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História As Quatro Estações - Imagine Kim Taehyung - Capítulo IX - Sweet Night


Escrita por: Ami_Sakura91

Notas do Autor


Olá amados leitores 💜
Voltei com mais um capítulo dessa história.
A dica de trilha sonora é o título do capítulo- 🎵 Sweet Night - V
Espero que gostem.
Vamos juntos dar asas à imaginação? 💭
Boa leitura!

Obs.:
- Este capítulo tem conteúdo impróprio para menores de idade. 🔞
- A última parte faz referência a letra da música que dá título ao capítulo.

Capítulo 9 - Capítulo IX - Sweet Night


Fanfic / Fanfiction As Quatro Estações - Imagine Kim Taehyung - Capítulo IX - Sweet Night

No evento da premiação, a Singularity ganhou como melhor galeria. O JK, amigo do Taehyung, ganhou como melhor artista da temporada. O Taehyung não ganhou na categoria em que concorria, mas não parecia se importar visto que estava eufórico com os prêmios da Singularity e do amigo. Seu retorno estava marcado para manhã e à tarde já teria alguns compromissos na galeria. Eu estava ansiosa para vê-lo, mas novamente por conta das demandas não ia poder encontrá-lo no aeroporto. As oficinas estavam em seus últimos ajustes e havia pontos cruciais a serem resolvidos.

Toda a equipe havia preparado uma surpresa para sua chegada pelo prêmio da Singularity. Todos se organizaram após o almoço para recepcioná-lo. Foi encomendado um bolo decorado nas cores verde e dourado e em seu topo o nome Singularity. Havia faixas de parabéns, balões de gás hélio em formato de corações e alguns funcionários seguravam lança-confetes.

Chegada a hora, ao ver seu carro ser estacionado, todos se posicionaram para a surpresa. Quando o Taehyung adentrou a galeria foram lançados confetes e todos vibravam e aplaudiam parabenizando-o.

[Th] – Uau! Que recepção! Mas que história é essa de “Parabéns, Sr Kim”? O prêmio é da Singularity. Essa galeria jamais existiria sem o trabalho de vocês. Somos todos nós juntos que fazemos a Singularity ser o que é, então esse prêmio é de todos nós.

Todos vibraram e aplaudiram novamente.

[xx] – Estamos muito felizes, Sr Kim. A Singularity merece. Uma pena o Sr não ter sido premiado também.

[Th] – Que pena, nada. Já me sinto mais que realizado por esse prêmio da galeria. Na categoria em que eu estava concorrendo havia muitos galeristas que são verdadeiras lendas na área. Muito mais merecedores. Só de ter sido indicado e ter concorrido com aqueles ícones, já me senti muito feliz. Além disso, o JK também ganhou como artista. Vocês não tem noção do quanto eu tô feliz por ele.

[xx] – De qualquer forma, queremos te parabenizar Sr. Kim, por toda sua garra e dedicação a esta galeria e por ser um ótimo chefe para nós.

Toda a equipe concordava e o parabenizava. Em meio aquilo tudo nos entreolhávamos disfarçadamente.

[S/n] – Parabéns, Sr Kim.

[Th] – Obrigada, Srta S/n.

Nos cumprimentamos formalmente frente à equipe.

[Th] – Agradeço a todos vocês por fazerem parte dessa história. Alguns mais antigos, outros recém-chegados. Todos vocês são importantes para a Singularity.

[xx] – Sr Kim, desculpe estragar o clima, mas é que o Sr Lopes que tinha marcado contigo esta tarde, já está te aguardando.

[Th] – Ah, sim, claro. Por favor, guardem minha fatia de bolo e à noite vamos jantar todos juntos. É por minha conta!

Todos comemoraram.

[Th] – Ah, Srta S/n! Assim que eu terminar com o Sr Lopes gostaria de saber como está o andamento das oficinas. Mais tarde, por favor, vá até minha sala.

[S/n] – Sim, Sr Kim.

(...)

Fiquei ansiosa para poder falar com ele a sós. Mal conseguia me concentrar no trabalho. Observava de tempo em tempo se o Sr Lopes já tinha ido embora. Até que em dado momento o Sr Lopes saiu e eles se despediram em frente a sua sala. Ele me avistou.

[Th] – Srta S/n. Pode entrar, por favor. Precisamos falar sobre as oficinas. Até mais, Sr Lopes. Assim que eu tiver um posicionamento, entro em contato contigo.

Eu entrei na sala e o aguardei de pé próximo à porta enquanto ele se despedia do Sr Lopes. Após isso, ele entrou e fechou a porta.

[S/n] – Então... já tá tudo quase pronto para as oficinas. Acredito que depois de amanhã...

[Th] – Você sabe que eu não te chamei aqui pra saber de oficinas, não é? – Disse ele segurando minha cintura e me encostando na parede atrás de mim.

Ele então segurou meu queixo e me beijou. Ao tocar das línguas foi como se um fogo ascendesse entre nós, dando sequencia a um beijo mais profundo e excitante. Minhas mãos acariciavam seu pescoço e suas costas, trazendo-o mais pra perto, unindo ainda mais os nossos corpos. As mãos dele passeavam por dentro da minha blusa no contato pele a pele. Em meio àquela excitação, com a intensificação do beijo, ele deslizava suas mãos pela minha cintura até a bunda, dando uns amassos.

[Batidas na porta]

[xx] – Sr Kim?

O beijo foi interrompido e precisamos nos recompor rapidamente. Nos sentamos à mesa para simular formalidade. Ele me fez sinal com os olhos para que eu ajeitasse a blusa que estava completamente desajustada pela situação.

[Th] – Pode entrar.

[XX] – Com licença, Sr. Kim. Desculpa atrapalhar sua reunião, mas é que aconteceu um imprevisto e estamos com um problemão.

[Th] – O que houve?

[XX] – O Sr Hoffmann ligou cancelando a exposição.

[Th] – O quê?

[XX] – É. Ele ligou faz uns 30 minutos. Tentamos conversar, mas ele pareceu irredutível.

[Th] – Mas por que cancelar assim de última hora?

[XX] – Ele não nos deu satisfação, Sr. Apenas nos informou que iria cancelar.

[Th] – Ele não pode fazer isso com a gente. A exposição é daqui a 5 dias. Continua ligando pra ele, diz que tá tudo pronto e que teremos um grande prejuízo se ele cancelar assim.

[XX] – Sim, Sr. Irei fazer isso. Com licença.

Ele suspirou forte, levando as mãos à cabeça.

[Th] – Não tô acreditando nisso. Bem que me avisaram sobre ele, mas achei que estavam exagerando. Me falaram que ele é uma pessoa difícil de lidar, um pouco problemático, mas como ele tinha aceitado bem todas as propostas achei que daria tudo certo. Agora ele vem e me cancela a exposição faltando 5 dias já com tudo pronto. Todo conceito, estrutura. O evento já foi massivamente divulgado, tem muita gente influente na expectativa dessa exposição. Já paguei até hospedagem daquele filho da puta e tudo. Ele não pode me sacanear assim.

[S/n] - Vamos tentar convencer ele. Eu vou indo. Vou ver com a equipe o que posso fazer para ajudar, mas tenta se acalmar. Vamos pensar positivo.

[Th] – Tá. Obrigada!

(...)

[XX] – Sr Kim. Infelizmente ele permanece irredutível. Tentamos de todo modo conversar, mas ele parece um tanto irritado. Disse que não mudará de ideia e pediu para não ligarmos mais.

[Th] – Droga! Ok. Pode sair. Eu vou tentar pensar em alguma coisa. – Disse desnorteado.

[XX] – Ok, Sr.

(...)

[Batidas na porta]

[Th] – Entra.

[S/n] - Oi, sou eu. E então? Conseguiu algo?

[Th] – Que nada! Já tentei pensar em um plano B, mas em 5 dias fica difícil organizar tudo ainda mais pra substituir um evento que tem tanta expectativa como essa exposição. Eu vou ter que convencer ele.

[S/n] - Mas a equipe disse que ele pediu pra não ser mais incomodado.

[Th] – É, eu sei. Eu vou até ele.

[S/n] - Como assim? Vai até a casa dele?

[Th] – Isso.

[S/n] - Onde ele mora atualmente?

[Th] – Em Gramado.

[S/n] - Então, você vai viajar pro Sul de novo?

[Th] – É, vou ter que fazer isso. Vou tentar resolver todas as urgências até amanhã e viajar na sexta. Essa exposição é importante pra galeria.

[S/n] - Ah, entendo. Talvez conversando pessoalmente ele possa ser mais maleável e aceitar continuar com a exposição.

[Th] – Sim, essa é minha intenção... Você disse que as coisas da oficina estavam praticamente finalizadas?

[S/n] - Sim, já tá quase tudo pronto. Falta só um detalhe ou outro.

[Th] – Então vem comigo.

[S/n] - Quê? – Reajo surpresa.

[Th] – É. Resolve as pendencias até amanhã e vem comigo. Será só o final de semana.  Na segunda você vai estar de volta para iniciar as atividades.

[S/n] - Tem certeza?

[Th] – Absoluta. Preciso do seu apoio moral. – ele levanta, se achega a mim e me abraça.

[S/n] – Hmmm... Pedindo assim, como posso recusar?

[Th] – Então, vamos agilizar as coisas por aqui e nos organizar para a viagem. Vamos ter que adiar nosso jantar em equipe de hoje. Mas faremos isso em outro momento.

[S/n] - Sim, quem sabe não teremos mais motivos para comemorar? O sucesso da exposição e das oficinas?

[Th] – Tomara!

[S/n] - Vamos ser otimistas.

[Th] – Sim. Ah! Preciso pedir ao meu vizinho para continuar cuidando do meu cachorro já que vou ter que viajar novamente.

[S/n] - Pera, você nunca me falou sobre ter um cachorro.

[Th] – Sério? Nossa, desculpa, deve ser a cabeça cheia o tempo todo. E também o Yeontan passa mais tempo com o Suga do que comigo já que ando ocupado o tempo todo.

[S/n] - O nome dele é Yeontan?

[Th] – É. Eu não gosto de deixar ele sozinho em casa, aí sempre o deixo com o Suga, meu vizinho. Ele também tem um cachorro, o Holly. O Yeon se dá muito bem com ele.

[S/n] - Ah, entendi. Faz isso então. Precisamos ver as passagens e hospedagem para não correr o risco de não encontrarmos.

[Th] – Com relação à hospedagem, talvez não precise. Eu vou tentar falar com um amigo. Ele tem uma casa lá em Gramado. Vou ver a disponibilidade. É difícil conseguir vagas em hotéis em Gramado nesse período ainda mais assim de última hora.

[S/n] - Seu circulo de amizades é bem beneficente.

[Th] – O destino foi feliz em me aproximar das pessoas certas. – Diz sorrindo.

(...)

[Th] – Pronto. Falei com o Jin. Ele disse que podemos ficar lá por quanto tempo precisarmos. Ele tá aqui em SP, vai me dar as chaves da casa.

[S/n] - Ele não mora lá?

[Th] – Não. Ele mora aqui em SP, mas tem casas em algumas cidades do Brasil.

[S/n] – Hummm. Nossa! Depois me diz onde você arranja essas amizades, tô precisando.

Rimos.

[Th] – O Jin é chef de cozinha e tem uma rede de restaurantes especializados em comida coreana.  Sempre que eu sentia saudades da comida da Coreia ia ao restaurante dele. Quando o conheci ele tinha acabado de inaugurar seu primeiro restaurante aqui em SP. Hoje em dia ele já tem filiais em algumas cidades do Brasil.

[S/n] - Nossa, que legal. Qual o nome do restaurante?

[Th] – Eat Jin.

[S/n] - Ele adicionou o próprio nome?

[Th] – Ele é esse tipo de pessoa. Transborda amor próprio.

[S/n] - Ah, acho que já ouvi falar. Mas confesso que nunca comi comida coreana.

[Th] – Você vai ter oportunidade, não se preocupe.

[S/n] - Ok, então. Mãos à obra. Temos muita coisa para agilizar aqui.

[Th] – Sim, com certeza!

(...)

Chegado o final de semana, partimos rumo à Gramado. Aquela cidade possui um ar europeu. O clima frio, temperaturas baixas no inverno, a forma como as pessoas se vestiam com elegância, muitos turistas. Um lugar encantador, preenchido por muita beleza.

Nos dirigimos a casa do Sr Hoffmann. Ele se mostrou surpreso e ao mesmo tempo irritado com nossa presença. O Taehyung pediu que eu o aguardasse enquanto eles conversavam a sós, no intuito de deixa-lo um pouco menos desconfortável. Ao terminarem a conversa, saímos para tomar um táxi.

(...)

[S/n] - E então? Como foi? Ele aceitou?

[Th] – Ele falou que está com uns problemas pessoais e não está confortável para uma exposição agora. Eu expliquei a nossa situação e o quanto isso é importante para nós, mas é claro que entendo o lado dele e não vou forçar a barra. Daí ele ficou de pensar melhor e me dar uma resposta final até amanhã a tarde. Disse que se eu tive o trabalho de vir até aqui é porque realmente é importante.

[S/n] - Hum... então a estratégia de certa forma está funcionando.

[Th] – Digamos que sim. Vamos esperar a decisão dele. Se ele não aceitar o jeito será cancelar tudo e nos desculparmos. Não quero improvisar nada de última hora como substituição e fazer algo sem qualidade. Não gosto desse tipo de coisa.

[S/n] - Sim. Entendo e concordo.

[Th] – Então, vamos né. Vamos passar em algum mercado para comprarmos alguns itens, não sei se a casa está abastecida.

Passamos em um mercado, compramos alguns itens alimentícios e de higiene e fomos para a casa. O local ficava a poucos metros de um lago famoso na cidade. Era uma casa linda, rodeada pela natureza, decorada em madeira, com um charme campestre. O clima de inverno tornava aquele ambiente ainda mais charmoso. Adentramos e nos demos conta de que era uma casa extremamente confortável. Estava tudo muito limpo e cheiroso.

[S/n] - Nossa, achei que ainda teríamos que arrumar tudo quando chegássemos aqui.

[Th] – Ah. Acho que o Jin teve aqui tem pouco tempo. Cerca de uns 15 dias. Ainda tá tudo arrumado.

[S/n] - Uau. Que lugar incrível – digo encantada andando pela casa.

A sala era muito aconchegante. Tinha algumas poltronas estofadas. Havia uma lareira para aquecer nos dias frios, um tapete felpudo com algumas almofadas próximo à lareira. A cozinha era muito organizada e equipada, como de um bom chef de cozinha. Os quartos possuíam janelas de vidro com vista para a natureza. Dentro do banheiro havia uma parte com uma banheira acoplada em uma estrutura de pedras com uma lareira próxima a uma de suas extremidades.

[Th] – Preciso fazer uma ligação para resolver umas pendências.

[S/n] - Certo. Vou tomar um banho e depois preparo algo pra gente comer.

[Th] – Ok

Tomo banho, organizo meus pertences e após vou à cozinha para armazenar as compras e preparar um macarrão a bolonhesa. Enquanto preparo o prato, o Taehyung termina a ligação e vai tomar banho. Após, ele acende a lareira da sala, para amenizar o frio no local. Já era noite. Com a mesa posta, jantamos a massa preparada acompanhada de um vinho tinto.

Ele bate palmas

[Th] – Uau, mandou bem. Isso aqui tá muito bom.

[S/n] - Sério?

[Th] – Muito sério.

[S/n] – Que bom que gostou. Nossa, eu amei essa casa. Essa cidade. Achei tudo lindo.

[Th] – Isso porque você só viu de passagem. Precisa conhecer os pontos turísticos. Você vai adorar.

[S/n] - Nossa, quero muito conhecer. E esse clima frio parece que deixa tudo ainda mais bonito. Tô aqui tremendo mesmo com tanta camada de roupa, mas tudo bem.

[Th] – Confesso que eu também tô congelando. Ouvi dizer que tem grande chance de nevar esse final de semana por isso esse frio absurdo.

[S/n] - Vou zerar a vida se acontecer. Sempre quis ver a neve.

Após terminar o jantar, no intuito de nos aquecer, fomos para a sala e nos sentamos sobre o tapete, próximos à lareira acesa.

[S/n] - Nossa... bem melhor. Tá bem mais quentinho aqui. Uma lareira faz toda diferença.

[Th] – Tem razão.

Sentei mais próxima a ele. Ele pôs um dos braços em volta de mim friccionando meu braço com a mão para me aquecer. Recostei minha cabeça sobre seu ombro e ficamos por um tempo contemplando o calor da lareira. Eu então o olhei e, sorrindo, lhe dei um selinho. Seu olhar de volta para mim inspirava uma certa malícia. Ele olhava meus lábios com aquele jeito único de olhar e me beijou de um jeito lento e sensual. Uma atmosfera diferente se formou. Estávamos a sós. Só eu e ele. Aquela lareira diante de nós naquela noite fria. Tudo era muito propício. Aquele beijo lento foi promovendo em nós uma excitação. Em meio ao beijo ele foi me despindo, percorrendo aquelas mãos pelo meu corpo.

Como uma boa 'art handler', despi aquele corpo como quem desembala uma obra de arte prestes a ser exposta. Tirei a roupa dele, peça por peça revelando uma verdadeira escultura por baixo daquilo tudo. Seus braços, peito, abdômen. Tudo parecia ter sido esculpido por um renomado artista de tão perfeito. Não sei explicar, mas a linha que vai do seu pescoço até seus ombros possuía um efeito hipnótico sobre mim. Beijei apaixonadamente aquele pescoço.

Ele delicadamente tirou minha lingerie, deixando meu corpo completamente exposto. Me beijava com sensualidade, acariciando meu rosto. Sem separar nossos corpos, me deitou sobre as almofadas naquele tapete, ficando em cima de mim. A sensação de seus lábios em meu pescoço me provocava arrepios. Ele descia aqueles beijos molhados pelo meu corpo. Pescoço, ombros, até a chegar aos meus seios abocanhando e acariciando com a língua. Meus dedos se emaranharam em seus cabelos macios e escuros. Percorreu aquelas caricias pelo meu abdômen até a minha intimidade deixando alguns selares, fazendo meu corpo arquear involuntariamente. Se pôs novamente sobre mim e pude sentir seu membro rijo.

[Th] - Você não sabe o quanto eu desejo você. – sussurrou em meu ouvido com aquela voz grave e sexy.

[S/n] - Eu quero você dentro de mim.

Ele então penetrou seu órgão ereto. Com a palma de sua mão segurando uma das minhas coxas ele penetrava, movimentando sua pélvis sobre a minha de modo a estimular todos meus pontos de prazer, me fazendo arfar, cravando meus dedos em suas costas. Seu gemido ao pé do meu ouvido me deixava ainda mais excitada. Cada toque, cada movimento seu parece ter sido orquestrado para me dar prazer. Sempre me olhando com aquele olhar singular, malicioso, sexy, me fazendo sentir a mulher mais desejada de todo o universo. Passou a me penetrar de forma mais intensa, com mais tesão. Em meio a arfares e gemidos, chegamos ao ápice do prazer. Senti meu corpo inteiro flutuar. Ele então se deitou ao meu lado. Estávamos ofegantes.

Eu olhava para ele e não podia controlar meus pensamentos. Aquele homem lindo. Pensava em como tudo aconteceu entre nós. Parecia que um rio estava correndo pela minha mente. A princípio achei que seríamos como navios na noite, que apenas passam um pelo outro, de forma rápida e passageira. Como eu poderia imaginar que um dia eu acordaria sentindo algo a mais? Me perguntava se tudo aquilo era real ou apenas na minha cabeça. Ele é bom demais para ser verdade. Sentia que cada vez mais o queria em minha vida. Estaria tudo bem se eu o puxasse para mais perto? Sentia meu coração batendo mais forte naquela noite. Uma doce noite.


Notas Finais


Me contem, o que acharam? 👀
Te aguardo nos próximos capítulos.
Até lá! 🍃


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