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História Bad Reputation (em pausa) - Realização de um sonho


Escrita por: HeJuice

Notas do Autor


Hello, babys. Aqui é a Tia He com uma nova história e de quebra se aventurando em uma nova categoria.. aee ( Tomara que não flop) kkkk

Bom, vamos lá. Aos meus leitores mais antigos sabe que eu só escrevia fanfics do Justin, e de quebra a maioria é com integrantes do 5H (ou ex integrante - triste), mas agora eu vim me aventurar na categoria do Chão kkk Já faz um tempo que estou acumulando capitulos dessa fanfic, então não se preocupem, sairá capitulo novo rápido kk assim eu espero kkk, mas vamos que vamos. Espero que gostem, escolhi a Dinah dessa vez porque já tinha umas ideias com ela e aproveitei nessa história e pá, a coloquei.

Essa será minha primeira fic do Shawn, não é novidade, mas eu to acumulando capitulo para outra, que ta muito foda tb, tem o Justin na fic, tá babado. mas resolvi postar essa primeiro porque eu tenho que ver se vou me habituar... Ok. vamos que vamos. Espero que gostem, de coração. Nas notas finais tem um link com os personagens da fanfic :)

BOA LEITURA

Capítulo 1 - Realização de um sonho


Fanfic / Fanfiction Bad Reputation (em pausa) - Realização de um sonho

Mckinney, Texas, EUA.

6:35 a.m.

 

Point of view: Shawn Mendes

 

Independente do dia está nublado do lado de fora da janela, com as nuvens insistindo em esconder o brilho do sol, eu acordei radiante, pois hoje, vinte e oito de Julho de dois mil e dezessete, tudo vai mudar. E se você quer saber o porquê eu irei te contar.

Foi há exatamente dez dias atrás, dia dezoito de Julho, que eu recebi um e-mail, mas não foi um e-mail qualquer, o mesmo tinha como remetente a FIU, Universidade Internacional da Flórida, uma das universidades mais incríveis que existe na Florida, um sonho de qualquer aluno. Nela estava o comunicado de que eu, Shawn Peter Raul Mendes, havia sido aceito para o curso de medicina. Vocês tem noção do quanto eu estou feliz?

Depois de olhar pela décima sexta vez no espelho do banheiro, para ter a certeza de que eu estava apresentável, eu respirei fundo e fui pegar minha mochila, na qual tinha minhas coisas mais pessoais, só para não correr o risco ter alguma coisa extraviada. A peguei, coloquei nas costas, peguei também meu celular e sai do meu quarto, desci as escadas e cheguei a sala, aonde encontrei minha mãe e meu padrasto a minha espera.

― Vamos, filho, vamos chegar atrasados. ― Karen, minha mãe, me chamou.

― Temos que chegar ao aeroporto antes das nove, seu voo sai às onze. ― Finn , meu padrasto, me apressou olhando para o relógio.

― Sim. Sim. Vamos! ― apressei-me em ajeitar minha mochila em um ombro, minha mala de mão em outro e puxar uma das malas de roda.

Eu sei, vocês devem está pensando , porque ele está levando tanta coisa? Meus caros, eu estou indo para morar em Miami, claro que voltarei para visita-lo, mas até o final da minha graduação eu ficarei lá, então estou levando tudo, ou quase tudo.

Sai logo atrás de Finn, que levava minha outra mala, o céu denunciava que viria chuva, e isso, é claro, deu a oportunidade para que Finn desse seu alerta:

― Temos que nos apressar. ― ele disse enquanto colocava as malas no porta-malas. ― se não pegaremos chuva no meio do caminho, fora que eu ainda não estou com os pneus de chuva. ― alertou enquanto assumia seu lugar no volante.

― Sem exageros, Finn, é só uma chuva de verão, estamos no final de Julho, as portas do outono, é claro que haverá essas chuvas. ― minha mãe se pronunciou enquanto colocava o cinto de segurança.

― Não custa nada prevenir. ― Finn murmurou.

Sorri fraco, pelo seu exagero e me acomodei no banco de trás, a viagem não seria muito longa, cerca de uma hora, se não pegássemos transito, então dava tempo de tentar relaxar. Peguei o celular, que estava no bolso,  procurei os fones de ouvido que estavam na mochila, pluguei no celular e selecionei minha playlist no Sportify, assim me permiti fechar os olhos e relaxar.

 

8:00 a.m.

 

Desperto rapidamente quando ouço minha mãe falando um pouco mais alto, pisquei algumas vezes e me ajeitei no banco. Olhei no visor do celular e vi que já eram oito da manhã, bom, provavelmente pegamos transito, pois já deveríamos está em Dallas a muito tempo. Falando em Dallas resolvi dá uma olhada pela janela, e vi que já havíamos chagado, mais precisamente estávamos na entrada da cidade.

― Acho melhor passarmos em uma cafeteria antes de seguirmos para o aeroporto. ― minha mãe comentou. ― um certo alguém deve está com fome, já que não tomou o café da manhã. ― disse se referindo a mim.

Ri fraco. Eu disse que havia acordado disposto, mas não cedo. E ela tinha razão, eu necessitava comer algo decente antes de entrar no avião, porque, sinceramente, aqueles lanchinhos de avião são horríveis.

Enquanto seguíamos para uma cafeteria resolvi ver se havia mensagens, e quando desbloqueei a tela me deparei com mais de quinze.  A primeira que abri foi a de Felicity.

 

BAE: Já chegou a Dallas?

BAE: Desculpa não poder ir com você, eu queria ir, mas você sabe, tive que dormir na ONG.

BAE: Vou sentir muito sua falta!

 

Sorri ao ler as mensagens dela. Felicity é uma garota incrível, ela é linda, inteligente e caridosa. É por isso que eu a escolhi, uma garota incrível dessas não poderia ficar longe da minha vida.

EU: Acabei de chegar a Dallas!

EU: Confesso que estou muito nervoso.

EU: Eu sei que foi por uma boa causa! Eles precisam de você.

EU: Também estou sentindo sua falta, por mais que já tenha te visto a menos de vinte e quatro horas.

EU: nosso último encontro foi inesquecível.

 

Fechei a conversa com ela e fui ver as restantes. As outras eram de uma conversa em grupo, na qual estavam Raphael, Michel, Jordan e eu, grupo de amigos, sabe? Nas mensagens eles diziam que sentiriam minha falta, que era para aproveitar bastante as gatinhas de Miami e blá, blá, blá.

Respondi apena um “estou amarrado e vocês sabem.” e alguns risos.

― Shawn, querido, chegamos. ― mamãe me alertou.

Descemos do carro e caminhamos para a cafeteria, a mesma estava cheia, considerando o horário. Mamãe e eu caminhamos até uma mesa que ficava perto de uma das janelas, enquanto Finn foi enfrentar a fila, para pegar as coisas.

― Está nervoso? ― Karen questionou.

― Digamos que ansioso. ― sorri de lado.

― Fique tranquilo. ― sorriu. ― Clara me assegurou que você será muito bem acolhido por Lauren e sua amiga, elas não garotas direitas, a Lauren você a conhece desde criança. ― assenti.

Como eu moro no Texas e vou estudar na Flórida, mais especificamente em Miami, e eu não tenho nenhum parente lá, eu irei morar com Lauren e sua amiga. Lauren é a filha de Clara, como minha mãe acabou de mencionar, elas duas são muito amigas, desde o colegial, Lauren e eu costumávamos brincar quando eram pequenos, fomos amigos de escola durante alguns anos, mas depois nos afastamos. Para falar a verdade Lauren e eu nem se falamos direito, ela se afastou um pouco durante o ensino médio e ainda mais depois que foi estudar Direito em Miami, também na FIU, mas vocês sabem como são mães, para elas somos amigos de todos e todos são nossos amigos, ao menos que uma merda muito grande aconteça.

É claro que eu fiquei meio incomodado quando mamãe disse que eu moraria com Lauren e uma amiga,  não éramos nem tão próximos. Eu já havia me contentado com os dormitórios da faculdade, mas quando mamãe me disse que Lauren tinha aceitado de bom grado me acolher, fiquei surpreso, não por ela ser uma pessoa ruim, pelo contrario, ela é uma ótima pessoa, mas não deixei de ficar surpreso. Lógico que eu não fiz desfeita, então aceitei de bom grado.    

 ― Eu sei, Lauren é uma garota muito boa. ― falei. Eu não estava mentindo, Lauren realmente era uma garota boa, bom, ela nunca fez mal a ninguém.

― Fico feliz que esteja seguro. ― sorriu.

― Cheguei com os lanches. ― Finn anunciou sua chegada. ― pode me ajudar? ― se referiu a bandeja com varias coisas, na qual equilibrava com suas mãos.

― Só de olhar isso minha fome só aumenta. ― brinquei.

― Então coma, sua viagem até Miami será longa. ― alertou minha mãe.

Nosso “café da manhã” foi tranquilo, conversamos sobre quando eu viria visita-los, eles falaram sobre a mesada que mandariam para mim, mas eu logo deixei bem claro que pretendia arrumar um emprego e assim poder me sustentar, pois cinco anos sustentando um filho em uma cidade como Miami não será fácil, então prefiro ter meu sustento.

Terminamos de comer, deixamos o estabelecimento e rumamos para o aeroporto internacional de Dallas. No caminho até  lá fui respondendo as mensagens que chegavam, a maioria era do grupo, aonde os garotos diziam que sentiriam minha falta e idealizavam como seria morar com a “gata” da Lauren e sua amiga, que também deveria ser “gostosa” como eles diziam. Não me surpreendeu o pensamento poluído deles, afinal, todos eles eram de curtição, excerto eu, que era o diferentão.

Já Felicity, por sua vez, falava coisas doces, disse que sentiria minha falta, que os dias não seriam mais os mesmo sem a minha parecença, que não teria mais graça ir ao cinema, porque não seria comigo e outras coisas mais.  Eu também estava com o coração partido em ter que ficar longe, mas é meu sonho, e não é para sempre. 

― Chegamos! ― Finn anunciou.

Olhei para a janela rapidamente e vi que estávamos em frente ao aeroporto. Desci, já com minha mochila nas costas, e fui ajudar Finn a pegar as malas, enquanto mamãe pegava o carrinho, para que eu pudesse coloca-las. Fizemos isso rápido, para que pudéssemos entrar, pois estava começando a chover.

Ao entrar no aeroporto meu coração acelerou de uma forma inigualável. Eu sentia meu sonho tão próximo de minhas mãos, estava tão palpável que eu já sentia o calor de Miami.

― Vamos? ― Minha mãe me alertou. Assenti saindo da minha intensa imaginação e começamos a andar.

Enquanto íamos para um dos guichês olhei para o relógio, e nele marcava dez  e vinte e sete, a hora passou voando e estava cada vez mais perto a minha partida. Entramos na fila para fazer o check-in, havia cinco pessoas na minha frente e isso me deixou um pouco angustiado.

― Calma, não precisa ficar assim. ― mamãe me acalmou.

Sorri amarelo e continuei na minha impaciência, só que agora mais disfarçada. Eram exatamente dez horas e quarenta minutos quando eu cheguei no balcão para fazer o check-in. A moça conferiu tudo, indicou  o meu porão de embarque e agora era só esperar.

Karen e eu sentamos em um dos bancos a espera de Finn, que foi colocar minhas malas. Olhei o celular mais uma vez para ver se havia mensagem, e havia da Felicity.

BAE: Já embarcou?

EU: Não, estou esperando.

(foto)

BAE: chega a dar uma aperto no coração.

BAE: eu queria tanto está aí para me despedir.

EU: não vou negar, queria um abraço e um beijo seu antes de partir

BAE: não fale assim, eu fico mais culpada

EU: desculpe.

EU: não foi minha intensão

BAE: tá desculpado.

EU: nosso ultimo encontro já valeu.

BAE: aquela noite foi inesquecível.

EU: uma ótima recordação.

 

Primeira chamada para os tripulantes do voo AC4302, com destino a Miami, Flórida. Por favor, se dirijam ao portão nove.

 

A voz me fez tirar a atenção do celular e levantar rapidamente.

― É o meu voo. ― falei animado.

― Sim. ― mamãe falou animada,  mas com lágrimas nos olhos. ― vamos Finn, vamos leva-lo até o portão de embarque. ― apresou Finn.

Caminhamos juntos até o portão nove, antes de dar um passo a minha nova vida eu me despedi de meus pais.

― Eu vou sentir muita falta de vocês. ― abracei Finn e minha mãe.

― Meu neném está me abandonando. ― ela choramingou.

― Mãe, já falei sobre isso. ― revirei os olhos. ― não vou te abandonar.  ― ri de lado. ― eu volto nas férias, e festividades.

―Mas não nos veremos todos os dias e....

― Karen, o garoto já é um homem, precisa seguir seu caminho.

― Tá bom.... ― disse conformada. ― não esqueça de quando chegar lá me ligar.

― Ok!

― Não esquece mesmo, para que eu posso avisar a Lauren.

― Eu já estou com o número da Lauren.

― Mas Clara vai ligar para ela, é bem mais fácil ela atender a mãe.

 

 

Segunda chamada para os tripulantes do voo AC4302, com destino a Miami. Favor dirigir-se ao portão nove.

 

― Eu amo vocês. ― me despedi mais uma vez e segui pelo portão de embarque.

Quando estava passando  pelo portão de embarque e quase chegando na pista, conferi para ver se havia resposta de Felicity, e havia.

 

BAE: noite maravilhosa.

BAE: só tenho a agradecer.

EU:  amor, já estou perto do avião. Beijos, quando eu chegar em Miami te ligo e mando fotos.

 

Mandei esse áudio e desliguei o celular, sei lá, não gosto de ficar com celular ligado durante o voo. Subi a bordo, procurei minha poltrona, coloquei minha mala no compartimento e me acomodei. O que viria pela frente seria uma viagem de aproximadamente três horas.

Por mais que eu esteja nervoso e ansioso para saber como é Miami e como será minha vida como universitário, eu estava com um certo medo do que eu realmente eu iria encontrar. Ok! Minha mãe me assegurou que eu estarei em boas mãe em Miami, mas elas não são minha família, por mais que sejam boas garotas eu tenho receios

 


Notas Finais


tadinho dele kkk sabe de nada inocente kkk espera pra ver como serão as coisas kkkk
Espero que tenham gostado, não esqueçam de dá uma olhadinha no link que vou deixar, é importante porque vocês poderão ver a fuça do povo kkk sorry

beijinhos e até daqui a pouco kk


Link dos personagens: http://worldsfanfics.blogspot.com.br/2018/01/personagens-de-bad-reputation.html


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