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História Baby shark! ( KiriBaku) - Small bump...


Escrita por: MOO_LINO e arrazttape

Notas do Autor


Tem erros!!

Capítulo 18 - Small bump...


O dia tão esperado para a inseminação finalmente tinha chegado. O nervosismo nítido no rosto de Bakugou era até divertido ao ver do namorado. Falando nisso. Não teve um pedido formal igual todos os casais tem. Apenas decidiram que era namorado e assim passaram a ser.

A coleta do material já havia sido feita alguns dias antes e agora era oficial. Estavam muito perto de ter um filho.

Outra coisa muito importante foi que Kirishima decidiu começar sua busca por casas com o dinheiro que havia reservado para a barriga de aluguel. Isso sem falar com o loiro, o que no futuro iria gerar muita confusão. E para melhorar estava a procura de uma próxima a casa de Deku e Shoto. Melhor impossível.

O tatuado estacionou o veículo em frete a clinica escolhida. Sem perceber Bakugou apertava o celular em suas mãos tentando descontar o nervosismo que sentia. Estava tão perdido em pensamentos que não percebeu que  já haviam chegado, somente foi despertado ao sentir a mão em sua própria tentando lhe passar confiança e calmaria naquele momento.

- Calma. Vai dar tudo certo. – Disse tentando confortar o parceiro. O loiro parecia estar em estado de inércia.

- E se eu rejeitar o bebê? – Finalmente parou de olhar para o painel do carro e olhou o ruivo. Esse era um dos medos que lhe assombrava a muito tempo, seu corpo podia simplesmente não aceitar a nova vida que seria inserida em si. – Pode acontecer tanta coisa.

Eijirou lhe deu um abraço tentando acabar com a angústia que era sentida. É claro que estavam lidando com possíveis chances de dar errado. Mas as esperanças de que desse certo eram maiores do que qualquer outra.

- Amor não vai acontecer nada. Vai dar certo e a gente vai ter um filho lindo. – Se afastou um pouco e deu um beijo na testa do companheiro. Também estava ansioso mas não como o loiro. Afinal não era sua a “responsabilidade” de gerar o bebê.

Desceram do carro, Bakugou tremendo um pouco. Caminharam de mãos dadas até a recepção da clínica. O local era claro e bem aconchegante, eles eram os únicos no local, isso ajudou o loiro um pouco. O homem que estava no balcão olhou para o casal que havia acabado de entrar, achou até um pouco engraçado a feição do homem loiro que apertava a mão do parceiro como se tivesse a pretensão de arrancar o membro.

- Olá! Bom dia! Sejam bem vindos. – Se aproximaram do recepcionista que se chamava (algum personagem), pelo menos era o que estava escrito no crachá que usava. – Nomes por favor.

- Bakugou Katsuki.

O homem  digitou algumas coisas em seu computador, apenas confirmando o horário e o procedimento. – Podem se sentar um pouco, só até o médico receber a confirmação da chegada de vocês tudo bem.

Eijirou se sentou e puxou o loiro para se sentar ao seu lado. Gostaria de rir da cara do outro, mas levaria um soco na boca se fizesse algo do tipo. Mas após tudo certo aí sim ele riria e faria questão de lembrar ao loiro de todo o seu nervosismo.  

Bakugou não soube dizer se foram dois minutos os duas horas até o médico moreno aparecer e lhes chamar. Não soube também o que Kirishima respondeu quando lhe perguntaram se ele gostaria de acompanhar o procedimento. Apenas acordou do transe quando uma mulher de cabelos coloridos lhe chamou e encaminhou pra a troca de roupa e preparação.

Olhou com medo para o ruivo. Ganhou um beijinho na testa e logo foi encaminhado até uma sala aparte. Quando já estava pronto foi encaminhado até outro local para realizar o procedimento. Não deu muita atenção a possível detalhes. Apenas viu o namorado com uma roupa semelhante a do médico. Se deitou na maca, porém apesar de ainda estar consciente não foi capaz de assimilar muita coisa. Sentiu sua mão ser tomada e segurada com firmeza na intenção de lhe acalmar.

O doutor explicou tudo o que seria feito por si e por sua equipe naquela sala. Explicou o motivo de serem colocados dois embriões, pois sempre há a possibilidade de apenas um fecundar. Perguntou se o casal não tinha problemas com a possível gestação de gêmeos. E até achou fofo o fato de apenas o ruivo responder as perguntas que eram feitas.

No final ocorreu tudo bem. Não ouve sangramentos, no fim toda a preocupação não era toda necessária. O loiro ficaria afastado da escola por 14 semanas para não correr riscos em relação a gestação. Kirishima também iria se afastar do restaurante, não em período integral, apenas para cuidar do loiro e no fim confiava em seus chefes de olhos fechados.

Talvez fosse o efeito da medicação que foi ingerida, mas pós chegar em casa o loiro retirou suas roupas e dormiu, usando apenas uma cueca. Eijirou não se preocupou pois o médico lhe explicou que isso poderia acontecer. Aproveitou a oportunidade já que era bem provável que Katsuki não acordaria tão cedo, ligou para os amigos para contar que tudo havia ocorrido bem.

Agora era só contar as horas para terem seu pacotinho.

Olhou algumas casas em um site de vendas. Agora com os primeiros meses de risco não iria sair muito para fazer as visitas aos imóveis. Estava confiando em Izuku e Todoroki para isso, o cacheado era o melhor amigo de seu futuro marido era o certo lhe confiar essa função.

 Decidiu após um tempo falando com os amigos sobre a gravidez, que iria fazer takoyaki para o jantar. Após sua “mudança” para a casa do loiro, a geladeira estava mais abastecida, assim como os armários. Mal conseguia se conter de felicidade em imaginar dali alguns meses Bakugou com um barrigão e totalmente mal humorado, reclamando de tudo e de todos.

Haviam se passado algumas semanas após o procedimento ter sido realizado. Bakugou estava mais azedo que o normal, mas isso era compreensível, em poucos dias uma explosão hormonal estaria se iniciando em seu corpo. Eijirou também estava mais protetor que o aceitável, mas eram os primeiros meses e ele só queria cuidar de seu loirinho.

Imagina quando a barriga começar a crescer. O ruivo iria ficar insuportável de tão cuidadoso.

Os dias desde o procedimento se resumiam em ficar juntos o tempo todo namorando e passando a mão na barriga nem nenhum volume ainda. O único momento em que não estavam grudados era quando tomavam banho.

Outro fato que lhe irritava muito era a recusa constante do tatuado em não querer transar por medo que machucar o bebê. Katsuki estava subindo pelas paredes de tanto tesão que sentia. E ainda nem estava na fase onde a libido vai as alturas.

Como estava sexualmente frustrado , o a que lhe restou foi tomar banho enquanto o namorado fazia alguns exercícios na pequena sala.

Se despiu e entrou no box, fechou os olhos e sentiu a água quente lhe relaxar e aliviar aquela tensão sexual de seu corpo.

Sentiu algo mais quente no meio de suas pernas, mas sabia que não era água pois não fazia sentido o meio de suas pernas estar encharcado. Abriu os olhos e levou a mão até o local. Quando as pontas de seus dedos coberto de sangue se fizeram visíveis, Katsuki entrou em desespero total.

Gritou desesperado por Eijirou. Este que apareceu todo bagunçado no banheiro. – O que foi amorzinho?

- Eu tô sangrando.


Notas Finais


Berroooo!


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