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História Azul como JAZZ - Guarda-chuva


Escrita por: PapaoLing

Notas do Autor


Oioi amores <3

Bem, essa não é a primeira ChanBaek que escrevo, mas é a primeira que estou postando e primeiramente, ela vai ser curta. Inicialmente, ela ia ser uma One, mas eu acabei me empolgando mas ela provavelmente vai ter uns 4 ou 5 caps.

Eu espero que gostem, a ideia para essa fic surgiu de repente, e eu espero mesmo que a história agrade vocês. Caso gostem, deem favorito e comentem para me incentivar a escrever os próximos caps. Obrigada desde já, e me desculpem qualquer erro.

Capítulo 1 - Guarda-chuva


Fanfic / Fanfiction Azul como JAZZ - Guarda-chuva

 

 

Sabe aquela pessoa que você vê divagando pela rua com aquele olhar triste e perdido de quem apenas queria hibernar por algum tempo e esquecer das memórias ruins?

Talvez, você nunca saiba o que é ver alguém assim, ou talvez você seja esse alguém, assim como era Byun Baekhyun.

Existem inúmeros motivos para que alguém se encontre nesse estado de transe, onde nada mais é suficiente na vida daquela pessoa. Ela tenta ser forte, mas ninguém consegue levar uma dor daquele porte nas costas. Era preciso que alguém segurasse esse peso consigo, e quem sabe a partir daí, surgisse um novo amor.

Talvez soasse estúpido aos olhos e ouvidos de alguém, mas todos passamos por esse sentimento, mas ele varia de personalidade em personalidade, de pessoa para pessoa. Mas quando você perde algo, algo tão importante para você, é como se seu próprio organismo te drogasse, e você não sabe mais diferenciar o real do irreal. E Baekhyun não sabia se aquela notícia que lhe fora dada de manhã era verdadeira ou apenas uma pegadinha de sua mente, até ter a prova concreta.

Quando recebeu a ligação do hospital, pôde ouvir o choro agonizante de seu irmãozinho ao fundo. O pequeno possuía apenas 5 aninhos, 20 anos mais novo do que Baekhyun. Quando atendeu ao telefone, já sabia o que havia acontecido, até porque, sem algum motivo aparente, ele havia sonhado com aquilo algumas horas antes. Ele só não queria acreditar.

E nesse momento, seu irmão mais novo, Byung-min, ou como gostava de chamar, Bomb -pois o mesmo era hiperativo até demais-, estava na sua casa, descansando e se recuperando do susto. Por sorte, milagre, ou o que ele acreditasse, Bomb estava vivo, com quase nenhum arranhão. Possuía alguns curativos postos ao longo do corpo e o bracinho enfaixado, mas não passavam de machucados leves que logo se recuperariam.

Deixou o pequeno descansando e aproveitou para tomar um ar. Se sentou em um banco que havia ali, na calçada encostado a um café, deitando sua cabeça sobre a mesa sem se importar com o olhar desgostoso de um homem mais velho na outra mesa a tomar seu café e ler um jornal.

Passou alguns minutos relembrando do que o médico lhe disse quando foi às pressas buscar seu irmão no hospital que ficava há algumas horas de sua casa. Ainda não conseguia acreditar.

"Byun Baekhyun?" -Indagou o médico ao ver o mais novo de cabelos caramelo chegar correndo ao hospital.

"Sim?" -Perguntou afoito, com a respiração irregular e os olhos desesperados a procura do irmão e da mãe.

"Me acompanhe, por favor." -Fez como pedido e seguiu o médico até uma sala no fim de um dos corredores, mas sua surpresa foi ao abrir a porta.

Sua mãe não estava lá.

 

"Senhor?" -Ouviu uma voz diferente em meio a seus pensamentos. "Senhor? Está acordado?"

Baekhyun levantou seu rosto a procura daquela voz grossa que lhe chamava, e pensou por um minuto ser apenas mais uma pegadinha de sua mente até ver um funcionário do café extremamente alto com o olhar sobre o seu. Suas orelhas eram grandes e chamativas, o que lembrava seu irmão mais novo.

"Sim?" -Indagou mesmo sem vontade. Não queria falar com ninguém naquele dia.

"Vai pedir algo? Porque se não for, eu vou precisar pedir que se retire da mesa, por favor." -O funcionário disse, mesmo Baekhyun percebendo que ele não queria fazer aquilo. Qualquer um poderia ver que o de cabelos caramelo não estava tendo um bom dia e o mais alto não queria aborrecê-lo ainda mais.

Passou um tempo encarando o homem a sua frente, que mais parecia um adolescente na faculdade. E realmente era. Analisou o maior, vendo em seu crachá anexado ao avental preto o nome "Park Chanyeol". Ficou encarando aquele nome, como se não conseguisse raciocinar direito. Parecia um bêbado tentando pensar em algo coerente para responder.

"Senhor? Está bêbado?" -Chanyeol indagou desconfiado, vendo o olhar do menor subir até seus olhos novamente.

"Desculpe. Eu não estou no meu melhor dia. É difícil raciocinar." -Respondeu com um sorriso amarelo. Chanyeol entendia, afinal também não estava no seu melhor dia. "Me traga um café expresso, por favor." -Pediu educadamente.

O funcionário assentiu e entrou no estabelecimento para fazer o café. Ficou encarando o novo cliente de longe, pois a parede da frente do café possuía janelas grandes o que dava uma vista agradável da rua e dos carros passando calmamente por ali.

Podia perceber o olhar frio e perdido que o menor lançava para o nada, como se algo muito ruim tomasse conta de sua cabeça e não quisesse sair. O viu se recostar na cadeira e encarar o céu, totalmente perdido e triste. Sentiu vontade de lhe perguntar o que pensava, mas tinha medo de der indelicado e levar uma bronca de seu chefe por se intrometer nos assuntos pessoais de um cliente. Ele não podia ser despedido pois usava o dinheiro do salário para pagar sua faculdade de jornalismo e o chefe já estava sendo generoso demais o pagando uma quantia mais alta para que pudesse manter também sua casa, onde morava sozinho.

Assim que terminou o café expresso, colocou a xícara sobre o pires e saiu do estabelecimento, indo até onde o mais velho se encontrava, ainda recostado na cadeira mas agora com os olhos fechados.

"S-Senhor." -Chamou um pouco receoso, pousando a xícara sobre a mesa. Baekhyun o olhou um pouco assustado, e o maior sentiu vontade de rir. O mais velho estava absorto em seus próprios pensamentos. "Seu café." -Completou.

"Obrigado" -Respondeu apenas por educação.

Baekhyun levou sua mão até a xícara e viu uma gota cair diretamente em seu café, quase o fazendo pingar para fora da xícara. Chanyeol percebeu aquilo, e o perguntou se não gostaria de entrar pois uma chuva um pouco forte estava por vir. Negou, vendo o maior ir até a outra mesa onde o homem que antes o olhara enjoado e perguntar a mesma coisa. O homem pareceu aceitar e adentrou o estabelecimento junto do estudante.

Baekhyun continuou ali, mas não tomou um gole sequer do café. Apenas o encarava sem vontade alguma, apenas havia pedido para não ser expulso dali. Tinha andado tanto que suas pernas se cansaram, mas sabia que logo teria que voltar ou seu irmão se desesperaria ao perceber que estava sozinho em casa. Tanto Baekhyun quanto Bomb estavam passando pelos mesmos problemas, e ambos não sabiam como lidar exatamente com aquilo. Apenas eles e a mãe viviam em Seul, e Baekhyun chegou a pensar seriamente em se mudar para o interior com os avós para dar uma vida melhor ao irmão, que estava traumatizado.

Mas tinha medo, medo pois foi assim que sua mãe se foi. Em um acidente num ônibus com destino a uma rodoviária numa cidade perto da de seus avós. Ela estava apenas levando seu filho para visitar a família, e como não tinha carta de motorista, foi de ônibus. Baekhyun sentiu lágrimas quentes escorrerem por seu rosto assim que imaginou que poderia ter levado ela e o irmão de carro, evitando o acidente.

Estava tão absorto que mal percebeu quando a chuva veio. Era uma chuva não tão forte, mas não tão fraca. Ventava muito e não estava nem ligando se pegaria um resfriado ou não, o menor só queria descansar.

Deitou novamente de bruços na mesa, ainda segurando a xícara de café que agora transbordava em sua mão. Batucava um dos dedos, tentando pensar melhor. Como cuidaria do irmão? Como pagaria a escola dele? Como faria comida para ele? Baekhyun não sabia cozinhar, apenas almoçava e jantava no trabalho, o que dava origem a sua quarta pergunta: como passaria tempo com Bomb se vivia trabalhando?

Soluçou baixinho, chorando ao pensar na possibilidade de não poder dar uma vida boa a Bomb como sua mãe deu a si. Ao menos seu irmão sabia andar e falar.

De repente, sentiu que as gotas da chuva não o atingiam mais, porém ainda ouvia o som forte. Levantou o olhar ao mesmo funcionário de antes, que o encarava triste, segurando um guarda-chuva acima de Baekhyun para que ele não se molhasse muito mais.

Alguns minutos antes, Chanyeol o observava de dentro do café, observando todas as suas ações, e sentiu uma vontade de ajudar ele crescer no peito rapidamente. Sentia que o mais velho estava triste, quase podia sentir sua dor ao encarar aquele olhar triste, perdido e sem vida. Não pensou duas vezes antes de pegar dois guarda-chuvas, um para si, e outro para o menor que ao menos sabia o nome. Pensou em perguntar, mas ao ver os olhos e nariz vermelho, indicando que ele chorava, sua voz morreu.

Se encararam por alguns longos segundos. Baekhyun fungava e tremia de frio, e Chanyeol apenas o fitava sem saber o que dizer, nem o que fazer. Queria ajudar, mas foi como se seu corpo perdesse os sentidos ao ver o rosto triste e carente de seu cliente. Era como se seu olhar pedisse socorro, embora Baekhyun tentasse ser forte. Amava muito a mãe, assim como seu irmão mais novo.

"É melhor entrarmos." -Chanyeol ditou, e o menor assentiu. Os dois entraram, se Baekhyun se esqueceu do café que nem havia tomado.

Assim que entraram, o vento fez a porta bater forte, assustando a maioria ali. Chanyeol se sentiu um pouco envergonhado, porém não mais que Baekhyun, que estava completamente ensopado e morrendo de frio. Por sorte, o chefe de Chanyeol e dono do café não pareceu se importar, apenas queria acolher seus clientes da melhor forma possível e chamou Baekhyun para os fundos para que trocasse de roupa e se secasse. Chanyeol pôs a mão sobre seu ombro e o guiou, já que o caramelo parecia envergonhado demais até mesmo para dar um passo.

"Nós só temos alguns uniformes do café, espero que não se importe." -Disse o dono do café. De acordo com o crachá, seu nome era Kim Wooyoung.

"Sem problemas." -Baekhyun disse sem graça, agradecendo pela gentileza.

"Chanyeol, o mostre o banheiro e pegue uma toalha lá nos fundos." -Wooyoung ordenou, e assim o maior o fez. Guiou Baekhyun até o banheiro e lavou seu rosto enquanto Chanyeol buscava a toalha.

O menor tentou afastar os pensamentos e apenas pensar que precisava chegar logo em casa. Com o barulho da chuva, seria fácil com que Bomb acordasse. Tirou a roupa lentamente, estava cansado demais para se preocupar com o frio que sentia, mas não podia negar que queria logo esquentar o corpo.

Já havia tirado a blusa e a camiseta, faltando só a calça. Desabotoou e desceu o zíper, descendo a peça até que esta alcançasse o chão e foi aí que Chanyeol chegou com a toalha. Tentou não reparar muito no corpo do mais velho, mas foi quase impossível. Sabia que era gay, sempre soube, e aquele era o tipo de corpo que lhe agradava: pequeno mas cheio de curvas. Curvas essas que se concentravam nas coxas e na parte traseira. Babaria mais um pouco se Baekhyun não o tivesse visto e estendido a mão para pegar a toalha.

O menor havia visto o olhar que Chanyeol pousou sobre si e não deixou de se sentir incomodado. Pensou que o maior fosse o agarrar ali, por isso pegou a toalha de sua mão rapidamente e se secou. Poderia estar um pouco perdido, mas mesmo assim percebeu muito bem as intenções daquele olhar. O estudante se sentiu envergonhado e encarou o chão, coçando a nuca desajeitadamente.

"E-Eu vou estar lá dentro, se precisar." -Se referiu ao café, se amaldiçoando por gaguejar e logo saiu dali.

Baekhyun, pela primeira vez naquele dia, riu. Não foi uma risada gostosa, foi algo simples, mas ainda assim era uma risada. Riu da atitude desajeitada daquele funcionário, e mesmo se sentindo incomodado, não poderia reclamar já que num primeiro momento também o analisou. Não com o intuito de ver seu corpo e o avaliar como o outro fez, mas sim porque estava muito observador naquele dia.

Após se secar, se vestiu com o uniforme do café. Uma camisa social branca e uma calça preta. Simples e confortável. Até mesmo pegou sapatos emprestados. Precisaria agradecer o dono mais uma vez depois.

Baekhyun saiu do banheiro e checou a hora. Já era sete da noite e a chuva não parecia passar. Por um momento se desesperou, correndo de volta para o banheiro e pegando suas roupas molhadas e colocando na sacola onde antes estava o uniforme que agora usava. Correu pra fora do banheiro e pediu um guarda-chuva para Wooyoung. 

"Guarda-chuva? Não vai sair nessa chuva, vai?" -O dono do café disse num pulo, chamando a atenção de Chanyeol que se virou para os dois.

"Eu preciso. É urgente." -Baekhyun falava desesperado, e Wooyoung se espantou, achando que algo sério realmente havia acontecido.

"Aconteceu algo?" -O mais velho indagou preocupado.

"N-Não, é que... Eu preciso chegar logo em casa. Eu deixei meu irmãozinho sozinho."

"Entendo, mas eu não sei se temos guarda-chuvas sobrando..." -Wooyoung disse pensativo.

"Eu levo ele." -Chanyeol se aproximou. Baekhyun o encarou confuso. "Se me permitirem, claro."

"Por mim tudo bem. Afinal, você trabalhou muito bem hoje, merece descansar." -O chefe do mais novo entre os três ali disse, sorrindo. "Tudo bem para você... Ahn...?"

"Baekhyun. Byun Baekhyun." -O menor disse, completando a frase do outro.

"Certo. Tudo bem para você, Baekhyun?" -Indagou o encarando.

"Acho que sim..." -Disse um pouco incerto.

"Então vamos. Meu carro está nos fundos. Apenas espere eu me trocar." -Baekhyun assentiu, se assustando um pouco ao ouvir que o mais novo possuía um carro.

Chanyeol parecia tão novo até mesmo para trabalhar. Ele possuía um rosto jovial e um sorriso de destruir corações. Baekhyun queria ter aquele sorriso para si, queria ter a alegria que Chanyeol tinha para atender seus clientes e trabalhar, e a generosidade que o maior tinha. Mas no momento, Baekhyun havia perdido tudo de bom em si. Ele estava vazio, e a única coisa que lhe ocupava eram pensamentos ruins sobre o que poderia ter acontecido e não aconteceu. Queria poder voltar no tempo e impedir que sua mãe viajasse na noite anterior.

Mas infelizmente, querer não é poder.

Assim que Chanyeol voltou, agora com outras roupas, os dois seguiram para os fundos e rapidamente entraram no carro preto do maior. Era um carro simples, bem mais barato que o do mais velho, mas não deixava de ser confortável. Baekhyun lembrou-se do seu primeiro carro, era como aquele.

Ouviu o carro sendo ligado e Chanyeol perguntar onde morava. Explicou tudo direitinho e pôs o cinto de segurança, se encolhendo no banco. Afinal, estava praticamente pegando carona com um estranho. Chanyeol sabia que o outro estava incomodado mas não podia fazer muito a respeito. Apenas ligou o rádio e deixou tocando numa música qualquer.

Dirigia tranquilamente pelas ruas, pegando às vezes um pouco de trânsito e vendo Baekhyun se remexer desconfortável. O menor tinha pressa, não queria chegar e ver por irmão chorando sozinho no escuro, o que aconteceria se o mesmo acordasse e não visse o irmão mais velho em casa.

Nenhum dos dois tentou puxar assunto. O clima estava um pouco pesado, mas Baekhyun não parecia incomodado. Estava viajando em pensamentos mais uma vez, até ouvir uma voz no rádio falar.

"Acidente envolvendo ônibus e um caminhão acaba em 5 mortos e 18 feridos nessa manhã de domingo."

 

Ao ouvir a âncora do jornal falar, Baekhyun simplesmente travou. Sua pele adquiriu um tom pálido e suas mãos tremiam sem que conseguisse controlar. Já sentia novamente as lágrimas quentes escorrendo por suas bochechas. Não queria chorar, não na frente de Chanyeol, mas era difícil segurar.

O mais alto percebeu que o outro estava chorando e tratou de mudar de rádio. Colocou uma música calma porém feliz, tentando alegrar Baekhyun de alguma forma, fracassando.

O outro limpou rapidamente suas lágrimas, voltando a encarar a rua a sua frente. Queria chegar logo em casa e desabar a chorar. Tentava ao máximo ser forte mas não era fácil.

"Baekhyun..." -Ouviu a voz rouca, um pouco hesitante lhe chamar, mas não o olhou pois não queria que o mais alto o visse tão deplorável. "Tudo bem?"

"Sim." -Mentiu. "Eu só estou um pouco cansado. Quero chegar logo em casa."

"Nós já chegamos." -Chanyeol disse. Só então Baekhyun percebeu que o carro havia parado há algum tempo na frente de sua casa.

O mais novo tirou o cinto apressado, pegando suas roupas no banco de trás e abrindo a porta sem nem se despedir ou agradecer Chanyeol.

"Baekhyun!" -Exclamou quando o mais velho já estava fora do carro. Ele voltou o olhar para si, esperando que continuasse. "Érr... Se você precisar, p-pode me chamar. Você sabe onde eu trabalho." -Chanyeol disse envergonhado, vendo o menor assentir com um mínimo sorriso brotando nos lábios.

Sua noite se alegrou apenas por ver aquele pequeno sorriso do menor. Desejou boa noite e Baekhyun retribuiu, fechando a porta do carro. Chanyeol esperou até que ele estivesse dentro de casa para partir, com um sorriso largo estampado no rosto.

Porém, quando Baekhyun entrou em casa e ouviu aquele silêncio todo, soube que seu irmão ainda dormia. Então, deslizou o corpo até o chão, escondendo seu rosto entre os joelhos, e assim como o céu naquela noite, Baekhyun choveu, choveu até que sua mente estivesse limpa e sua alma calma.

 

 

 


Notas Finais


Esse foi o primeiro cap. Espero que tenham gostado, comentem e favoritem para me incentivar <3 Eu sei que a capa da fic é bem furrequinha mas eu não sei fazer e não tenho quem faça por mim, então se quiserem se candidatar e ajudar uma escritora sem talento, eu ficaria muito feliz >-<

Nota: Esse primeiro cap foi bem dramático, mas logo vocês vão conhecer o amor que é o irmãozinho do Baekhyun!!!

Até o próximo cap!


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