o fantasma completou.

João olhou feio para Assassino.

-E o que foi que você fez com os gêmeos?

-Os gêmeos vieram aqui para me assassinar, a pedido do Vírus. Não tive escolha nenhuma. Prestem atenção em mim. Ele está usando vocês dois. Se fizerem exatamente o que ele lhes pediu para fazer, pessoas vão morrer. Muitas pessoas vão morrer. Não é isso que querem evitar? Mais mortes?

João pensou um pouco, e em seguida continuou a falar.

-Suponha que decidamos confiar em você. Como você pode nos ajudar?

-Isso é bem simples. Vocês precisam de tempo para analisarem os amiguinhos e tentarem descobrir o plano de Vírus. Eu posso ganhar esse tempo pra vocês. Uma vez que o espião for achado, ou o plano descoberto, acabaremos com os planos do Vírus.

João olha para Cata.

-O que você acha, amor?

Cata olha feio para Assassino.

-Saiba que eu não confio nem um pouco em você, fantasma. Mas... – Cata tinha um olhar de raiva nos olhos – Eu acho que você está certo. Vírus é mau, e algo me diz que o que ele vai fazer tem algo a ver com um dos nossos. – Cata se vira para encarar Assassino – Mas saiba que se você fizer qualquer gracinha, eu abro um buraco no chão e te jogo no inferno de novo, criatura ridícula!

-Muito justo! – Assassino tinha um olhar confiante nos olhos. – Me soltem.

João olhou para Cata. Em uma situação normal, ele jamais se aliaria a qualquer um dos terroristas. Mas aquela era uma situação extrema. Ele havia cometido um erro ao confiar em Vírus. Para se redimir, ele teria que confiar em Assassino. Pois é. A situação era realmente, péssima. Para piorar, ele talvez tivesse que matar um dos seus, isso ainda se Assassino tivesse realmente acertado sobre os planos de Vírus. Aquilo era muito mais arriscado do que qualquer outra coisa que João já havia feito. Mas era o preço a se pagar por seus erros anteriores.

O garoto retirou a pedra que cobria a porta do interrogatório. Lentamente, Assassino caminhou para fora da sala. Cata levitou todas as armas do mercenário para perto de si.

-Vou precisar delas, minha cara. – o mercenário falou à Cata, estendendo a mão para ela.

Relutante, Cata deixou as armas caírem. Todas elas. Assassino se equipou, e, seguido de perto por João, rumou para a caverna das celas.

O corredor começa a ficar escuro. As tochas vão ficando mais raras nas paredes da caverna, e o ambiente começa a ficar assustador. Gritos se ouvem ao longe. Gritos desesperados, de dor extrema. Devagar, a passos leves e silenciosos, os três entram na caverna das celas. E como era enorme.

Era um lugar aberto, com túneis, corredores, escadas e rampas. Algumas celas continham esqueletos, restos de pessoas presas lá há muito tempo. Outras celas pendiam do teto por correntes, balançando ao vento.

João correu na direção da cela mais próxima, onde pode avistar Caio. Mas Assassino o parou. Ele apontou para o chão. Minas terrestres.

-Heawyer sabia da presença de vocês. - ele disse num tom frio - Desde. O. Começo.

João desarma as minas. Mas não tem tempo para prosseguir.

Do andar de cima, um som alto. Um pequeno terremoto. Um enorme bloco de terra cai logo à frente deles. E, no topo do bloco, dois triângulos vermelhos se acendem. WARuXs.

João e Cata correm para as celas. O robô ensaia um movimento de persegui-los, mas Assassino o impede. Ele dispara uma onda de ataques furiosos no robô.

-Já estava começando a desistir. - Caio solta num tom alegre quando vê os amigos. João amassa a porta da cela, libertando o amigo.

Eles fazem o mesmo com todos os outros. Eles formam uma pequena roda. Era a hora de Cata brilhar.

Ela se concentra e analisa as mentes de todos eles. E ela encontra. Nada. Tudo limpo.

“Assassino errou” ela diz na mente de João.

“Certo. E agora?”

-O que devemos fazer? - Daiane parecia ávida por um pouco de ação. Finalmente estava livre.

O grupo olha para a passagem da caverna. Assassino está montado em WARuXs, mexendo em alguns fios na cabeça dele. Como o fantasma havia conseguido passar pela blindagem do robô?

-Por lá não. - Cata respondeu após algum tempo.

-É. - João concordou - Passar pela caverna inteira de novo está fora de questão.

-E se fizermos o que fizemos da outra vez que escapamos daqui? - Luk sugeriu - Você leva a gente embora.

Eles concordam. O grupo inteiro leva seus olhares para João. O garoto então olha para a entrada da caverna. WARuXs já está caído. Mas Assassino também.

No meio dos dois, Vírus caminha vitorioso.


Notas Finais


Certinho então, comentem aí oq vcs acham q vai acontecer daqui pra frente e tb as suas ideias doq vai rolar na S04.
Até terça, bye <3


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