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História Bad romance - Baby, give me it


Escrita por: LunnaSthers

Notas do Autor


OOOOOOOOOOOOOI paixõess <3

Vocês devem ta querendo me ver morta não? Eu sumii ;-; abandonei vocês né non? Mas já vou me explicar: Fiquei mais de um mês sem net e mesmo assim eu estava sempre postando pra vocês, dai nos ultimos dias estive muuuuuuuuuito ocupada mesmo, e sexta FINALMENTE instalaram a net, dai meu namorado puxou pro pc só hoje. O cap de hoje estava escrito no pc, por isso nao havia postado. Me perdoeeeem, nunca mais sumo!!1 kkkk

Tudo bem que eu acho que senti mais falta de vocês, do que vocês a minha não? HAHAHHA, já falei demais. Cap meio sadomasoquista, só pra quem gosta né -v-

Capítulo 37 - Baby, give me it


Fanfic / Fanfiction Bad romance - Baby, give me it

                                                Gotham City, 00:57

 

Nenhuma outra palavra foi trocada dentro daquele automóvel que andava mais rápido que o próprio flash nas ruas de Gotham. Nas veias de coringa o sangue pulsava ainda mais forte, ele sentia seu corpo quente, era uma mistura louca de ódio e tesão.

 

Já Harley no banco dos passageiros não tirava aquele sorriso safado, ela sabia que ele ia acabar com ela essa noite, e ela queria isso, queria muito ser tocada violentamente por aquelas mãos fortes que agora apertavam o volante como se ele fosse quebrar o mesmo.

 

Ao chegarem  na casa do palhaço ele desceu do carro batendo a porta, em suas mãos haviam muitos sacos de joias do assalto feito a pouco, ele entrou direto ao seu escritório onde Frost estava a cochilar.

 

                  – Acorda! Quero que separe tudo, ouro legitimo e puro derreta e faça uma AK – ele disse enquanto jogava o saco sobre o colo do sonambulo.

              – Sim senhor – o barbado disse coçando os olhos com sono.

 

                         – Se ouvir gritos, não se assuste.

 

Ambos riram de forma maliciosa e Coringa bateu a porta indo ate sua sala onde estavam seus incontáveis brinquedos de tortura. Ele escolhia bem os brinquedos que iria usar essa noite.

 

Enquanto isso Harley estava na cozinha bebendo doses de whisky puro, ela estava sentada no balcão e balançava suas pernas para lá e para cá. Af, meu puddin ta demorando. Ela revirava os olhos entediada enquanto bebia mais ainda, não queria estar sóbria quando ele aparecesse, porque ele não seria muito “romântico” essa noite.

 

Harley sentiu as mãos dele a abraçar por trás e começar a beijar seu pescoço, ela se arrepiou e abriu um sorriso imenso ao sentir ele ali, ele foi ate a frente dela e começou a beijar ela de uma forma louca, não havia sentimentos naquele beijo, apenas luxuria, ódio e fogo.

As mãos finas dela passeavam  pela nuca do palhaço, ela entrelaçava os dedos naqueles cabelos verdes e o puxavam. Coringa pegou uma faca e rasgou a roupa dela de fora a fora.

 

          – Caralho pudinzinho, eu amo essa roupa! – ela disse fazendo um bico enorme.

  – Cala essa maldita boca  –

 

E assim ela fez, ele fitava aquela lingerie fininha que cobria os seios de harley e ele pegou o whisky despejando no mesmo, harley grunhiu com aquilo e ele passou a língua pelo tecido e depois pela sua pele, limpado todo o liquido que havia derramado ali. Em seguida ele já havia tirado aquele paninho e chupava o seio rosado da loira com vontade, ele marcava todo o mesmo enquanto ela gemia baixinho perto do ouvido dele.

 

Ele a desceu do balcão e a encostou no mesmo, as mãos dele passeavam pelas costas dela e desciam pela sua espinha e apertava sua cintura com força, ela grudou na blusa dele e abriu todos os botões de uma vez só e a jogou longe.  Ele olhava com ódio e desejo pra ela e ela sorria feito a louca que era ao sentir a mão dele descer ate sua intimidade e estimular ela ainda sobre a calcinha, ela mordia seus lábios em desejo. Ela estava molhadinha e aquilo excitou ainda mais Coringa.

 

            – Hoje eu vou te foder ate você não conseguir andar, cachorrrrrrrrra  – ele a deu um tapa que ecoou a casa e ela gargalhou com aquilo.

 

   – Fode puddin, quero que me foda todinha! – Ela passava a mão no membro dele e ele riu.

 

Ele tirou seu cinto e segurou o mesmo em mãos, ele colocou o mesmo nela como se fosse uma coleira e começou a apertar um pouco a sufocando, ela não tirava o sorriso de vadia do rosto e aquilo tava irritando ele, ele queria ela desesperada.

 

Ele desceu a calcinha dela e levou dois dedos na sua entrada, ele adentrou os mesmos e ela gemeu. Ele sentiu seus dedos molharem e começou a foder ela com os dedos, harley gemia e com a mão livre ele apertava seu cinto tirando o ar dela.

 

Ele deixou o pescoço dela bem apertado e a virou de costas, ela se apoiava contra o balcão e empinou sua bunda o máximo que pode. E se alguém passa agora? .... Fodasse! Ele desceu as suas calças e em seguida sua cueca ate os joelhos, ele puxou o cabelo dela pra trás, ele mordeu o pescoço dela tirando sangue do mesmo e abriu um sorriso doentil.

Ele adentrou a bct dela de uma vez só, ela gritou alto, ele tirou o membro dela e estocou ele inteiro outra vez, ele começou movimentos intensos e os gritos ecoavam pelos corredores. Coringa ria enquanto a fodia e ele levou a mão na cintura dela e a fodia com força, quanto mais forte ele se movimentava mais ela gritava, e ele adorava a ouvir gritar daquela forma.

 

                                – Aii meu deus Coringaaaaa   – ela gemia com a voz falhada.

 

As pernas dela bambeavam a cada estocava dele que pareciam a atravessar toda de tão intensas e firmes que eram, os gritos de Harley eram altos, mas a risada psicótica e louca do palhaço ecoava ainda mais naquele lugar.

 

O prazer que ela sentia, o tesão que tomava seu corpo era tanto que ela só conseguia gemer, cada vez mais alto, e ele não parava, não se cansava.  A estocava num ritmo que a fez gozar em todo seu pau, ele riu e a puxou pelo cinto como se fosse uma cachorra na coleira pras escadas.

Ele praticamente a arrastava e ela o seguia sem dizer nada, quando chegaram no quarto ele trancou a porta e fitou ela que estava sentada na cama o olhando. Ele foi ate ela e começou a enforcar ela com aquele cinto. Ela tossia de começo mas não dizia nada, ele a olhava com sua típica cara de louco e ela começou a ficar realmente sem ar e roxa. Ela batia no braço dele e abriu a boca tentando puxar o ar que não vinha.

 

              – J-joker não consigo respirar  – ela disse com dificuldade.

 

        – O que? Não entendi  – ele se fazia de bobo e continuava apertando o cinto.

 

Quando ele viu que ela realmente estava sem ar ele tirou o cinto e ela caiu na cama respirando fundo pra recuperar o folego, ela se encolheu na cama e tentava recuperar o ar.

 

Em seguida Coringa foi ate sua cômoda e pegou uma espécie de chicote com varias e varias pontas, todas elas de couro, ele bateu ela em mãos e harley estalou os olhos o olhando assustada, ela queria ainda estar excitada mas sentia medo, muito medo.

 

                        – Amor.. O que você vai fazer com isso? – Ela tinha medo nos olhos e suspirava fundo.

 

                  – O que acha que eu vou fazer? Hahahhah, fica de quatro pro papai vai  – ele falou se aproximando dela.

 

Ela levantou da cama e tentou entrar no banheiro correndo, ele a segurou pelos cabelos e a puxou contra o corpo dele, ela se debatia e tentava bater nele, ele olhava fixo com aquele olhar demoníaco e insano fundo naqueles olhos azuis e ela tentava empurrar seu peito.

 

                 – Shh, quer correr porque? Eu disse que ia foder você ate não aguentar andar, não foi?  – ele sussurrava passando os dentes metálicos no rosto dela e ela tremia de medo.

 

          – E se doer puddin?  – ela disse.

 

   – Vai doer, vai doer muito! Mas se acostume com a dor, seja como eu Harleen, um maníaco por dor, sentir dor é um prazer  – ele disse a jogando contra a cama.

 

Ele pegou uma algema de dentro de sua gaveta de cuecas e foi ate ela, ele pegou um braço dela e a olhou serio, ela entendeu e se posicionou de quatro na cama, ele prendeu o braço dela a cama e fitou a bunda dela com tesão.

 

Ele voltou a gaveta e pegou um pino de cocaína, ele queria ficar ainda mais louco que o normal. Ele derramou o pó na tela do seu celular e separou uma fileira grande e outra menor, ele enrolou uma nota de mil dólares e inalou aquele pó todo e olhava o corpo dela ali todo exposto pra ele, joker se aproximou dela e ofereceu a droga.

 

          – Não não não to afim  – ela disse balançando a cabeça.

 

           – Agora Harleen, to mandando você cheirar essa porra! – ele disse irritado.

 

E assim ela fez, inalou toda aquela droga e respirou fundo sentindo seu coração começar a bater mais forte, Coringa subiu na cama e ele brincava com o chicote em mãos, ele bateu nela um vez e ela gemeu de dor. Ele abriu um sorriso maldoso e bateu mais duas vezes na bunda dela, a deixando toda marcada.

 

 Ele passava seu pau na entrada dela e esfregava o mesmo ali, em seguida subiu o mesmo ate o seu c, ele encaixou a cabeça do mesmo ali e harley gemeu alto. Joker riu e adentrou ainda mais dentro do cu dela.

 

             – Paraaaaaa, ta doendo muito caralho  – ela gritou em dor.

 

Ele estocou todo seu membro nela e gemeu, ela quase chorava em dor e gemia com a mesma, ele tirou o membro dali e socou mais uma vez, só que mais forte. De começo a doer era insuportavel, mais aos a dor dela foi virando prazer e ela gemia a cada estocada violenta dele dentro do seu rabo, ele batia nela toda com o chicote enquanto comia o c dela com vontade.

 

              – Caralho Harleey, que delicia!!! – ele gemia quando sentiu que ia gozar.

 

Harley gemia de prazer e tinha um sorriso malicioso nos lábios, aquilo doía, mas que dor deliciosa. Ela sentiu ele se derramar nela e suspirou, em seguida ele entrou na sua bct e começou a foder ela com força e muito, muito rápido.

 

          – Ai pudddddddinn, que delicia! Me fode, fode forte  – ela gritava isso  o fazendo sorrir.

 

E assim ele fazia, fodia ela todinha por dentro, ele sentiu as paredes dela se contraírem contra seu membro e ela gozou na cama toda tendo um orgasmo intenso, ele não parou os movimentos e continou firme. Ele dava chicotadas em todo o corpo dela, as costas dela já pingavam sangue de tanto que ele havia batido.

 

Ele soltou o chicote e grudou o cabelo dela ele puxava o mesmo de um jeito que parecia que ia arrancar um bolo, em seguida ele forçou a cabeça dela pra baixo e ela praticamente beijou o colchão da cama, e ele continuava a fodendo com vontade, e os gemidos dela só contiam o nome dele, ela gemia o nome dele tão alto, e aquilo o fazia se sentir fantástico e ate esquecer a raiva que tava dela.

 

Vagabunda, como ela ousa ter beijado ou tentado beijar meu inimigo, que nojo dessa boca, que nojo dessa vadia!

 

Ele começou a foder ela ainda mais forte quando se lembrou disso, a bct dela já estava começando a arder e ele ainda se movimentava intensamente dentro dela, a cama toda se balançava com o impacto dos corpos dele e o quarto cheirava a sexo.

 

Ele deu dois tapas estralados seguidos na bunda dela e riu disso, ela gemia alto e a sua bct já queimava, parecia assar de tanto que ele a arrombava, os gemidos deixaram a ser de prazer e sim de incomodo, aquilo já tava passando da hora de parar, eles estavam ali a quase três horas e ela se sentia exausta.

 

Foi quando ele gozou pela segunda vez um jato dentro dela e riu profundamente quando viu todo aquele sangue nas costas e bunda dela, ela se jogou na cama e respirou fundo tentando recuperar o ar. Coringa levantou e pegou ainda mais da droga que havia usado, ele inalava aquilo tudo enquanto ela o olhava.

 

             – Sai do meu quarto – ele disse apontando pra porta.

 

Harley não entendeu, desde que ela voltava eles dormiam juntos todas noites, ela arqueou a sobrancelhas e o fitou confusa.

 

         – Porque? –  ela se levantou com dificuldade e foi ate perto dele.

Realmente ele havia fodido ela ate ela não aguentar andar, suas pernas estavam moles e sua bct doía muito, ardia na verdade. Ele a empurrou e ela deu de cara na porta e caiu sentada no chão, ela fazia força pra levantar mas suas pernas estavam bambas e sem força.

 

         – Sai daqui Arlequina!! Já tive o que queria – ele falou dando uma risada e coçou o nariz.

 

Ele ainda estava irritado pelo que havia ouvido, e Harley desconfiava ser por isso, mas caralho foi só uma brincadeira. Uma piada.

 

  – Puddin, você ta assim comigo pelo que eu disse pro batsy né? Dele não ter me beijado..  – Ela disse quando conseguiu finalmente levantar.

 

Coringa fuzilava ela com os olhos a cada palavra que ela dizia, vou estourar os dentes dessa vadia se ela não calar a boca! Ele começou a gargalhar olhando pra ela com desprezo.

 

           – Eu sei que foi Joker, você morre de ciúmes de mim! – Ela disse abrindo a porta.

 

 A frase dela havia feito ele rir ainda mais, ele gargalhava e se aproximou dela. Ela deu um passo pra trás com medo, as mãos dele tremiam, pela droga ou talvez pela raiva que sentia.

 

         – Não tenho ciúmes Harleen, não seja ridícula – Ele levou a mão no queixo dela.

 

Ela suspirava olhando os olhos azuis dele e passou a língua nos lábios, ela deu um selinho nele e disse quase como um sussurro.

 

     – Foi apenas uma piada puddin, eu amo você – ela saiu andando pelo corredor e o deixou ali.

 

Ele fechou a porta do quarto e esmurrou a mesma, ele batia tanto contra a porta que seus dedos sangravam e a porta cheia de buracos. Ele não sentia dor alguma nas mãos e se sentou na cama respirando fundo.

Desgraçada, porque eu insisto em querer ela por perto? A tantas por ai loucas pra me satisfazer e eu insisto nessa vadia!

   Quando se gosta de alguém, mantemos essa pessoa na nossa vida.

Isso quando se tem sentimentos e conseguimos sentir algo por alguém, mas eu não, sou o Coringa, Gotham City teme por mim, sou o dono daqui! Não tenho sentimentos, e muito menos por aquelazinha da voz irritante.

 

Ele revirava os olhos enquanto brigava com os propios pensamentos, que não o deixaram dormir a noite toda.

 

Harley assim que chegou no quarto dela foi pro banheiro tirar o suor, o cheiro de sexo e todo aquele sangue que tinha sobre seu corpo, ela olhava a agua descer vermelha pelas suas pernas, e aquilo ardia, mas não mais que sua intimidade.

 

  Hoje ele exagerou na dose, me machucou toda que droga!

 

Ela se ensaboava e suspirava ao sentir a agua cair nos seus machucados, quando terminou o banho vestiu uma calcinha e uma blusa qualquer de pijamas. Ela deitou na cama e respirou fundo, fechou os olhos e lembrou da forma que ele ficou depois de ouvir ela dizer aquilo ao morcego, ele realmente é louco por mim.

 

              Por mais estranho e doentil que seja a forma dele demonstrar, ele é. E nem adianta negar, ta estampado na cara dele.

Ela deixou um sorriso se formar no seu rosto e riu em seguida, ela fechou os olhos e estava quase pegando no sono.

Hoje não foi tão ruim, estou toda fodida e machucada, mas caralho, que foda deliciosa.

 

         Ela ria quando finalmente se agarrou ao sono e dormiu como uma pedra.


Notas Finais


Fiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim.

Gente, pq eu amo transas assim? Sou doente? A única? Meu namorado sofreeeee comigo, asuhduahsudhaudhs pq pra mim sexo é violento, é agressivo, é intenso. E ainda mais feito por um maníaco como Joker? Bom, espero que tenham gostado. Amanhã pela tarde sai o proximo cap, eu amo vocês <3 <3


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