1. Spirit Fanfics >
  2. Azeite >
  3. Capítulo Único

História Azeite - Capítulo Único


Escrita por: LucyDalMas

Notas do Autor


é só uma zoerinha com meus amigos, não fiquem ofendidos com nada.
E provavelmente ta cheio de erro pq eu não me esforcei pra isso.
NICO ESSE É PRA TI

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Azeite - Capítulo Único

Zen não entendia de onde surgiu aquele desejo estranho de provar o maior, mas ultimamente tudo que ele conseguia pensar quando falava com Jumin nos chats do RFA era sobre sexo. Ele imaginava as mãos grossas dele passando por seu corpo, sua voz sussurrando alguma besteira em seu ouvido e seu cabelo sendo puxado com força. Passou tanto tempo fantasiando sobre aquilo que já tinha uma imagem do que o moreno gostava na cama. BDSM, ser chamado de Daddy, sexo em público e qualquer coisa que deixasse o seu parceiro totalmente aos seus pés, Jumin teria o controle total do corpo alheio e faria um bom uso do seu poder, deixando bem claro quem era o mestre ali. Só de ter aqueles pequenos pensamentos o albino sentiu vontade de provocar o outro, tirou uma foto sem camisa e mandou no chat quando os dois estavam sozinhos.

Só para depois pensar que Seven poderia ver, mas ele entenderia.

 

 

Jumin: .... Zen

Zen: O que acha dessa foto?

Jumin: Não acho apropriado mostrar esse tipo de coisa para as outras pessoas.

Jumin: Há mulheres nesse chat.

Jumin: ...Você deve malhar muito.

 

 

Zen ficou analisando aquelas mensagens. Talvez ele estivesse dizendo que ele não podia mostrar esse tipo de foto para pessoas além dele, talvez ele não quisesse que os outros vissem como o albino era perfeito, se bem que todos já sabiam. Mas não fazia sentido, ele não elogiou o seu físico e nem o seu rosto e o ator sabia que aquela era uma das suas melhores fotos então era quase uma ofensa não elogiar.

 

 

--Jaehee entrou no chat--

Jaehee: AI MEU ASOHDOISHADPIASKHJNILOSHANDOILSHAODISHAOD OBRIGADA.

--Jaehee saiu do chat--

 

 

Isso sim era uma reação boa. Talvez Jumin só estivesse o provocando, talvez ele queria que o albino ficasse louco pensando nele e, por Deus, ele estava conseguindo. Saiu do chat e mandou uma mensagem em privado para o outro “Vou para a sua casa, tire a bola de pelos daí” e seguiu em direção ao apartamento do moreno sem pensar duas vezes. Ele tinha que acabar com isso e iria acabar da melhor maneira possível. Era óbvio que ele não havia pensado muito em como fazer aquilo, ele não tinha um plano. Zen sempre foi impulsivo, mas daquela vez ele tinha um ótimo motivo: sexo.

Ele já havia feito sexo com homens antes, ele é um ator, pelo amor de Deus era óbvio que ele já havia, porém nunca gostou muito, mas apenas o fato de pensar em Jumin Han deixava seu corpo esquisito e só aquilo já era melhor do que tudo que havia experimentado antes na vida. Era ridículo, no mínimo revoltante, mas tão bom. Talvez tudo aquilo tenha começado depois dos boatos sobre a sexualidade do moreno, talvez ele tenha pensado muito naquilo e acabado tendo alguns sonhos eróticos de mais.

Ok, foco.

Ele não tinha um carro e estava de pau duro agora.

Ótimo Zen, continua pensando merda em vez de tomar uma atitude certa.

Uma limusine parou do seu lado, nela havia escrito o nome da empresa do Jumin, então Zen entrou sem fazer cerimonia, tentando esconder ao máximo sua ereção. Tudo que ele menos precisava agora era que o motorista ficasse notando o meio das suas pernas. Não que ele sentisse vergonha, era óbvio que seu tamanho era razoavelmente grande, mas ele preferiria que o motorista notasse seu lindo rosto nesse momento.

–Você quer parar em algum lugar antes, senhor? –o motorista falou.

É, ele percebeu.

–Por favor só vai até a casa dele logo. –Zen não queria ter sido grosso, mas sinceramente ele estava precisando muito ver o Jumin naquele momento.

Em alguns minutos eles chegaram. A ereção do albino já estava menos visível, mas ainda presente, ele andou com pressa pelos corredores enormes e passou por algumas pessoas sem se importar em notar seus rostos. Ao entrar no elevador apertou tantas vezes o botão fda cobertura que chegou a se preocupar que talvez aquela atitude o faria se atrasar. Ao chegar no andar apertou mais ainda a campainha.

Quando a porta abriu Jumin o olhava com uma cara irritada, o que fez suas calças apertarem ainda mais. Ele queria que o moreno o devorasse ali mesmo na entrada do apartamento, mas perante àquele olhar ele ficou com medo de tomar qualquer tipo de iniciativa.

–Desculpa... Aparecer assim –olhou para baixo, ou melhor, para o meio de suas pernas.

–O que você tem de errado? –o maior suspirou e saiu de frente da porta– Entre.

Zen quase respondeu que o que ele tem de errado é tesão, mas resolveu ficar quieto. Ambos andaram até se sentar no grande sofá que Jumin tinha no meio da sala, um de frente para o outro, o albino preferia estar em cima dele e não de frente.

–Por que você veio? –o moreno cruzou as pernas, Zen queria estar no meio daquelas coxas.

–Sexo. –falou sem prestar atenção, sua mente estava em outro lugar naquele momento, mas ao notar o que disse olhou assustado para o maior que o olhava confuso.

–Você está confuso quanto ao seu sexo? –Jumin disse com a voz calma, quase como se aquilo fosse uma piada– Creio que você tem um ar feminino as vezes, mas te vejo mais como um homem. Claro que te respeitarei sempre.

Zen ficou quieto.

Sua ereção sumiu.

–O que? –acabou falando depois de um tempo, talvez ele não tivesse sido claro– Na verdade eu quero transar com você.

–Creio que a pronúncia correta seja trançar. Específique o que você quer trançar. –levantou o olhar, parecia preocupado como se Zen fosse louco e ele quisesse ajuda-lo.

–Jumin, pelo amor de Deus, eu quero trançar meu corpo no seu. Assim melhora para o seu vocabulário? –suspirou– Se você não quiser você pode me negar, mesmo que eu nunca tenha passado por isso eu consigo superar.

–Não acho que seja possivel trançar um corpo no outro. –pareceu um pouco pensativo, mas depois desistiu– Eu te negaria o que?

–Uma foda. Jumin eu só quero foder com você.. –Zen já estava irritado.

Era normal o moreno o tratar como idiota, mas aquilo passou dos limites em um nível incrível.

–Não falamos essa palavra com F aqui em casa, mas explique o que quer dizer com isso.

Jumin parecia mesmo tentar entender o que Zen queria dizer. O albino não conseguiu segurar a gargalhada depois de notar o real problema. O outro era virgem, só podia ser isso, mas aquilo era ridículo em um outro patamar. Não conseguia parar de rir, só ficou um pouco preocupado quando ouviu a risada do Luciel. Olhou para o moreno e o viu segurando o celular, no viva-voz com uma cara séria, como de uma criança que está sendo zoada pelos seus amigos.

–Luciel, sinceramente, se você não me explicar o que isso significa eu desligo e vou falar com o Yoosung –Jumin disse, sua voz era calma, mas ainda parecia de uma criança mimada.

–Ok, calma. –Seven tentou recuperar o fôlego após a risada– Por favor me explica o contexto.

–O Zen apareceu aqui na minha porta e disse que queria fazer a palavra com F comigo e...

Zen deu um grito. O lado ruim do Jumin não saber o que aquilo significava era simplesmente sair falando por aí. Em um ato de desespero o albino pegou o celular da mão do moreno e o jogou com força na parede, o fazendo cair em pedaços no chão. O dono do celular o olhou irritado e surpreso.

–Desnecessário. –foi tudo que ele disse.

Zen queria rir mais ainda, mas o peso na consciencia de ter acabado de quebrar um celular bem caro e de que um dos seus amigos simplesmente descobriu que ele queria foder com o Jumin não o deixou. No fundo aquilo era culpa do moreno, ele não deveria ter ligado para Seven, se ele só tivesse esperado ele ainda teria um celular e talvez o albino estivesse já bem longe dali. Quem liga para outra pessoa em 2017? Era só pesquisar no google. Talvez aquela fosse a pior forma de aprender aquela palavra, mas pelo menos ele ainda teria um celular.

–Eu quero ir pra casa –Zen disse, ainda na posição na qual lançou o celular para longe, não tinha coragem de se mover– Posso ir para casa?

–O que é foder? –Jumin disse sério.

Zen relaxou e se sentou do lado do moreno, talvez ele precisasse mesmo explicar aquilo antes de ir para casa.

–Você nunca viu porno né? –Jumin negou com a cabeça, mas suas bochechas estavam avermelhadas– Fala a verdade.

–Uma vez Jihyun me fez ver com ele. –seu rosto ficou ainda mais vermelho.

Ele tinha a alma de um pré-adolescente e isso era tão engraçado quanto confuso.

–Então, o que as pessoas fazem no porno é transar, foder, sexo. Tudo isso é a mesma coisa.

O rosto de Jumin ficou mais claro, como se ele finalmente tivesse entendido o que Zen queria dizer. Depois seus olhos se arregalaram e suas bochechas ficaram tão vermelhas que pareciam roxo.

–Você queria fazer aquilo comigo? –gaguejou um pouco, mas logo manteve a postura. –Tudo bem.

–Tudo bem? –o albino ficou surpreso, mas não se moveu– Jumin você nitidamente é virgem e a primeira vez de alguém é importante.

–Você é importante –seu rosto estava sério e ele se aproximou– Eu sempre imaginei como seria te beijar.

E então ele o fez. Avançou em seu lábios, tocando primeiro a superfície macia de suas bocas. Zen teve que segurar o sorriso, a noite não saiu do jeito que ele queria, mas ainda tinha chances de terminar daquela forma. O ator abriu a boca e deslizou a língua por dentro da boca do maior, que abriu um pouco depois, conforme suas línguas se tocavam de forma calma Jumin resolvel que aquilo estava lento de mais, então aumentou o rítimo, porém só conseguiu bater seus dentes. Zen se afastou rindo, não pode evitar, mas depositou um beijo rápido nos lábios alheios.

–Você é péssimo nisso. –afegou os cabelos do maior– Deixa que eu faço tudo. Tem algo que você quer?

–Eu quero você.

Jumin estava com as pupilas dilatadas, a boca vermelha, confuso e muito perto. Zen nunca imaginou que ele fosse tão bonito, quer dizer, é óbvio que ele é maravilhoso, mas o moreno estava lindo de uma forma inocente. Até aquele exato momento a beleza que o albino enxergava era madura e quase pornográfica, agora tudo o que ele via era um homem que nunca havia tido alguém antes, era uma beleza triste, era como se ele não soubesse o que fazer para que o ator não fugisse.

–Eu também. –sorriu– Nós temos todo o tempo do mundo, tudo bem?

Jumin meneou a cabeça positivamente e Zen voltou ao beijo, ainda de forma calma e sem pressa nenhuma. Aos poucos carícias começaram a vir da parte do ator e o moreno apenas imitava seus movimentos. Uma mão debaixo da blusa, outra no peito alheio, depois essa mão subiu pelo pescoço e...

–Cabelo não. –disse Zen, firme.

–Desculpa –ele estava sentindo coisas tão novas, estava tão curioso– Por que não? Seu cabelo é bonito.

–Você gosta dele? –o albino corou um pouco, logo sorriu– Okay, só não puxe.

Zen soltou o rabo de cavalo, deixando seus cabelos brancos cairem pelo seu ombro, logo deitou no sofá e puxou o maior, que apenas estava com os olhos brilhando. Jumin nunca tinha dito o quanto achava o cabelo do outro lindo, mas nunca tinha o visto com os fios soltos e aquilo o deixou mudo. Não era possível que o homem de olhos rubi conseguisse ficar mais belo.  A única palavra que vinha à sua mente era injusto. Voltaram a se baijar, de novo de novo e de novo. O moreno podia ficar horas só fazendo aquilo, já o albino queria mais ação.

Não é todo dia que se tem a oportunidade de tirar a virgindade de Jumin Han.

Começou a desabotoar a própria camisa, quando conseguiu se livrar dela a jogou o mais longe o possivel, talvez com os restos do celular. Arrumou seu próprio cabelo, ele sabia que era bonito, mas naquele momento queria estar irresistível. Jumin arregalou seus olhos ao ver o torso alheio tão de perto. Não havia nenhuma imperfeição, tudo parecia ter sido exculpido, cada músculo, a respiração lenta que fazia o peito dele se mexer de forma convidativa, sem pensar muito Jumin desceu seus lábios até um dos mamilos de Zen, apenas ao coloca-lo em sua boca que ele percebeu que não sabia o que fazer. Ficou ali parado, com aquilo na sua boca esperando alguma ajuda do albino. Apenas quando levantou os olhos para encará-lo viu que o ator fazia uma cara confusa para ele.

–1% a 5% da população mundial tem mais de dois mamilos e ainda existe a doença Athelia que é a falta de mamilos no corpo humano, então levando esses fatos em consideração você tem sorte –Jumin tentou se explicar, porém só conseguiu fazer o outro rir.

–Obrigado Jumin, estou aliviado pelo fato dos meus mamilos serem normais agora. –riu mais ainda– Porém com menos tesão.

–Seus mamilos não são normais. –disse sério

–O que? –Zen se levantou e alisou o próprio peito, procurando alguma coisa errada ali– O que tem de errado em mim?

–Mamilos normais são feios, os seus tem o tom perfeito de rosê mate e...

–Se você continuar falando essas merdas eu vou perder o tesão de vez. –Zen empurrou Jumin, que caiu de costas no sofá, então ele se sentou em cima dele– Já disse para você deixar tudo comigo.

Os cabelos brancos do ator ficaram destacados com a luz do lustre por trás dos fios, ele parecia um anjo. Jumin ficou tanto tempo admirando aquela imagem que não notou quando o outro começou a tirar a sua roupa. Fazia muito tempo que ninguém, além dele mesmo, o despia, a ultima pessoa que fez isso foi a sua ultima babá. Como em um desvaneio de nostalgia, o moreno esticou seus braços e pernas para o alto, esperando que o outro terminasse logo de tirar a sua roupa, mas ele não estava pensando muito quando fez isso. Zen parou e ficou observando o homem de braços atirados para cima com um olhar impaciente, aquilo seria mais dificil do que ele imaginava.

–Você só pode estar brincando. –Zen acabou gritando, sua paciência esgotou.  

–Você começou a tirar minha roupa sem aviso prévio e eu entrei em panico. –Jumin tentou se defender.

–Não era essa reação que eu queria! –o ator imitou a forma que os braços alheios estavam

–Como eu deveria reagir então? –cruzou os braços

–Eu não sei, tentava fazer algo sexy. –Jumin o encarou por um tempo depois resolveu tentar lamber a própria clavícula, seus olhos estavam arregalados enquanto sua língua tentava encontrar o tal osso– Não, não, não. Isso não é sexy.

–O seu trabalho é me ensinar.

–O caralho que é! –gritou com o maior, mas depois deu um sorriso– Se bem que eu posso te ensinar muitas coisas.

Em pouco tempo toda a roupa do moreno estava fora de seu corpo, ele não tinha noção de que sexo era tão constrangedor, ele não tinha pensado na parte de ficar pelado. Suas mãos foram direto cobrir seu membro exposto, mas Zen bateu nelas as afastando. Seu rosto queimou quando o albino começou a massagear o seu pênis.

–Você sabia que o Colymbosathon ecpleticos é a espécie mais antiga que se sabe que tinha um falo? –Jumin disse, olhando para o teto.

Não da mesmo para entender o que esse cara quer dizer com essas coisas, mas Zen desistiu de tentar.

–Eu tenho muitas perguntas sobre essa frase, mas o que mais me incomoda é você chamar seu pinto de falo. –Zen riu um pouco– Você já falou algum palavrão?

–Eu fiz aula de etiqueta, é logico que não. –ele parecia muito orgulhoso do seu vocabulário.

Orgulhoso de mais.

Zen abocanhou o membro do outro, fazendo o melhor que podia para tentar arrancar alguma palavra feia da boca do moreno, porém a única coisa que ele fez foi começar a contar de zero à dez. Durante a contagem ele se perdeu algumas vezes em gemidos e mordidas do lábio inferior. Jumin não estava esperando por aquilo e ele não gostava de ser surpreendido daquela maneira, então sua única reação foi a contagem, mas ele não conseguia manter o foco. Ele sentia a voz arranhando em sua garganta, pedindo para sair, mas ele fez o melhor para segura-la. Quando o albino enfiou um dedo na cavidade alheia Jumin não conseguiu conter.

–Merda Hyun..!

Aquele foi o primeiro palavrão de sua vida e ele estava decepcionado, porém ele tinha um bom motivo para aquela reação, já que tinha um dedo onde dedos não deveriam entrar. Mesmo que foi pelo susto, ele não estava totalmente incomodado. Sinceramente ele já esperava alguma coisa como aquilo, ele se lembra bem daquele porno que viu com V. Orgãos genitais entram em outros orgãos genitais, aquilo não deveria o deixar tão impressionado.

–Você vai me chamar de Hyun agora? –Zen sorriu e largou o membro alheio– Talvez você devesse falar meu nome mais alto. E mais palavrões, eles me excitam.

Jumin queria xingar ele mais, porém talvez aquilo o deixasse feliz, então ficou quieto. Ele se agarrou ao sofá e colocou tanta força nas mãos que achou que iria furar o couro. Quando um líquido gelado passou por entre suas nádegas ele quase soltou o segundo palavrão, não queria olhar, tinha medo de ver o ator rindo ou simplesmente encarando partes do seu corpo que ele não deveria olhar. Sentiu mais um dedo entrando e entrou em desespero, pegou uma almofada e jogou no rosto alheio.

Zen estava concentrado. Lubrificante. Dedo. Mexer em circulos. Mais um dedo. Mexer em tesoura agora. Quando a almofada bateu em seu rosto ele ficou tão confuso que não sabia nem o que pensar, só viu Jumin extremamente vermelho e irritado com mais uma almofada na mão.

–Se você quer parar é só falar. –disse, ainda com os dedos dentro do moreno– Agora, se você não quiser parar, mas continuar com as almofadas, eu vou ter que te amarrar. –Jumin acabou jogando outra almofada, sem falar nada– É, eu não esperava por isso.

Zen se levantou do sofá, totalmente sem roupa e sem pudor. Ele sabia que era lindo e não tinha a menor vergonha de sair andando pela casa pelado e de pau duro. Entrou no closet do moreno, procurou alguma gravata mais antiga, porém todas eram exatamente iguais e deveria ter mais de cinquenta só naquele armário. Escolheu qualquer uma e voltou para a sala. Jumin estava com uma almofada em cima do rosto, mas dava para ver suas orelhas vermelhas de vergonha.

–Jumin? –o homem não se moveu, apenas emitiu um som estranho– Eu juro que se for muito para você a gente para. –pegou um dos braços do maior e tirou a almofada de suas mãos– Mas eu acho que você....

A outra mão do homem atacou mais uma almofada no rosto alheio. Irritado, Zen nem notou quão rápido amarrou os braços do homem nas suas costas, mas notou que Jumin ficou mais vermelho, porém sua feição continuava séria.

–Se você pedir desculpas eu te solto.

Jumin se levantou e beijou o homem à sua frente. Foi um beijo breve, mas intenso. Zen só conseguia pensar o quão rápido ele conseguiu aprender aquilo.

–Eu não sou um homem de pedir desculpas, Hyun. –sussurrou no ouvido alheio.

Zen o empurrou de volta ao sofá, ainda estava corado e se sentiu provocado pelas palavras do moreno. Expalhou mais lubrificante pela mão, dessa vez Jumin assistia todos seus movimentos, o que o deixou um pouco mais tenso. Os dois primeiros dedos entraram com facilidade, resolveu enfiar mais um só por via das dúvidas. Jumin fazia pequenos sons, porém excitantes o bastante para que Zen tivesse coragem para o próximo passo.

–Eu vou... Jumin. –a voz do albino estava um pouco tremula– Eu vou colocar.

–O seu falo no meu ânus? –Jumin perguntou sério, mas tudo que conseguiu foi fazer Zen rir.

–Sim, meu pau na tua bunda –disse, ainda rindo, dessa vez sendo acompanhado por uma risada rouca de Jumin.

Por mais estranho que fosse, aquilo diminuiu a tensão entre os dois e mais um beijo foi compartilhado. Enquanto suas línguas os distraiam, Zen tirou seus dedos de dentro do moreno e finalmente enfiou seu membro nele, não antes de vestir o preservativo. Jumin gemeu enquanto ainda beijava o albino. Ficaram um tempo parados, os dois apreciando aquela sensação e se acostumando, porém suas línguas não pararam. O maior só pensava em como que queria ter as mãos livres para poder tocar no ator. Naquele momento sua mente estava dominada pelo albino.

Zen começou a se mover, com um rítimo lento e observando cada reação alheia. Jumin mordia o lábio inferior e seus braços se mexiam sem parar, querendo se livrar da gravata que amarrava suas mãos. Quando o rítimo aumentou as sensações mudaram, ele queria que o ator fosse cada vez mais forte, mais dentro, porém também tinha um certo medo do que aconteceria caso seu desejo fosse atendido. O albino conseguiu, depois de algumas envestidas, acertar um lugar que fez todo o corpo de Jumin tremer.

–Puta que pariu, Hyun –o moreno escondeu o rosto no pescoço alheio, mudando de posição e se sentando no colo de Zen, o líquido que saia de seu membro manchando os dois abdomens e um pouco do sofá era a prova de que, sim, ele havia achado o ponto certo.

Pouco tempo depois daquilo o albino se desfez dentro do outro, abraçando seu corpo com força. Tirou Jumin de cima de si e jogou sua cabeça no ombro alheio, estava exausto. O moreno apenas aceitou o afeto, porém suas mãos ainda estavam amarradas e aquilo o irritava.

–Eu não gostei muito das minhas mãos assim. –acabou dizendo– Porém, devo lhe assegurar que tudo foi melhor do que eu imaginei.

–Eu sei, eu sou ótimo nisso –Zen sorriu e deu um beijo na bochecha alheia, depois desamarrou o maior– É, eu acho que eu gosto mais de ser amarrado do que amarrar também.

–Dá próxima vez podemos fazer isso.

Zen se segurou para não perguntar se teria mesmo próxima vez, era óbvio que Jumin não transaria com qualquer pessoa, aquilo não foi uma foda de uma noite só. Eles criaram um relacionamento. É, o albino não esperava por isso quando entrou naquela casa, mas não estava decepcionado.

–Dá próxima vez você pode ir por cima, pode enfiar seu falo no meu ânus. –Zen disse, era para soar como uma piada, mas Jumin ficou extremamente vermelho e jogou uma almofada nele.

 

 

 

 

--Yoona entrou no chat--

--Seven entrou no chat--

Seven: lololololololol

Seven: Eu não acredito no que eu acabei de ouvir.

Yoona: O que aconteceu?

Seven: Zen e Jumin vão fazer amor. Ou já fizeram, não sei, a ligação caiu do nada.

Yoona: MEU SHIPP!!!! AAAAAAAAAAAAAAAH!!

Yoona: Calma.

Yoona: O QUE

Seven: Eu sei.

Seven: É dificil ver meus meninos crescendo assim.

Yoona: Eu preciso ligar para a Jaehee agora.

Seven: Você vai me abandonar só pra ter ataques de fangirl com ela?

Yoona: Talvez......;;;

Seven: hehe, eu tenho acesso as camêras da casa do Jumin.

--Jaehee entrou no chat--

Jaehee: Me conte mais sobre isso, Luciel


Notas Finais


Usem camisinha, crianças
Ps: Yoona = MC


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...