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História Bad Dream - Capítulo 20


Escrita por: manucaximenes

Capítulo 22 - Capítulo 20


Fanfic / Fanfiction Bad Dream - Capítulo 20

 

Capítulo 20

Declaração... Futuro... E outras drogas.

 

Magnus não sabia mais o que fazer!

A verdade é que esse cronometro maluco que Ragnor havia imposto ao rapaz o estava deixando maluco. As suas malas já estavam prontas e os dias estavam correndo e tudo o que Alec fazia era joga-lo na cama e faze-lo esquecer de tudo o que estava ao redor, mas não era isso que ele queria, ele queria beijar Alec e se despedir do moreno.

-Estou voltando para Londres hoje. –Revela, fungando e quando Alec tenta se aproximar dele, Magnus nega com a cabeça. –Não fala ou faça nada. –Pede, olhando-o nos olhos.

-Magnus, pare. –Pede, negando com a cabeça.

-Eu conheço você, você não vai conseguir conviver com um namoro a distância. –Revela, aproximando-se de Alec, tocando o seu rosto. –Você precisa de toque, você precisa de carinho, você precisa da presença do seu companheiro. –Garante, suspirando.

-Magnus, você não está. –Alec interrompe-se, quando Magnus toca os seus lábios nos dele.

Os lábios de Magnus se movimentam de uma forma desesperada, enquanto os seus dedos se embrenham nos cabelos de Alec, sentindo-o aproximar o seu corpo do dele.

-Aku Cinta Kamu. –Declara, olhando-o nos olhos.

-O que significa? –Pergunta, ofegante.

-Significa eu amo você, não que isso mude alguma coisa. –Responde, encarando a boca de Alec e suspirando.

-Magnus, pare com isso. –Pede, no segundo que Magnus se esquiva do beijo de Alec.

-Alexander, acho que você não entendeu. –Acusa, negando com a cabeça. –Eu tenho que voltar para a Inglaterra. –Lembra, afastando-se de Alec, que ri.

-Você que não entendeu. Você não vai a lugar algum sem mim. –Afirma, entrelaçando os seus dedos nos de Magnus.

-Alexander. –Sussurra, sofridamente. –Eu não posso não ir. –Afirma, tocando o rosto de Alec, que revira os olhos.

-Não estou te pedindo isso. Estou lhe dizendo que eu vou com você. –Revela, despreocupado, deixando Magnus confuso. –Ragnor, sabia que você tinha ficado por minha causa, então, ele me ajudou numa coisa. –Comenta, tocando o rosto do mais velho.

-Alexander, você... –Interrompe-se, engolindo em seco.

-Uma vez você jogou na minha cara que eu não arriscava nada ao correr atrás de você, mas, na verdade, eu estava arriscando tudo, como estou fazendo agora. –Afirma, roubando um selinho de Magnus. –Não vai falar nada? –Pergunta, divertido.

-Por que não me disse antes? –Pergunta, batendo no ombro de Alec. –Eu estava terminando com você. –Revela, bravo.

-Brigue com Ragnor, não comigo. –Manda, mordiscando o pescoço de Magnus. –Agora, pode se acalmar que nós dois só viajamos depois da formatura. –Afirma, ouvindo-o soltar um gemido. –E aproposito, eu também amo você. –Declara, sorrindo.

-Vou fazer isso acredite. –Garante, suspirando.

Magnus precisava dos lábios, dos toques, dos ofegos e gemidos de Alec. Ele nunca precisou tanto do outro quando estava precisando nesse momento.

Magnus abre a calça de Alec, puxando-o pela sua bunda e o encostando-se à porta, ouvindo-o gemer anto entre os seus lábios. Ele separa os seus lábios dos de Alec e o vira de costas.

-O quê? –Pergunta, sentindo-o ficar tenso.

-Preciso de você. –Responde, ofegante, puxando Alec pelos cabelos, distribuindo beijos em toda a extensão do seu pescoço, ouvindo-o soltar um gemido mais alto, quando invade a sua cueca com a mão, começando a masturba-lo.

-Magnus. –Chama, gemendo.

-O quê? –Pergunta, intensificando ainda mais os movimentos, enquanto Alec roça a sua ereção em sua bunda.

-Entra logo. –Manda, entre os dentes.

-Sem preparação? –Pergunta, sádico.

-Só entra. –Manda, irritado e Magnus não conseguia pensar em retirar as suas roupas, ele, simplesmente, abre a sua calça abaixando-a, assim como a sua cueca, entrando em Alec logo em seguida.

O asiático o observa morder o lábio para não gritar, sentindo-o ir de encontra contra si a cada investida que dava no namorado, ouvindo-o soltar ofegos e sentindo-o procurar a sua boca com desespero.

Os movimentos continuavam brutos e o clima só tendia a ficar cada vez mais quente, principalmente, quando Alec gozou na mão de Magnus, observando-o leva-la a boca e chupar cada um dos seus dedos. Magnus sempre gostou do gosto do namorado, tanto quanto Alec gostava do dele.

Alec o havia ensinado a se soltar, ele dizia que entre eles não cabia vergonha, só desejo, amor e paixão e a cada vez que eles ficavam juntos, mais Magnus concordava com o namorado.

Ele pode sentir o namorado o afastar, observando-o se agachar e tomar o seu membro com a sua boca, chupando-o com força, com tanta força que Magnus não sabia se gemia de dor ou de prazer, até que ele chega ao ápice.

-Vem aqui. –Chama, puxando-o para cima, beijando os seus lábios com delicadeza, deslizando a sua mão em suas costas, sentindo a textura da sua pele e a sua respiração se normalizar aos poucos. –Nós não vamos nos separar... Eu não vou deixar. –Garante, entrelaçando os seus dedos nos cabelos do asiático.

 

...

 

Simon encarava Rebecca e Elaine, com uma expressão confusa.

Elas haviam invadido o Instituto, com uma pilha de cartas de outras faculdades e agora elas estavam tentando fazer com que ele pense em outras opções longe de Nova York.

-Não. Não e não. –Afirma, negando com a cabeça. –Eu não vou sair de Nova York. –Garante, suspirando.

-Se é por minha causa, por favor, não pense em mim. –Pede Elaine, olhando o filho nos olhos.

-Não é por nossa causa, mãe. É por causa da Izzy. –Afirma Rebecca, revirando os olhos.

–Sim, eu quero ficar por causa da Izzy, sim eu quero ficar por causa de vocês, mas eu sou de Nova York e vou acabar morrendo em Nova York.  –Afirma, categórico.

-Simon, eu quero que abra as suas asas e voe. –Manda Elaine, batendo palmas.

-Mais eu vou fazer isso, vou morar no dormitório e quando a Izzy terminar a escola, nós dois vamos alugar um apartamento e seguir com as nossas vidas e o mais importante já tenho um emprego em vista, na livraria do campus. –Revela, suspirando.

-Nossa! Você tem tudo planejado. –Acusa Rebecca, com os olhos arregalados.

-Eu tenho que ter. Eu quero juntar as escovas de dente com a Izzy. –Revela, suspirando. –Não posso, simplesmente, deixar as coisas acontecerem. –Sussurra, dando de ombros.

 

...

 

 Jace estava com os olhos arregalados, ele não podia acreditar no que Alec estava lhe contando, quer dizer, como assim o seu melhor amigo iria para Londres?

Eles eram amigos desde sempre!

Não poderiam se separar assim!

Alec estava com os braços cruzados, enquanto Magnus solta um suspiro, encostado à janela, com os braços cruzados.

-Não acredito nisso. Não acredito que você vai se meter também nisso. –Afirma, encarando Magnus, que abaixa a cabeça.

-Quer parar de implicar com o Magnus. –Pede Alec, irritado. –Ele não tem nada haver com isso. –Afirma, colocando-se à frente do namorado.

-Claro que tem! Ele está te levando para Londres. –Afirma, nervoso.

-Não, eu estou indo para Londres, porque eu não vou deixar o grande amor da minha vida longe de mim. –Declara, deixando Jace nervoso.

O loiro engole em seco e dá, inconscientemente, um passo para trás.

-Você não pode estar falando sério. –Garante, espantado.

-Estou. –Revela, suspirando. –Mais do que sério. Estou viajando para Londres daqui a três dias. –Afirma, fazendo-o engolir em seco.

-Alec, você é meu melhor amigo. –Lembra, aproximando-se do moreno.

-E eu vou continuar sendo o seu melhor amigo, Jace. Eu só vou morar em outro país. –Revela, suspirando.

-E se não der certo? Qual é! Vocês não tem um ano juntos e você já está pronto para pegar as suas coisas e se mudar. –Acusa, nervoso. –Não pode estar falando sério. –Afirma, negando com a cabeça.

-Senão der certo, não vai ser porque eu fiquei com medo, não vai ser porque eu não arrisquei tudo o que eu poderia, não vai ser por covardia. –Afirma, aproximando-se de Jace. –Eu estou seguindo o meu coração. E eu espero que como meu parabatai, esteja comigo. –Confessa, mostrando a sua mão e Jace revira os olhos.

-Se você for uma merda, eu juro que acabo com você. –Ameaça, apontando em direção a Magnus, que suspira. –Espero que saiba o que está fazendo. –Afirma, pegando a mão de Jace.

-Nunca estive tão certo em toda a minha vida. –Garante, olhando-o nos olhos. –Eu amo Magnus e Magnus também me ama. –Declara, fazendo Jace revirar os olhos.

-Que seja. –Resmunga, irritado.



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