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História Aventuras em Sweet Amoris - Dia de aula sem aula


Escrita por: Roze

Notas do Autor


Oi? *se arrastando das profundezas mais profundas que as fossas abissais do oceano* Eu sei, eu sei, nossa eu nem sei como pedir/implorar desculpas a todos vocês, ainda mais por que eu fui covarde e não respondi comentários da fic, ai sem aviso prévio eu iniciei outra, e mesmo assim vocês não tiveram mais noticias minhas. Meu nível de vergonha está bem alto. Aliás metade do capítulo eu fiz de última hora ~tipo eu escrevi ele praticamente agora, então se tiver erros, desculpem ~

Capítulo 2 - Dia de aula sem aula


Fanfic / Fanfiction Aventuras em Sweet Amoris - Dia de aula sem aula

Ué, já está de volta, querida? – Minha mãe questionou o fato de eu estar de volta ‘cedo’. Como se eu soubesse o motivo daquela escola/prisão ter liberado os alunos cedo.

 

Pois é. Por alguma razão não tivemos aula hoje, concluindo que foi um desperdício eu ter ido. – Respondi me jogando no sofá da sala, e ficando meio morta.

 

Bem isso é ótimo. – É ótimo eu não ter aulas? E minha educação Dona Lucia? – Querida vá comprar pão de forma. Quero fazer sanduíches. Aqui o dinheiro.

 

Posso trocar de roupa?

 

Que diferença faz você ir ou não de uniforme comprar pão? Ah, depois me conte o que achou da nova escola.

 

Peguei o dinheiro, ainda de uniforme, e saí de novo para a rua. As ruas do meu bairro são pouco movimentadas, o que me faz pensar se só tem a minha família morando aqui. Sério, eu não escuto nada dos meus vizinhos. Demorei cerca de 20 minutos para encontrar o mercado que é praticamente do lado da minha casa, porque eu sou muito lerda.

 

Mãe, eu voltei. – Anunciei a minha volta, só porque eu quis mesmo.

 

Excelente. Quer me ajudar a fazer os sanduiches?

 

Não, vou assistir Jovens Titãs. – Respondi indo para a sala.

 

Você está muito preguiçosa, Alana.

 

Eu sei, mas minhas prioridades em primeiro.

 

Adolescentes. – Eu a ouvi murmurar.

 

Podia ser pior. – E com isso me instalei no sofá, e fiquei como um perfeito zumbi. Lá pelo decimo episódio, meu celular vibrou, indicando uma mensagem recebida, do Ken. Ele perguntava qual tinha sido minha impressão da escola, minha resposta foi sucinta: Esquisita, aquela escola era estranha, três períodos livres, e ainda sair cedo? Fora que não havia nem metade da sala presente!

 

Depois de assistir meus desenhos, jantar e ficar conversando com o Ken. Eu fui dormir cedo, afinal só tinha tido um dia de ‘’aula’’.

 

Na manhã seguinte eu sentia minha vida me deixando lentamente, enquanto eu andava para a escola. Quem diabos teve a ideia de que era saudável? Devia ser um crime não terem criado um tele transporte ainda!

 

Cheguei a frente aos portões da prisão de meio período, e fui recebida pelas três patricinhas, zoando a minha foto. E eu achando que talvez eu pudesse viver em paz, sou muito iludida. Só por isso eu devia para de zoar as protagonistas dos shoujos que eu assisto só pra shippar os meninos principais e a protagonista com a amiga/rival.

 

Nossa eu viajei legal na minha mente, e ela ainda não parou de falar. Mas caramba, quantos anos esse povo tem, para fazer esse tipo de coisa? – Desculpa, pode repetir, é que assim eu não estava prestando atenção.

 

Ela me fulminou com o olhar. – A novata está se achando não é mesmo?

 

Até onde eu me lembre, eu não estava perdida. – Ela me lançou um olhar ofendidíssimo, como se minha existência fosse um incomodo para ela.

 

Enfim, entre você e o outro novato, não podemos dizer que tivemos sorte, não é meninas? – A loira, falou em tom de desdém com as outras duas acompanhantes.

 

Tá. – Respondi isso e me mandei de lá. Tinha que encontrar o Kentin, ele era um imã para valentões. Não ajudava ele ser mais baixo que eu, e mais tímido também. Depois de rodar os corredores infinitas vezes, eu topei com o uke, A.K.A representante de turma, Nathaniel, depois de um dialogo muito interessante, descobri que ele é o irmão da valentona, certeza que ele é meio frouxo, e por isso a irmã faz o que quer.

 

Continuei rodado pela escola, e serio não tem NINGUÉM além de mim, do ruivo, do loiro, o Ken a diretora e o trio de ouro?! Poxa mãe, se fosse para eu estudar em escola fantasma, que fosse pelo menos mais divertido! Encontrei uma alma viva, ela era ruiva.

 

Escuta, eu sei que pode parecer incomodo, mas você viu um garoto com óculos fundo de garrafa, mais ou menos com a minha altura em algum lugar? – Cheguei perguntando, sem nem me apresentar, se minha mãe souber que eu pulei as dicas e educação que ela me incutiu, estou ferrada.

 

Ah você é a novata, Alana certo? Eu me chamo Iris, é um prazer. – Ela sorriu, sei lá ela me passa um sentimento de ‘’good vibes’’.  Sério, ela parece estar drogada, mas eu sou um zumbi então não estou em posição de julgar ninguém.

 

Prazer Iris, pode me falar se viu o garoto descrito ou não? – A criatura sem noção pareceu sem graça, mas a culpa não é minha. Tudo bem que era, mas eu não vou assumir nada.

 

Eu o vi indo para a escadaria. – Mal ela terminou de falar eu meti o pé, 70% dos casos em que a protagonista do romance foi ameaçada, foi nas escadarias da escola, ou no telhado, aliás, será que dá para subir pro telhado? Cheguei lá e vi as pestes com uma carteira muito familiar na mão, e meu miguxo parecendo prestes a chorar, ignorando os sinais de vai dar merda, peguei a carteira da mão da líder, puxei o Ken pela mão e subi mais rápido que o flash com ele pelas escadas. Eu mereço um prêmio.

 

Kentin – eu disse pausadamente – O que eu disse sobre deixar gente louca te intimidar?

 

Para gritar por socorro. – Sim, eu sou o super herói do Ken, mas fazer o que se quem veste calças nessa relação sou eu. Ainda bem que ele é fofo, e o tipo de irmão mais novo que eu queria ter.

 

Exatamente! Aqui sua carteira de volta, anda com notas menores de euro, e guarda o resto dentro da calculadora. – Ele parecia atônito comigo, vendo que a criatura não ia se mexer eu mesma comecei a puxar o acessório e arrumar ele. Quem tem vergonha é tomate, sou escritora de fic e já li um monte de hentai e Yaoi Lemon.  

 

Alana, e se alguém entrar aqui e ver essa cena. – A criatura começou a hiperventilar. Eu já sou o zumbi, que diferença faz a opinião do resto?

 

Ninguém vai entrar e mesmo se entrar é só mentir, se quiser dizer que eu sou uma súcubos e você me invocou do inferno, a gente diz.

 

Eu acho que não vão acreditar. – Menino sem fé. Por que foi que eu o adotei no meu coração? Ah sim, ele é fofo.

 

Agradeça-me muito. Perdi a chance de verificar como juntar o representante e o garoto mal. – Comentei para ele depois de arruma-lo e deixar na carteira só uma nota de cinco euros.

 

Muito obrigada.

 

De nada, agora vamos para a sala antes que a situação se complique. – Entramos na sala, e incrivelmente apareceu à diretora, aquela mulher parece uma vilã das antigas.

 

Certo temos dois novatos. Senhorita Lamartine e Senhor Fayat, temos vagas nos clubes de basquete e jardinagem, gostariam de participar de qual? – Oi? Eu sou obrigada a entrar em um clube? E meu tempo livre? A velha parecia aguardar a resposta ai eu olhei para o Ken, ele nunca ia fazer algo com esporte eu sou a preguiça encarnada, então respondi por nos dois.

 

Nós vamos entrar para a jardinagem. – Ela me encarou, mas como o Kentin balançou a cabeça afirmativamente ela deixou pra lá. Ai ela disse que estávamos liberados para ajudarmos no clube escolhido. Sério que não tem aula nessa escola? Que diabos eu vim fazer aqui então?

 

Vem Kentin, vamos perguntar pro uke loiro onde fica esse clube. – Eu rodei com o Kentin metade da escola e a criatura loira respondeu educadamente que estava ocupado, mas que acharíamos por conta própria. Me veio a vontade de socar ele, mas eu respirei fundo. Encontrei o ruivo de farmácia, que chamou a gente de lerdo e apontou pro jardim. Ele teve a ousadia de sair rindo da minha cara.

 

Tem dois vasos aqui que diz para a gente colocar um na sala de aula e outro na sala do grêmio. Quer que eu faça isso, Alana? – Ken parecia assustado de topar com o mau humor encarnado, então eu peguei os dois vasos de flores e fui rodar naquele inferno.

 

Sério para que carilhos eu vim para a escola? Andar? – Eu estava resmungando enquanto colocava a figueira no grêmio, ai do nada surge do meu lado o fantasma, engoli o grito pelo aparecimento repentino do representante.

 

O que está fazendo aqui? – Procurando a entrada para outro mundo. Foi o que eu tive vontade de responder.

 

No clube de jardinagem tinha uma nota para colocar plantas na sala A e no grêmio, estou fazendo isso.

 

Perfeito, Alana pode me fazer um favor? – Não fera,  por acaso tenho cara de alguém proativa?

 

Depende. – Foi o que eu respondi, porque levar detenção não é uma opção.

 

Pode fazer o Castiel assinar essa lista de ausência? – Eu assenti com a cabeça. – Quanto menos eu o vejo melhor eu fico. Obrigada.

 

Sai da sala do grêmio para sofrer o meu destino, e a criatura estava no pátio, fazendo vários nadas. Fiquei a uma distância segura até ele me notar. – O representante pediu para eu entregar isso para você assinar.

 

E você é o novo cachorrinho do Nathaniel para vir aqui me dizer isso? Não vou assinar nada, leva de volta. – Eu peguei o papel, cheguei mais perto e enfiei dentro da blusa dele.

 

Olha ele me mandou dar o recado, não que assinar não assina, mas quem vai devolver para ele é você. Não sou pombo correio, agora me dá licença que eu tenho que olhar o meu filho. – E sai de lá rápido, vai que o ruivo se recupera? Gosto de viver.

 

No fim do dia eu vi o loiro e o ruivo brigando na saída, peguei água e joguei neles. A cena deles se pegando devia ser de outro jeito. Me encararam eu fiz que não vi, e arrastei um pálido Kentin pela mão. Esse povo que não tem apreço pelo meu ship, e ficam lutando. Ken que sempre carregava um pacote de biscoitos me ofereceu alguns, e como eu sou gulosa aceitei. Não se nega comida oferecida.

 

Tchau Alana. – Assenti para o Ken, e subi para o apartamento, preciso aproveitar que não estou fazendo nada, e começar a escrever algo sobre a cena da luta. 


Notas Finais


Sumi? Sumi. Mas eu estou de volta, e vai dar certo ~

Sou muito cara de pau sim ~

Desculpem, serião mesmo!


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