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História Através do tempo - Capitulo 06


Escrita por: Mari-Hyuuga

Capítulo 6 - Capitulo 06


Fanfic / Fanfiction Através do tempo - Capitulo 06

 

A Vila se preparava para o festival de inverno que aconteceria em uma semana. Todos estavam animados e muito ocupados pelas ruas com os preparativos. Passaram dois meses dês de que Hinata e Madara haviam se assumido, o tempo parecia passar incrivelmente rápido quando estavam juntos.

 

- Nos viremos? – Hinata perguntou animadamente para Madara. Estavam na casa de Samuy fazendo uma rápida visita, pois estavam comprando mantimentos para casa e antes de partir Hinata insistira em passar por lá.

 

- Não. – Disse colocando a xicara de chá quente sobre a mesa, a fumaça que saia do liquido era visível pelo frio que fazia. Viu o exato momento em que os olhos animados de Hinata ficaram rapidamente desapontados e não gostou.  – Não gosto de lugares movimentados. E aqui vai ficar insuportável.

 

- Tudo bem. – Hinata rapidamente lhe deu um sorriso respeitando sua decisão. – Bom, é... A senhora poderia nos visitar um dia desses, esta nos devendo uma visita. 

 

- Irei sim. E é uma pena vocês não poderem vir, sempre são muito lindos os festivais daqui.  – Disse a senhora se servido de mais chá.

 

- Acho que podemos vir...  – Madara disse de repente surpreendendo Hinata, já Samuy deu um discreto sorriso ao tomar seu chá.

 

- Vai ser um dia maravilhoso. – Samuy disse animadamente.

 

Hinata sorriu feliz, e Madara soube que seria capaz de fazer qualquer coisa para vê-la daquela forma.

 

- Hum... Querida. Será que poderia vir aqui um dia dessa semana me ajudar na limpeza da casa? Minhas costas estão me matando. – Pediu a mais velha para Hinata.

 

- Claro. – Disse gentil.

 

- Já e hora de irmos. Já vai anoitecer. – Chamou Madara se levantando, vendo Hinata se levantar também. Ambos se despediram e partiram.

 

Por causa das compras ambos vinheram a cavalo por causa dos sacos com alimentos, Madara montava em um puro sangue preto o animal era tão imponente quanto ele, o de Hinata era de cor caramelo também muito belo.

 

- Obrigada. – Hinata disse o olhando.

 

- Pelo que? – Perguntou intrigado.

 

- Por aceitar ir ao festival. Sei que não gostaria de ir. – Foi sincera.

 

- Sim, não gostaria. Mas gosto de você, e sei que isso a deixara feliz. Então... – Madara deu de ombros.

 

- Eu te amo. – Hinata sorriu lindamente. Mas quando ela voltou seu olhar para a estrada à frente e olhou para as rédeas em suas mãos seu sorriso morreu... Foi tudo muito rápido, mas ela viu, por segundos uma pequena parte de sua mão direita ficou transparente com aquele brilho de diamantes que ela havia visto em si quando fez o jutsu que a trouxe ate ali. Piscou e fixou novamente os olhos naquele local, mas não voltou a acontecer.

 

- Aconteceu algo? Você esta pálida. – Perguntou ao notar como ela estava tensa.

 

- Não... Eu acho que é coisa da minha cabeça. – Sorriu nervosa. – Não deve ser nada.

 

- Quando chegarmos quero que descanse. – Seu tom de voz era preocupado.

 

Hinata assentiu com a cabeça. Sim era sua mente lhe pregando uma peça... Uma terrível peça, era isso, tinha que ser isso.  O restante do caminho tentou se convencer daquilo...

 

 

...

 

 

Hinata respirou profundamente limpando com as costas de sua mão o suor de sua testa com uma imensa satisfação de dever cumprido.

 

- Não sei como agradece-la querida. - Disse Samuy ao ver sua casa brilhando.

 

- Não a o que agradecer, sempre que precisar eu virei. - Hinata sorriu gentilmente.

 

- Obrigada. Mas agora venha você deve estar faminta depois dessa trabalheira toda, fiz aquele bolo de canela que você adora. - Samuy viu os olhos de Hinata brilharem e ficou feliz.

 

- Eu estava com água na boca de vontade de comer este bolo, a senhora não tem ideia. - O sorriso de Hinata se alargou ainda mais, e Samuy teve um rápido pensamento que lhe passou pela mente com aquela informação.

 

Ambas seguiram rumo à cozinha, Hinata estava animada, pois fazia tempos que estava com uma vontade surreal de comê-lo. A senhora colocou a travessa na mesa juntamente com o chá e ambas se sentaram para comer...

 Samuy observava sua nora comer, Hinata parecia extasiada. Em alguns momentos a pegou fechando os olhos em deleite com o sabor do bolo, o que a deixou ainda mais intrigada, pois sabia que tinha uma mão boa para bolos... Mas a forma como Hinata comia...

 

- Esta divino... - Hinata acabará de comer seu último pedaço de bolo. Nem notou que havia comido quase tudo. Ficou corada quando percebeu isso.

 

- Escute querida. Você esta se sentindo bem? Quero dizer... Não sentiu nada estranho esses íntimos tempos? - Perguntou calmamente a estudando.

 

- Não... - Hinata pensou. - Não, por quê?

 

- Um... Não e nada. - Decidiu guardar a desconfiança para si mesma. - Mas então, vocês virão mesmo para o festival? Será no fim de semana.

 

- Sim. E por falar nisso tenho que buscar a roupa que encomendei antes de Madara vir me buscar. - Hinata se levantou e levou seu prato e xícara até a pia e os lavou. - Acho que eu já vou indo, aposto que vou encontrá-lo no caminho.

 

- Vocês vêm para o jantar? - Perguntou animada.

 

- Eu não sei, mas por que a senhora não vem comigo? Vamos para casa e final de semana estamos de volta. – Convidou animada.

 

Samuy pareceu pensar por um momento...

 

- Por favor, adoraríamos a senhora lá. - Hinata pediu carinhosamente.

 

- Tudo bem. - Decidiu por fim, e viu o lindo sorrindo surgir no rosto de Hinata.

 

Estavam a caminho da costureira, as ruas pouco movimentadas naquela parte da Vila. Samuy já estava com sua sacola de roupas, pois se não encontrassem Madara por ali elas já iriam para casa depois de pegar as roupas na costureira.

 

Hinata sentiu-se um pouco tonta, e fraca teve que se apoiar na parede mais próxima de repente para não ir direto ao chão.

 

- Hinata? Meu Deus você está pálida... - Samuy ficou assustada ao ver a nora passando mal e olhou para todos os lados em busca de ajuda.

 

- Eu... Eu... – Tentava dizer, mas as palavras quase não se formavam em sua boca.

 

Hinata estava cansada, de repente seu corpo beirou a exaustão e sentiu seus joelhos falharem quando Samuy a segurou e gritou o nome e de alguém, mas ela estava tão atordoada que não compreendeu suas palavras... Hinata olhou para sua mão e braço que a estava apoiando na parede, seu coração parou e o medo a consumiu com força naquele momento. Ela estava sumindo...

Sua mão e braço estavam com aquele brilho de diamantes e conseguia ver através deles, olhou para a outra mão e está estava aparentemente normal então rapidamente encolheu o braço tentando esconde-lo, e nesse momento outra onda de tontura e cansaço a tomou e dessa vez seus joelhos perderam completamente as forças... Mas não os sentiu tocar no chão, ao contrário, seu corpo foi levantado e sentiu que estava sendo carregada.

 

- leve-a rápido para o hospital, eu alcanço vocês. - Samuy disse apressada.

 

 

...

 

 

Madara chegou à Vila não tinha muito tempo, amarrou seu cavalo ao lado de onde encontrou o de Hinata na rua do comércio, o que indicava que ela estaria por ali... Mas antes mesmo de começar a procura-la notou uma movimentação mais a frente e quando olhou o que acontecia seu coração parou... Tobirama estava correndo com Hinata em seus braços e logo mais atrás Samuy vinha correndo, e aquela era a direção de onde ficava o hospital...

Não pensou duas vezes em sair correndo atrás deles... A preocupação o consumiu juntamente com o medo.

 

 

Quando entrou no hospital ficou perdido, Pois não os viu mais. Andou rapidamente pelo local até que avistou Tobirama parado em frente a uma porta fechada de um dos quartos.

 

- O que aconteceu com ela? Por que a estava carregando? - Perguntou preocupado.

                                                                                  

- Não sei. Estava passando e vi Samuy desesperada e pedindo por ajuda. A trouxe para cá, a enfermeira me tirou de lá de dentro e o médico está vindo... - Madara passou por ele preparado para entrar, mas ele o segurou pelo braço. - Não pode entrar.

 

- Quero ver quem vai me impedir disso. - Se soltou bruscamente entrando no quarto sem se preocupar em fechar a porta.

 

Encontrou Hinata sentada sobre a cama, ela estava com os olhos vermelhos pelas lágrimas que desciam indicando seu choro e sua babá visivelmente confusa ao seu lado a acalentado...

 

- Hinata...

 

 

...

 

 

Hinata estava com tanto medo, seu corpo já estava normal, sem fraqueza, tontura ou exaustão. Assim como de repente tudo aconteceu, acabou... A única coisa que queria era deixar que as lágrimas descessem quando se deu conta do que estava acontecendo com ela... Samuy a abraçava sem entender o que acontecia dizendo baixinho que iria ficar tudo bem...

 

- Hinata... – Aquela voz. Madara estava ali, quando o olhou seu coração se apertou ainda mais.

 

- Madara... – Sua voz foi um sussurro.

 

- O que aconteceu? Você está ferida? - Perguntou próximo a ela, se assustou quando Hinata se soltou dos braços de Samuy e veio diretamente para os seus o abraçando forte.

 

Madara não compreendeu e olhou para sua babá que disse baixinho que também não estava entendendo, e que ela havia passado mal na rua. Ele apenas a abraçou de volta.

 

- Vai ficar tudo bem. - Madara disse próximo aos cabelos dela.

 

- Não, não vai... - Hinata disse baixinho, ninguém além de Madara foi capaz de ouvir.

 

- Por que diz isso? - Pergunto no mesmo tom de voz. - O médico vai chegar, e vamos descobrir o que você tem.

 

- O médico não vai me ajudar... Eu estou voltando. - Hinata levantou a cabeça para olhar em seus olhos. - Eu estou voltando...

 

Madara sentiu como se por um momento o chão sob seus pés não existisse, seu estomago congelou e seu coração falhou uma batida. Sabia o que aquilo queria dizer...

 

- Eu quero sair daqui. Leva-me para casa... - Mais algumas lágrimas caíram. Madara não disse nada apenas a pegou nos braços e a levou.

 

- Não pode levá-la, o médico... – Tobirama tentou intervir.

 

- Médico algum pode nos ajudar. - Madara disse cortando Tobirama e saiu porta a fora, Samuy os seguiu sem entender nada achando melhor não questionar.

 

Tobirama se colocou na frente de Madara bloqueando seu caminho novamente e o encarou seriamente.

 

- Obrigada... - Disse Hinata o olhando. - Obrigada por nos ajudar, mas apenas preciso ir para casa. - Procurou por Samuy a encontrando ao lado deles e quando seus olhos se encontraram disse com carinho. - A senhora ainda vem conosco não vem?

 

- Claro querida... Claro. – Disse preocupada.

 

Madara não disse nada e apenas voltou a andar até que saiu das vistas de Tobirama, o albino ficou intrigado e saiu preocupado do local ignorando o médico que chegou onde ele estava. A única conclusão a qual chegou era que aquela linda mulher estaria muito doente, e que talvez os médicos não poderiam fazer nada que a ajudasse. Será uma doença incurável, que pelo que pode notar já teria sido descoberta há algum tempo? Certamente sim, pela forma como estavam agindo.  Foi inevitável sentir-se triste diante aquela constatação.

 

 

...

 

 

O caminho de volta foi em completo silêncio, a senhora Samuy foi montada ao cavalo no qual Hinata havia vindo para a Vila, e Hinata vinha junto com Madara acomodada em sua frente.

 Ao chegarem Hinata após se banhar insistiu em ajudar a sogra com o jantar mesmo depois da mais velha insistir que ela tinha que descansar, então Hinata apenas sentou-se a mesa e a observou em silêncio, seu peito estava apertado. Madara desapareceu, apenas se juntou a elas no jantar e era visível que algo o incomodava.

 

- Com licença. - Madara saiu e foi para seu quarto.

 

- Eu... – Hinata tentou dizer algo, mas ficou em silencio.

 

- Vá falar com ele querida, vejo que alguma coisa está incomodando vocês. - Samuy disse preocupada. - Você está bem certo?

 

- Sim, estou bem. Obrigada...  Não se preocupe com o ocorrido de mais cedo. - Hinata pegou na mão da mais velha sobre a mesa. - Eu estou bem.

 

- Certo. - Disse, sem muita convicção. - Agora vá sim.

 

Hinata assentiu com a cabeça e se levantou seguindo Madara. Samuy olhou por onde eles haviam ido e sentiu que algo não estava certo, estava acontecendo algo...

 

 

...

 

 

Quando Hinata entrou no quarto fechando a porta atrás de si notou que o mesmo estava mal iluminado por uma vela solitária em algum dos cantos do cômodo, viu Madara sentado na beirada da cama com os cotovelos apoiados nos joelhos e a cabeça entre suas mãos. Ela se aproximou e sentou-se a seu lado, ficaram em silêncio por um longo tempo até que Madara virou a cabeça o suficiente para olha-la, Hinata pode ver a preocupação e o desespero estampados em sua face e aquilo a corroeu ainda mais por dentro.

 

- Você vai em bora? Vai voltar para seu tempo? - Sua voz era distante, ele sabia a resposta, no entanto se recusava à aceita-la. - Como pode ter certeza?

 

- Dês do último dia em que estivemos na casa de sua mãe eu percebi. Algumas partes de mim ficam rapidamente transparentes e com brilho de diamantes, é muito rápido uma fração de segundos, eu pensei, quis pensar que apenas era coisa da minha cabeça... Mas hoje. Hoje foi diferente, eu senti as mesmas coisas de quando cheguei aqui e foi... Eu não sei oque esta acontecendo, foi tão intenso que eu acho que eu estou... - Hinata respirou fundo tentando impedir que as lágrimas começassem a descer. - Eu não quero ir...

 

Madara rapidamente a abraçou, a apertou em seus braços com desespero e ficou assim por um longo tempo, com ela em seus braços.

 

- Eu não quero que vá. - Sua voz estava carregada de angústia. - Você não se lembra de nada que poderia ser feito? Que a fizesse ficar.

 

- O pergaminho não dizia nada. Era um jutsu proibido que nunca foi usado, havia apenas um aviso que poderia haver alguns danos físicos... Por isso que quando você me encontrou eu estava tão mal. Mas não dizia nada a respeito do retorno. - Hinata o abraçou ainda mais.

 

- Que inferno. - Madara soltou-se de Hinata e se levantou andando pelo quarto nervoso, passava as mãos pelos cabelos inquieto murmurando palavras irreconhecíveis. Quando parou e olhou para os olhos perolados que tanto amava sentiu seu peito queimar...

- Como... Como vou viver sem você? - Madara estava nervoso, sua voz se alterou sem ele perceber e Hinata ficou de pé assustada. - Você vem do nada, bagunça minha vida, me faz te amar. E para que? Para me deixar no final... Você nunca deveria ter vindo.

 

Aquelas palavras a atingiram em cheio, como um tapa na cara. Hinata viu uma solitária lágrima descer sobre o rosto de Madara.

 

- Eu sei que o motivo que me trouxe aqui não foi o mais nobre. Mas eu não me arrependo nem por um segundo. - Hinata disse sinceramente sem desviar de seus olhos negros. - Mas eu também estou sofrendo com isso, e o que me dói mais é ver você sofrendo... Pode ter certeza que se eu pudesse faria tudo novamente para poder te conhecer, amar você. No entanto se soubesse a dor que isso nos causaria não teria vindo.

 

Ambos estavam tensos, nervosos e com medo. Seus corações disparados pelo pavor de uma separação eminente... Madara correu até ela segurando seu rosto entre suas mãos e a beijou de forma desesperada.

 

- Desculpe. Mas não sei como dizer adeus... - Disse a olhando nos olhos quando o beijo acabou. – Eu não sei... Não quero.

 

- Então não diga... Por favor, apenas fique comigo até que...

 

Madara não deixou que terminasse a frase e voltou a beija-la com urgência. Com paixão. A abraçou trazendo-a para mais próximo a seu corpo sem interromper o beijo. Carícias sôfregas e beijos apaixonados eram trocados sem pressa, decorando o mais mínimo detalhe um do outro, quando se deram conta estavam nus sobre a cama se amando de maneira intensa... De alguma forma tentando uma falha despedida, o que foi inútil por que nem um dos dois queria aceitar aquilo...

 

Madara. Assim como Hinata fez com ele, também fez questão de beijar cada parte de seu corpo, de apreciar o cheiro maravilhoso de sua pele, gravar em sua mente os gemidos de prazer, os suspiros profundos e o sabor dos lábios e da pele... Tudo estava sendo memorizado, entalhado em suas memórias.

 

Quando chegaram ao limite, pareciam que haviam chegado ao paraíso nos braços um do outro... Então o fantasma de uma dolorosa e inevitável separação voltou a pairar sobre eles.

 

- Isso parece uma despedida. É tão errado isso... - Disse acariciando o belo rosto de Hinata - Ter que me despedir da mulher que eu amo.

 

- E é tão doloroso ter que se despedir, quando o que eu mais quero e ficar. - Hinata disse também lhe acariciando o rosto.

 

Madara a beijou suavemente, sentiu os lábios de Hinata tremerem levemente sob os seus pelo choro que certamente estava prendendo.

 

 

...

 

 

Longe dali em uma cabana abandonada no meio da floresta um grupo de mais de vinte homens conspiravam contra Madara...

 

- Amanhã atacaremos aquela casa. Vamos fazer com que ele sinta a mesma dor que ele nos fez sentir...

 

Um homem, certamente o líder, dizia aos demais. Sua raiva era palpável. Possuía sede de vingança nos olhos.

 

- Senhor, mas se nós fizermos isso Madara nos matará e...

 

- Quantas pessoas ele já não fez sofrer? Quantos filhos, país e irmãos ele já não matou com suas guerras sem sentido. Vamos o fazer sentir a dor que sentimos, matando aquela vadia a qual vive com ele... Ela é a única coisa com a qual ele demonstra interesse...

 

- Estamos em paz agora, e se ele começar outra guerra por isso? - O homem questionou novamente.

 

O líder o olhou com ódio, e rapidamente o pegou pela gola da camisa e pressionou uma kunai em seu pescoço.

 

- Escute. Se você é covarde, nos aqui não somos... Somos os Senju, e nosso clã é superior a ele. Ele não fará uma guerra depois de morto... Ninguém ira importar, até por que o próprio clã não se importa com ele o deixando partir da vila. Apenas vamos fazer o favor mata-lo, antes que ele nos mate em outra guerra que certamente inventara sem motivos. E primeiro mataremos a mulher.

 

- Vocês estão comigo? - Gritou aos outros sem desviar dos olhos do rapaz. Todos ali possuíam algum motivo para estarem ali, e todos eles compartilhavam de um único objetivo... Ferir Madara, primeiro lhe tirando o que era mais precioso e depois mata-lo.

 

- Sim. - Todos responderam juntos.

 

- E você? - Perguntou pressionando a kunai no pescoço do jovem homem até que um filete de sangue escorresse pela pele clara.

 

O rapaz sabia que se respondesse errado não sairia vivo daquela cabana, todos ali estavam tomados de ódio e vingança. Então afirmou com a cabeça.

 

- Bom. Muito bom.

 

 

 



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