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História Azar Tide (HIATUS) - Love is Golden


Escrita por: Nishinoya_Yuu-chan

Notas do Autor


Myaaaaaaaah! Finalmente! -w-
Desculpem a demora ;-; Fechamento de notas, procurando enprego... Tá foda bagarai Ç-Ç
Vou tentar fazer um cronograma de postagens... Tipo... Toda a quinta-feira, às 23h00 eu posto capítulo, ok? :3 Só não posto dois por semana porque a minha criatividade exige muito de minha pessoa.
Maki: Mentira >.> Não acreditem nela ;-;
Cala a boca <.< Você me escraviza nessa bagaça ;-;
Maki: Affu <3<

Enfim... Fiquem com capítulo e o momento SasoDei :3

Capítulo 4 - Love is Golden


Fanfic / Fanfiction Azar Tide (HIATUS) - Love is Golden

Capítulo quatro: Love is Golden

- Estou dizendo, Sasori. Eu não fiquei louco. Eu juro que vi meu primo com o Uchiha. - Andava de um lado para o outro, quase fazendo um buraco no chão.

- Deixa disso, Deidara. Por mais que o Sasuke seja gay, ele sabe que o Naruto namora o Gaara.

- Danna! Eu estou falando, un! Você parece muito calmo quanto à isso. E isso é o que me irrita em você, un. - Cruzou os braços, lhe olhando irritado. Eu amava aquele maníaco de marionetes, mas tinha vezes que ele me irritava.

- Deidara! Calma, meu docinho. Acredite em mim. - Segurou meu rosto com as duas mãos. - Vou falar com o Gaara amanhã, tá bem? - Dei um sorriso e segurei suas mãos, te dando um selinho. - Agora eu preciso ir. O trabalho me espera.

- Eu ainda não entendo. Você ama criar marionetes, mas por que resolveu ser desenhista?

- Meu amor, pra fazer uma marionete perfeita, é preciso técnica. E pra ter técnica, é preciso estudar. - Tocou a ponta do meu nariz. -  A mesma coisa que você faz com suas esculturas de argila, eu faço com minhas marionetes.

- Explodo? - Deitei a cabeça para o lado, confuso.

- Ahm, não. Aliás, me lembre de esconder os explosivos depois. - Beijou minha testa. - Aliás, por que você explode suas criações? - Dei uma risada.

- Isso se chama arte. A arte é um estouro, meu bem. - Ouvi ele dar um longo suspiro.

- Tá certo. Contanto que mantenha suas explosões longe dos meus bebês. - Fiz bico, emburrado. - O que foi?

- Você dá mais valor à esses seus brinquedos do que à mim.

- Ahwn, meu amorzinho. - Me deu um abraço, acariciando meus cabelos. - Claro que não bobo. - Deu um sorriso, focando seus olhos nos meus. - Eu te amo e jamais te trocaria ppr um objeto. - Dei um sorriso e lhe beijei. - Agora eu preciso ir. - Beijou minha testa e seguiu para a porta. - E não são brinquedos, são obras de arte.

- Obra de arte vai ficar sua cara se não for logo. - Dei uma risada e ele me deu um selinho rápido antes de correr porta afora.

Sasori no baka. Mesmo ele sendo um tremendo idiota a maior parte do tempo, ele te um jeito que só ele sabe pra me fazer rir. É fato que já brigamos muitas vezez e algumas já resultaram em um "Quero dar um tempo" ou "Você só briga comigo", mas sempre acabamos em uma cama, nos carinhos e amassos, gemendo o nome um do outro. E falando sério, às vezes eu faço isso de propósito, só pra ter a atenção no final.

Tem vezes que ele sempre fica com aquele amigo dele, como é mesmo o nome? Koni... Toni... Kobi... Tobi! Na verdade é Obito, um dos primos do Itachi, mas ele gosta de ser chamado de Tobi, por um motivo que ninguém sabe. Mas isso não vem ao caso. Ainda bem que eu não tenho nenhum vínculo com o Tobi. Bicho pessimista da caralha. No meu nto de vista, todos da família Uchiha são pessimistas. Menos o Sasuke. Ele foi o único que, na minha opinião, puxou a mãe dele. Já o Itachi, cruz credo! Aquele lá é pessimismo puro. Puxou o pai. Não sei como a mãe dele aguenta um cara como o Fugaku. E nem sei como a Sakura aguenta o Itachi. Deus me livre!

    01h40

Lá estou eu, vendo o álbum de fotos do nosso casamento. Sim, eu e Sasori já somos casados. Lembro até hoje do dia que ele me pediu em casamento, há um ano atrás.

   Flashback.

Um dia comum de aula, como todos os outros. Meu segundo ano na faculdade de Artes e ainda não havia me acostumado com o povo daqui. A única coisa que havia de bom aqui era meu danna. Todo o dia no intervalo, ele vinha me buscar na minha sala, mas parece que ele resolveu não me dar atenção, como ele faz na maioria das vezes. Procurava ele em todos os lugares, perguntava para as pessoas e amigos dele, mas ninguém sabia onde ele estava. Estou começando a desconfiar que ele deve estar com aquela amiguinha dele. "Não fale assim da Matsuri". Foi um dos motivos de uma de nossas milhares de discussões.

Não que eu não goste dela. É só que... Me irrita ela fazendo gracinha pra cima do meu Akasuna. Ela é uma garota legal, eu sei. Não é igual à aquelas patricinhas que usam quilos de maquiagem na cara, mas também não é igual à aquelas nerds esquecidas. Ela é normal. E isso que me deixa puto. Porque esse é o tipo do Sasori. E eu tenho medo que ele possa desistir de mim. Sei lá, se cansou? Eu não o satisfaço? Ele não me ama mais? Fui substituído? E as coisas que ele me disse? Não significavam nada? Lágrimas teimosas pensavam em sair, mas eu as guardei e balancei a cabeça, afastando tais pensamentos.

Acorda Deidara! É só invenção da sua cabeça. É claro que o Sasori não iria pensar em fazer isso. Ele te ama. Nunca pensaria em te trair. Pelo menos foi o que eu pensei antes de ver Sasori abrindo uma caixinha de veludo, com duas alianças de prata, na frente da Matsuri. Naquele momento senti meu mundo cair e meu coração se partir em milhões de pedacinhos, minha respiração falhar, minha mente se esvaziar, minhas pernas perderem a força, tudo. Tudo o que é possível acontecer, aconteceu naquele momento. Naquele segundo, na verdade.

Sabe aquelas lágrimas que teimaram em sair? Estou sentindo elas rolarem por meu rosto e pingarem no chão e minha visão se tornou embaçada. Não vi mais nada depois de ver a Matsuri colocar as mãos na boca, em um ato de surpresa. Ouvi Sasori me chamar pelo apelido, mas ignorei e saí correndo, não prestando atenção quando esbarrava em alguns alunos. Eu precisava de qualquer canto onde eu pudesse ficar sozinho. Esquecer que vi aquela cena. Tentar imaginar como uma miragem ou um sonho. Ou melhor dizendo... Pesadelo.

E é nesse momento que uma trilha sonora começa a tocar na minha mente (My Turn To Cry - EXO). Eu me sinto um lixo.

[...]

Cá estou eu no refeitório com meus amigos Konan, Nagato e Yahiko.

- Caramba, Deidara. Você parece um defunto. O que houve? - Yahiko perguntou, assim que viu meus olhos vermelhos de tanto chorar.

- Se fosse você, não... - Novamente as lágrimas voltaram a tomar conta dos meus olhos, antes de Konan terminar a frase. - Merda, Yahiko! - Konan e Yahiko ficaram discutindo, enquanto eu chorava baixinho, de cabeça baixa e ouço a única voz que me faz tremer dos pés à cabeça.

- Deidara. - Falou baixo, mas em um tom audível. - Posso falar com você? - Não disse nada. Apenas me levantei e andei alguns passos até ser parado pelo próprio danna, que segurou meu pulso.

- O que você quer, Akasuna?! - Lhe olhei irritado, chorando. - Já não chega de me enganar? Já não chega de me iludir?!

- Docinho, eu-

- Não! Não me chama assim! - Senti meu coração apertado. - O que foi tudo aquilo que você me disse? O que foram aquelas noites? O que foram as confissões? O QUE FORAM AS PORRAS DAS CONVERSAS?! Era tudo uma mentira? Você mentiu pra mim, Sasori?

- Deidara! Para com isso! Tá passando vergonha! - Konan me alertou. Acho que a faculdade inteira devia estar olhando a gente.

- FODA-SE SE EU TÔ PASSANDO VERGONHA! ESSE FILHA DE UMA PUTA MEXEU COM A PESSOA ERRADA E AGORA ELE VAI OUVIR! - Apontei na direção de Sasori. - Achei que você me amasse, Sasori. Achei que pudesse acreditar que nosso amor era verdadeiro. - Eu te amava Sasori. Queria ficar com você... - Cada palavra doía em meu peito, assim como não poder chamá-lo de danna por causa da merda do meu orgulho. - Achei que... Você fosse quem eu achava que era... - Suspirei, tentando conter minhas lágrimas. - E é claro que tem que ter a porra de uma garota! Que merda, Sasori! Por que você tem que ser assim? Achou que eu não ia ver você pedindo a Matsuri em namoro?! Acha que eu sou otário?! Eu sabia! No fundo você nunca me amou de verdade! Sempre me traiu com essa... - Suspirei pra não falar mais merda e senti Sasori segurando meu pulso.

- Deidara... Cala a boca. - Me olhou nos olhos e segurou meu queixo, me beijando.

Como sou otário. Falando merda do amor da minha vida. O homem por quem eu sempre fui apaixonado. O homem que mr faz derreter com um simples beijo. Sou muito ingênuo, afinal. Passar todo esse vexâme por uma coisa sem motivo. E se eu estivesse errado? Esse escândalo todo foi em vão, afinal.

- Deidara, você estragou tudo, kono baka. - Deu uma risada. - Primeiro: dá onde tirou essa história de que eu ia pedir a Matsuri em namoro? - Arqueou a sobrancelha, me olhando. - Ela foi buscar as alianças pra mim, porque eu não teria tempo. - Coloquei minhas mãos sobre a boca. - E segundo: eu jamaiste faria de idiota, trouxa ou otário. Você é o homem que eu amo. Por que trairia ele com uma garota que é apenas uma amiga e que sabe da minha relação com meu docinho? - Acariciou meu rosto, me fazendo sorrir. Lágrimas de felicidade escorriam por meu rosto. - Você é o ser mais precioso que eu já pude querer. - Abriu uma caixinha com duas alianças de prata com as iniciais S&D dentro. - E eu quero guardar esse tesouro pro resto da minha vida. Uzumaki Deidara (Isso soou estranho ;-;), aceita ser meu docinho pra sempre e se casa comigo?

Tudo o que eu pude fazer foi confirmar com a cabeça em um sorriso e ainda com lágrimas em meu rosto, me jogar em seus braços em um beijo apaixonado e ouvia aplausos de todos que estavam ali. Nunca me senti tão feliz e constrangido ao mesmo tempo. Fiz um alvoroço por uma coisa que eu sempre quis. Sou um completo idiota.

- Te amo danna... - Sussurrei, segurando sua mão.

- Também te amo, docinho...

Flashback Off.

Aquele dia foi louco e ao mesmo tempo perfeito. O dia mais feliz da minha vida. Pena que não tenho fotos. Queria guardar aquele momento pro resto da minha vida. Fechei o álbum e assim que fui colocar ele na prateleira do quarto, escutei barulhos vindo de lá de baixo. Com certeza não era o Sasori. Ainda era cedo para ele chegar em casa. Olhei para o relógio: 23h30. Espiei pela fechadura e vi dois caras com máscaras e estavam mexendo em nossos quadros. Provavelmente eles... Estariam procurando pelo cofre.

"O que eu faço?"

Sem fazer muito barulho, tranquei a porta e apaguei a luz. Me sentei perto da janela, entre a cama e o armário e me encolhi, sentindo lágrimas de medo em meus olhos. O que eu faço? Danna!

"Danna!" - pensei, apertando meus olhos, ouvindo vasos se quebrando. Peguei meu celular e disquei o número de Sasori. - "Atende danna..." - logo no terceiro toque, ele atende.

- Oi docinho. O que houve?

- Danna... - Falei baixo, com a voz trêmula pelo choro. - Eu to com medo...

- O que aconteceu, amor? - A voz dele era de preocupação.

- Dois bandidos... Entraram aqui em casa... E estão procurando o cofre. - Tentei falar o mais baixo possível. - Eu to com medo, danna... - Tremi na voz.

- Calma docinho. Vai ficar tudo bem. É só falar a senha do cofre pra eles. Simples. - Ouvi ele pegar suas coisas, apressado.

- Baka! - Merda. Falei alto demais. Escutei eles conversando e tentando abrir a porta.

- Docinho?... - Ouvi a voz do Sasori do outro lado da linha. - Deidara? Deidara! Oe Deidara!

Já era tarde. Quando vi, eles tinham arrombado a porta...

To Be Continued...


Notas Finais


Eu sei e.e Sou muito FDP -q
Bom.. Não tenho muito o que falar aqui... Tudo o que falei, foi lá em cima.
Espero que tenham gostado minna...

Kissus de Azuma-chan :3
Matta nee! ^.~/


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