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História Baby - Extra: Papai maldoso comedor de chocolates


Escrita por: _Pandagiih

Notas do Autor


Boa noite meus amoresss, que saudade que estou de vcs!!!!
Já comecei a escrever o cap final, mas como ainda acho que vou demorar para finalizar, decidi dar de presente pra vcs uma outra att especial.
Explicação rápida pra vcs não se confundirem: esse cap se passa cerca de alguns meses depois do epílogo, ele faz parte dos capítulos que serão postados no spin off.

Espero que gostem, não esqueçam de deixar o votinho que me ajuda demais , e pra já aproveita para dar aquela conferida se vcs votaram em todos os outros tbm hahahaha um beijo enorme pra vcs!!!!

Fiz uma perguntinha no meu quadro de avisos, para que vcs escolhessem qual capítulo vcs queriam que eu postasse e vcs escolheram a opção 2. Jimin fica triste pq o JK come seu chocolate, eu não costumo pedir muito isso por aqui, mas fiquem a vntd para me seguir e não perder a oportunidade de votar quando eu fizer mais coisas desse tipo.
(Meu wattpad: _Pandagiih)

Odeio deixar avisos nas notas iniciais mas é a vida, boa leitura e uma ótima semana pra vcs!!!

Esse capítulo será excluído quando o capítulo final for postado.

Capítulo 21 - Extra: Papai maldoso comedor de chocolates


Park Jimin


 — Papai! — Exclamei, horrorizado.


    Jungkook olhou para mim, prendendo a risada. Fiz um bico, choroso.


 — Sem chorar, bebê. — Avisou, arqueando a sobrancelha.


     Me levantei de seu colo, bravo, e saí da sala batendo meus pézinhos, antes de abrir a porta do quarto e me jogar na cama, chateado.


 — Park Jimin! — Escutei o moreno chamar, mas apenas ignorei, sentindo meus olhinhos arderem.


  — Eu tô bravo! — Gritei, como resposta.


 A questão era a seguinte: meu namorado tinha comido todos os meus palitinhos de chocolate. Tudo bem, ‘’todos’’ não era exatamente a palavra, mas, ainda sim ele tinha comido muitos! E ele nem gosta de chocolate.


   Depois da janta, quando Jungkook me chamou para ficarmos de chameguinho no sofá, enquanto assistíamos algum dos documentários estranhos que ele adorava, eu peguei o potinho de biscoitinho que eu tinha comprado para mim e levei junto comigo, assim como meu leitinho de banana. E tipo, o empresário nem gostava de chocolate, então ele sempre negava, quando eu oferecia. 


    Entretanto, justo naquele dia em que eu já tinha comido metade da sobremesa antes do jantar, ele decidiu comer também. Mas de início eu pensei: “tudo certo, ele vai comer um ou outro e ainda vai sobrar bastante para mim”, só que não foi o que aconteceu. Meu papai comeu um, depois mais um, depois mais outro, e quando eu vi, só tinha mais um no potinho, então eu senti vontade de chorar. Poxa, era meu único chocolate!


    Eu estava sendo dramático, claro. Quer dizer, ele deve ter comido uns cinco e eu uns quinze, mas ainda sim meu papai tinha comido meus docinhos. 


   Ouço a porta do quarto ser aberta e logo em seguida, sinto o espaço vazio ao meu lado, no colchão, se afundando.


   — Gatinho. — Meu namorado me chama, cutucando minha cintura. Gargalho baixinho, me afastando e cobrindo meu corpo com o edredom, enquanto fungo. — Bebê.


   — Você comeu todo meu chocolate, papai! 


  — Sem gritos, Jimin. — Avisa, sua voz saindo mais séria do que o normal. — Olhe para o papai, por favor. — Pede, paciente. Continuo do mesmo jeito que estou, ainda irritado. — Vou contar até três, bebê. Um,dois…


    Destampo minha cabeça, exibindo meu rostinho molhado e meu cabelo bagunçado. Eu devia estar incrivelmente fofo, já que meu namorado não segurou uma risada espontânea, apertando minhas bochechas, de modo que o bico enorme em meus lábios ficasse ainda mais nítido.


   — Para de rir. — Ditei, mal humorado.


   — Jimin, não seja um bebê birrento. — Apontou, divertido. — Está assim só porque comi seus biscoitinhos? — Segurou meu queixo, delicadamente.


   — Palitinhos. — Corrigi, coçando meu nariz ranhento devido ao choro manhoso. Meu papai fez uma careta engraçada, observando a cena. — Você comeu tudo!


   — Amor, eu comi cinco, no máximo. — Esclareceu, revirando os olhos. — E eu avisei que se você comece antes, ficaria sem depois do jantar.


    — Você nem gosta de doce! — Insisti, bufando.


    — Me deu vontade de comer. — Deu de ombros. — Que comportamento é esse, Jimin? — Franziu o cenho. Me remexi, escondendo meu rosto novamente, dessa vez com o travesseiro. — Eu não ensinei meu bebê a dividir? 


   — Comida não! — Afirmei malcriado. 


 Jungkook estapeou minha bunda, coberta somente por uma boxer. Me sentei na cama, assustado com ardência mínima no local.


 — Eu já neguei comida para você alguma vez, Park? — Choraminguei, negando com a cabeça. — Já deixei de dividir algo com você? — Neguei, novamente. — Já te faltou algo? — Desviei o olhar. — Então não há justificativas para você chorar por isso. — Concluiu, penteando meus fios com as mãos.


 — Me dá um beijinho? — Pedi, encarando sua boca suja de chocolate.


— Não está mais bravo comigo? — Perguntou, provocador.


 — Me desculpa, papai. — Falei sincero. — Tô tristinho hoje, só descontei em você. — Encolhi os ombros, sentindo o mais velho me puxar para mais perto de si.


 — Meu bebê está tristinho, é? — Beijou meus cabelos, afagando minha cintura. Assenti. — E o que eu preciso fazer para deixar meu gatinho feliz, sim?


 O olhei, com expectativa, me sentando em cima de si.


      — Você sabe o que fazer, senhor. — Sorri, safado. 


     — Devo punir meu bebê birrento? — Sugeriu, levando suas mãos para dentro de minha camiseta, acariciando minha pele quentinha. — O que você acha que merece, pela birra de mais cedo, Jimin?


      — Papai… — Resmunguei, me remexendo em seu colo. Jungkook arfou, sentindo o estímulo em seu membro, descendo as palmas para minhas nádegas e enchendo-as com a carne farta.


     — Não vai me responder, Minnie? 


    Não me preocupo em responder, apenas solto uma risadinha, antes de colar nossos troncos e encaixar nossos lábios, lambendo o rastro de chocolate no canto de sua boca.


   — Você agora é um garotinho mal? — Arqueou a sobrancelha, desviando do ósculo. Choraminguei, insatisfeito.


     — Não, senhor…


     — Você sabe que vou punir você, não sabe? — Cravou os dedos em minha cintura, apertando a carne ao redor de meu quadril.


 — Papai… — Murmurei, impulsionando-me para baixo. Jungkook arfou, aumentando a pressão no aperto.


      — Levante-se, gatinho. 


   Obedeci a contragosto, saindo de cima do corpo alheio e me apoiando sobre os dois pés, ao lado da cama.


   — Você já sabe o que fazer. — Apontou, me observando atentamente.


      Suspirei, excitado.


    Sob seu olhar atento, levei minhas mãos até a camiseta branca alguns números maior que eu e a retirei de meu corpo, fazendo o mesmo processo com a boxer em minhas pernas.


 Minhas bolas pesaram, me mostrando o quão necessitado eu estava, e eu me encolhi, levemente envergonhado, fazia muito tempo desde que eu não ficava nu na frente de meu dominador. Meses, para ser mais exato, desde que tudo aconteceu…


    — Você está se escondendo, Jimin? — Perguntou sério, negando com a cabeça.


   — Me desculpe, senhor. — Engoli em seco.


    — Você se lembra da sua palavra de segurança? — Assenti. — Tem certeza de que quer fazer isso? — Perguntou, carinhoso.


      Havia sido um longo processo desde que eu voltei para seus braços, e graças a alguns traumas desencadeados de modo infeliz, eu durante um bom tempo não conseguia permitir nenhum contato mais íntimo, mesmo que fosse com o homem que eu tanto amava, pois eu me lembrava de coisas ruins. E Jungkook, como eu já imaginava que fosse ser, teve todo o cuidado e paciência do mundo para comigo.


Balancei a cabeça, seguro de que aquilo era exatamente o que eu queria e que eu estava mais do que preparado para finalmente poder desfrutar de todo o prazer que meu namorado era capaz de me proporcionar. E claro, que eu também podia o dar.


 — O gato comeu sua língua? — Semicerrou os olhos. — Me responda verbalmente, meu bem.


 — Eu quero isso, Jun. — Sorri, pequeno.


    — Ajoelhe-se. 


 Meu corpo obedeceu o comando. Abaixei o olhar, descansando minhas palmas sobre a coxa, meu corpo tremendo em expectativa para os próximos passos de Jeon.


     — Você sentiu falta disso, gatinho? — Ofeguei, sentindo um objeto pesado ser encaixado em meu pescoço. 


     O contato do couro em meu pescoço me emocionou. Jungkook segurou meus ombros, me erguendo, e em seguida me levou para a frente do enorme espelho em nosso quarto, se posicionando atrás de minhas costas.


      — Da minha marca de posse, sim? — Sussurrou contra minha nuca, acariciando meu tronco nu.


   — Sim, papai. — Funguei, vendo o mais alto sorrir e depositar um selar em meu lóbulo. Meu corpo se arrepiou. Gemi baixinho, em pura manha. — Eu sou seu, não sou?


 — Todinho meu, bebê. Seus pensamentos, seu corpo, suas vontades… — Desceu os selares para meus ombros, deslizando a mão direita para meu piercing. 


    — Senhor! — Ofeguei, quando seus dedos pressionaram a jóia em meu mamilo.


  — Seu prazer, sua dor… Tudo isso é meu, não é, Jimin? — Assenti, rapidamente. 


       — Sim, senhor. 


  Levei meus dedos para a coleira, sorrindo para a imagem refletida em minha frente. Meu dominador mal havia me tocado e eu já estava incrivelmente necessitado de si. 


 Meu pau duro, estava dolorido, clamando por atenção. Levei minhas mãos até meu membro, ganhando um tapa como repreensão.


  — Mantenha as mãos bem quietinhas, para que eu não precise algemá-las, entendeu? — Ordenou, sério. 


   — Papai… — Resmunguei, infeliz.


 — Vá para a cama, gatinho. Costas encostada na cabeceira, dobre as pernas e separe-as, alguma dúvida? — Neguei. — Se não quiser que eu lhe dê um verdadeiro motivo para não falar, comece a me responder direito, bebê. 


   Estremeci com a voz grave, uma corrente elétrica enviou vibrações para minha ereção. Fechei os olhos.


     — Me desculpe, senhor. 


     — Você vai se desculpar, Jimin. Logo. — Esclareceu, antes de se retirar do quarto.


  Não tardei em ir para o local ordenado, me posicionando exatamente da maneira que meu homem descreveu.


    Meu rosto pegou fogo, quando ainda pelo reflexo da parede, contemplei a cena de minha exposição, com as pernas abertas, dando livre acesso ao meu pênis e a minha entrada.


     Minha consciência me lembrava a todo momento que meu maior desejo era simplesmente implorar para que Jungkook me fodesse, fundo e forte, mas eu sabia que eu ainda tinha uma punição para ser administrada, então não seria tão simples assim.


     Jeon se fez presente novamente no quarto, trazendo consigo um vidro de lubrificante e um dildo relativamente grande nas mãos.


      O homem sorriu maldoso e arrastou uma cadeira para a frente da cama, de modo que ele ficasse com uma visão clara de mim, e se sentou no assento, cruzando as pernas.


 — Se toque para mim, Jimin. — Mandou, me entregando o gel lubrificante.


     Estremeci sob seu olhar lascivo.


  Nervosamente minhas mãos pegaram o objeto e depois de abrir a embalagem, eu despejei pela minha extensão, ofegando com a sensação gelada em minha pele febril.


    — Use somente a mão direita, bebê. Escoste a outra na cabeceira. — Auxiliou, suspirando quando meus dedos massagearam toda a pele enrugada. — Faça isso bem devagar e não goze até que eu mande.


     — Papai… — Manhei, meus dedinhos tocaram a glande, acariciando a cabeça de meu pênis e eu me arrepiei, com a estimulação angustiantemente lenta. — P-por favor! — O olhei, vendo-o negar.


 Meus dedos se fincaram na cabeceira e eu precisei me concentrar para não desobedecê-lo mais uma vez e acabar me desfazendo ali. O constrangimento misturado com a excitação em ser observado, estava me deixando à beira do desespero.


— Agora prepare sua entradinha, gatinho. — As mãos firmes apertaram a própria ereção, por cima do tecido de suas roupas.


   — Sua mão, senhor… — Choraminguei, sabendo que meus dedinhos não faziam um terço do que eu gostava, comparado a quando meu papai realizava tal ato.


       Deslizei minha mão para o meio de minha nádegas, sentindo-a se afogar no meio da carne farta e apertei o olho, quando meu indicador acariciou a pele rosada.


         — Você quer ajuda, meu bebê? — Arqueou a sobrancelha. Assenti, afobado. — Seus dedinhos não são o suficiente para esse rabinho guloso?


      — N-não, senhor! — Gemi baixinho, sentindo meus olhos se lacrimejar em com o prazer. 


     — Se você tivesse sido um bom garoto para o papai, eu poderia te ajudar. — Deu de ombros, debochado. — Mas você foi malcriado comigo, por isso, sua punição vai ser não receber nenhum toque meu hoje, gatinho.


  — M-mas, papai! — Exclamei, decepcionado.


   — Quietinho, Minnie. — Encerrou, curto. Grunhi, frustrado. — Seus dedinhos já estão todos aí? — Confirmei, movimentando-os em minha entrada. Arqueei minhas costas. — Vire-se de costas e empine o quadril. Quero ver meu garotinho por completo.


   Funguei, espalhando mais gel na área sensível, para em seguida, alargar ainda mais meu interior. Cansado dos movimentos de tesoura, simulei algumas estocadas lentas e sensuais, escutando um arfar de meu dominador como resposta.


      Eu tentava a todo custo achar meu pontinho especial, explorando o lugar com a única mão autorizada, mas era tão mais fácil quando o papai realizava o trabalho…


 Não demorou muito para que Jungkook me entregasse o outro brinquedinho esquecido, me dizendo para me divertir como se aquele fosse seu pau me abrindo do jeitinho que eu gostava.


      Exclamei alto, quando a extensão de silicone se encaixou toda em mim, uma exigência de Jeon e esfreguei minha ereção contra o lençol.


     Minhas bolas pareciam pesar uma tonelada, meu ventre se contraia tentando necessitado para libertar meu pênis e eu continuava invadindo minha bunda com o acessório.


     — Senhor! — Gritei, sentindo minha próstata ser pressionada pela primeira vez. Meus olhos encharcaram meu rosto.


  — Acerte novamente, meu bebê. — Respondeu, se divertindo com meu sofrimento.


   Impulsionei o brinquedo na mesma direção, rolando os olhos e empinando o quadril ainda mais. 


      — P-papai! — Solucei, cansado.


      — Me diga o que você quer, bebê.


  — Seu gatinho precisa gozar. — Sussurrei, manhoso. 


        — Você acha que merece? 


   — Não, senhor! — Chorei, implorando mentalmente para que ele se sentisse satisfeito e me liberasse.


    — Eu também acho que não, gatinho. — Concordou. Meu corpo gelou. 


 Ele não seria tão maldoso comigo, certo?


     — Pare o que está fazendo, amor. — Acatei seu pedido, imediatamente. — Olhe para mim.


Virei meu corpo, sentindo meu membro se arrastar pelo colchão, extremamente duro.


   — Vá trocar de roupa para dormir.


  Arregalei os olhos, meu namorado me olhou, sério.


  — Eu preciso de atenção, papai! — Reclamei, contrariado.


  — Lembre-se disso da próxima vez que fizer birra por dividir seus chocolates. — Declarou, simplório. Fiz um bico enorme, ameaçando iniciar um choro sofrido. Eu queria tanto me satisfazer...!


  — Me desculpa, senhor. — Cocei meus olhinhos, sabendo que de nada adiantaria eu insistir. 


  — Está tudo bem, meu bem. — Estendi os braços, vendo o homem sorrir e se levantar, para ao acatar meu pedido silencioso por colo. Choraminguei, quando minha ereção dolorida encostou em si, mas apenas me contentei com o carinho gostoso em minhas costas e as batidinhas leves em meu bumbum.


— Você vai fazer meu leitinho de banana? — Sussurro contra seu pescoço.


   — Outro? — Questiona, divertido.


 — Sim, papai. — Respondi, óbvio. Leitinho de banana nunca era demais.


 — Qual a palavrinha mágica? — Murmurei um "por favor", descansando a cabeça em seu ombro. — Essa não, a outra.


 Franzi o cenho, antes de sorrir, sapeca.


— Você é lindo, maravilhoso, eu te amo!


 Meu namorado gargalhou, me apertando em seus braços.


    — Você que é lindo, maravilhoso e eu te amo!



Notas Finais


E ai gostaram?

Alguns de vcs comentaram que esse Jimin é totalmente o contrário do de Play me, Teacher e eu sou obrigada a concordar Kkkkkkkk aí sou apaixonada pelos dois, admito!

Ainda não corrigi, logo, me desculpem qualquer erro!!!! Por hoje é só, um beijo de luz enorme para vcs!


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