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História As Novas Vidas Secretas de Sweet Amoris - Paredão de Fuzilamento


Escrita por: CandyBabe

Capítulo 28 - Paredão de Fuzilamento


Sabe, pensando aqui com meus botões, chega a hora na vida de uma garota, isso pode ser na mais tenra idade, como pode ser muito depois da chegada da vida adulta, é diferente para cada espécime, em que nós temos que assumir nosso papel na natureza. A minha vez já tinha chegado, e eu não estava feliz com aquilo por que era uma coisa que eu evitava fazer desde os meus dezessete anos, era algo que eu nunca quis pra mim, mas que faria toda a diferença da minha vida pra frente, como filha, como irmã mais velha, como veterinária e como mulher. Eu tinha tentado adiar aquilo de todas as formas possíveis desde que comecei a namorar com o Castiel, era uma coisa que me dava medo e me causava pânicos profundos na alma. Porém, depois de passar mal a tarde toda no banheiro da sala dos professores eu cheguei a conclusão de que...

Eu estava prestes a fazer meu ranking das minhas dez cobras favoritas.

O que? Alguém aí esperava que eu dissesse outra coisa?

Enfim. Vamos ao ranking:

10ª posição: Boa constrictor constrictor, mais conhecida como jiboia, mais precisamente o Fofo, a jiboia que quebrou o braço do Viktor quando estudávamos juntos.

9ª posição: Ophiophagus hannah, ou Cobra-Rei, por ser a maior cobra venenosa do mundo e por uma de suas filhas quase ter acertado minha cara quando eu trabalhava no laboratório de répteis na Universidade de Sydney.

8ª posição: Morelia spilota spilota, Píton-Diamante, por ser a única cobra constritora no laboratório de répteis que não tentou me matar... Na verdade por ter sido a única cobra no laboratório que não tentou me matar.

7ª posição: Naja mossambica, Naja cuspideira moçambicana, por ser a única criatura viva nessa terra, animal ou ser humano, que cuspiria na minha cara pra tentar me cegar e continuaria viva pra contar a história.

6ª posição: Naja Ashei, Cobra cuspideira gigante, como o nome já diz por ser a maior espécie de naja cuspideira que eu já vi na minha vida e por ser única e maravilhosa, e divônica. Uma cobra de quase três metros que ainda cospe na sua cara merece respeito.

5ª posição: Acanthophis antarcticus, Cobra da Morte, pela desgraçada ter me internado durante três dias num hospital, mas, mesmo assim, por ter posado lindamente para a câmera e eu ainda conseguir uma foto dela me encarando com ódio pra colocar no meu celular.

4ª posição: Hydrus Colubrinus, Cobra Marinha de Bandas, por ser uma das coisas marinhas mais lindas que eu já vi na vida depois de baleias e tubarões... E por não ter tentado me picar mesmo depois de eu tê-la pego pelo rabo pra vê-la mais de perto...

3ª posição: Dendroaspis polylepis, Mamba Negra, por catorze filhas da sua espécie ter sido o motivo de catorze internações por acidente ofídico em menos de dois meses, e por quase me colocar no Guinness Book por ser a imbecil que mais sobreviveu a ataques de cobras na África do Sul. Ah sim, e por ser, dessa lista, a cobra mais boa de briga, e mais maligna, com quem eu já rolei no chão.

2ª posição: Oxyuranus microlepidotus, Taipan do Interior, por ser a cobra mais venenosa do mundo, por ter veneno capaz de matar cem homens e por ser tímida e evitar conflitos e, principalmente, ter sido a única cobra venenosa com quem eu me encontrei que me picou por um motivo justo... No caso por que eu pisei no rabo dela sem querer.

1ª posição: Micrurus corallinus, Cobra Coral, Coral-verdadeira, Coral-venenosa.

Esse ranking magoa meu coração, eu deveria dividir tudo em listas: cobras venenosas favoritas, cobras constritoras favoritas, cobras não venenosas e não constritoras, cobras marinhas... Meu Deus, eu sou louca.

Enfim... Alguém aí poderia me perguntar por que, num ranking cheia de cobras malvadas, cuspideiras de venenos, grandes o suficiente para matarem um boi num abraço, a minha favorita é uma espécie relativamente comum e, incrivelmente, uma das poucas com a qual eu não tenho um histórico de envenenamento, quase morte ou ódio declarado da cobra para com a minha pessoa. Por que uma das cobras mais comuns do mundo está em primeiro lugar no ranking da Lynn palhaça?

Porque, pessoa imaginaria com quem eu converso na minha cabeça, foi uma das filhas dessa linda e maravilhosa espécie, quem me ajudou a ferrar a Debrah.

Porém, não foi só ela, a Ambre tem um papel nisso também, apesar de, graças a Shesha, a Primeira Serpente, ela não ser uma cobra.

Como sempre, tudo começou em Sweet Amoris...

X

- Senhorita Lynn... - isso foi titio Boris me emboscando na saída da última aula da manhã. - Um minutinho?

- Claro... - olhei no meu relógio, eu ainda tinha tempo até a Debrah vir começar a intimidação de rotina. - O que houve?

Titio estava sorrindo, o que significaria uma coisa boa, já que ele era o único professor naquela escola que não suspeitava de eu roubar equipamentos do festival, mas o Boris sempre estava sorrindo, assim como o Dake, então eu não podia prever nada daquela conversa.

- Oh, são notícias um tanto... - ele parou um tempo pra pensar. - Intrigantes, minha cara, é sobre a história dos relatórios.

- Ah, é? - cruzei meus braços me preparando para ficar com ódio.

- Sim, parece que o grupo Chevalier mandou os recibos dos pedidos que fizeram. - ele inclinou o rosto intrigado. - E quando fomos comparar os recibos com os equipamentos que estavam supostamente sumidos, descobrimos que estava tudo em ordem, que na verdade nada tinha sumido.

Se segura, Lynn, se segura...

- HÁ! Eu disse que não tinha roubado nada. - belo trabalho se segurando, palhaça.

- Claro, minha querida. - ele disse paternal. - A questão é que, dos materiais que criaram divergência, nada sumiu, mas...

Puta merda.

- Mas...

- Ainda há outros equipamentos sumidos, quando comparamos os recibos... - ele me olhou de um jeito meio triste. - Mas, estranhamente são sempre alguns que estiveram em carregamentos diversos...

- Como assim?

- Bem, vários professores receberam alguns carregamentos quando a senhorita não podia sair da sala de aula ou estava de folga... - ele explicou. - Algumas coisas sumiram de carregamentos recebidos pela professora Delaney, outras do professor Faraize, algumas também dos seus...

Doía em mim admitir, doía do planeta terra até o círculo mais profundo do inferno, até o fim do universo, até a última realidade alternativa existente no grande esquema cósmico, mas eu tinha de admitir: a desgraçada da Debrah além de uma desgraçada sabia como causar um inferno.

- Isso quer dizer então que está todo mundo roubando nessa escola? - falei com ironia.

- É, com certeza há uma coisa de muito errado no festival... - não me diga, jura?

- O que vai acontecer, então? - minha voz saiu trêmula de raiva. - As oficinas começam em uma semana.

- O grupo Chevalier disse que manteria o festival, até mesmo por que os únicos prejudicados seriam os alunos. - ele sorriu pra mim. - Mas eles prometeram que investigariam tudo antes de fazer qualquer acusação e nos asseguraram que deve ser tudo um engano...

É um engano chamado “a sociedade me julgaria se eu atirasse na Debrah”.

- Isso quer dizer que eu saí do paredão de fuzilamento?

- Essa metáfora não é um tanto exagerada, minha cara? - imagina. - Mas, sim, na verdade, a diretora me enviou e eu falo por todos os professores e funcionários, que nós sentimos muito por termos suspeitado da senhorita...

- É mesmo?

- Do fundo do coração. - ele disse alegremente, tirou uma rosa sei lá de onde, seis anos e eu nunca consegui descobrir esse truque, e me ofereceu. - A diretora também espera que a senhorita deixe isso para trás agora que a escola está num momento... Complicado.

- Ela quer que eu fique mais horas por causa do festival, não é? - peguei a rosa da mão do titio e coloquei na minha própria orelha fazendo um”ta-dam”. O professor Boris sorriu antes de continuar.

- Não é por causa do festival. - ele inclinou a cabeça. - A senhorita não soube?

- Não soube do que?

- A senhori... Professora Melody, pediu demissão hoje de manhã.

X

Era irritante o olhar desconfiado que o Castiel estava me dando, quase peguei o cigarro que ele estava fumando e enfiei na garganta dele. Pra começo de conversa ele nem deveria estar ali hoje, não era dia de ensaio dos batutinhas e, depois de termos reatado, o princeso me jurou que faria o possível para ficar longe da Debrah e tentar o máximo possível não conversar comigo na escola, termos essenciais da “discrição”. Porém, sem surpresa nenhuma, Cassy não se aguentou e veio hoje mesmo assim, para me contar o que tinha dado do teste com o novo produtor, feito dois dias atrás.

Cá estávamos nós, no jardim, Cassy ficou tão chocado com a notícia da Melody ter se demitido, e tão ocupado em me acusar com os olhos, que até esqueceu o que tinha ido fazer ali.

- Para de me olhar desse jeito. - eu falei enquanto afastava a fumaça do cigarro do meu nariz. - Eu não tive nada a ver com isso.

- Eu não falei nada, Lynnette. - ele deu uma tragada no cigarro.

- E mesmo assim está me olhando como se eu mesma tivesse chutado a Melody da escola.

- Eu não disse nada, Lynn. - Cassy repetiu de mal-humor.

Melhor não insistir, senão eu brigaria com ele, e gritar com o Castiel no jardim da escola era um luxo que eu já não tinha. Além do mais, eu não sabia se eu realmente não tinha nada a ver com a história da Melody, pra ver o tanto que a minha vida era ridícula, tinha tanto drama espalhado que eu já nem sabia mais quais era os que eu estava envolvida ou não.

- Por que você está me olhando assim, então? - belo jeito de não insistir, palhaça.

- Eu não sei do que você está falando, eu não posso fazer nada que você já vem me acusar de ser um idiota. - ele jogou o que restou do cigarro no chão e pisou com mais força do que era necessária.

- Calma aí, gatinho...

- Para de me chamar assim! - eita, eita, alguém ali estava determinado a causar um barraco. - Será que você não consegue passar dois minutos sem me provocar?! Já deixou de se engraçado a muito tempo!

- Qual é o problema com você?! - tom ajustado para o massacre da serra elétrica de Sweet Amoris.

- Eu não estou afim de aguentar a sua cretinice hoje! Só isso!

- Foi você quem veio aqui, seu idiota!

Quando eu pensei que ia levar mais um coice, o Castiel me encarou por um tempo e depois relaxou a postura, soprando o ar com força e passando a mão no cabelo para se acalmar. A essa altura eu já tinha adivinhado o que é que ele tinha vindo me contar, mas esperei pacientemente enquanto ele se acalmava.

- Desculpa. - ele voltou a falar. - Eu sei que você não tem nada a ver com isso... É só que meu dia foi um inferno até agora e não parece que vai melhorar...

Respirei e inclinei a o rosto fazendo minha expressão compreensiva. Isso para tentar disfarçar o ódio que eu ia sentir.

- O que aconteceu? - nós estávamos, aparentemente, sozinhos, então me atrevi a tocar no rosto dele. O Castiel suspirou agradecido com o toque, e colocou a mão sobre a minha.

- Eu fui até o produtor novo... - ele me encarou por uns segundos esperando a reação raivosa. - Junto com a Debrah, nós fizemos o teste e tudo o mais...

Tive de me segurar para não apertar a cara dele com minhas unhas.

- E então? - eu me afastei dele, já sabendo que andava muito difícil segurar meus impulsos de raiva, mas Cassy me impediu segurando carinhosamente na minha mão.

- O novo produtor gostou de mim. - ele disse com ironia. - Falou que eu tenho “talento e atitude”...

- Mas...

- Mas quando eu falei que já estava em outra banda, ele me disse que era fora de questão eu fazer um teste com o Lysandre e o resto da banda... - senti o tremor de raiva na mão dele. - Ele e meu agente insistiram que seria melhor se fosse eu e a Debrah.

- O que demônios está acontecendo?

- Eu não sei. - ele se encostou na parede da estufa e massageou as próprias têmporas. - Eu ainda tive que ficar escutando meu agente falar o dia todo, desde antes de ontem, que ou era aquilo ou eu saía da banda e da gravadora e ia procurar uma chance em outro lugar...

Respiração transcendental... Inspira... Expira... Inspira... Expira...

Eu vou matar aquela desgraçada... Por todos os deuses... Alguém me segura senão eu vou atrás dela agora e vou arrancar os olhos dela e enfiá-los de volta no corpo dela pela...

- Lynn... - isso foi o Castiel me puxando pra perto. - Eu não sei o que fazer...

- Castiel...

- O Lysandre e eu lutamos tanto por isso. - ele me apertou pedindo conforto. - Ele disse que sairia da banda por minha causa, mas eu não tenho coragem de fazer isso com ele.

Passei meus braços pelas costas dele e o abracei com carinho e de forma até maternal, do mesmo jeito que eu fazia na Austrália, quando ele ficava triste por algum motivo. Castiel pousou o rosto no meu ombro, o que era difícil para ele que era muito mais alto que eu, e me esforcei para ficar na ponta dos pés e apoiá-lo. AH, meu doce, amado, rebelde e desamparado bad boy, o único que eu provavelmente amaria na minha vida, com a benção de Odin por que eu não ia dar conta de outro que nem esse não...

Piadinhas a parte... Não consegui ficar com ódio de mim mesma por falhar tão miseravelmente em proteger aquele jovem rapaz...

- Ugh, eu sabia! - alguém ali exclamou. Eu faltei empurrar o Castiel estufa adentro pra me afastar dele. - Eu sabia que você estava se jogando em cima dele!

Tanto eu quanto Cassy nos viramos para a intrusa ao mesmo tempo. Castiel deu as costas para a situação, provavelmente se não o fizesse iria matar alguém ali, quanto a mim, incrivelmente, eu respirei aliviada.

Acho que aquela seria a única vez em que eu ficaria feliz por ver a Ambre.

- Você não pode entrar aqui. - a frase saiu mais serelepe do que eu pretendia. - Agora some daqui.

- Você não tem vergonha mesmo, não é?! - ela estava corada de raiva. - Depois de todo esse tempo, vir aqui se arrastar pro Casty desse jeito.

- Ambre. - isso foi o Castiel. - Você não tem ideia do que está acontecendo aqui.

- E você ainda defende ela! - havia um pouco de mágoa na voz da Ambre. - Ah, o que me importa?! Melhor assim, que aí quando você voltar se arrastando pra mim de volta... - HÁ-há, me divertia o tanto que a Ambre era ridícula. - Você não me diga que eu não te avisei.

- Isso é sério? - ele disse olhando pra mim.

- O que é que você está fazendo aqui? - eu falei cruzando meus braços, incrivelmente, ao mesmo tempo que o Castiel. O Viktor estava certo, eu precisava procurar um tratamento para aquilo.

- Não é nada da sua conta. - ela desviou o olhar e passou a mão no próprio cabelo. - Eu vim aqui atrás do meu irmão.

- Hoje não é dia de ele vir. - eu respondi entediada.

- Mas que chata. - ela abriu a bolsa, puxou um molho de chave, e jogou contra mim de forma preguiçosa, peguei no ar. - Eu não tenho tempo pra ficar discutindo, quando ele aparecer entregue essas chaves pra ele.

- Vai se ferrar. - eu joguei de volta para a Ambre. - Por que você não entrega pra ele?!

- Porque eu vou viajar em uma hora. - ela jogou de volta pra mim, palhaça. - Para Paris. - ninguém perguntou. - Para um festival de moda, e eu tenho mais o que fazer do que ficar nessa cidadezinha ridícula. - eu já estava a tacar as chaves na cara dela quando, brilhantemente, lindamente, maravilhosamente, a Ambre falou. - E guarde logo isso! Não quero que aquela idiota veja que eu moro no mesmo prédio que ela!

Eu juro, parei com minha mão erguida no ar pronta pra acertar as chaves na cara dela.

- O que?

- A idiota da Debrah... - ela falou num fingido tom de tédio. - Não quero que ela saiba que eu moro no mesmo prédio que ela, vai que a idiota faz alguma coisa com minhas roupas enquanto estou fora...

- Ela mora na cidade?

- Não. - o Castiel, até então, estava ocupadíssimo observando aquela conversa ridícula de mal humor. - Quem mora lá é o meu agente.

- E você já sabia disso? - eu perguntei para o Castiel.

- É meio que um segredo que todo mundo conhece. - ele deu de ombros.

- Ela vive se exibindo pelo prédio. - a Ambre fez cara de indignada. - Até usa a piscina como se fosse dela, ridícula, andando com um cara mais velho como se fosse uma rainha ou coisa parecida.

Ah, meu coração...

Ah, meu doce e amado coração, meu doce e amado cérebro por ter me dado a ideia maravilhosa, O Fortuna, minha doce e adorada fortuna que fez com que aquela ridícula viesse até aqui e me desse a chave para todos os meus problemas. Aquela informação, a informação sobre o local de moradia do agente do Castiel, me deixou tão feliz, tão contente, alegre, eufórica, serelepe, e leve que eu até ergui minha cabeça para meu rosto ser beijado pelo sol.

- Lynn o que há com você? - isso foi o Castiel reagindo a minha reação maluca.

- Garota maluca. - preferi ignorar aquilo. - Agora tenho que ir, não posso deixar o motorista esperando...

Eu não acredito que vou fazer isso... Mas com toda a certeza que havia no meu ser, eu escreveria outro poema para a Ambre.

Mas, Lynn palhaça, e a cobra?

A cobra virá logo em seguida, aquele dia seria maravilhoso...


Notas Finais


Alô, alô, graças a Zeus

GENTENEY, acho que nunca demorei tanto pra postar um capítulo nessa fic .-. mil perdões, eu só fui entrar de férias semana passada e ainda tinha um monte de coisa pra entregar D: ficou meio difícil até chegar perto desse computador nem que fosse pra escutar música.

ENFIM, a boa notícia é que, para compensar o tanto de tempo que passou, vou postar OUTRO capítulo :3 U-HUL postagem dupla de fim de ano :3

Agora, eu gostaria de avisar que vou viajar no começo de janeiro, e que por isso vai demorar mais um pouco o próximo capítulo .-. me perdoeem, mas vai dar tudo certo '-', tudo certo '-', eu prometo '-'............

Enfim :3 o próximo sai mais tarde '-'


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