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História As Gêmeas komori - Trocadas


Escrita por: Keylee

Notas do Autor


Cheguueei kkkkkkk espero que gostem ;-) boa leitura!

Capítulo 5 - Trocadas


Fanfic / Fanfiction As Gêmeas komori - Trocadas


   

  ...
 

 Pude ver o espanto de todos, era como se o que eu disse fora algo inacreditável diante das circunstâncias. Uma loucura talvez....
   

Ninguém disse uma só palavra depois daquilo, o que deixou um silêncio inquietoso no ar.
   

Ayato havia soltado Yui, que correu e fugiu para algum lugar. Me deixando sozinha.
   

Eu poderia ficar chateada com ela por me deixar aqui com eles, mas sei que na hora do medo, você age por impulso, fazendo coisa que nunca se achava capaz de fazer.
   Laito aperta ainda mais minha cintura.

Laito: parece que nossa antiga cachorrinha fugiu, que pena - com isso ele quebra o silêncio e em seguida sinto suas mãos em meu pescoço- temos que pegar outra, não?- com isso, escuto um estralos vindo de mim quando ele vira rapidamente meu pescoço e as luzes se apagam, não vejo mais nada e antes de ir por completo ao buraco negro da escuridão, sinto ser agarra e então o escuro invade, como se mais nada existisse.

Ayato: vamos embora - diz com um sorriso largo.
   

E então, todos somem sem deixar um único rastro...

 

~Bill~
 

 Convoquei toda segurança, até mesmo os funcionários, tenho que acha Lili agora. Droga, se não a tivesse a deixado sozinha com aquela descerebrada...

Bill: vou mata-lá -diz com os olhos queimando de ódio e desdém.
 

 A maioria da casa havia sido revistada, no momento ele estava andando pela área do jardim quando vê uma garota loira correndo. Imediatamento ele corre em sua direção e lhe deposita um soco no estômago fazendo a mesma cair no chão.

Yui: a-i -ela diz aflita em meio a falta repentina de ar.

Bill: Cadê Ela?- diz gritando e fazendo Yui tremer.- fala se não tiro seus olhos? - ele diz mudando completamente seu estado emocional, falou calmo e de forma psicopata, o que a chorar com sua expressão arrepiante.

Yui: e-eu não... - antes dela terminar ele a puxa pelos cabelos e bate sua cabeça no chão, fazendo a mesma desmaiar com o impacto, um pouco de sangue escorre por sua testa mas com rapidez nem deu para sentir a dor.
 

 Bill a joga em suas costas e vai caminhando naturalmente. 
 

 Já dentro da mansão, ele desce para os subsolos, onde haviam corredores secretos. Após vários minutos andando, finalmente chega ao seu destino, um corredor com várias portas de metal com pequenas janelinhas de vidro. Abrindo a porta do final do corredor, ele joga Yui no chão, tranca a porta e se senta na cadeira de metal ao lado da mesa de ferro. Observando a mesa, ele deposita nela seu revolver de prata e analisava a prateleira do outro lado, coberta com uma lona.

   Yui demoraria um pouco para acordar, e até lá, Bill esperaria calmamente...

 

 No dia seguinte/Mansão Sakamaki...  11:41.
 

 ~Lili~
 

 Abro os olhos me incomodando com a claridade e pisco várias vezes tentando me acostumar com a luz. Começo a analisar onde eu estava, o que chegava bem longe de ser meu quarto. Me sento observando a coberta rosa, aliás toda cama era rosa, o quarto era bem bonito mas ainda sim, era estranho. Olhando para mim mesma  vejo que ainda estava com meu vestido lilás do qual usava na festa.

Lili: onde estou?- digo só então me dando conta que ali não era nenhum cômodo da minha casa, sabia de cór onde era cada canto, seria até impossível olhando a quantidade de quartos, mas quando não se pode sair de casa você tende a se tornar um explorador dentro da mesma.
 

 A única coisa de que me recordo e sobre conhecer Yui é estar com os seis irmãos. Lembrando disso, fico com muita raiva pois um deles me "colocou para dormir" e depois não vi mais nada. Me levanto cruzando os braços e emburrada. 

Lili: se eles pensam que vou ficar quietinha e ser uma "bonequinha" estão errados, preciso mostrar que vão perder seu tempo- digo indo em direção a porta e explorando o lugar.

Até então, nenhum deles veio ao meu encontro, o que achei ótimo. 
 

 Achei até divertido conhecer a casa deles, ela é bem grande igual a minha. Andei por alguns quartos e então vejo uma escada. Desci a mesma e vou até o andar de baixo. Escuto barulhos de talheres vindo de um cômodo, o que mostrava ser a cozinha. Vou até a porta e tento ouvi-los, mas fiquei entediada rapidamente pois eles não falam nada, se isso era um almoço em família então era uma família de mudos. Abro a porta e entro fechando a mesma. Lá só havia duas pessoas, o que me deixou ainda mais incrédula. 

Reiji: vejo que já acordou- diz me fitando sem emoção nenhuma.

Lili: já sim. E estou com fome, posso me juntar a vocês?- falei de forma sincera. O que fez com que o outro me olhasse também.

Subaru: vá em frente.- ele diz é encara seu prato em seguida.
   

Me sento na cadeira do meio pegando um prato e me servindo. Começo a comer e me encanto com o sabor, estava uma delícia, seja lá o que aquilo era. Vejo Reiji me observar e então coloco meus talheres na mesa, aguardando.

Reiji: não tem perguntas?- ele diz sério.

Lili: tenho, mas agora estou com fome.- digo e dou um sorriso. Ele me observa curioso por alguns instantes.

Reiji: e mesmo- ele diz voltando-se ao seu prato.
 

 Estava muito calado ali e isso já estava me incomodando. 

Lili: então, onde está a Yui?- a primeira coisa que resolvo perguntar e sobre ela, não tinha lógica mas eu realmente queria saber.

Subaru: quem liga. Já tem outra no lugar.

Lili: como assim?

Reiji: como você viu ontem, meus irmãos deixaram Yui escapar e pegaram você. E agora você é a nova noiva.

Lili: noiva?

Reiji: sim, e partir de hoje você viverá conosco sob nossas ordens. E se você ousar desobedecer ou fugir será castigada de acordo com o grau de sua ações.
 

 Eu paro para pensar por alguns minutos e acabo por me colocar no lugar de Yui. Senti pena dela, pelo que eu percebi quando a conheci, ela é bem delicada e se quebra fácil. E agora eu vou ser obrigada a viver o que ela viveu, presa. Mas Isso também se assemelha como vivi em minha casa, nunca pude sair sozinha ou nem tinha permissão para tal. Isso é meio estranho, mas eu realmente entendo. 
 

 Estou admito que estou com medo, mas eu gosto de encarar as coisas sorrindo. 

Lili: mas por quanto tempo?

Reiji: indeterminado.

Lili: mas... Eu posso sair né?

Reiji: só se tiver minha permissão. 

Lili: isso é uma prisão? - digo revirando os olhos.

Reiji: pode-se dizer que sim.
   

Solto um sorriso é olho para meu prato, ação que surpreende os dois.

Lili: então não vai ser tão diferente da minha casa. - digo e dou uma garfada na comida, levando-a até a boca.
   

Após comer eu me levanto e coloco à cadeira no lugar.

Reiji: espere. - eu olho em seus olhos- esteja pronta às seis horas.

Lili: porque?

Reiji: estudamos a noite, o que significa que você também.- ele diz me analisado.
   

Eu não podia esconder minha alegria, de fato, nunca fui pra uma escola, meu pai acha que é mais qualificativo estudos em casa.

Lili: que ótimo!- minha animação causou olhares desentendidos, mas é assim que eu realmente me sentia.- com licença- digo saindo rapidamente e fechando a porta.
   

Isso vai ser muito legal. Já vi filmes sobre como é a rotina na escola. Acho isso incrível, claro que vou ter que estudar, mas tirando isso eu posso fazer coisas inusitadas e participações em grupo. Vai ser a primeira vez que eu faço alguma coisa sem o Bill. Minha nossa Lili, parece uma menininha, se recomponha- penso rindo de mim mesma.
   

No meio da escada eu paro, só então me dando conta do que de fato estava acontecendo. 
 

 Minha nossa. O Bill deve estar maluco me procurando. Ele vai me estrangular e se ele tiver contado pro meu pai então, vou ser policiada até no meu casamento. Droga, e agora o que eu faço.
 

Laito: olha só quem eu encontrei- fala aparecendo escada a baixo.
   

Virei o rosto para encara-lo, e assim que ponho meus olhos nele fico irritada e começo a subir a escada. O mesmo ri e vem andando atrás de mim.
   

Já no corredor do quarto onde acordei, ele ainda continuava a me seguir. Eu paro no meio do mesmo e me viro encarando-o emburrada.

Lili: o que foi? Eu estou com raiva de você seu tonto.- digo olhando em seus olhos e vendo-o se surpreender com minha sinceridade.

Laito: ora...- ele diz rindo e se aproximando, colocando sua mão em meu queixo.

Lili: vai quase tentar quebrar meu pescoço de novo?- pergunto arqueando um sobrancelha e cruzando os braços.
   

Ele acha graça e começa a gargalhar. Repentinamente ele agarra minha cintura e cola meu corpo nele.

Laito: esse vestido é lindo- ele diz olhando meu decote.
 

 Eu fico um pouco constrangida. Mas eu vou mostrar a ele que sou muito mais do que minha aparência mostra.

Lili: obrigada, o seu chapéu também- digo olhando pra cima. Ele observa meu rosto e faz a uma expressão um tanto quanto animada.- já pode me soltar, acho que já apreciou muito a beleza de meu vestido.
   

Ele sorri mas não me solta, o que me deixa ainda mais sem jeito.

Laito: você... É bem interessante - ele diz aproximando seu rosto do meu, até que vai descendo ao meu pescoço me agarrando com mais força.

Lili: E você poderia parar o que está fazendo.- ele lambe meu pescoço em seguida.

Laito: o seu gosto e tão bom quanto seu cheiro, acho que estou apaixonado. - ele diz e eu sinto o mesmo sorrir.

Lili: eu tenho pena de você- eu falo e ele afasta o rosto me encarando sério, foi a primeira vez que o vi assim.- você deve ser solitário.

Laito: o que está dizendo...- ele faz uma expressão de desdém.

Lili: é isso que pretende? Beber meu sangue e só, e depois vem o que? Passar o resto da vida nesse mesmo ciclo? - ele me aperta e eu fico até sem ar, seus olhos estavam afiados encarando os meus.- você pelo visto nunca deve ter se apaixonado de verdade por alguém.
 

 Ele sorri de forma maliciosa.

Laito:  O que uma garotinha como você sabe sobre amor?

Lili: quase nada, assim como você.
   

Nós dois ficamos quieto em seguida, somente dividindo olhares estranhos, até que ele de repente muda a expressão séria e ri contagiosamente.
 

 Eu o encaro sem entender e então ele se aproxima tanto que consigo ouvir sua respiração. Mentalmente, já estava pronta pra tentar me soltar e bater nele se ele ousasse me beijar. Mas então ele desvia e me dá apenas um beijo na bochecha. Mesmo que isso tenha sido insignificante, foi suficiente pra me surpreender me deixar vermelha. Não queria parecer ser delicada, mas infelizmente eu já sou, mesmo que as vezes esconda.
 

 Laito desce da bochecha e para mais uma vez em meu pescoço, só que dessa vez ele me morde e sinto seus dentes dentro da minha pele. Aquilo queimava e doía de uma forma agoniante, mas pensei que seria até pior, estava até que suportável. Na hora, fiquei preocupada se deveria mexer ou não, mas meu corpo agiu sozinho e levantei meus braços o abraçando e agarrando com força sua camisa. Senti ele parar mas depois continuou a beber. Sinto um pouco de sangue escorrendo pelo meu pescoço e então me dou conta de algo.

Lili: para, vai manchar meu vestido- realmente, as vezes parece que não tenho noção, mas esse vestido e muito bonito.
 

 Ele se levanta tirando suas presas e encarando-me sorrindo como se não acreditasse no que eu havia dito diante da situação.

Lili: eu tenho que me preparar pra ir a escola, agora me solta- peço de forma calma, ignorando completamente o fato dele ter me mordido a poucos instantes atrás.

Laito: pois bem, te vejo mais tarde princesinha- ele me solta e olha descaradamente para meu corpo, desaparecendo em seguida pelo corredor.
 

 Eu me volto ao quarto e em frente ao espelhos analiso os dois furinhos em meu pescoço. Suspiro aliviada pois não pingou no vestido. 

Lili: porque isso tem que doer...- digo revirando os olhos e se jogando na cama. 
 

 Sinto algo em baixo de mim e vejo um uniforme.- que bonitinho - digo segurando o tecido. 
   
 

 Olho em direção a porta do lado penteadeira e vou até lá. Levei o uniforme comigo e encho a banheira. Tirei o vestido é mergulhei naquelas águas calmas. Fiquei tão aliviada e relaxada com aquele banho que nem queria sair dalí. 
 

 De toalha, vou até o espelho do banheiro e experimento o uniforme, ele tinha cheiro de novo e eu adorei poder usar um pela primeira vez. Saindo do banheiro, vou a penteadeira e com a toalha seco meus cabelos, eles estavam bem compridos e mais ou menos abaixo da cintura, amava ele, pra mim o cabelo e a parte mais linda do corpo. Após pentear o mesmo, guardo a escova e pelo reflexo do espelho vejo alguém sentado na cadeira da escrivaninha.

Lili: você é... Ayato, certo?- o mesmo não responde apenas sorri.- o que faz aqui? - pergunto inocente.

Ayato: eu vou aonde eu quero.

 Me surpreendo com a liberdade que ele tem.

Lili: então, o que você quer? - digo virando-me para ele.

O mesmo se levanta e vêm até mim pegando meus pulsos.

Ayato: você já sabe.- ele sorri e vêm em direção ao meu pescoço, porém para quando vê duas marquinhas, começa  a apertar minhas mãos.

Lili: o que está fazendo, me solta! tá machucando!- digo tentando me soltar.

Ayato: droga Laito.- ele diz com a cara fechada e aspecto muito irritado.- Eu que deveria ter sido o primeiro.- ele semicerra os olhos e vejo sua raiva aumentando.

Lili: porque que você se importa tanto em ser o primeiro a me morder? No fim não vai ser a mesma coisa?- digo fazendo com que ele prenda seus olhos nós meus. Fico incrédula como ele se enraiveceu só por causa disso. 

Ayato: ah, cala a boca.

Lili: não vou fazer isso só porque você quer - falo com confiança, porém em meu coração tinha medo da sua reação.

Ayato: estúpida - ele diz  e me empurra, fazendo com que eu caia no chão.- eu falo e você obedece, entendeu?

Lili: não sou sua escrava.- digo me irritando também.

Ayato: Eu que mando aqui- ele diz com uma cara assustadora. Senti calafrios mas mesmo assim, consegui me levantar.

Lili: futuramente vejo que você ficará sozinho e amargo.- ele me olha sem reação- você obriga as pessoas a fazerem o que você quer e causa medo para conseguir, não sei o que você pensa,  mas ninguém vai realmente se importar com uma pessoa assim.

Ayato: você não sabe de nada!- ele diz irado.

Lili: Você é orgulhoso, pensa só em si e pelo que eu vi, quer ser o melhor em tudo. Tenho certeza que nunca se importou com outra pessoa além de você mesmo -eu digo com raiva, posso até ter exagerado um pouco. Não é do meu feitio ser descontrolada e perder a paciência, mas agora ele estava me irritando muito.
 

 Eu jurava que ele ia me bater, mas ele ficou sério e me olhava torto. Eu cruzo os braços e fecho a cara, esperando por algo do qual não veio. Estava um pouco apavorada, mas a raiva vencia a disputa pois minha perda doía desde a hora em que ele me empurrou no chão.
 

 Ele parecia pensar me algo, mas então bufa e de repente agarra meu cabelo, puxando-me pra perto.

Ayato: eu cuido de você depois- ele diz baixo e some.
   

Depois disso não sei exatamente o que esperar, ainda não conheço bem Ayato, na verdade não conheço ninguém muito bem, a única coisa que posso fazer no momento é prever como são através de suas atitudes, mas é como a Yui tinha me dito, eles são bem... excêntricos, disso tenho certeza agora. Com isso, já tenho uma idéia de mais ou menos o que esperar dos outros, pelo jeito eu só estou aqui pra servir de alimento mesmo.
 

 Vou até o espelho e me observo por alguns instantes. Penso em meu pai, quero muito falar com ele e também estou com saudades de Bill, mesmo ele sendo um chato as vezes. Dou um sorriso é em seguida vou lá pra baixo. 
 

 Após descer as escadas, vejo todos em os irmãos ali, ao que parece me esperavam. Fiquei um pouco sem jeito com todos me olhando de cima a baixo, o único que apenas me olhou de canto fora Ayato. Ele parecia ainda estar pensativo. Mas não me incomodo com isso, agora estou animada demais. 

   Já no carro, todos estavam tão quietos que nem parecia que tinha pessoas ali. Isso me incomodou mais do que qualquer coisa. Coloco o cotovelo apoiado na porta do carro e colo meu rosto na mão, olhando ansiosa pela janela. Pelo jeito eu era a única alegre ali.

Laito: vejo que está animada.- ele diz me fitando de cima a baixo.

Lili:  mas é claro, e a primeira que vou a escola.
 

 Eles por um instante se surpreenderam com o que dissera. Eu vejo que a atenção de todos se voltará a mim, então aproveitei a oportunidade para falar.

Lili: eu estudo em casa - digo com um sorriso.- mas voceis que vão a escola, como é?

Shu: um saco.- ele diz com os olhos fechado.

Lili: interessante. E em que sala eu estou?- Shu abre os olhos me observando de canto.

Reiji: junto com kanato e Ayato, assim como Yui também.

Lili: legal.- digo e volto a olhar pela janela.- e mesmo, onde está a Yui?- digo virando para eles novamente, que pareceram não estar nem ligando.- poderiam pelo menos se importar- digo e eles fecham a cara, e eu também, voltando a olhar o movimento janela a fora.

 

 ~Yui~
 

 O que aconteceu, tá tudo escuro- pensa a mesma recobrando a consciência- após abrir os olhos sente a fraca iluminação irritar seus olhos. 
 

 Estava debaixo de uma pequena lâmpada que iluminava somente onde ela estava deitada.
 

   Ela se senta lentamente, mas em seguida sua cabeça doía com tanta intensidade que tudo parecia girar. Levando uma das mãos a testa, ela sente algo nos dedos, abaixando para ver o que era, se assusta vendo seu próprio sangue. 

Yui: Meu Deus... Como que...- diz ela transtornada.

Bill: Olá - diz ele acendendo outra luz e se revelando.

Yui: v-você? Porque... Onde estou? Por favor, m-me ajude...- ela diz completamente apavorada.

Bill: Eu? Mesmo se fosse obrigado, eu não iria querer te ajudar.

Yui: o que...
 

 Ele começa a rir de forma assustadora, bem diferente de como era antes quando eu o conheci.

Bill: cadê a Lili? - ele diz com um sorriso tenebroso, que na hora me fez sentir uma vontade imensa de levantar e sair correndo.

Yui: eu não sei - digo vidrada nele, sem nem mesmo piscar.

Bill: será?- ele diz se levantando e se abaixando ao meu lado- e mesmo uma pena, não?- não consigo entender o que ele diz, mas então grito como nunca ao sentir algo perfurar minha coxa, olho para baixo e vejo uma faca lisa e fina cravada na minha pele. 
 

 Não consigo conter as lágrimas e então começo a encara-lo.

Bill: não acredito em você - ele diz num tom sério, seus olhos estavam profundos porém afiados, como lâminas prontas para te cortar em pedaços- onde está a Lili? - ele diz novamente com um sorriso psicopata me deixando ainda mais aterrorizada.

Yui: meu Deus- eu digo desabando em lágrimas- eu não sei... Por favor- digo levantando meu braços e se aproximando dele.
 

 Ele imediatamente se levanta e me dá um tapa ardido e estralado no rosto.

Bill: não encosta, sua nojenta - ele diz olhando para baixo com desdém e nojo, como se eu fosse a criatura mais imunda desse mundo.

Yui: por favor, eu não fiz nada - digo chorando ainda mais.
 

 Eu não quero passar por isso- pensa ela- eu quero morrer agora, Lili me ajuda, Lili... Por favor alguém me ajuda... Eu estou com medo, eu não consigo respirar, por favor... Alguém...

Bill: vou fazer você falar direitinho... - ele diz é começa a rir.

   Sua risada ecoou dentro dela, lhe dando calafrios e fazendo com que entrasse num estado de pânico...
   


Notas Finais


Por favor me digam o que acharam. Um beijão😘


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