1. Spirit Fanfics >
  2. As You Wish - One-Shots >
  3. Derek Morgan X Spencer Reid - Criminal Minds

História As You Wish - One-Shots - Derek Morgan X Spencer Reid - Criminal Minds


Escrita por: mrjordytoyou

Notas do Autor


Depois de muito tempo eu recebi uma crítica e uma sugestão novamente e eu fiquei muito feliz, sério ❤
Nunca achei que eu fosse ficar tão emotivo aaaa obg ~WinchesterEvans~
Vamos de Derek Morgan pq ele é bonito demais pra ser ignorado 😊
(eu sou apaixonado nessa foto e gostaria que vocês também fossem, obg)

Capítulo 4 - Derek Morgan X Spencer Reid - Criminal Minds


Fanfic / Fanfiction As You Wish - One-Shots - Derek Morgan X Spencer Reid - Criminal Minds


– Uma vez no ano os agentes da UAC devem ficar encarcerados por 24 horas visando os seguintes objetivos: união, modo de ação, fraquezas e pontos fortes dos agentes, entre outros. – Rossi explicava isso todos os anos, como se em 365 dias os agentes fossem esquecer disso.

JJ, Garcia, Hotch, Reid, Derek, Prentiss e Alvez estavam sentados nas cadeiras da sala de reunião ouvindo Rossi ditando as mesmas regras de todos os anos.
– Aparelhos eletrônicos estão terminantemente proibidos. – Rossi tirou o celular escondido de Garcia de suas mãos. – Nada de celulares, laptops, fones de ouvido rádios ou televisões. Os materiais obrigatórios são: um pijama, uma muda de roupa, material básico de higiene e algum hobby.
– Meu hobby é ficar no celular. – Garcia respondeu e Morgan riu.
– Parece que vai ter que arrumar outro. – Rossi disse.

Após o fim da palestra, todos foram mandados para a sala na qual teriam de passar as próximas 24 horas, com um humor digno de um velório. Rossi e Reid não podiam dizer que não gostavam, tinham 24 horas livres para ler, conversar e jogar xadrez, mas o mesmo não podia ser dito de Morgan e Garcia, que passavam o tempo inteiro reclamando sobre quão entediante era aquilo.
– Quando eu aceitei entrar pra equipe eu nunca imaginei que teria que fazer isso... – Garcia disse, jogando sua mochila em um pufe que tinha, aproximadamente, seu tamanho, e jogou-se por cima da bolsa. – Sob essas circunstâncias, ter ido presa nem parece tão ruim. – Derek concordou, jogando-se no tapete perto da loira.
– Vocês têm que olhar pelo lado bom. – Reid entrou na conversa.
– Não existe lado bom, Sherlock... – Garcia disse procurando qualquer coisa em sua mochila, como uma máquina do tempo que avançasse 24 horas daquele momento.
– Eu vou dormir, caso algo aconteça, me acorda. – Morgan jogou sua jaqueta sobre os olhos, apoiou os braços sobre o rosto e, deitado no mesmo tapete, dormiu.
– Eu vou jogar xadrez, quer? – Reid o fereceu e Garcia, que estava distraída limpando os óculos, mandou um leve olhar sarcástico.

Embora o objetivo daquelas 24 horas fosse conhecer melhor seus colegas de trabalho, cada um arrumava uma maneira de dormir diferente. Poucos ficavam acordados, sendo lendo os péssimos livros que o governo prupunha, ou jogando xadrez ou comendo das refeições e aperitivos estranhamente saudáveis que eram oferecidos. 

Algumas horas já haviam passado quando não havia absolutamente ninguém acordado se não Garcia e Reid, conversando sobre códigos binários e quantas garrafas de vinho eram necessárias para que se começasse a ver um 2 nele.
– O problema é que se você vê um 2 em um código binário, ele deixa de ser binário, Genious. – Garcia disse.
– Mas a questão não é efetivamente ter o número 2 no código, e sim nós começarmos a vê-lo depois de 2, 3 ou 7 garrafas de vinho. – Reid disse e Garcia assentia com a cabeça.
– Não que eu esteja concordando com você, mas... – As luzes começaram a piscar e apagaram-se. 

Reid e Garcia se entreolharam, seus empregos não os faziam relaxar mesmo em uma sala trancada dentro do prédio do FBI. Spencer, assim como todos os agentes, estava desarmado, pois não podia entrar na sala com armas de fogo. Então acordou Morgan, que era bem mais forte –e menos assustado, se é que podemos dizer assim– e foram até um corredor pequeno, onde tinham canos de água e a caixa de força que deveria se rmexida caso acontecesse uma queda de luz. 
– Era até aqui que você não podia vir sozinho? – Morgan disse, espreguiçando-se e coçando os olhos.
– Eu podia. Mas não sei o que aconteceu. – Reid disse, abrindo a caixa de força.
– Você sabe fazer isso, sabe o caminho, sabe voltar, então po... – Derek teve sua fala cortada com uma faísca que estourou nas mãos de Spencer. 
– Isso doeu pra caramba! – O menino gênio disse, com toda a raiva do mundo, como se caramba fosse o pior palavrão já pronunciado por uma boca antes. 

Derek riu, o linguajar do menino o fazia rir de vez em quando, em meio àquele cheiro de queimado e fios estourados não tinha muito o que ser visto, mas o moreno tentou e depois arriscou-se a um juntar a ponta de um fio no outro, para que pudessem, pelo menos, ter luz até a manhã. Após ter feito a maior gambiarra que o prédio do FBI já havia visto e ter devolvido a luz para o andar, o moreno foi ver o estrago nas mãos de Spencer. Era uma marca avermelhada nas costas da palma da mão esquerda, com um pequeno ferimento aberto, que não sangrava, mas tinha uma coloração laranjo-avermelhada e algumas partes mais escuras devido à queimadura deixada.
– Nojento, cara. – Morgan brincou. 
– Isso dói. – Spencer segurava sua mão, com uma cara de quem queria chorar. – E eu posso sentir formigar.
– Vamos arrumar isso. 

Nos banheiros, tanto masculino quanto feminino, havia um kit de primeiros-socorros, então Derek se sentiu na obrigação de ajudar Spencer a cuidar daquilo. Os dois passaram pelo pequeno hall em que estavam todos dormindo e foram em direção ao banheiro. Imediatamente, Reid colocou sua mão sob a água fria, mesmo sentindo um desconforto, enquanto isso, Morgan separava o que seria necessário para fechar aquilo. Dava para ver no rosto de Spencer que ele estava esncondendo a dor, que Morgan havia recém aprendido que era uma das fraquezas do colega, então tentou distraí-lo. 
– Pelo menos não foi o cérebro, ainda continua sendo Doc... – Spencer permaneceu sério.
– Isso não ajuda. – Derek fechou a cara de riso que fazia. 
– Foi mal. – Desculpou-se e pegou uma toalha de papel, entregando-a a Reid, para secar as mãos e fazer a atadura. – Não queria ter sido grosseiro com você lá no corredor. – Morgan disse e Reid chacoalhou a cabeça, deixando a entender que estava tudo bem.

Os dois mantiveram uma conversa extremamente desconfortável enquanto Derek ajudava Spencer a enfaixar a mão queimada. Mesmo após a atadura estar feita, os dois continuaram conversando dentro do banheiro, sentado sob as pias, visto que lá dentro eles não acordavam ninguém e não haviam câmeras para julgar Derek pelo que ele havia levado.
– Ah, talvez essas 24 horas fossem menos agoniantes se nós tivéssemos algo para fazer. – Reid disse após uma risada baixa.
– Isso eu sei resolver... – Derek levantou-se e saiu do banheiro, deixando Spencer confuso mas voltou com sua mochila antes que o nerd pudesse se perguntar o que foi aquilo. – Nunca disseram nada sobre trazer álcool paras as 24 horas de isolamento. – Morgan abriu sua mochila e tirou uma garrafa de água com vodca dentro.
– O que é isso? Você tem 15 anos? – Reid riu da maneira como Morgan trouxe a bebida, como uma criança.
– Ri... – Ele abriu e deu um gole. – Vai querer ou não? 
– Me dá isso aqui. – Spencer puxou a garrafa da mão do moreno e deu um gole longo, fazendo uma cara feia.

Alguns goles foram e a garrafa foi de uma mão para outra até que os dois já estavam bêbados o bastante para rir com qualquer coisa que dissessem.
– Não ia ser engraçado se você tivesse bebido e fosse só água? A cara que você fez foi tão feia. – Morgan disse e os dois riram.
– Você já quis pegar a Garcia? – Reid perguntou, virando mais um gole.
– Não. – Morgan puxou a garrafa da mão de Spencer e virou um gole para encorajar-se a falar. – Ela é como uma irmã, mas não faz meu tipo.
– Então quer dizer que o Sr. Exigente tem um tipo? 
– Mas é claro, Pretty Ricky!
– Eu sempre imaginei que você sairia com a primeira garota que aparecesse na sua frente. – Reid repousou a mão machucada no seu colo enquanto a direita estava apoiando-o no chão.
– Não... – Derek deu um outro longo gole, enchendo a boca com o líquido amargo e engoliu-o. – Eu diria que meu gosto é mais peculiar... – Disse ele, erguendo uma sobrancelha e abrindo um sorriso de canto.
– Eu realmente não 'tô entendendo aonde essa conversa está indo parar... – Spencer parecia tão perdido quanto um cego em uma biblioteca.
– Eu sou gay, Spence. – Derek riu e Spencer fez a sua maior cara de impressionado.
– W-wow... Você... Mas e todas aquelas garotas? – O gênio não terminava uma frase direito.
– Estudei com algumas, trabalhei com outras, algumas são minhas amigas, crescemos juntos... Eu nunca ficaria com elas. – O moreno ria enquanto falava. – E você... Tem alguma Sra. Reid na vida? 
– Você sabe o que eu penso sobre relações amorosas. E minha mãe, nesse momento, merece todo o meu meu amor.
– E sobre diversões casuais? – Morgan sorriu e deu um leve soco no ombro do parceiro.
– Não sou bom de lábia que nem você, ou JJ ou Alvez. Meu destino é ficiar só e passar as noites vendo canal premium 4K. – Morgan riu em um leve tom malicioso.
– Já tentou ficar com um cara? 
– Acho que não... – Reid disse, um pouco tímido. – Não acho que deva ser agradável inserir um membro seu em uma saída onde tanto gera prazer quanto saem fezes. – Derek lutava para não rir alto o bastante e acordar toda a equipe.
– Nós nos limpamos, e se você não gostar de ser ativo, quem "insere o membro", você pode sempre ser o passivo, quem cede a entrada. – Reid parecia suscetível a lábia do agente.
– É algo que eu poderia tentar, não sei. – Morgan aproximou-se do menor.
– Você pode tentar dando um primeiro beijo em um homem. – Ele sussurrou.

Reid, inocentemente assentiu, tocando sua testa na testa de Morgan e sentindo seu hálito de álcool. Suas bocas estavam próximas, mas ainda não haviam tocado uma a outra, a mão de Derek segurou a bochecha de Spencer e o puxou lentamente até que tocasse seus lábios no dele. O beijo de Spencer parecia tímido, e Derek segurou o riso pensando por que ele estava analisando o beijo do colega de trabalho, o moreno ainda pediu permissão com a língua e Reid a cedeu. Foi um beijo lento, com hálito de vodca e uma certa inexperiência da parte do gênio. Eles soltaram-se.
– Eu... Gostei. – Spencer disse, tímido. 

Morgan trancou a porta do banheiro, dessa maneira nenhum dos dois poderia ser pego, e puxou o magro para seu colo, sentando-o em suas coxas. Spencer ajoelhou-se, deixando uma perna para cada lado da cintura do maior, e apoiou-se nas pernas de Morgan, que já tinha uma semi ereção. Dessa vez o beijo foi mais quente, as mãos de Reid seguravam o pescoço de Derek, que, por sua vez, tinha uma mão no bolso traseiro da calça do menino e a outra na coxa, apertando-a. Reid não controlava alguns gemidos que saíam de sua boca, abafados pela boca do colega, que sorria enquanto o beijava. O menor parecia confortável naquela posição, pois sorria, gemia e passeava com as mãos por dentro da camisa de Morgan. O moreno já tinha uma ereção evidente, então Spencer saiu do colo do colega e perguntou:
– Posso? – Morgan não podia acreditar no que ouvia. Para ser o mais racional da equipe, Spencer parecia muito irracional àquelas horas. Derek abriu o botão e o zíper da sua calça e deixou que Reid tirasse a cueca.

Embora o menor parecesse um pouco inseguro, Derek o assegurou, olhando em seus olhos enquanto ele apalpava o membro por cima da cueca. Depois de um tempo, Spencer tirou o membro da cueca e olhou para Derek, que o "ajudou" a colocar o membro na boca.
– Lambe a cabeça. – Derek disse, hipnotizado com o olhar submisso do menor, que o fez um pouco desconfortável, mas logo se acostumou. – Agora coloca a cabeça na boca. – Reid seguia absolutamente tudo o que Morgan dizia. – Agora tenta colocar o resto devagar, subindo e descendo. – Morgan disse sem ar, segurando seu prazer. 

Embora fosse a primeira vez de Spencer, ele parecia saber exatamente o que fazia, ainda que com movimentos simples e pouco praticados, mas o bastante para Derek rolasse seus olhos.
– Meu maxilar dói. – Spencer disse alguns minutos depois, com os cabelos bagunçados e, ao olhar para Morgan, o fez sorrir. 
– Tudo bem. – Ele acariciou a bochecha do gênio, que olhava para ele como quem queria algo mais. – Você quer alguma coisa, não? – Ele sorriu.
– Sabe... Eu estava pensando... – Reid colocou uma das mãos do colega em seu volume por cima das calças. – Você já... – Morgan esperou o resto da frase. – Tipo... Dói? – Spencer abriu um sorriso amarelo.
– Nunca dei, se é o que você quer saber. – Ele respondeu, rindo da inocência de Spencer. – Mas já comi gente o bastante pra saber que dói... Mas é bom. – Aquilo deixou Reid apreensivo, porém pensativo. – Você não precisa fazer isso. 
– Mas é que eu acho que eu quero... – Aquelas palavras soaram como poesia para Derek.

O moreno queria que Spencer se sentisse o mais confortável o possível, então abriu o cinto e a calça do menor e fez movimentos leves de vai e vem com o membro enquanto com a outra mão apalpava a nádega direita. Morgan atreveu-se em abaixar a calça do menor até que ficasse na metade da coxa de Reid, expondo seu membro e sua bunda, que já estava rosada. Spencer estava tocando no próprio membro, fazendo movimentos mais rápidos, arrebitando sua cintura na direção ao maior, que havia molhado um de seus dedospara inseri-lo na entrada de Reid. O menino parecia tenso, então Morgan acarinhava sua bunda enquanto, com o dedo úmido, circundava sua entrada. Lentamente, Morgan inseriu um dedo, ouvindo Spencer gemer por ele. Após a dor de ter um corpo diferente em seu ânus, o gênio começou a rebolar no dedo, não demorando para pedir outro. Morgan não hesitou, repetindo do mesmo processo para que Reid ficasse confortável durante todos os momentos.
– Eu quero mais. – Spencer choramingou e Derek sabia exatamente o que significava.

O maior tornou a colocar Spencer em seu colo, dessa vez ambas as peles tocando-se, e voltou a beijá-lo, destraindo-o da dor de inserir seu membro. 

Reid tentava distrair-se no beijo de Morgan, mas a dor que ele estava sentindo era dilacerante, podendo dizer que sentia a pele e os músculos anais queimarem enquanto o maior entrava, por mais cuidadoso que fosse. Cada centímetro parecia ter sido convertido para metro, pois nunca chegava ao final, mas, quando finalmente o fez, a dor não ficou melhor, Spencer soltou seu peso sobre o membro de Derek, parecendo que havia forçado uma parte a mais. Ele choramingou, com a mão do moreno em sua boca, cobrindo-a para não fazer barulho. Uma lágrima escorreu pelo olho direito de Spencer e, devagar, ele parou de choramingar, mordendo o próprio lábio, em prazer. Morgan estava em estado de êxtase em sua frente, olhos apertados, cabeça reclinada e com as mãos na cintura do menor, ainda que não estivesse o mexendo. Aos poucos, Spence começou a se mexer, e com a ajuda de Morgan foi aumento a frequência e velocidade. 

Ambos não podiam fazer barulho, então gemiam próximos ao ouvido um do outro, respirando nos cangotes já suados. O som das peles se chocando não tinha como ser silenciado, sendo apenas abafado pelas mãos de Morgan, que seguravam a coxa de Reid. Os olhos de ambos rolavam de prazer até que Morgan começou a sentir um aquecimento na virilha e soube que precisaria se aliviar logo.
– Spence... – Ele disse entre gemidos. – Eu preciso gozar.
– Goza dentro. – Spencer disse, pulando, quase sem ar.

O moreno sentiu seu clímax aproximando-se e não conseguiu aguentar, gozou dentro de Spence, dando um longo gemido rouco no ouvido do menor. Este, por sua vez, abriu um sorriso e logo precisou de ajuda para sair do moreno. O fato de Spencer provavelmente não conseguir sentar não preocupava naquele momento, ele precisava se aliviar, da mesma maneira que o colega de trabalho fez. O maior então tomou posse do membro do menino gênio.
– Eu vou tomar banho, pode gozar em mim. – Morgan disse, acelerando os movimentos.

Spencer estava com os olhos fechados, respirando ofegante enquanto Derek olhava fascinado para ele, esperando o momento em que ele explodiria assim como ele o fez. Foi no momento em que teve a orelha mordiscada que ele veio na mão e na camisa vinho já suada de Morgan, com um gemido agudo, coberto pela outra mão do maior. Ainda movido pelo êxtase de ter gozado, Reid estava um pouco tonto, mas conseguiu sair do colo do colega de trabalho e levantou-se, indo em direção ao espelho, para arrumar-se.
– E aí? – Morgan disse, com um sorriso malicioso, escondendo a garrafa de bebida no fundo da mochila, ainda sentado no chão.
– Não é uma coisa que eu repudiaria. – Reid disse, usando de toda a sua personalida tipicamente arrogante. – Eu até repetiria. – Sorriu no espelho e Morgan viu. 
– Agora você tem que vazar antes que alguém apareça. – Morgan disse tirando a camisa e colocando-a na bolsa, pegando uma outra muda de roupa, porém alguém bateu na porta. – Merda. – Eu vou tomar banho. – Disfarça.

Reid estava perdido, lavou o rosto e o secou, bochechou e arrumou a roupa em 30 segundos, enquanto Derek dirigia-se aos chuveiros, que ficavam divididos dos lavabos por um muro alto, dentro do próprio banheiro. Bateram na porta mais uma vez, aquela porta não tinha porque estar trancada já que era um banheiro masculino coletivo. Reid sorriu para o espelho, arrumou o cabelo e a destrancou.
– 'Tá tudo legal? – Alvez perguntou com um olhar desconfiado e voz de sono.
– Sim. – Spencer não parecia mais estranho do que o habitual.
– O que rolou na mão? – Alvez apontou, entrando no banheiro para lavar o rosto.
– Me queimei na caixa de força. 
– Hm.


Notas Finais


Nunca demorei tanto pra escrever uma fanfic meudeus aksoak
A boa notícia é que nesse meio tempo eu parei de usar tensor, fiz meu exame de vista, estou com outro óculos e terminei de assistir Castle (não superei.) ❤


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...