História Attractive as the Devil Atualizando 6 de 8 - Help me show her.

A little party never killed nobody
So we gon’ dance until we drop, drop (hmm)
A little party never killed nobody
Right here, right now’s all we got
Skip, parap-pap

A Little Party Never Killed Nobody
- Fergie

 

- Veremos que Clarissa Farchild se revela ser. - Ele fala chamando minha atenção

- Acho que o mistério aqui não sou eu.

- Como eu disse. Vamos ver.

 

- Quer começar?

- Começar o que?

- As perguntas?

- Ah... Não. prefiro que comece. Mas não se esqueça. O que você me perguntar também vai ter que responder.

- Isso elimina 60% das perguntas que eu gostaria fazer, mas vejamos. Onde você estudava antes de vir para cá? Eu sempre estudei aqui.

- Estudava em casa com professor particular. - ele fica um tempo em silencio pensando. - Qual sua cor preferida? Preto.

- Hum... Acho que não tenho uma cor preferida, todas as cores são únicas em  suas maneiras. Qual sua banda favorita? 3 Doors Down.

- Não tenho uma banda preferida, ouço mais musica clássica. Qual á coisa mais emocionante que você já fez na vida?

- Essa é difícil, quer dizer, não tenho muitas historia emocionantes para contar. - Ele me olhava com tédio nos olhos.

- Vamos lá Clarissa. Teve ter alguma história pra contar.

- Já disse que é Clary. Tudo bem, vamos ver. Teve uma vez que eu quase fugi de casa quado tinha 11. - Conto olhando para ele com uma cara de interrogação.

- Pelo Anjo. - Ele diz rindo. - A historia mas emocionante da sua vida é um quase. Pra onde você foi? Ou nem chegou a sair de casa?

-É claro que eu sai de casa. Estava chateada com a minha mãe, porque Aerosmish  ia fazer um show aqui na cidade e ela não me deixou ir. Então duas noites antes do show eu esperei minha mãe dormir e sai de casa, fui direto para a casa do Simon que estava me esperando por que ia junto comigo. Nos dois atravessamos a cidade de bicicleta, até a casa de um amigo nosso. Quando chegamos lá pedimos para ficarmos com ele até a noite do show. Ele deixou claro, só que o dedo duro ligou para a minha mãe, que foi nos buscar na mesma noite.

- Então acabou que vocês não foram ao show do mesmo jeito?

- Não nós fomos. Acontece que eu fiquei realmente chateada por ele ter nos dedurado para a minha mãe, então para que eu o desculpasse ele prometeu que na noite do show ele nos levaria. Dito e feito. Na noite do show ele nos levou. E para fechar a história minha mãe só ficou sabendo meses depois quando achou uma pintura que eu fiz do palco.

- Nossa! Vida loca a sua hein? - disse zoando com a minha cara.

- Cala a boca. - respondo dando um tapa em seu ombro. - Mas e você? Depois de zoar tanto comigo espero que sua história seja muito boa.

- Digamos que vida dá pro gasto.

- Isso não foi uma resposta Jonathan.

-Me chame de Jace. Não sei se posso te responder.

- Bem, isso vai contra as regras da atividade. Mas eu te perdoou se você permitir que eu faça uma pergunta sem que precise responder, e que me chame de Clary. Clarissa é irritante.

- Vamos lá então Clary. Qual sua pergunta?

- Acho que vou guarda-la para mais tarde. Por que não continuamos com a atividade?

- Tudo bem. Quem é seu melhor amigo? Alec.

- Alec  seria Alexander  Lightwood, certo?  Me melhor amigo é o Simon, o garoto que eu estava sentada ao lado no começo da aula. O que você quer fazer da vida?

-   Bem nesse caso... Ainda não pensei o que quero ser. E você, ou essa é a sua pergunta? Mas antes, como você sabe nossos nomes?

- Eu faço parte do comitê da escola, receber os novatos é uma de nossas tarefas. E é lógico que eu não desperdiçaria uma pergunta com algo tão bobo. Não faço a menor ideia do que quero ser. Artista talvez, sempre gostei de pintar.

- Deu  pra notar na aula de artes hoje mais cedo.

- É, desculpe pela grosseria. Só não gosto que me interrompam no meio de uma pintura.

- Anotado. Não vai acontecer de novo. Qual é a sua bebida favorita? - Ele diz voltando ao normal.

- Café.

- Café também. Qual a coisa que você mais odeia no mundo? Patos.

- Patos? Isso é serio?

- Completamente. Patos não são confiáveis. Ainda acho que eles tem um plano diabólico para tomar o mundo.

- Cada louco sua mania. - Me rendo rindo. - Odeio mentiras. Onde e com quem você morra? Brooklyn, com a minha mãe.

- Moro perto da velha igreja, conhece? Com os Lightwood.

- Conheço. - Queria perguntar sobre os pais dele, mas algo me dizia que não seria um pergunta muito agradável. - Curte festas? Claro.

- Curto. Voc... - antes que ele continuasse  o interrompi.

- Então é o seguinte, é tradição darmos uma festa para comemorar o inicio do ano. Vai ser hoje a noite, vamos?

- Está me convidando para sair Clary? - Ele fala com um sorriso sacana. Já mencionei o quanto ele pode ser convencido?

- Não seu bobo. Estou convidando você e todos os novatos. Comitê da escola, recepção de novatos, lembra? - Passo os convites para ele.

- Que pena. Ficaria mais do que feliz em ser seu acompanhante. - Coro, mas ele está muito ocupado abrindo um dos convites para perceber. - Cadê o endereço?

- Ai é que está. Não tem endereço. A festa sempre ocorre em um galpão velho do outro lado de New York. Para os veteranos não tem problema por já sabemos o caminho de cor. Mas vocês novatos precisam de carona até aprender o caminho sozinhos.

- Então como chegamos lá?

- Se você e seus amigos quiserem podem ir comigo.

- Claro. - Assim que ele fala isso pego um papel e começo a escrever meu numero.

- Me manda uma mensagem com o seu endereço. A festa começa as onze, mas por eu ser uma das organizadoras preciso chegar pelo menos meia hora mais cedo. Então por volta das dez passo para pegar vocês. - Ouço o sino tocar me levanto e começo a arrumar minhas coisas o mais lentamente possível, assim come ele.

- Olha aqui está meu numero também. - fala me passando um papel - Te mando uma mensagem assim que  falar com eles. Nos  também temos que marcar um dia para começar nosso trabalho.

- Claro, vou ver um dia livre e te falo.

- E então, Clarissa. - ele diz frisando meu nome para me irritar. - Correspondi a suas primeiras expectativas? - nessa altura já estávamos caminhado no corredor lado a lado indo em direção ao meu armário. Pensei uma pouco. A minha primeira impressão sobre ele alem é claro de sua magnífica aparência, não foi muito boa. E na verdade ele era bem legal. Fora á parte do extramente convencido é claro.

- Bem Jonathan ... - Ele me olha torto. Mas é como dizem, o que se planta se colhe. - Sim e não.

- E isso é bom?

-Veremos. Qual a sua próxima aula?

- Biologia e a sua?

- Física. Então acho que nos vemos a noite?

- Nos vemos a noite. - Ele diz acenado com a cabeça antes de ir embora. Observo-o andando pelo corredor e só me volto para o meu armário quando ele sai do campo de visão.

 Respiro fundo e me concentro na senha do cadeado, quando abro o mesmo pego em minha bolsa a cartela de analgésicos e tomo dois comprimidos. Venho tendo muitas dores de cabeça ultimamente, geralmente são fracas, como um zunido no funde de minha cabeça, nada com o que eu me preocupe.  Infelizmente durante minha conversa com Jace ela piorou bastante, mas inda sim dada que um ou dói analgésicos não resolvam.

Pego os matérias necessários para a próxima aula e corro para entregar os últimos convites. Depois procuro Simon para perguntar se ele ia almoçar comigo, mas ele diz que Rebecca ia chegar hoje então precisava almoçar em casa. Rebecca é a irmã dele. Um doce de pessoa, bem diferente da mãe. Depois disso seguimos para a aula de Física, juntos.

Passei a ultima aula inteirinha no mundo da lua. Ou mais precisamente no meu mundo. Ainda tenho que terminar de passar alguns detalhes para Magnus que irá chegar bem mais cedo no galpão para dar uma agilizada nas coisas. Isso por que nem tinha decido o que eu iria vestir ainda. Tenho que admitir que quero caprichar um pouco mais para está noite. Talvez isso tenho haver com algum ser loiro de olhos dourados, talvez seja só pela auto estima mesmo, quem sabe não é mesmo?  

POV Narrador.

Já passava das três da tarde e Jocelyn estava terminando um de seus muitos quadro quando ouviu a campainha. Pensou que fosse Luke porem quando colocou a mão na maçaneta para abrir a porta percebeu que a mesma estava muito gelada, e no mesmo instante soube que avia alguma criatura com forte sangue demoníaco do outro lado da porta.  A maçaneta era enfeitiçada, para que nenhum demônio a pagasse desprevenida. Voltou para sofá onde estava sentada a poucos minutos e levantou o estofado revelando uma lamina de serafim muito bem escondida. Pegou a lamina e sussurrou baixinho, contando com o fato de que a filha estivesse em seu quanto ouvindo musica como faz todas as tardes.

- Ariel.

Logo a lamina em sua mão brilhou e ganhou vida, crescendo para os dois lados. Voltou novamente para a porta e a abriu de repente, pulou jogando os pés para cima acertando seja lá quem fosse com todo o seu peso no peito. O demônio caiu para traz evidentemente surpreso e Jocelyn aproveitou para subir em cima do sujeito e apontar a lamina para sua garganta.

- Depois de anos ainda não perdeu o jeito não é mesmo? Olá para você também Jocelyn.

-Por Raziel Magnus! Quer me matar de susto?

- Não e você? Quer rasgar minha garganta? - diz pelo fato de que a caçadora continuava com a lamina apontada para ele.

- Desculpe apenas me assustei. Não me lembro de ter marcado com você hoje.

- E não marcou, mas preciso falar com você sobre Clarissa. - a expressão de Jocelyn endureceu rapidamente.

- Claro, vamos descer. - Enquanto desciam as escadas silenciosamente o feiticeiro perguntou com um tom de divertimento.

- Você sequer considerou olhar no olho mágico antes de se preparar para uma matança?

- Não. - Ele soltou uma gargalha contida mas ao mesmo tempo irônica.

- Acho que uma vez caçadora das sombras, para sempre caçadora das sombras.

- Bem pode falar aqui. - ela diz cortando a graça do feiticeiro - O que a Clary tem?

- Uma mãe super protetora?

- Magnus não me faça arrepender de não ter terminado de empunhar a lamina.

- Sabe Jocelyn, um pouco de gratidão não cairia mal as vezes. E isso vale para senso de humor também. Mas estou aqui para falar sobre o feitiço.

- Achei que ainda estivesse na data de validade.

- E está mas não é essa a questão. Ela já vai fazer 16 anos Jocelyn. Até quando você pretende esconder isso dela?

- Isso não é da sua conta Bane.

- É sim, porque o feitiço está em meu nome e logo as consequências também vão estar.  Eu já te expliquei como o mesmo funciona. Mas explicar de novo pela milésima vez. É como se nos tivéssemos amarrado um venda em torno de sua cabeça. Mas vendas incomodam certo? Então ela luta contra a mesma dês do primeiro momento que o feitiço agiu sobre ela. O problema é que com o passar dos anos ela tem se tornado cada vez mais forte, e inconscientemente tem lutado com mais força. E essa luta Jocelyn é prejudicial a ela.

- Eu sei, não pretendo esconder isso dela para sempre. - suspira cansada - Será penas por mais alguns anos.

- Não. Eu não vou mais renovar o feitiço. Qual parte do está se tornando prejudicial a ela você não ouviu, ele pode começar a apagar lembranças normais, causar psicose ou danos físicos. Não vou mais fazer isso com ela. - Bane deu as costas para ela começou a andar na direção contraria ao apartamento. Quando a ouviu gritar seu nome.

- MAGNUS, espere, por favor espere.

- O que foi? - O bruxo fala consado.

- Me ajude, apenas me ajude.

- Já disse que não irei mais esconder o mundo das sombras dela e...

- Não a esconder, me ajude a mostrar a ela.

Continuo? Ou PARO?