História Bad Boy - Bang Chan. - Chapter 13 - Eu vou aguentar isso?

— Você tirou o meu colchão do quarto do Christopher? — Sophie me encarou, enquanto lavava as louças, e eu a ajudava a secar e guardar.

— Não, ainda está lá. Chris disse que você iria buscar, e que eu não precisava carregar. — disse, por fim, guardando os últimos copos no armário. — mas se quiser posso te ajudar.

— Não tem problema, eu tiro de lá depois. Você dormiu nele?

— Não... — a encarei, mordendo o lábio. — Na verdade o Chan dormiu nele, e eu na cama dele. — fechei a boca, me sentindo aliviada por dentro.

— A-ah, entendi. — deu um sorriso fechado. — Já estou indo pra' casa agora, passo aqui de tarde. — secou as mãos, pegando seu celular de cima da mesa. — Beijinhos! — acenou, saindo da cozinha às pressas.

Fiz um bico confusa, mas ok.

Já eram duas horas da tarde, e a casa estava silenciosa. Changbin e Félix saíram com Jeongin, os meninos já tinham ido embora e Chris estava no banho. Resolvi fazer uma faxina naquela casa bagunçada.

Depois de um tempinho arrumando já estava suando frio, confesso que fiquei até nervosa naquela situação, já que não sentia esse estranho cansaço faz um tempo. Respirei fundo, bebendo um copo d'água, para relaxar um pouquinho.

Estava um pouco tonta, então resolvi ir atrás de algum remédio, só que os únicos que tinham ali era para estômago e dor de cabeça. Tomei um comprimido para o de dor de cabeça, que talvez ajudasse em algo.

Caminhei até a porta, e senti uma pontada na minha cabeça, aquele suor frio já estava me incomodando, me apoiei na mesa, quase caindo.

             Bang Chan

Depois de tomar um banho, vesti um calção preto e um moletom da mesma cor. Sem enrolação, desci as escadas vendo a sala brilhando, essa mulher não descansa mesmo, S/n é maravilhosa, cada pedacinho dela me encanta e me deixa surpreso a cada dia que passa.

Dei um sorriso bobo, entrando na cozinha. Vendo a menor se apoiar na mesa, cambaleando para trás, corri em sua direção a segurando antes que ela caísse.

— Amor? Meu bem? Ei... — ajeitei seu cabelo, segurando seu rosto delicadamente. Passei minha mão em sua testa, queimando. — Amor, você tá queimando. Poxa, não precisava ter se esforçado tanto. — eu entrei em desespero, a carregando, subindo as escadas rapidamente. A menor não deu uma palavra, seus olhinhos estavam quase fechadinhos, e ela respirava devagarinho.

— Eu não sei... o que aconteceu. — fez um bico, meu coração doía ao vê-la assim, cansadinha. — só senti uma tontura de repente, eu tomei um remédio para dor de cabeça, e quando ía subir me desequilibrei e quase caí.

— Você tomou um remédio? — ela concordou. – Tira isso, está quente, hm? — puxei o moletom, a ajudando a tirar do seu corpo. — Está com frio? — ela concordou. — Você precisa tomar um banho, hm? Seu corpo está quente, vem cá. — estendi meus braços, e ela se ajeitou em meu colo.

Carreguei a menor até o banheiro, ligando o chuveiro. A desci, fazendo ela se apoiar em meu ombro, já se equilibrando.

— Já não estou tão desnorteada. — ela disse, me encarando, e eu concordei, deixando-a se apoiar no box.

— Vou ficar te esperando aqui. — me escorei na pia, enquanto a menor se despia e entrava debaixo do chuveiro.

                          S/N

Chris me ajudou a me vestir, e me deitou na cama, me cobrindo. Um completo anjo, sempre tão cuidadoso e preocupado.

O encarei, enquanto fazia um carinho em meu rosto, com um grande sorriso em meus lábios, vê-lo dessa forma me deixava cada vez mais apaixonada.

— O que foi?

— Você, se preocupando comigo. — passei minha mão pelo seu rostinho gelado. — Obrigada por tudo, Chrissie.

—  Meu amor, você sempre será a pessoa qual eu vou mais me preocupar. Meu coração doeu tanto ao te ver daquele jeito, fiquei preocupado mesmo, não sabia o que fazer. Mas só de olhar seu rostinho, acho uma resposta para tudo. — fez um bico, se aproximando.

Puxei seu rosto para perto, grudando nossos lábios em um beijo necessitado por mim, e por ele também. O maior se pôs delicadamente sobre meu corpo, acariciando meu rosto, descendo com beijinhos sobre meu pescoço, e sobre meu colo desnudo. Ele respirou fundo, voltando a me encarar.

— Você está cansada, hm? Não podemos fazer nadinha agora, linda. — me encarou, em uma feição perversa. Dei uma risada, fazendo uma carinha triste em seguida.

— Sinto sua falta. — passei minha mão por dentro de seu moletom, arranhando minhas unhas em seu abdômen. O maior mordeu os lábios, olhando para o lado, apreensivo.

— Quando eu chegar do trabalho nós resolvemos isso. — me encarou. — Agora a mocinha vai descansar. — resistiu, e eu acabei cedendo.

[...]

Assim que acordei já eram 18h30, fui direto para o apartamento. Jeongin estava lá, assistindo filmes, mas disse que já ía sair com Hyunjin. Agora que ele está aproveitando a vida de solteiro, vive em festas e nem para em casa. Bom, concordei que ele se divertisse e não chegasse muito tarde em casa, afinal, eu sou responsável dele querendo ou não.

Arrumei meu apê, que não estava lá essa bagunça. Fiz um miojo, e comi logo antes que esfriasse. Tomei um banho gelado, já recuperada das tonturas, Bang fez questão de me deixar descansar bastante.

Vesti uma saia preta colada, e um cropped branco de manga, fiz algumas tranças em meu cabelo, e passei um creme em meu corpo. Coloquei um brinco em formato de borboleta, e um tênis branco. Passei um perfume com um cheirinho doce e fiz uma maquiagem bem básica. Coloquei o colar que havia ganhado.

Peguei minha bolsa de mão e uma quantia básica de dinheiro, coloquei meu celular na mesma e caminhei até fora do apê. Jeongin de fato já saiu, e nem se despediu.

Revirei os olhos, caminhando até o Lanche perto da casa dos garotos. Já eram exatas 20h30, o horário que Chris marcou.

Dei um sorriso ao entrar no estabelecimento, vendo Niki se aproximar com seu sorriso fofo.

— Seja bem vinda, noona. — disse baixinho, me guiando até uma mesa afastada. — está lindíssima!

— Obrigada meu benzinho. — passei minha mão pelo seu cabelo, me sentando. 

— Chan hyung tem muita sorte. — brincou, dando uma risada. — quer alguma coisa?

— Eu quero o melhor lanche de vocês. — fiz um bico, e ele fez um “ok” com a mão. 

— Já volto noona.

Eu concordei e ele entrou na parte de trás do balcão, encarei o estabelecimento, estava meio cheio mesmo. Liguei meu celular, abrindo a câmera. É muito raro eu mesma tirar fotos, mas fiquei tão acostumada em tirar fotos quando os meninos entraram na minha vida.

Bati várias fotinhas para postar depois, encarei novamente o local. Vendo Chris e uma garota em frente ao balcão, assim que ele me encontrou, deu um sorriso, retribuí o mesmo.

Ele andou em minha direção, sendo seguido pela garota, ela seria a suposta Melissa?

A encarei sem ânimo, depois voltei a sorrir para o maior que estava já na minha frente.

— Já vinheram lhe atender? — me encarou mordendo o lábio, enquando seus olhos passeavam pelo meu corpo lentamente, aquilo era óbvio.

Ele também ficava fudidamente gato com aquele avental, que era quase grudado em seu corpo, marcado pelos músculos.

— Já sim, Niki veio aqui uns cinco minutos atrás. — sorri, me ajeitando na cadeira. 

A menor ao lado dele me encarou curiosa, então se afastou, se apoiou no balcão e continuou encarando.

— Ela não me deixa em paz, você viu. — ele revirou os olhos. — Mudando de assunto, eu poderia te dar uma multa por estar tão gostosa em uma roupa. — sussurrou, encarando aos redores com um sorrisinho nos lábios.

— Digo mesmo, senhor atendente. Agora, volte ao seu trabalho. — abanei com as mãos, para que ele saísse, ele riu e se afastou.

Logo Niki entregou meu lanche, um hambúrguer, batatinhas, uma coca e salgados sortidos. Ele também me trouxe uma torta de banana e disse que era por conta dele, eu disse que não precisava mas ele insistiu tanto que cedi.

Já não havia ninguém à não ser eu alí.

— Senhorita? Já estamos fechando, você está esperando alguém ou ainda vai pedir algo? — A suposta Melissa se aproxima, em um tom educado.

— Estou esperando meu namorado.

— Hm, seu namorado? Ele trabalha aqui? — ela me encarou confusa e curiosa, e eu concordei com a cabeça. — Ah, ok.

Ela saiu, indo até os fundos, voltando acompanhada dos meninos, já sem os aventais. Niki acenou para mim, saindo do lanche rapidamente. Chris me encarou e Melissa continuou ali, observando.

— Seu namorado saiu, senhorita. — a garota apontou para fora, ela de alguma forma imaginou que eu namorasse o Niki, pois eu sabia o nome dele.

— Acho que você se enganou, ele é o meu namorado. — me levantei, indo em direção a Chris. 

O maior me puxou para seu lado, me dando um selinho demorado, eu sorri o encarando.

— Fez um trabalho hoje amor. — fiz um “ok” com as mãos e ele sorriu.

— Você é um anjo. — beijou minha bochecha. — Hm, melissa, já estou indo, você fecha?

— Fecho, oppa. — ela me encarou por longos segundos, com sua feição visívelmente irritada.

— Te amo. — me puxou pela cintura, enquanto saímos do estabelecimento. — Não quer um moletom? Está frio e essa roupa tá curta.

— Não precisa, nem tô com frio. — passei minha mão pela sua costa, e andamos tranquilamente até meu apê.

Assim que chegamos Chris jogou sua bolsa encima do sofá e me encarou, tirei o tênis e coloquei minha bolsa encima do balcão.

— Jeongin? — o rapaz perguntou por ele, se aproximando.

— Foi a uma festa com Hyunjin. — disse, retirando meu celular de dentro da bolsa.

Surpresa, senti as mãos macias de Chan agarrarem minha cintura, me puxando para cima do balcão.

— Está presa por excesso de beleza. — sussurrou em meu ouvindo, dando mordidinhas em meu pescoço, logo distribuindo beijos e chupões por alí. — Agora eu vou te prender, gatinha. — puxou-me para seu colo, caminhando até meu quarto, me jogando na cama.

— Acho que eu posso tomar conta disso. — apontei para o volume em sua calça, dei um sorrisinho, enquanto subia sobre seu colo, retirando aquele impecilho. Sentei sobre seu membro, forçando movimentos ali, vendo o maior fechar os olhos, mordendo os lábios.

Uma cena irresistível.

Rebolei sobre seu colo lentamente, sentindo-o cada vez mais. Mordi o lábio, enquanto abaixava a box, abocanhando sem aviso prévio. Lambi a glande inchada, sentindo a mão do maior segurar meu cabelo. Comecei a chupá-lo com vontade, sentindo o garoto comandar os movimentos, e eu como uma boa garota apenas o obedeci. Metendo fundo na minha garganta.

Suas veias saltaram rapidamente, o que me fez sorrir. Parei com a sua tortura, ouvindo murmúrios da boca do maior.

— Não fique bravo, amor. —  subi em seu colo novamente, sussurrando em seu ouvido. Arranhei seu abdômen novamente, enquanto brincava com a pele de seu pescoço. Fazendo movimento circulares em seu colo, encima do seu membro sedento.

E eu, nem se fala.

— Espero que não fique brava quando eu te foder com força até você não tiver mais forças, bebê. — arqueou uma de suas sobrancelhas, invertendo nossas posições, arrancou minha camisa, e em seguida minha saia.

Suas mãos passearam pelo meu corpo, brincando com meus seios, quais o libertou do sutiã, sugando-os igual um bebê, novamente, aquela sensação gostosa de estar prestes à uma foda boa com Christopher Bang. Fechei os olhos aproveitando aquele momento, meu íntimo gritava de dor, eu precisava dele dentro de mim.

— Porra Chris, não brinque comigo. — arqueio minhas costas, sentindo massagear meus seios, me encarando. — H-hm...

— Adoro ver você assim, caidinha, de olhinhos fechados, gemendo baixinho, ou ao menos tentando. — mordeu os lábios, dando um sorriso ladino. O rapaz desceu os olhos até minha cintura, encarando minha intimidade coberta pela calcinha. — Eu tenho um trabalho aqui? — me encarou sugestivo, e eu mordi os lábios, seguindo seu olhar.

— Ajuda a sua gatinha, estou implorando, hm? Preciso da sua ajuda. — mordi os lábios, apertei o lençol, sentindo o único pano que me cobria ser retirado pelas mãos do garoto. Sorri animada, enquanto o rapaz se aproximava mais.

Senti sua boca invadir meu clitóris, o que me fez gritar de imediato. Puta sensação gostosa da sua língua.

Fechei os olhos, apertando as pernas cuidadosamente entre seu rosto. O maior me encarou, dando um sorriso, agarrando minhas pernas, voltando a mergulhar ao mar sedento por ele.

— A-AH MERDA! — apertei mais o lençol. — desse jeito amor, i-isso...  — segurei seu cabelo, apertando com força. — A-amor, po...rra!!! assim mesmo... 

— Geme mais alto. — ordenou, enquanto mordiscava minhas coxas, voltando à minha intimidade. Sentia cada vez mais próximo, arqueei novamente minhas costas, sentindo-o chegar. —  melhor que um pirulito... docinho... — me encarou, subindo encima de mim, grudou nossos lábios em um beijo selvagem.

Agarrei seus ombros, passando minhas unhas ali, não querendo desgrudar nossos lábios, que estavam em sicronia perfeita.

— M-me foda... — sussurrei, entre seus lábios. — E- eu peço... Channie... — puxei seu rosto, encarando cada detalhe dele. Ele sorriu sem negar.

Pincelou seu membro em minha entrada, me encarando, sedenta. Era um prazer enorme para ele me ver daquela forma.

— Eu fico excitado só de ver seu rostinho em desespero pra' mim fuder você, Huh? — mordeu os lábios.

— V-vai logo caralho! — gritei, vendo-o rir.

Bati em seu ombro, sentindo o maior enfiar seu membro com tudo. Mordi os lábios, reprimindo os gemidos. Agarrei o travesseiro, o apertando com toda força, sentindo seus lábios nos meus, me perdia entre eles, o barulho de nossos corpos, a sua beleza e a bela foda que ele está a me proporcionando.

— O-oh merda! — passou a mão pelo cabelo, o que o deixava mil vezes mais atraente, o que me excitava. — a...apertadinha, hm...

— I-isso, M-mais... Rápido! — agarrei seu ombro, sentindo as estocadas cada vez mais fortes. Atingindo diversas vezes meu ponto G.

Revirei os olhos de prazer, aquilo era uma delícia. Assim que cheguei ao meu limite, junto dele, que caiu ao meu lado, respirei ofegantemente, mordendo os lábios.

Ah, aquilo foi tão bom.

— Vira de costas. — se levantou novamente, me encarando.

— Eu vou aguentar isso? — mordi os lábios, o obedecendo.

— Você vai ter que aguentar, por me provocar com aquela roupinha.