1. Spirit Fanfics >
  2. Até Que O Feitiço Acabe >
  3. Não quero sua amizade

História Até Que O Feitiço Acabe - Não quero sua amizade


Escrita por: jikooKause

Notas do Autor


Olá :D

Era para eu ter postado ontem, porém passei mal pela tarde e noite, então não estava em condições hsushsudhes

Boa leitura!

Capítulo 28 - Não quero sua amizade


Fanfic / Fanfiction Até Que O Feitiço Acabe - Não quero sua amizade

Jungkook’s POV

Jimin me encarava de forma concentrada, todo o meu rosto estava sendo examinado pelos olhos hábeis do ruivo, ele parecia estar tendo mil e um pensamentos ao mesmo tempo e tentando colocar toda aquela bagunça em ordem, o que seria muito comum, já que da mesma forma que uma enxurrada de memórias foram tiradas dele do dia pra noite, agora todas elas voltavam ainda mais fortes.

Ajudei Jimin a ficar de pé poucos instantes depois dele despertar, o mesmo dizia se sentir tonto, como se a sala inteira estivesse dançando ao seu redor, algo muito comum de acontecer ao enfeitiçado naquele tipo de reversão.

O indiquei que se sentasse sobre uma mesa que havia no canto do cômodo, ao mesmo tempo a conselheira retornou, conferindo se tinha funcionado como o esperado, e os resultados foram concretos, o feitiço da afanasy havia sido completamente desfeito.

A mulher de olhos claros logo se retirou do local, dizendo que poderíamos ficar ali mais um tempo, até Jimin se sentir bem novamente, após a saída dela do cômodo, um novo silêncio se fez presente, eu me sentia constrangido, não sabia o que falar para ele, afinal agora ele se lembrava da promessa que eu lhe fiz e principalmente que eu não iria cumprir, já que pediria para todos esquecerem do que houve, inclusive eu mesmo. 

Com certeza era ainda mais confuso saber que ele agora sabia de tudo que havia acontecido, mas não tinha os mesmos sentimentos em relação a mim, pois como o seu amor era unicamente causado pela afanasy, quando o encantamento foi retirado, toda a sua paixão fictícia também foi, me deixando curioso e temeroso para saber como ele agiria agora que não existia mais a magia nos ligando.

Jimin se manteve de lábios selados, seu olhar parecia perdido entre os objetos que estavam na sala e tentava não se encontrar com os meus olhos, eu não sabia se aquilo era uma reação ruim a tudo, mas precisava o perguntar, a falta de barulho começava a se tornar bastante incômoda. 

— Está se sentindo melhor? — Indaguei após reparar que ele havia começado a fazer algumas caretas de dor. 

— Não tanto, minha cabeça parece que vai explodir. — Respondeu levando sua mãe até a testa. — Isso é normal? Parece uma enxaqueca fortíssima.

— É normal sim. — Murmurei me colocando em frente a ele, procurando em meus bolsos algo que poderia o ajudar com aquela dor. — Bem, eu não posso mais usar minha varinha, mas ainda tenho isso. — Disse mostrando a pequena pedra que poderia ser usada para curar diversas enfermidades,

— A pedra da cura? Não sabia que andava sempre com isso. — Jimin expressou rindo soprado.

— Bem, ela é muito útil para pessoas desastradas como eu, nunca saio sem ela. — Expliquei e ele assentiu compreendendo. — Já até usei com você antes, quando torceu o tornozelo.

— Sim, você me contou isso. — Sorriu pequeno, com uma expressão pensativa, possivelmente recordado das coisas que lhe contei antes.  — Ela funciona com dores de cabeça causadas por feitiços também?

— Funciona. — Afirmei e me aproximei mais, sentindo meu abdômen encostar em seus joelhos. — Eu posso usar ela com você de novo?

— Pode sim. — Aceitou afastando um tanto suas pernas para que eu me colocasse ali, me “encaixei” entre suas coxas e levei a pedra sobre sua testa, dizendo rapidamente as palavras necessárias para que ela funcionasse, logo um brilho fosco começou a emitir dela. Notei que Jimin me encarava concentradamente durante o processo. — É estranho, sabe?

— O quê? — Perguntei um tanto confuso com sua indagação aleatória. 

— Olhar para você e não sentir o meu coração querendo sair pela boca. — Respondeu me pegando de surpresa e ao mesmo tempo me entristecendo, eu já sabia da realidade porém encarar ela sempre seria muito mais complicado. 

— Os sentimentos se foram. — Proferi rindo falsamente, enquanto afastava a pedra de sua pele. 

— Mas sobrou os reais. — Falou pegando o cristal da minha mão e o analisando.

— Como assim? — Questionei novamente contrariado, Jimin tinha que parar com essa mania de soltar frases avulsas. 

— Nós tivemos muitos momentos, fizemos tantas coisa, falamos muitas coisas também… — Colocou a pedrinha de lado e voltou seu olhar para mim. — Você me ajudou em diversas coisas, nós dividimos segredos e você foi a única amizade 100% verdadeira que tive em anos. — Sorriu nostálgico, me fazendo retribuir. — Eu não sou mais completamente apaixonado por você, mas não posso dizer que não sinto mais nada.

— Da minha parte sempre foi real, você sabe. — Murmurei e Jimin afirmou com a cabeça rapidamente. — Então enquanto o feitiço te fazia sentir algo falso, eu sempre senti verdadeiramente, mas não precisa se forçar a gostar de mim ou me dar esperanças, eu vou entender se for a última vez que a gente vai se ver. — Abaixei meu rosto, não conseguindo sustentar minha visão em seu rosto. — Afinal eu nunca fui o seu tipo.

— Ah Jungkook, eu tenho vontade de bater essa sua cabeça dura numa dessas paredes para ver se as ideias se arrumam aí dentro. — Falou dando leves batidinhas com os dedos sobre minha têmpora. — Para de se menosprezar, garoto! Eu não acreditei na história de um cara maluco de cabelos verdes e viajei através de uma fumaça esquisita até a Polônia apenas porque achei que seria divertido, fiz isso porque parte de mim sabia que eu tinha que vir atrás de você e te impedir, a mesma parte que escreveu uma carta pedindo que eu acreditasse no Yoongi e em você, pois eu não queria te perder.

— Escreveu uma carta? — Indaguei bastante curioso.

— Eu sabia que você não ia confiar em si mesmo e ia acabar desistindo antes mesmo de lutar. — Riu soprado, segurando ambas minhas mãos junto das suas. — Sabe toda a atitude que você teve hoje? Eram apenas provas de que você tem muito mais potencial do que imagina.

— Obrigado, mas não estou me sentindo muito cheio de potencial agora. — Disse observando nossos dedos se entrelaçando sobre seu colo.

— Isso é por causa da sua varinha? — Questionou elevando uma de suas sobrancelhas, Jimin parecia preocupado.

— Eu fui o primeiro da minha família a perder a varinha, minha mãe perdeu o instrumento que deram a ela por causa de seu talento, meu tio veio até esse lugar que o enche de lembranças tristes, Yoongi se arrisca demais por mim e por minha culpa você teve sua cabeça revirada mais de uma vez… — Discursei apontando parte das coisas que estavam me deixando atônito, era mais do que apenas sentir culpa, parecia que eu havia falhado com todos eles. — Se não fosse por mim o Yoongi também nunca teria conhecido o Taehyung, e mesmo que o meu amigo diga que está tudo bem, eu sei que ele se sente arrasado com tudo isso.

— Jungkook, a mãe do Taehyung é uma mulher rancorosa que acha que a sua mãe tem culpa de algo, ela iria vir atrás de vingança mesmo que nem fosse envolver você no plano dela, não tem como a gente controlar e prever as atitudes alheias. — Argumentou sabiamente, mantendo aquele sorriso doce que facilmente me acalmava. — E também você não vai poder proteger o Yoongi de todos os caras ou garotas babacas que poderão aparecer na vida dele, as vezes acontece da gente acabar gostando de alguém que não vale a pena, mas você tem que deixar que todos aprendam com seus erros.

— Eu sei que você tem toda razão, mas ainda me sinto mal. — Falei sincero, mesmo com aquela história chegando num final feliz, eu ainda tinha uma pressentimento ruim sobre tudo. 

— Isso é normal, seria preocupante se não estivesse sentindo culpa alguma. — Rimos em conjunto com sua fala. — Olha, você cometeu um erro, mas aprendeu com ele, e as pessoas que acabaram se envolvendo nisso, aprenderam um pouco também e claramente já te perdoaram.

— Isso quer dizer que ainda será meu amigo mesmo eu tento te metido nisso tudo? — Questionei um tanto preocupado com a resposta que ele me daria.  

— Amigo? — Indagou num tom sarcástico antes de entrelaçar seus tornozelos na parte de trás do meu quadril e me puxar pra frente, jogando meu corpo contra o seu. — Jungkook… — Sussurrou de forma rouca, abraçando meu tronco e colocando seu queixo sobre o meu ombro. — Eu não coloco entre as minhas pernas quem eu quero que seja apenas meu amigo. — Expressou ainda naquele tom baixo e rouco, arrepiando cada pequeno pelinho que estava presente em minha nuca.

— Ah… então você… — Tentei falar, mas minhas palavras simplesmente travaram na ponta da língua. 

— Para de fazer tantas perguntas, garoto! — Exclamou de forma brincalhona, me afastando um pouco de si para que pudesse ver meu rosto.

— Para de me deixar sem graça então. — Retruquei fazendo Jimin soltar uma risada gostosa e jogar sua cabeça para trás, aproveitei nesse movimento para colocar minha face contra a pele exposta de seu pescoço, deixando um selar fraco ali e o abraçando em seguida.

— Isso só vai dar certo se ambos se permitirem. — Murmurou num tom baixo, enquanto envolvia meu tronco com seus braços, deitando a lateral do seu rosto em meu peito. — Eu quero que seja real agora, Jungkook.

— Então será real. — Afirmei sentindo seus braços me apertarem com mais intensidade.

[.>x<.]

Taehyung havia simplesmente sumido, ou tecnicamente, já que ninguém tinha ido atrás dele para verificar se tinha desaparecido ou apenas voltado para casa, mas eu esperava que ele só quisesse um tempo para pensar ou até mesmo procurar sua mãe para pedir respostas, pois eu não sentia raiva dele ou algo assim, afinal como qualquer outra pessoa ele tinha feito escolhas erradas e acreditado em quem não devia, aquilo transformava Taehyung em mais vítima do que um culpado.

Yoongi não queria falar sobre o que tinha acontecido e eu entendia, ainda era um assunto delicado onde muita decepção ainda estava visível, eu sabia que ele iria me procurar para conversar quando se sentisse pronto para isso, pois por enquanto aquele assunto sensível ainda seria desconfortável para ele.

Voltamos para casa naquela noite através do mesmo feitiço que levou eles até o conselho, felizmente Jimin não estava mais sentindo dor, o que significava que os efeitos da reversão já haviam passado completamente, ao menos com isso eu não precisaria me preocupar mais.

Acompanhei Jimin até sua casa após voltarmos, fomos recebidos por uma senhora Park bastante preocupada e estressada, porém não há nada que o Jimin não conseguisse quando usava seu lado mais meigo, tanto que até fui convidado para passar a noite lá, o que seria ótimo, já que o ruivo expressou que queria conversar sobre algumas coisas, mas preferi não abusar da hospitalidade, dizendo que apenas tinha vindo acompanhar Jimin.

Estávamos cansados demais e já se passava das nove da noite, porém mesmo assim o Park queria que nosso diálogo acontecesse, sendo assim não tive como negar. Jimin voltou a colocar nossos sentimentos como o tópico principal da conversa, todas as memórias que recebeu de volta o fizeram recordar com riqueza de detalhes e o fazer desenvolver reais sentimentos através das lembranças, poderia não ser nem comparado ao que ele sentia antes, já o objetivo do feitiço era desenvolver um amor incondicional nascido do nada, então não poderíamos mesmo tentar igualar com um amor real que cresce e se desenvolve aos poucos.

Pensando nisso ele sugeriu que recomeçássemos, nosso plano era voltar ao início da relação e agora fazer tudo certo, seguindo um curso normal, não havendo mais segredos ou magia envolvidos, sem dúvidas eu estava bastante animado e ansioso pelo que viria, afinal mesmo que o Jimin tenha sido o meu primeiro “namorado” — mesmo que nunca tenhamos usado esse termo — agora seria realmente verdadeiro, era completamente ele ali, sem nada interferindo ou praticamente o obrigando a sentir. 

Jimin estava bastante sonolento quando nossa vontade de conversar se dissipou, então logo após ele pegar no sono eu aproveitei para voltar para casa e ter uma outra conversa, porém dessa vez com minha mãe, pois sabia que com certeza a senhora Jeon também teria algumas broncas para me dar e possivelmente um castigo duradouro.

Durante o caminho de volta fui planejando coisas que Jimin e eu poderíamos fazer juntos, talvez estivesse me sentindo um tanto brega por idealizar encontros e atividades para fazermos, mas não conseguia conter a euforia. 

Já em casa, fui recebido por minha mãe que não parecia interessada em conversar, ela sequer me questionou por estar chegando quase às duas da manhã, apenas veio em minha direção alarmada, a veia saltada em sua testa me mostrava que tinha um novo problema para a trazer grandes preocupações, porém antes que eu perguntasse sobre, ela logo completou dizendo que eu precisava ir buscar o meu tio “naquele lugar”, não precisava de mais palavras para eu saber a que minha mãe estava se referindo, tio Sun tinha ido visitar sua falecida esposa.

[.>x<.]

Cemitérios normalmente podem ser representados de duas maneiras na televisão e no cinema, em uma ele pode aparecer sendo um local de grama verdinha, muitas flores e uma grande sensação de paz em suas imagens, ou pode vir como um lugar mórbido, escuro, triste e até assustador, e na maioria das vezes é essa segunda visão que acaba ficando presa em nossas memórias.

Aquele era um lugar que sempre pareceu trazer uma aura fria para mim, as brisas transmitiam certos arrepios em minha pele e o ar aparentava ser mais denso, me deixando incômodo, nunca gostei de pensar sobre a morte e muito menos estar próximo dela, mas às vezes acabava sendo preciso, como quando precisei sair no meio da madrugada para achar meu tio desmiolado mais uma vez.

— Sabia que sair no meio da noite e se enfiar em meio a túmulos pode deixar as pessoas muito preocupadas atrás de você? — Indaguei no silêncio daquele local, fazendo minha voz ecoar, tio Sun que estava há poucos metros riu soprado, se virando para mim.

— Por que usar o plural e só tem você aqui? — Respondeu sorrindo de lado e dando um olhadinha em volta, como se conferisse se eu tinha mesmo ido sozinho. 

— Porque a minha mãe está se descabelando lá em casa. — Afirmei me aproximando ainda mais dele, que estava agachado ao lado do túmulo de sua esposa. — Você sabe que ela não gosta quando vem aqui a noite.

— Eu sei, mas é que a Sooyoung preferia a noite do que o dia. — Comentou sorrindo de forma nostálgica.

— Tio… — Murmurei num tom meio apreensivo, afinal me lembrava bem da forma que ele tinha ficado na época da morte dela.

— Jungkook, eu estou bem, não se preocupe. — Deu alguns tapinhas em meu ombro, não que isso fosse realmente me deixar mais relaxado. — É que ir a aquele conselho me fez lembrar de tantas coisas, principalmente que eu conheci ela lá.

— Eu sinto muito, se não fosse por mim não teria que ter voltado lá. — Falei cabisbaixo, me sentando ali ao seu lado.

— Você tem razão, mas não estou vendo isso como algo ruim. — Proferiu o inesperado, afinal eu achava que ele tinha novamente caído em sua tristeza.

— Não? — Questionei elevando as sobrancelhas.

— Eu percebi que me afastei de muitas coisas que me davam prazer, não deveria ter parado a minha vida dessa forma. — Suspirou enquanto se colocava de pé, arrumando as flores que estavam sobre o túmulo.— Passou tanto tempo, eu já deveria ter superado.

— Cada pessoa tem o seu tempo e suas maneiras de lidar com a dor, tio. — O encarei seriamente por alguns instantes. — Sente vontade de voltar ao conselho?

— Ainda não sei, quando você e o Jimin saíram com a conselheira, um outro me sugeriu que eu retornasse, disse que as portas estariam abertas para mim e todas essas coisas clichês que a gente não espera escutar e nos deixa indecisos. — Murmurou rindo soprado em seguida. — Foi por isso que senti necessidade de vir aqui, procurar uma resposta, por mais melancólico que isso soe. 

— Bem, eu não sei exatamente o que ela diria, mas sei que a tia Soo não gostaria de vê-lo desistir das coisas que gosta. — Disse também me levantando.

— Você tem razão. — Me deu um abraço lateral ao dizer. — Ah garoto, eu te ensinei bem!

— Olha, eu até te faço uns elogios e digo que você foi o melhor professor do mundo se a gente sair daqui agora, parece que a qualquer momento uma dessas estátuas vão criar vida. — Proferi olhando em volta, aqueles anjos de pedra realmente pareciam assustadores durante a noite, não que de dia fosse muito diferente também.

— Criar? E quem disse que elas já não estão vivas? — Falou sorrindo de lado antes de começar a andar em direção a saída.

— Como é que é? — Indaguei alarmado com sua afirmação. — Tio? — Chamei porém ele já começava a ficar longe.— Changsun, me responde! — Exclamei encarando apenas suas costas se afastando cada vez mais. — O que quis dizer com isso? — Questionei ganhando o silêncio mais uma vez, olhei em volta observando mais uma vez a estátua, até pensei em chegar mais perto, porém o som inesperado de uma coruja fez minhas pernas correrem antes mesmo que eu pensasse em mais alguma coisa. — Tio, me espera!

E lá foi a minha pessoa correndo entre as tumbas, com o medo atravessando minha pele, tio Sun realmente não escolhia os melhores momentos e lugares para fazer suas brincadeiras. 

[.>x<.]

Foi estranho chegar em casa e ver todas as luzes apagadas, afinal já esperávamos encontrar minha mãe na porta com uma expressão raivosa e uma língua afiada para disparar todos os seus discursos sobre responsabilidade, porém entramos na casa sendo engolindos pela escuridão.

— Tem algo errado aqui. — Tio Sun comentou assim que chegamos na sala.

— Ela deve ter ido atrás da gente ou cansou de esperar e foi dormir. — Respondi apertando o interruptor, que não funcionou.

— Até parece que não conhece sua mãe. — Ele comentou possivelmente revirando os olhos. 

— Já dá pra perceber que você não tem a mesma intuição do resto de sua família, Jungkook. — Uma voz feminina desconhecida soou na sala nos dando um susto inesperado, a luz se acendeu nesse mesmo instante, nos revelando uma mulher com expressões nada familiares.

— Quem é você? — Questionei um tanto assustado com a presença dela em nossa casa.

— Ela é mãe do Taehyung. — Meu tio respondeu sério, enquanto a mulher sorria de forma sínica.


Notas Finais


Até o próximo (* ̄ω ̄)/


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...