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História As Férias De Nossas Vidas - Epílogo


Escrita por: MayaSenpai e kinobam

Notas do Autor


gente acabou :(

eu e maya estamos mais que orgulhosas em dizer que esse projeto foi algo incrível tanto para mim quanto para ela... foram seis meses nesse universo e olha estou sensível.

ta ai o cap, dessa vez vai ter notas finais então nos vemos lá em baixooo :D

Capítulo 8 - Epílogo


Fanfic / Fanfiction As Férias De Nossas Vidas - Epílogo

 

Um mês depois…

“Jinyoung…”

“Hm?”

“O que você está pensando em fazer quando o verão acabar?”

Deitados embaixo de uma árvore no jardim da mansão da família Im, Jinyoung e Jaebum aproveitavam o clima fresco do fim da tarde que aquele dia havia dado, observando o céu escurecer aos poucos. A distância era a mínima possível para que pudessem deixar seus dedos entrelaçados.

Com o pai do mais velho em mais uma de suas viagens de negócios e sua mãe também em algo parecido, foi o mínimo que usou para convencer Jinyoung a ficar uns dias consigo, esse que já não parecia mais se preocupar com o que seu pai poderia fazer contra si ao tomar as próprias decisões, mas também não deixava de ser cuidadoso.

“Vou para universidade fazer administração ou algo assim como o meu pai quer.” Respondeu meio emburrado e dando um longo suspiro. Jaebum preferia não intervir nesse assunto com o mais novo, falar do pai dele sempre trazia um clima depressivo.

“Mas você já sabe para onde vai?” Seu coração estava acelerado com a possibilidade de ter que ver Jinyoung partindo para outro estado e o deixando.

“Ainda não tenho certeza, tem muitas universidades boas pelo país.” Pode notar que o outro respirou aliviado, e se permitiu rir ao ver que Jaebum ainda continuava sem senso algum em querer ser discreto. “Mas tem um lugar que eu sempre quis ir.”

“Qual seria?” Perguntou sem desviar o olhar do céu, agora num tom de azul quase roxo.

“New York.” Jinyoung respondeu um pouco animado se imaginando em um dos diversos cafés da cidade enquanto corria para pegar sua primeira aula. “Eu gosto muito da ideia de morar lá, e mesmo que seja um lugar onde a maioria das pessoas vivem sozinhas, eu acho que preferia ter alguém comigo, e de preferência alguém muito especial.”

“Posso saber quem seria esse alguém muito especial?”

Jaebum elevou um pouco o tom da voz já pensando na possibilidade de Park dizer que apenas queria sua amizade e ir viver com outra pessoa que poderia ser mais interessante que Im, afinal, o de cabelos pretos parecia ter um alto padrão para suas preferências que nem passavam perto de um garoto com corte de cabelo esquisito e brincos bregas.

A gargalhada que Jinyoung deu foi a mais espontânea de todas.

“Não seja idiota, JB, é claro que estou falando de você.” Deu um sorriso doce para o outro.

“Eu?” O mais velho apontou o dedo para si mesmo e por um lado pareceu surpreso.

“Claro que é você. Eu não me imaginaria com mais ninguém.” Sua intenção não era soar com segundas intenções, mas sabia que na mente de Jaebum aquilo o agitava.

“Mas…” Tentava raciocinar o pedido indireto de morarem juntos.

“Eu soube que por lá há várias universidades com cursos de cinema.”

O entrelaçar de dedos foi desfeito por Jaebum que se sentou rapidamente na grama bem cuidada, tentando processar todas aquelas ideias tentadoras que Jinyoung jogava para si. Jinyoung precisaria dar uma explicação, porque algo assim do nada era muita coisa para pensar. Levantou e se pôs em frente ao outro, como se fosse ensinar uma criança alguma brincadeira nova.

“Não adiantava eu discutir com meu pai sobre qual curso eu faria, ele já decidira por mim. Ele mesmo pagaria a universidade para ter certeza de que eu estaria nas aulas e não pegaria o dinheiro para outra coisa.” Fez uma pausa para enfim chegar no principal. “Então pedi para ele comprar um apartamento para mim no centro, assim eu não me sentiria tão sufocado.”

O sereno começou a se fazer presente, mas nem se importaram com isso, Jaebum sentia seu coração acelerar e seu corpo estava quente.

“Ele relutou, mas disse que ia ver. Então é quase certeza de que terei um apartamento só para mim sem me preocupar se meu pai vai saber quem está comigo.” Terminou com um sorriso no rosto.

Aquele esquema todo não parecia ter saído da mente brilhante de Jinyoung, era algo que ele não estava acostumado a ouvir do mais novo. Porém foi o que precisava para tomar uma decisão atrasada, e que valeu a pena.

“Eu aceito.” Não pode segurar a animação. “Eu vou morar com você, acho um curso por lá, e trabalho para ajudar a manter as contas, já que minha mãe disse que arca com todos os custos da universidade.”

Park pulou nos braços de Jaebum e envolveu-o em um abraço apertado, que resultou nos dois caindo na grama. Mal podia imaginar que os dois poderiam viver em paz longe das ameaças de seu pai, apenas aproveitando um ao outro. Separaram-se pela falta de ar e deixaram alguns sorrisos bobos brotarem em sua boca.

“Ah, antes que eu me esqueça.” Jinyoung disse. “Sobre isso de você trabalhar e dividirmos as despesas… eu queria dizer que precisamos conversar um pouco mais sobre isso.” Jaebum desconfiou. “Eu tenho mais uma parte importante do meu plano.”

“Okay, sou todo ouvidos.”

A noite finalmente caiu e as luzes automáticas do jardim se acenderam como num passe de mágica, deixando tudo mais incrível.

 

(…)

 

“Como assim vocês vão se mudar no fim deste mês!?

O americano parou o carrinho de compras de repente e acabou esbarrando em uma prateleira de latas de molhos diversos, fazendo as poucas pessoas que estavam ao redor deles se assustaram com o estardalhaço de Mark para a novidade que Youngjae contou.

Ainda em choque, atropelava as frases que usava como justificativa para o amigo não se mudar, enquanto esse ajudava o funcionário do mercado com as latas caídas, pedindo milhões de desculpas. Não queria acreditar que mais um amigo lhe deixaria, mas a julgar pela expressão de Choi ao contar, ele não parecia tão abalado.

“Mark, quer por favor parar de escândalo e me escutar?” Sibilou assim que a atenção não estava mais neles.

“Jae… você também vai me deixar?” Era possível ver lágrimas acumulando nos olhos de Mark e o mais novo quase o abraçou ali, mas não havia motivos para tristeza.

Youngjae precisava congelar que os primeiros dias foram os mais complicados, Mark se mostrava muito sensível e chorava algumas vezes, mesmo que tentava se mostrar forte, mas não o abandonou por nada, arrumava qualquer desculpa para tirar o amigo de casa para distrair a cabeça. Como nesse dia, que disse a ele que sua mãe pediu para ir ao mercado comprar algumas coisas que faltavam, bem, não deixava de ser verdade.

“Mark, deixa eu explicar primeiro.” Viu o outro assentir para que continuasse. “Eu disse que meus pais vão se mudar, mas eu não disse que eu ia junto.”

Deixou a informação no ar e deu um sorriso de lado esperando Mark entender o que ele estava querendo dizer. Ele ainda parecia a um ponto de chorar, mas Choi não sabia se era de felicidade ou tristeza. Preferia achar que era a primeira opção.

“Mas você vai ficar sozinho aqui? Eu não entendi.” Ele estava mais confuso do que Youngjae imaginava.

“Como você sabe, a gente vive se mudando por causa do emprego dos meus pais, mas como eu vou para o último ano, pedi para deixarem eu ficar aqui e terminar, e depois ir pra Washington, que é pra onde eles vão dessa vez.” Ditou calmamente para que Mark entendesse tudo e não se alarmasse mais.

Mark não conseguia dizer nada, apenas abriu um sorriso que conseguiria melhorar o dia de qualquer um. Largou o carrinho e correu para abraçar Choi, quase sufocando-o. Foi difícil imaginar que depois de todo aquele evento que quase acabou com a amizade deles, haveria um pote de ouro no fim do arco-íris, ou melhor, alguém que daria tudo de si para ver sua felicidade.

“Mas onde você vai ficar? Estou surpreso que seus pais deixaram você ficar sozinho aqui.” Desgrudaram os rostos, mas não desfizeram o abraço.

“Então… de início eles foram contra. Não gostam da ideia de eu ficar sozinho.”

“Se precisar, pode ficar lá em casa.”

“Só que é aí que você entra na história.” Mark fez uma cara fofa de confusão que Youngjae teve vontade de bater. “Eu disse que não ficaria sozinho, claro, né, a Coco também vai ficar comigo, mas eu devia ter falado com você antes, mas você pode não concordar com a ideia-” Foi calado com um beijo.

“Jae, primeiro me fala.” Pareceu um pouco hipnotizado pelo ato, mas conseguiu se recompor e terminar sua história.

“Perguntei se eles aceitariam se eu morasse com você pra não ficar sozinho…” Desviou o olhar um pouco envergonhado. “Eles se animaram tanto com a ideia que já até começaram a procurar por apartamentos no centro pra gente…”

Ainda encarava o chão quando Mark se aproximou de seu ouvido e sussurrou, como se o que falasse fosse o maior segredo do mundo.

You are the most adorable thing in the world.

Youngjae olhou o mais velho nos olhos, mas logo escondeu seu rosto vermelho na curvatura do pescoço dele. Apenas deu para ouvir a risada de Mark e sentir o carinho que ele fazia em suas costas.

Depois de serem tirados daquele momento por acharem que já chamaram atenção demais, terminaram de fazer as compras, com Mark mais animado em seu encalço dizendo o quanto ia ser divertido os dois morando juntos, porém Choi já imaginava qual era o tipo de diversão que ele se referia.

Ao chegarem na casa do mais novo, Mark o ajudou a guardar as compras e disse que ficaria até a senhora Choi chegar para contar o que ela esperava que estivesse resolvido. Deitaram no tapete da sala e Coco se ocupava em tirar todas as energias do mais velho ao querer que ele corresse atrás de si. Youngjae ria da cena enquanto jogava no celular.

Então algo se passou pela sua cabeça. “Mark.” Chamou-o. “Se você vai morar comigo, o que você vai fazer nesse um ano?”

“Vou entrar em alguma universidade aqui.” Respondeu como se fosse o óbvio.

“Isso eu sei, mas depois que eu terminar o colégio, você ainda vai continuar aqui?” Youngjae não queria ter que se preocupar com esses detalhes.

“Parece que eu vou ter que pedir transferência para Washington.” Deu um sorriso.

“Mas por que?” Choi pareceu confuso com a sua própria dúvida.

“Quais são seus motivos para ficar se eu sei que você não se importa mais em se mudar?” Mark já tinha uma ideia de resposta, mas queria ouvi-la de Youngjae.

“Aposto que são os mesmos que os seus para querer ir embora comigo depois.”

Com Coco em seus braços, Mark teve a certeza de que Youngjae não o abandonaria por nada e começaria a levar em conta o que Jinyoung lhe disse no último dia da viagem.

 

(…)

 

“Mãe, será que a senhora e o Bammie já não compraram coisa demais?”

Yugyeom perguntou com seu habitual jeito manhoso sentindo os braços doerem pelas diversas sacolas de sua mãe e do seu namorado que carregava, enquanto eles nem davam bola e insistiam em passar em cada loja e comprar alguma coisa.

O centro de compras de Rodeo Drive não estava tão lotado aquela hora da tarde, o que era bom para os três ali que andavam por todas as ruas. Yugyeom começava a se arrepender de ter proposto o passeio, que em sua cabeça inocente ia ser apenas uma ida em algum restaurante e em uma loja e outra, mas juntando sua mãe com Bambam eles conseguiam ser mais extravagantes que qualquer um.

“Pare de reclamar, nós já estamos quase terminando.” A senhora Kim advertiu o filho, segurava apenas uma sacolinha contendo um perfume que comprou.

“A senhora está mimando demais o Bambam…” Resmungou ajeitando as alças das diversas sacolas.

“Como se eu não tivesse feito isso com você também.” Retrucou em tom brincalhão, o que fez Bambam, ao seu lado, rir.

“Isso mesmo, sogra, esse menino tem que aprender o que é trabalhar duro.” Piscou para Yugyeom, que se mostrava indignado, mas já esperava que aqueles dois se juntassem contra si. “Vamos nessa loja, ela parece boa.” Desviou sua atenção para mais um estabelecimento de roupas logo em frente.

Entraram na loja e já sumiram em busca de mais algumas peças de roupas e adereços, e o Kim mais novo foi recepcionado por um atendente que se propôs a guardar as sacolas até que fossem embora e depois lhe trazendo um copo de água. Procurou por algum lugar para sentar e esperar pelos dois.

Pôde ouvir sua mãe conversando com Bambam sobre a nova linha de sapatos que pensava em criar, notando a animação do tailandês ao concordar totalmente com a ideia e até se prontificar em ajudá-la. Riu ao se dar conta da sorte que tinha por tê-los em sua vida, mesmo vindo de poucas pessoas, ele tinha muito amor. Reconhece que foi um garoto muito mimado e problemático, mas sua mãe nunca desistiu de si, e com Bambam, ele parecia ter consertado sua vida.

Seu pai não aprovou muito o namoro, o que resultou em várias brigas, sendo a maior delas ele julgar que Bambam só estava com Kim por se importar apenas com o dinheiro que tinha. Foi a primeira vez que ele enfrentou o pai sem parecer um garoto mimado. Sua mãe precisou intervir para que o filho não acabasse agredido.

Ficou um pouco receoso com o jantar que sua mãe quis organizar para conhecer melhor a mãe de Bambam, mas, por incrível que pareça, tudo correu bem. Seu pai tentava ser agradável e até pareceu simpatizar com o namorado do filho. Yugyeom nunca iria compreendê-lo.

Queria encostar a cabeça no estofado de couro e tentar cochilar, mas Bambam entrou em seu campo de visão e teve vontade de ir atrás dele. O encontrou entre a arara de roupa íntima feminina e uma prateleira alta de sapatos tentando decidir qual ficaria bem em si. Surpreendeu-se ao sentir os braços longos de Yugyeom rodeando sua cintura.

“Bammie… você nem me deu atenção hoje.” Disse manhoso ao pé do ouvido do outro.

“Yug, nós nos vemos todos os dias, eu não ficar grudado em você 24 horas por dia não vai matar.” Tentava se desvencilhar daqueles braços, mas também sentia falta do afeto mesmo que não demonstrasse.

“Mas eu senti sua falta.” Esfregou a ponta do nariz na parte de trás do pescoço do tailandês. “Senti falta do seu beijo…” Provocou com um selar demorado no mesmo local.

“Não faça isso! Estamos em uma loja!” Protestou, mas Bambam queria confessar que estava gostando da atitude do ruivo.

“Não estou fazendo nada fora do comum, você que está pensando demais…” Apertou ainda mais a cintura do outro, colando o quadril na bunda do mais velho.

Bambam congelou no lugar. Desde o começo do namoro, o Kim se mostrava bastante ativo, o arrastando para um canto no brechó de luxo de sua mãe durante o expediente do tailandês para se pegarem. Não reclamava, claro, mas Yugyeom precisava controlar seus hormônios para que Bambam também conseguisse se controlar.

O garoto que ele conheceu há um ano, que julgava ser um bebezão, já havia provado de várias formas que estava longe de ser um, mas ainda achava fofo as manhas que ele fazia.

“Aqui não é lugar para isso.” Voltou a realidade se afastando do namorado e voltando a prestar atenção nos sapatos caros. “Quem sabe mais tarde…” Virou o rosto rapidamente e jogou uma piscada para o outro.

Passados uns vinte minutos, a senhora Kim ainda experimentava algumas roupas no provador e Bambam pedia a opinião de Yugyeom sobre qual ficava melhor, recebendo um aceno de cabeça que não dava resposta alguma.

“Por que você ainda tá desse lado?” Bambam perguntou após notar que o outro havia se apoiado na parede da parte de roupas íntimas. “Por acaso está pensando em comprar algo pra uma garota que eu não saiba?” Descobriu que o tailandês era bastante ciumento, mas até que controlado.

“Claro que não, Bammie. Mas eu tava pensando…” Pegou da prateleira uma peça de calcinha branca e mostrou para o outro. “Acho que esse aqui combina com o seu cabelo.” Deu um sorriso provocante.

Bambam enrubesceu completamente, quase ficando da cor de seu cabelo, mas o pior de tudo foi eles notarem que havia uma senhorinha passando por perto e pareceu ter ouvido a conversa. Os três se encaram cúmplices e ela voltou a seguir seu caminho com os olhos um pouco arregalados mas segurando um riso. Kim devolveu a peça para o lugar de modo desajeitado, e foi o tempo para Bambam o atacar com tapas no peito.

“Você só me faz passar vergonha.” Sussurrou irritado. A senhora Kim apareceu com suas roupas em mãos, os avisando que iria pagar e já podiam ir embora.

“O que você fez com o Bambam, filho, pra ele ter que te bater?” Tentou convencer a mulher, mas ela ainda o acusaria por estressar seu genro maravilhoso. Saiu para o balcão de pagamento, deixando-os sozinhos novamente.

“Mas até que eu não estava mentindo…” Deixou no ar e recebeu mais um tapa no braço pela falta de vergonha na cara.

“Eu te odeio.” Fez um bico com os lábios cheios.

“Eu te amo.”

Segurando a mão do mais baixo, depositou um beijo simples em sua bochecha, e antes que Bambam pudesse reagir, Kim já tinha ido atrás da mãe, a perturbando para passarem em um café para tomar um chocoshake.

Yugyeom fazia Bambam sentir algo que nunca teve antes, o bagunçava completamente por dentro, independente se era um namorado infantil ou um namorado que sabia provocar.

 


Notas Finais


bom gente, essa história acabou MAS não terminou aqui.

Maya e eu temos uma surpresa para o fim dessa semana, se tudo der certo :) Espero que vocês tenham gostado tanto como nós gostamos, não vou mentir enquanto eu postava esse cap desceu uma lágrima u.u

Mas não pensem que nós vamos parar por aqui, já temos outro projeto em desenvolvimento para postarmos nesse mês ainda, um lance beeeem diferente do que tivemos aqui. MAS o resto é segredo :)

beijinhos de luz,
até o próximo universo
@MayaSenpai e @MariMesmo


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