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História Bad Romance... - Kisses and more Kisses...


Escrita por: TiaKeila

Notas do Autor


Olaaaaaaa

Antes de mais nada, quero pedir desculpas pela demora a postar, enfrentei dias terríveis e agora estou eu aqui atualizando pra vcs :)

Mas sem mais delongas, vamos ao nosso casal impossível

Beijoquinhas

Ignore os errrosssss

Tia ama vcs ;)

Capítulo 11 - Kisses and more Kisses...


Fanfic / Fanfiction Bad Romance... - Kisses and more Kisses...

Logo a campainha tocou.

- Jimin!!! – Disse ao vê-lo entrar.


- Você está muito bonita Elle. – Disse ao me dar um abraço.



Eu vestia um vestido preto simples já que era só um jantar em casa.

No acomodamos e o servi lasanha com um arroz temperado. Estava totalmente sem idea, Mas comprar comida era o que eu não faria.



[...]



- Estava muito bom mesmo. – Disse após jantarmos. – Não sabia que a senhorita marrentinha cozinhava.


- Talvez há muitas coisas sobre mim que você não saiba. – Eu disse.


- E eu adoraria descobrir. – Não sei porque, mas seu tom soou sexy.


- Calminha aí senhor Park, você bebeu apenas uma taça de vinho e está na metade de outra. – Disse tentando afasta-lo.


- Uma coisa sobre mim é que não fico bêbado fácil, então pra mim agir como um idiota vai precisar de muito alcool. – Rimos. – Então senhorita, agora me diga um segredo sobre você. – Eu o fitei. – Prometo que direi um meu.


- Bem – Tinha que tentar qualquer coisa - Podemos dizer que nunca dei muito certo com homens. – O vi me olhar curioso. – Eu namorei com um rapaz que acabou me machucando profundamente e desde então não consigo me entregar cem por cento a ninguém.


- Seria aquele por quem você gritou no estacionamento? – Ele me lembrou do dia de chuva.


- Sim. – Me lembrei de Paul. – O nome dele era Paul, o conheci quando tinha 15 anos e foi meu primeiro em todas as experiências possíveis. – Jimin me fitava atentamente – Ele me ensinou a lutar e batalhar para conquistar as coisas na vida, já que eu e minha mãe tínhamos a vida bem precária, só que com o tempo ele mudou, ficando violento... – Minha voz ficou embargada.


- Elle se não quiser contar não tem problema. – Jimin tentou me confortar.


- Não, eu nunca contei com detalhes assim a ninguém, apenas Tata que sabe da história real. – Eu completei – Chegou ao ponto dele me bater quando não queria sexo ou não fazia algo com ele.


- Mas que cruel – O vi apertar as mãos. – E esse cretino está aonde agora? – Disse Jimin em tom de raiva.


- Eu não sei. – Algumas lágrimas solitárias caíram. – Ele sumiu depois de eu denuncia-lo pra polícia. – Finalizei .


- Ele sumiu mas te deixou um grande trauma. – Jimin aproximou fazendo um leve carinho em meu rosto – Naquele dia de chuva você ficou desesperada, você tem crises de ansiedade?


- Sim. – Não sei porque, mas Jimin conseguiu tirar em minutos o que Hoseok não conseguiu em anos. – Por isso coloco toda a força no trabalho, pois ele ler fez esquecer isso, também me ajudou a não depender de anti-depressivos, já que entrei em depressão depois. – Jimin me puxou pra um abraço inesperado.


- Eu estou aqui pra você. – Dizia fazendo carinho em minhas costas e cabelo. – Não tente mais sozinha, se apoie em mim. – Eu não sei porque mas aquilo me fez chorar.


Eu comecei isso apenas para ter o maior troféu de minha carreira, mas acabou por eu ser acolhida por um cara que nunca vi, desabafar sobre algo que me martelava e ainda chorar como uma criança, e o pior que aquele choro estava lavando a minha alma como nunca.


- Isso chore a vontade, eu estou aqui – Ele continuou a acarinhar meus cabelos.



[...]



- Você ainda não me disse um segredo seu. – Disse.



Já haviam um tempinho que eu havia me recuperado. Estávamos brincando feito dois idiotas e naquela altura já havia esquecido completamente das minhas dores.



- Tá okay. – Disse sorrindo e colocando sua taça de vinho na mesinha de centro. – Bem, esse é um dos motivos que Jin não trás jornalistas no hospital. – Fiquei atenta. – Tive que fazer uma cirurgia as cegas no corredor do hospital, houve uma epidemia, então as salas cirúrgicas estavam todas lotadas, então tive que me virar como podia enquanto Biah me auxiliava.


- Mas não tinha riscos de fazer uma cirurgia em local aberto? – O indaguei.


- Havia, mas mesmo assim tentei e acabei encontrando uma anomalia que nem médicos americanos encontraram. – Ele prosseguiu. – Havia na massa encefálica do paciente uma enzima que o fazia emagrecer exageradamente, os médicos já haviam tentado encontrar com outros procedimentos, mas sem querer acabei jogando um pouco de sulfato de cálcio o que liberou essa enzima e fazendo assim a paciente ficar melhor.


- Mas sabe o quanto isso seria poderoso para a ciencia? – O questionei.


- Sei, mas também sei o quanto o ser humano é cruel e faria de tudo pra ter isso em mãos, criariam pílulas E mais pílulas para liberarem essa enzima e prometerem emagrecimento gratuito. – Dizia meio chateado. – por isso apenas Jin e os mais íntimos sabiam.


- Nossa, eu entendo. – Parei pra pensar e ele tinha razão nisso. – Bem, não se perturbe por isso, vai dar tudo certo. – O fitei sorrindo. – Que tal assistirmos um filme?


- Boa idea – Ele assentiu - E qual seria?


- Um amor pra recordar. – Não sei porque, mas eu estava muito sensível hoje. – Já assisti um milhão de vezes, mas quero ver outros milhões. – Rimos.


- Okay senhorita romantica. – Ele assentiu.



Pipoca, suco e doce. 

Lá estávamos nós dois largados nos carpete da sala com travesseiros enquanto o filme passava.

Jimin acabou deitando em meu colo para melhor se acomodar quando o filme já estava na metade, de primeira achei aquilo estranho, mas deixei-me levar por aquele momento único.



[...]



Quando o filme acabou, Jimin dormia tranquilamente ao meu lado. O arrumei naquele carpete e o cobri deitando ao seu lado. Observei cada linha de seu rosto e sorri boba ao dedilhar meus dedos em sua pele macia.

Eu queria apenas uma entrevista, mas eu obtive a melhor sensação de paz interior que eu poderia ter. Eu queria beija-lo em sua boca tão carnuda e tão convidativa para ser descoberta, queria abraçar aquele corpo tão forte e másculo, queria fazê-lo naquela noite e por um momento eu não queria ter que ir embora da sua vida.


- Porque não me abraça e deixa te esquentar? – Disse rouco com seus olhinhos ainda fechados. – Prometo que não mordo.


- Achei que estivesse dormindo – Respondi rindo.


- Até que estava, mas a sensação de estar sendo observado foi maior. – Me puxou pra si me abraçando debaixo das cobetas. – O que estava pensando? – Me perguntou ao fitar com seus olhinhos de sono.


- Eu? Em como você é bom em fingir dormir. – Eu sorria – E você, em que estava pensando?


- Em como eu quero te beijar desde que te vi hoje e o porque ainda não fiz isso – Subiu um frio em minha espinha. – Mas acho que já encontrei a resposta.


- E qual foi? – Eu respondi envolvida em seus braços.


- Que você estava longe demais. - Me tomou com seus lábios doce num beijo que nunca tive.



Ele era delicado e cuidadoso em suas carícias, Jimin me fez me sentir pura e sem nenhuma culpa com apenas um ósculo.



- Jimin eu... – Tentava dizer algo após soltarmos do beijo.


- Shhh – Tentou me parar – Não diz nada – Sorria enquanto acarinhava meu rosto. – Só vamos deixar nos levar okay?


- Okay – Sorri de Volta e nos beijamos mais uma vez naquela noite.



[...]



Acordei com um barulho na cozinha de panelas batendo. Levantei rapidamente meio assustada pra ver o que estava acontecendo quando encontrei Jimin terminando de fazer um café.



- Bom dia flor do dia. – Ele disse sorrindo.


- Que horas são? – Perguntei.


- Digamos que já são 7:30 Hrs e estou mega atrasado pra qualquer cirurgia que tinha as 7. – Ele dizia rindo.


- Besta! – Lembrei da Tata. – Ai meu Deus e minha amiga?? – Perguntei preocupada.


- Acho que ela teve uma ótima noite, pois acabou de chegar, toma. – Disse me entregando uma xícara de café com águas torradas. – Bom bebê, vou indo pois tenho que trocar de roupa e ir pro hospital. – Disse me dando um selinho.


- Bebê – Disse sorrindo boba. – Jura?


- A partir de hoje você é minha bebê. – Disse – Digamos que eu tive acesso a esse coraçãozinho ontem a noite. – Sorriu fofo.


- Ae doutor Park? – Sorri de volta – Mas acho que é melhor o senhor correr, pois não terá acesso ao hospital. – Ri de seu desespero.


- Tchau. – Me deu outro selinho enquanto eu ria. – Te espero no hospital. – Sai correndo pra fora.



Eu só conseguia rir boba.

Era incrível o quão bem e leve eu estava me sentindo por causa de Jimin e parecia que não era somente eu que havia percebido.



- Ele já sabe pra que você está aqui? – Disse Tata arrumada.


- Não é nem sei como vou contar. – Me entristeci.


- Você acabou se alegando a ele Elle, e o pior que se apegou de uma maneira totalmente como foi com Hoseok. – Assenti. – Bom, já vou indo, cuidado pra não se machucar e não machucar nenhum dos dois okay? – Assenti e ela saiu.



[...]



Biah POV's


Seoul, Quarta-Feira 08:57 Hrs.



- Biah, ele já chegou? – TaeHyung me perguntou pela décima vez naquela amanhã.


- Eu já disse que Não TaeHyung. – Respondi rispida.


- Porque você está me tratando assim? – Perguntou em um bico.


- Assim como? – O indaguei.


- Me tratando mal, você nunca foi de me responder assim. – Me fitou. – Aconteceu alguma coisa?


- Olha, não sabia que dizer que o Jimin não havia chegado significava tratar mal. – Cuspo as palavras – E quer saber, sim aconteceu.


- É? O que? – Me perguntou curioso.


- Cansei de ser tratada como uma criança por você TaeHyung. – Respondi. – Você sabe que eu gosto de você de verdade, mas parece que eu não tenho valor nenhum.


- Então era isso? – Ele ria. – Biah já conversamos sobre Isso. Não tem como e nunca terá nos dois termos alguma coisa. – Foi simples.


- Ótimo – Peguei minha prancheta. – Obrigada de verdade por ter me dado um pouco do seu tempo.


- Aonde Vai? – Me indagou curioso.


- Vou falar pro NamJoon que aceito sair com ele, não vou ficar a vida Toda perdendo tempo com você, se Tu não me quis tem quem queira. – Sai o deixando plantado.



NamJoon Era um ótimo rapaz e eu ia dar finalmente uma chance pra ele. 

Sei que seria errado usar as pessoas, mas ia fazer de tudo pra gostar dele, assim como ele gosta de mim.



[...]



Estava indo pra sala da enfermaria quando encontrei Emy e Nay no caminho.


- Não me diga que está contando outra vez sua noite com JungKook. – Indaguei a Nay.


- Se eu disser que é a quinta vez você acredita? – Emy falou sem saco.


- O pior que acredito. – Respondi rindo.


- Vocês falam isso porque uma não conseguiu até hoje algo com o Tae – Apontou pra mim – E a outra não conseguiu dar uns pegas no Suga, então por favor se for pra dar Hate na minha felicidade, vazam daqui. – Nay terminou.


- É melhor mesmo, acho que vou ali perturbar alguém. – Disse quando viu Jimin passar todo alegrinho.


- Nada disso. – Nay a segurou – Nos duas vamos no Suga e você vai se declarar pra ele.


- O que? Tu tá louca ou fumou maconha? – Emy protestou. – Nem morta eu vou la.


- Morta que tu não vai mesma, por isso estou te levando viva. – Nay a arrastou e fui junta.



Cumprimentamos Jimin no meio do caminho e logo estávamos na porta da sala de reuniões, pois segundo Kook ele estaria aqui.



- Vai abrir essa porta ou eu vou ter que te empurrar? – Nay indagou.


- Vamos entrar nós três, aí depois deixamos ela aqui. – Eu disse.


- Boa idea Biah. – Disse Nay. – No três em, 1 2 3 – Abrimos a poeta entrando com tudo, mas a Cena foi meio estranha.


- Mas o que está acontecendo aqui? – Emy gritou.



Suga estava aos beijos com uma mulher meio alta de olhos esverdeados e cabelos claros. Mas os dois se soltaram assim que Emy deu o grito.



- Olá – Ela respondeu com sotaque e só depois de ve-la que eu a reconheci.


- Meg – Corri pra abraca-la – Então você veio.


- Biah neh? você é mais bonita pessoalmente. – Ela sorriu bem fofo.


- Não acredito que você é a Margarida? – Nay também a reconheceu.


- E você deve ser á garota de quem o JungKook sempre fala. – Ela sorriu. – Kim Nay não é?


- Sim sim. – Ela deu um abraço em Nay. – Já de você não me lembro – Apontou pra Emy – Quem é você?


- Não sabia da sua existência – Falou em desdém – Sou Jung Emy e você? – Completou.


- Sou Margarida Cavalieri, mas daqui quatro meses serei a senhora Min, não é amor? – Ela virou dando um selinho no Suga.


- Com certeza. – Ele retribuiu – Meninas, Meg é minha noiva.



Aquilo nos surpreendeu, pois até então achávamos que Suga tinha um caso, e não era nada daquilo que pensamos.



Notas Finais


E aí o que acharam???
Romance e treta no ar kkkk adoooooorooo

Até a próxima ♡♡♡♡


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