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História Até que a morte nos separe - Uma conversa muito longa


Escrita por: machadofanfiqueiro

Notas do Autor


Cês acharam que eu ia esquecer né? kkkkkkkkkk, me deixou até tristinha só ter um comentário o que ainda valeu muito mesmo ele sendo uma ameaça, por favor gnt comentaaaaaaaaaaa me incentivaaaaaaa aaaaaaaaaa, eu amo vcs ome, n façam isso cmg, me perdoem e me amem dnv, prometo q n vou decepcionar, tchau kkkkkk.

Capítulo 20 - Uma conversa muito longa


Fanfic / Fanfiction Até que a morte nos separe - Uma conversa muito longa


Enquanto todo o barraco ocorria.... 

Levi Ackerman 
Sinceramente não sabia como a Hange havia feito aquilo, mas isso era o que menos importava agora; me apressei a ir até o banheiro verificando se não havia ninguém me observando, entrei no local e logo em seguida tranquei a porta sem fazer barulho, lembrando de retirar a chave. Então comecei a verificar onde e4la estava; fui até a primeira cabine e assim que entrei ouvi um barulho e senti um empurrão que me faz cair sentado na tampa do sanitário. 
- Me dá a chave - Mikasa falou séria e de braços cruzados. 
- Mikasa - disse ainda surpreso me recuperando da pancada - nós precisamos conversar. 
        Tentei me levantar para segurar ela, mas voltei a me sentar por receber outro empurrão dado por ela.
- Por que se incomoda em ficar aí? Achei que as pessoas gostassem de ficar entre seus semelhantes - sua voz passava uma clara superioridade e indiferença.
- Olha, eu sei que você está irritada e quer me bater e sei também que têm motivos para isso, mas eu preciso falar com você. 
- Você está errado, eu não quero te bater, quero que me dê a chave para que eu participe do julgamento para nunca mais precisar ver a sua cara - levantou o queixo - é isso eu quero. 
- Precisamos falar sobre algumas coisas antes. 
- Já te disse o que quero, não vou falar com você e só saio daqui amarrada - disse com raiva. 
- Só isso? - sorri ironicamente - então eu te amarro sem problema algum - a encarei de forma direta - depois de você ter sumido da forma que fez eu não me importaria de te fazer refém e te sequestrar caso fique relutante - disse passando a mão no machucado da minha perna - você quem escolhe, ou nós conversamos e resolvemos tudo aqui - me levantei de vez e ela continuou da mesma forma - ou te levo daqui e conversamos lá fora onde nós provavelmente seremos perseguidos pela polícia. 
- Sinto muito ser eu a te falar, mas você está redondamente enganado se acha que isso vai realmente acontecer, passa a chave logo. 
- Qual parte de nós vamos conversar você não entendeu? 
- A parte em que você supôs que eu iria querer ouvir sua voz depois de tudo. 
- Tudo o que? - a encarei ficando mais próximo. 
- Como se você não soubesse - me olhou irritada - cara de pau, vagabundo. 
- Me diz o que eu fiz, quero saber o que está acontecendo. 
- Levi - riu - você já não acha que ter dormido com uma prostituta depois de tudo que tinha me falado não é motivo o suficiente para eu não te querer por perto? - sorriu vitoriosa - queria saber se fosse você no meu lugar, se me visse com algum cara, para sentir essa sensação boa sabe. Porque é claro, adoraria se fosse com tu, imagina só que cena legal seria - ela realmente tinha mudado - eu não vou te dizer que o que você fez não me doeu, porque doeu, mas eu sei esperar e irei fazer isso até que apague todas as suas lembranças da minha cabeça ou até que te veja apenas como um pesadelo. 
- Eu não dormi com ela - falei tentando não demonstrar o quanto estava pasmo com aquelas palavras. 
- E você acha que eu me importo com o que você fez? Me dá logo a chave. 
- Você não entendeu, alguém deve ter armado isso e combinado com ela para que forjasse isso, eu acordei com as mesmas roupas da noite anterior, do mesmo jeito que elas estavam e com dor de cabeça - ela continuava imóvel - tudo bem, se não quer acreditar em mim,  acredite então no exame de corpo de delito que eu fiz pouco tempo depois comprovando que eu tinha recebido um boa noite cinderela - ela pareceu surpresa - você já não tem tanta certeza que eu sou culpado? que sou um vagabundo e cara de pau como você já falou? - falei sério - obviamente eu não trouxe o exame para cá, mas se você for até o meu apartamento eu posso te mostrar ele e comprovar a minha versão da estória contando tudo que eu lembro do meu trajeto depois que sai do quartel naquela noite, aí pode decidir o que fazer - me aproximei mais ficando a poucos centímetros dela. 
Nesse momento ouvimos uma batida forte na porta do banheiro e uma voz masculina vinda da porta principal do banheiro.
- Mikasa, você está aí dentro? - já havia escutado essa voz antes, acho que o nome dele era... Reiner. 
- Sim - falou ficando um pouco surpresa. 
- Graças a deus minha vida, está tudo bem aí? - senti minha boca abrir um pouco assim que ele falou 'vida' 
- Estou sim, amor, não precisa se preocupar comigo, sairei daqui a uns instantes - 'amor?' 
- Só estava preocupado por não ter te encontrado no local em que estava antes, vida, está tudo bem mesmo? Está sentindo cólicas ou alguma coisa assim?
- Não - ainda estávamos na mesma posição de antes. 
- Certo, nos falamos quando você sair, amo você - disse e ouvi passos do outro lado. 

Continuávamos parados, estáticos ali, só nesse momento olhei para as mãos dela e vi que existia um anel brilhante em sua mão esquerda, o que me deixou ainda mais chocado. 
- Eu estou noiva - falou surpresa e sem jeito e eu voltei a me sentar, acho que fiquei sem forças depois disso. 
- Não só noiva, grávida também né - disse a encarando seriamente - a quanto tempo está grávida?
- Por que quer saber? - falou como se recuasse da minha pergunta.
- Quero parabenizar a mais nova mamãe corretamente - continuei a olhando - está com medo de me responder por caso?
- Pare com esse teatrinho Levi, diga onde quer chegar, você não dá ponto sem nó.
- Você sabe bem onde eu quero chegar, é um calculo simples afinal de contas, nós tivemos a nossa última vez juntos a algum tempo, mas um bebê precisa de 9 messes para nascer - fiquei de pé novamente - e tenho certeza absoluta de que não fazem mais de 8 meses desde que ficamos juntos - me aproximei mais dela.
- O filho não é seu, se é isso que está querendo insinuar.
- Nós ainda estávamos juntos até algum tempo atrás, então ou você me traiu quando estava comigo ou eu sou o pai, porque tenho certeza de que esse boco aí  não é.
- Você continua um idiota mesmo; quer saber? Se é disso que você precisa para desaparecer, foi isso mesmo, eu te trai - abriu espaço para que eu saísse do banheiro - já teve o que queria, abre a merda da porta.
- E deixar a mãe do meu filho sozinha aqui dentro? Não, obrigado - falei de pé - você deveria ter me contado que vou ser pai de uma forma melhor, igual fazem colocando um par de sapatos de bebê em uma caixa, mas tudo bem, você pode fazer isso no próximo - disse e ela começou a andar na minha direção; achei que estava planejando me bater ou algo assim, mas ela apenas foi até a privada se sentando nela e respirando de forma ofegante - aconteceu alguma coisa? - falei preocupado ao ver ela naquele estado.
- É... só.. contração - proferiu respirando entre as palavras - quando me sinto nervosa f...ico tonta.
- Por que não me disse isso antes? - procurei o vidro de álcool no banheiro e coloquei bastante em um papel a fim de fazê-la cheirar ele - respira com calma, sem pressa.

Mikasa
         Por que eu tinha que ter ficado assim logo no meio de uma discussão com ele? Mas mesmo que eu tentasse incerrar o assunto ele vinha com outra ideia ou justificativa e alongava a conversa; mas aquilo era de algum modo compreensível, nós estávamos a meses sem nós falarmos e essa é a primeira oportunidade que ele teria de conversar comigo depois de tanto tempo.
         Eu já tinha melhorado, mas continuava ofegante, como se apenas analisasse o ambiente sem levar em conta o que estava sentindo e assim percebi.... Ele estava perto demais, obviamente não parecia proposital, mas seria mais do que estranho agora assumir essa conversa com essa proximidade.
- Obrigado - disse ainda cheirando o álcool.
- Não fala nada, se concentra em respirar - ele agora mantinha uma das mãos nas minhas costas para me manter em uma boa postura e a outra entre meu joelho e a perna.
- Tá - falei ficando mais alguns minutos respirando aquilo - nós precisamos de mais tempo para conversar, você ainda deve querer me falar muitas coisas, podemos marcar um encontro.
- Quero uma garantia, de que você realmente vai aparecer.
- Aqui - peguei o celular dele e escrevi meu número nele.
- E você acha que isso é suficiente? - falei e no mesmo instante liguei para o número e o aparelho começou a fazer barulho na bolsa dela - agora sim eu estou satisfeito.
 


Notas Finais


até mais e comentem por favor eu escrevo a estória a partir deles e tbm para saber o que cês tão achando se é para fazer algo a mais ou se tô fazendo de menos, enfim amo vcs kkkkkkkkkk


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