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História Babydoll - A Ninfomaníaca de L.A. - Drugs, Sex and Alcohol! - PART I


Escrita por: Day_McKagan

Notas do Autor


CHEGAY VADEAS TOTOSAS!!! *---*
Demorei um pouco, mas to akie! \õ/ As provas de amanhã são com menos conteúdo pra estudar, então eu consegui escrever e postar hoje! Me amem! *---* (Please, me amem! T_T)
Ennfimmm! xD
Aqui a P00taria anda solta, e nesse capítulo não é diferente! =33
Espero que vocês gostem! =D
Oh, sejam seduzidas na capa! *---* Ambas as partes xD hehe
*¬* Eu morri seduzida akie, man...

Boa Leitura! =3

Capítulo 6 - Drugs, Sex and Alcohol! - PART I


Fanfic / Fanfiction Babydoll - A Ninfomaníaca de L.A. - Drugs, Sex and Alcohol! - PART I

– Já está saciada? – falei, de forma pervertida.

Ela mordeu os lábios e virou o seu rosto em minha direção.

– Talvez não.

Eu sorri mais uma vez e a beijei. Fui correspondido de imediato. Caramba, que beijo! Scarlet tinha uma boca gostosa, viciante, e aquele leve gosto de álcool e nicotina aumentaram ainda mais o tesão por ela. Nossas línguas travavam uma excitante e dura disputa. Selvagem e muito, muito quente. Só com aquele beijo molhado eu já senti o meu membro pulsar. Uau... ela é ainda mais excitante do que pensei.

Quando nos afastamos do beijo, ficamos com nossos rostos bem próximos um do outro, minhas mãos tocavam aquela linda e macia pele do seu rosto, enquanto ela me segurava pelo meu colete de couro. Scarlet tinha um sorriso pervertido no rosto que só de olha-lo já enlouquecia qualquer homem, enquanto eu... eu arfava. Estava consideravelmente ofegante depois daquele beijo. Ela conseguiu roubar todo o meu ar depois de apenas um beijo.

– O que foi, garoto? – perguntou ela, sorrindo.

Ela me chamou de garoto. Man, eu estou pegando fogo por dentro! E ela me perguntou “O que foi”. Eu não posso simplesmente dizer que fiquei sem ar porque não estou acostumado a um beijo tão perfeito e excitante com o beijo dela. Então eu apenas entrelacei os meus dedos naqueles sedosos cabelos loiros e a encarei nos olhos.

– Você é tão perfeita, Scarlet!

Eu a beijei de novo. O mesmo beijo quente, excitante e cheio de tesão. Ela não era tão boa quanto dizem por aí... ela é muito melhor. Porra! Um beijo já estava tendo aquele efeito sobre mim, não quero nem imaginar um sexo selvagem com essa garota. De repente comecei a ouvir um sussurro, e depois um falatório que, estranhamente, parecia se dirigir à mim. Quando nos afastamos do beijo, olhei para o lado e pude tirar a prova.

Sim, todos olhavam para nós. As vadias tinham expressões de inveja e raiva em seus rostos, e todas dirigiam esses olhares para Babydoll, que apenas sorria satisfeita com aquilo. Já os caras olhavam com desejo e tesão para Babydoll, e também estavam com inveja de mim. Porra, to com a leve sensação de que vou ser linchado quando sair.

– Porra Duff! Mas você é mesmo um loiro sortudo! – falou Steven, fazendo bico de marra.

– É mesmo um sortudo! Nasceu com o cu virado pra lua, isso sim. – falou Axl.

Scarlet voltou a olhar para mim, e moveu o meu rosto para que eu olhasse para ela.

– Quer ir para um lugar mais privado? – perguntou ela, dando aquele lindo sorriso pervertido.

– Se eu quero? – retribui o sorriso. – É lógico.

Babydoll se levantou do sofá e me puxou pela mão, terminou de beber a sua Jack Daniel’s, pegou novamente o cigarro do Izzy, deu uma tragada e devolveu para o albino, soltou a fumaça para cima e depois sorriu e acenou para os motherfuckers.

– Vejo vocês outro dia, meninos. Estou devendo uma noite de zoeira com vocês.

– Nós vamos cobrar, heim? – falou Slash, sorrindo.

– Cobrem mesmo!

Ela sorriu de novo, jogou uma piscada de olho e começou a me puxar pela mão, me conduzindo no meio de toda aquela multidão do Rainbow. No caminho, encontramos aquela vadia morena, a tal de Britney. Ela estava se atracando com outro cara, e quando nos viu, lançou um olhar de raiva para Babydoll. A loira apenas sorriu e mandou um beijo para o cara que estava com a vadia, este que ficou todo bobão.

Nós enfim saímos do bar. Eu estava louco, então puxei Scarlet com forma e violência contra o meu corpo, segurando-a pela cintura e descendo até apertar sua bunda. Ela me olhou com desejo enquanto mordia aqueles lábios vermelhos e deliciosos. Aproximei meu rosto do dela e a beijei de novo, conduzindo-a até que eu a pensasse contra a parede de tijolos do Rainbow.

Senti as mãos ágeis dela subirem para o meu pescoço e seus dedos entrelaçarem em meus fios loiros, puxando-os levemente e fazendo uma carícia excitante. Meu membro pulsava dentro daquela apertada calça de couro. Eu preciso urgente de um alívio, se não iria enlouquecer de verdade. Quando ficamos sem ar, afastamos nossas bocas. Estávamos ofegantes. Claro, eu estava muito mais ofegante que ela.

Scarlet sorriu.

– Não quer fazer isso em um quarto?

– Então vamos rápido... – eu sorri. – Estou ficando louco de tesão.

– Ah garoto... – ela sorriu mais uma vez e passou sua mão direita em meu rosto. – Você ainda não sabe o que é ficar louco de tesão.

– Então me mostre.

– Com prazer.

A loira pegou na minha mão e começou a me conduzir até sua Kawasaki. Man, aquela moto é mesmo muito foda! Linda demais. Como eu queria ter uma moto dessas! Mas claro, eu não posso roubar uma moto assim. Se eu fizer isso, o dono da moto – que provavelmente vai ser um riquinho de merda – vai me encontrar logo, logo e me prender! Ah, quando eu ficar famoso eu compro uma. Scarlet subiu na moto, colocou a sua cartola em um canto estratégico dela e depois olhou em minha direção e sorriu de canto.

– Pode subir, loirinho. Ela não morde.

Eu sorri de volta e subi na moto. A loira ligou a Kawasaki e acelerou algumas vezes. Quando eu ia me segurar naquela puta merda que fica na parte de trás, Scarlet segurou minhas mãos e as passou ao redor de sua cintura, fazendo meu corpo colar ao dela. Ambos sorrimos. Ela virou um pouco para trás, colocou sua mão em meu rosto e tocou nossos lábios, dando um rápido e excitante beijo. Depois segurou firme na moto e sorriu.

– Segura firme.

E foi o que fiz. Me segurei nela com mais força e aproveitando para aproximar meu rosto do pescoço dela e sentir o seu cheiro. Mais um sorriso dela. Acelerou e partiu em velocidade. Eu não fazia ideia de onde ela iria nos levar. E pra mim pouco importa também. Desde que tenha um quarto com quatro paredes e uma cama ta tudo tranquilo. Não demorou muito e chegamos. E... man... era a Hell House!

– Como sabe que eu moro aqui?

– Seu amigo Slash me contou. Ele já me disse onde morava para o dia em que eu o escolhesse.

– É mesmo um prostituto. – falei, sorrindo.

Descemos da Kawasaki, ela pegou a sua cartola e então já fui levando Scarlet para dentro da casa. Já sabe né? Aquela casa é uma zona total. Caixas de pizza espalhadas pela, sala, garrafas e mais garrafas de Jack e Vodka, latinhas de cerveja, tocos de cigarro e aquele caprichado cheiro de sexo que não vai sair nem em um milhão de anos! Conduzi a loira até o meu quarto e fechei a porta. O lugar não estava muito diferente do resto da casa.

Baby estava de costas para mim, olhando para a cama. Aproveitei e a agarrei por trás, distribuindo beijos em sua nuca. Senti um leve arrepio nela. Até que a loira se virou e sorriu para mim de forma pervertida. Eu retribui, e então a joguei na cama, me deitando sobre ela logo em seguida e já distribuindo beijos em seu pescoço. Ela sorriu e inverteu as posições, ficando sentada sobre o meu membro e fazendo um sinal negativo com o dedo.

– Nã, nã, ni, nã, não! Nada de ser dominada. Você é a vítima, não eu.

Isso me excitou. Eu dei um sorriso pervertido. Para ser sincero, eu prefiro mil vezes dominar. Prefiro fazer a minha garota gritar e gemer feito louca. Vamos ver se Scarlet é tão durona quanto dizem. Fiquei na minha, fingindo me dar por vencido. Ela começou a rebolar sobre o meu membro, enquanto rodopiava sua cartola no ar e se segurava no feixe da minha calça. Parecia que ela estava me dominando como em um rodeio.

O jeito como ela pressionava o meu membro enquanto rebolava era realmente excitante. Soltei alguns suspiros desesperados. O calor estava tomando o meu corpo. Era como se uma fogueira de dez metros tivesse sido acesa ao lado da cama. Movi minhas mãos até a coxa dela e tentei tocá-la, mas recebi um tapa antes que pudesse fazer isso.

– Vítimas não tocam na sua senhoria. – ela sorriu.

– Nem uma vez? – perguntei, também sorrindo.

– Só quando a senhoria permitir.

Ela me jogou uma piscada de olho e voltou a rebolar. Eu estava enlouquecendo por não poder tocar naquele maravilhoso corpo, era uma tentação muito forte. De repente Scarlet me puxou pelo colete e aproximou nossos rostos. Ela ficou me encarando com aqueles olhos azuis penetrantes e hipnotizantes. Senti seu quadril se movimentar de repente, me obrigando a gemer baixo em seu rosto. Ela sorriu e mordeu os lábios. É mesmo uma safada. Ela gosta de ouvir gemidos desesperados de prazer. É mesmo perfeita.

A loira começou a tirar o meu colete de forma lenta e provocativa, e quando o fez, jogou a peça em um canto qualquer do quarto. Senti sua mão esquerda pousar em meu peito enquanto a direita subia até minha nuca. Soltei um suspiro nervoso, e então Scarlet moveu sua boca até o meu ouvido e começou a sussurrar de forma quente e excitante.

– Adorei a forma como você geme de tesão, garoto.

– É mesmo? – eu sorri. – E eu estou louco para ver você gemer também.

– Hum! Vai ter que esperar um pouco, porque ainda quero ver e ouvir você louco de tesão.

Aquilo soou muito com uma regra. O sorriso que ela tinha naquela doce e perfeita boca davam a entender que ela ditava as regras, que ela mandava. Encarei aquilo como um desafio.



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