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História Badlands - A gota de água


Escrita por: OctoberD

Notas do Autor


Hola Hola!
Consegui fazer mais um capitulo o que me permitiu lançar este hoje.
Não se esqueçam de ler as notas finais, neste capitulo será importante.
Boa Leitura!

Capítulo 27 - A gota de água


Fanfic / Fanfiction Badlands - A gota de água

08:54h – 04/10/2016

 

         Pov Jimin

 

         O sol embate nos meus olhos e os mesmos estremecem, comigo ainda deitado fazendo-me despertar. Mais um dia da minha existência miserável! Fez ontem um mês que o Jungkook e eu cortá-mos relações, ou seja, fez ontem um mês que ele e a rameira começaram a namorar.

         Eu nem sei como é que eu consegui enfrentar o dia de ontem, mas o mais complicado foi mesmo enfrentar a noite.

         Desde a uma da manhã até às três e meia que se ouviam barulhos (ou melhor, gemidos) vindos do quarto deles. Como se não fosse suficiente saber que eles estão juntos, ainda tenho que saber se eles fodem ou não. O Jin devia ter posto roupa a lavar.

         Mas pronto, eles que sejam felizes e que continuem a pinocar que nem uns bezerros e que tenham uma data de coelhinhos. Afinal, quem é que se importa?

         Ohh, acabei de me lembrar de alguém que se importa…

         EU!

         - AHHHHHHHHHH! – gemo. Acho que o meu coração já está tão reduzido a pó que só o vento é que é capaz de fazer algo com ele: levá-lo para bem longe para eu não sofrer mais.

         - Que foi? – pergunta a Sana com o seu típico bom humor matinal que, para ser franco, nenhum de nós possui. – É bom que estejas a morrer para me teres acordado.

         - E estou! Estou a morrer por dentro! – digo um nadinha dramático.

         - Então vá, o que é que o Jungkook fez desta vez? – questiona a loira, erguendo o corpo e mantendo os olhos fechados pelo sono. Tão fofinha!

         - Não o ouviste no bem bom esta noite? – pergunto surpreendido. – Estiveram mais de duas horas no fora e dentro, no entra e sai.

         - Eu estava demasiado ocupada a dormir. – diz ela abrindo docemente os olhos e bocejando num jeito angelical.

         - Está certo! Então vai-te vestir que o treino começa em … - digo a olhar para o relógio e logo saio da cama disparado. – TRÊS MINUTOS?!

         - AI, JESUS, BORA, VAMOS.

         A próxima coisa que cada um de nós faz é meter-se no armário e vestir a primeira coisa que vir. Eu sou o primeiro a sair e, em menos de um minuto, vejo a Sana sair do seu closet com uma roupa peculiar. Para me meter com ela, canto:

         - Oh, I think that I found myself a cheerleader, she is always right there when I need her.

         Eu começo a rir quando ela faz uma espécie de olhar ameaçador e falha por ser terrivelmente fofa, vindo a defender-se em seguida.

         - Foi a primeira coisa que eu vi, okay? – defende-se a japonesa agressivamente. – A sorte é que o traje de Cheerleader serve para o treino.

         - AH, MEU DEUS, O TREINO! VAMOS! – digo e apresso-me até à porta.

         Saímos desta são nove em ponto e vemos o casal sair do quarto, em frente ao nosso por sinal, de mãos dadas. O contacto que tiveram ontem já foi demasiado. Separa!

         - Bem, nós íamos pedir desculpa pelo atraso, mas pelos vistos não fomos os únicos. – diz o Jungkook com toda a lata. – Nós tivemos um pequeno problema em dormir esta noite. – acrescenta. Não tiveram não, filho, que eu sei bem que tu não tens a gaita pequena.

         - Pois eu também tive! – digo quase que instantaneamente com umas coisinhas atravessadas na garganta que insistem em saltar cá para fora e, ao contrário do caso da Lisa, não são espermatozoides. – A máquina de lavar não me deixou dormir, ainda mais de ressaca.

         Pois é, fez um mês que eles se começaram a comer e eu não me enfrascava? Ah, meu amigo, no not today.

         - A sério, Park? Ontem ficaste bêbedo? E quem é que fodeste desta vez? Foi a Sana? Ah, espera, esqueci-me que preferes banana p’a’esse’cu. – diz ele com escarnio. Que vontade de projetar a minha mão naquela carinha laroca.

         - Mas, Jimin-oppa, a máquina de lavar não esteve a trabalhar esta noite. – constata a Sana, sem perceber sequer o que o moreno havia dito. Obrigado, Minatozaki.

         - Esse foi o problema, Sana-saeng! Esse foi o problema! – digo, ignorando o Jungkook que aguardava uma boca. – Bem, vamos treinar.

         - Já que tem de ser. – boceja a vaca sonolenta.

         - Hoje vamos todos no mesmo carro. – anuncia o Jungkook.

         - Tá, então, quando chegar-mos, acordem que eu vou estar a dormir no porta-malas. – digo a subir a escada. Isto é uma T-Shirt da Lisa? Ai, já nem quero saber!

         - Jimin, eu estou a falar a sério! – proclama ele no fim da escada.

         - Eu também! – respondo a meio da sala, na direção da porta.

         - A sério que nem no mesmo carro que eu consegues ir? – inquere o mais novo com a mão na maçaneta.

         - No mesmo que tu até consigo, agora no mesmo que aquela cobra … - digo a passar para o lado de fora da casa.

         - Hey! Vê lá a quem chamas cobra. – diz ela no jardim. Mas ela não ia atrás de mim?

         Ah, pois é! Bruxa teletransporta-se!

         - Pessoal, amores, oppas e unnie, e se parássemos de discutir? – propõe a Sana, entrando para o banco de trás.

         - Boa ideia! Vamos portar-nos como adultos. – digo entrando no porta-malas do carro do Jungkook.

         Esta minha atitude infantil pode até parecer contraditória, mas eu prefiro ir na bagageira do que ir no mesmo carro que aquele casalinho de merda. Que cada um leve no cu duas vezes bem levado!

         Caralho, como eu adorava sentir ciúmes, mas não dá.

         Ninguém imagina sequer o que eu estou a sentir. Isto não é uma paixão de verão, nem um amor juvenil, são quatro anos de um misto de emoções acumuladas que foram crescendo cada vez mais.

         Quando eu vi o Jungkook destroçado aos seus treze anos de idade por uma pindérica que não o merecia percebi que o que eu sinto por ele não é só amor de amigo. As lágrimas dele doíam demais no meu peito para ser só isso. Cada lágrima era um tiro no meu kokoro. Pior que um tiro depois de um comeback do EXO.

         A minha história com ele, porém, começou bem antes. Lembro-me tão bem que até parece que acabou de acontecer:

         Eu e o Taehyung estamos no terceiro ano, estamos no recreio e acabámos de ver um rapazinho bem bonito agarrado às suas perninhas fofinhas. Ele parece estar a chorar e então nós vamos lá ter com ele. Outra razão porque ele me chama a atenção, não só a mim mas ao Tae, é que ele é realmente muito bonito. “Já em crianças sabíamos do que gostávamos” penso ao recordar.

         - Olá, menino, como te chamas? – pergunta o Tae com o seu sorriso mais quadrado e lindo. O TaeTae é muito lindo!

         - snif … Eu chamo-me Jungkook. E vocês … snif … como se chamam? – pergunta o rapazinho a chorar. Meu Deus, nunca vi ninguém tão quiducho na minha vida. Só dá vontade de apertar e fazer Cochi Cochi!

         - Nós somos o Jimin e o Taehyung do terceiro ano, da sala 3. – neste sitio é normal haver alunos do mesmo ano em salas diferentes, por isso é sempre bom dizer. – Qual é o teu ano, Kookie?

         - Se-segundo ano. – diz ele com um pouco de medo. – Também estou na sala 3. – nós também partilhamos as aulas com alunos de anos diferentes. – Por favor, não me batam. – diz ele e põe os braços à frente da carinha fofa que ele tem.

         - Porque havíamos de bater numa criança tão bonita como tu? O que se passa, Kookie? – pergunta o Tae.

         - Aqui ninguém gosta de mim porque tenho dentes de coelho. – ele abre a boca e toca nos dentes da frente. Meu Deus, que dentinhos mais lindos! – Vêm?

         - Eu acho-os adoráveis. – digo.

         - Eu também.

         - Connosco não tens de te sentir mal. – digo e abraço o rapazinho do segundo ano.

         Nós os três levantámo-nos e demos um abraço bem apertadinho.

         - Acho que nós os três vamos ser grandes amigos. – diz o Tae.

         Pensar nestas coisas põe-me triste pois, desde aí, eu acompanhei o Jungkook em tudo. Não o conheço desde ontem ou de hoje. Foram doze anos. No ultimo ano já estávamos tão untados quanto aos nossos espaços pessoais que eu já não me lembrava mais quais eram os meus boxers e os dele.

         Eu decidi tentar dormir para ver se consigo limpar a minha mente destas memórias do diabo, mas quando eu fecho os olhos o sol bate na minha cara. O porta-malas foi aberto.

         - Vamos ao treino, dorminhoco! – diz a Lisa com cara de gozo. Filha da porca!

 

 

 

 

 

 

 

 

         Estou neste momento a tomar banho. Eu e o Jungkook voltámos a andar à tareia (para variar) e, como hoje choveu, havia lama no chão. Não foi nada bonito. Espero que Vanish, o poder do rosa, seja mesmo poderoso ou o Jin mata-nos.

         - Jimin, despacha-te. O jantar está quase pronto pelo que o Jin disse. – diz a Sana, fechando a porta do nosso quarto depois disso.

         Suspiro, desligo a água, saio da banheira e pego numa toalha para me começar a secar. Vou até ao armário nu mesmo até porque a Sana não está mais no quarto e ninguém vai entrar então pronto.

         Hoje sinto-me gótico, então bora meter umas botas pretas mesmo. Não me quero enpiriquitar muito até porque me vou deitar a seguir. Então mais vale colocar umas calças de fato de treino pretas com as quais vou dormir (sem boxers mesmo porque é arejado e confortável) e um casaco desportivo de feixe fácil de remover. Pronto! Implementaria perfeita! Nem me vou calçar.

         Saio do quarto e sou abordado pelo meu morango favorito, que não parece mais um morango.

         - Jisoo! Fizeste alguma coisa ao cabelo? – pergunto contente por me ter cruzado com a minha noona.

         - Sim! Mudei subtilmente a cor para um vermelho arroxeado. Nota-se muito? – preocupa-se ela.

         - Não muito, eu é que sou atento a isso. – respondo, fazendo o meu eye smile involuntário.

         - Que fofo! O Jin vai ter trabalho. A lama não sai facilmente. – informa ela, apontando para as roupas que deixei no cesto. – Tu e o Bugs Bunny têm que parar com isso!

         - Eu sei, noona!

         - Mas o que é que vos aconteceu? Vocês eram tão amigos e tu …

         - Pois, eramos, mas uma porca meteu-se entre mim e o meu amor. – interrompo-a.

         - Oh, Jimin. A Lisa é boa moça. Devias tentar conhecê-la. – diz a Jisoo esfregando-me o braço. Coitada! Tão inteligente, tão iludida! – Vá, vamos jantar!

         - Bora!

         - Dasom!

         - Han?

         - A minha bias!

         - AHH! – digo e começamos os dois a rir.

         Começamos a subir as escadas ainda a rir e só paramos a dois passos da sala de jantar. Eu paro na entrada desta em choque com a visão que tenho do interior.

         Vejo a Sana, a Rosé (e, agora, a Jisoo), o Jungkook e o Taehyung sentados nos lugares do costume. Até aqui tudo normal. Agora olho para o meu lugar e vejo a cabra da Lisa lá sentada! Ah, não! Já basta!

         Dirijo-me até lá em passos furiosos e meto-me entre ela e o Taehyung e ainda bato com a mão na mesa. Mão direita apoiada na anca e braço direito esticado até à mesa. Corpo ligeiramente inclinado. Quando estamos os dois cara a cara eu digo firmemente:

         - Estás no meu lugar!

         Dela só vejo silêncio e uma expressão perdida então ordeno sem porra de paciência alguma:

         - Responde-me e tira essa cara de sonsa.

         - Antes ter cara de sonsa do que essa coisa a que chamas cara. – ataca ela e sorri malevolamente.

         - Mas tu queres apanhar já aqui? – pergunto, tirando a mão da anca e elevando-a no ar.

         - Jimin, vamos ali fora. – diz o Tae.

         - Depois, V!

         - Acora, Chim! – diz ele enquanto me arrasta.

         - Isto ainda não acabou. – digo a olhar para a Lisa e aí percebo que todos na sala me encaravam. Embaraçoso!

         O TaeTae arrasta-me até à zona da sala onde está o sofá e começa o sermão que eu já esperava.

         - Olha lá, mas o que é que tu tens na cabeça?

         - Ela está no meu lugar … - sou rapidamente interrompido.

         - Isso não importa, Jimin! Por favor, tenta agir como uma pessoa decente com a Lisa e com o Jungkook. Eu começo a ficar farto disto, sabes? – cospe ele num esforço admirável para não gritar.

         - Tu não percebes, pois não? Como é que tu achas que eu me sinto a ver aquela puta tirar tudo o que é meu? – pergunto frustrado.

         - Olha, para começar o Jungkook nunca foi teu, mas se tivesse sido acho que te terias sentido como a Jennie se sentiu quando dormiste com o Suga. Acho que é melhor veres quem é a puta no meio disto tudo e nem me venhas com a desculpa de que estavas bêbedo porque isso não vai apagar o que fizeste. – grita ele a sussurrar.

         Arrependi-me tão amargamente de ter feito esta pergunta que até parece que a minha saliva é feita de vinagre neste momento.

         - Tu agora estás do lado dela, é? – pergunto a controlar o choro.

         - Eu não disse isso, mas é assim: tu já perdeste o Jungkook, não me queiras perder a mim também. – diz ele, voltando para a sala de jantar e deixando-me plantado na sala.

         Eu não aguento mais!

Isto foi a gota de água que fez transbordar o copo!

 

         

 

 

 

 

 

 

 

         Aqui estou eu: dentro do meu armário a atirar roupa para uma mala e com a cara lavada em lágrimas. O motivo para eu estar assim agora é que eu fiz uma coisa que nunca pensei em vir a fazer na minha vida: eu desapontei o Kim Taehyung e agora ele já não tem a mesma consideração por mim.

         Foi nesse momento em que eu comecei a pensar que talvez quem está mal nesta história toda sou eu.

         Os meus ciúmes começam a destruir o grupo e eu não posso deixar que isso aconteça. Por mais que me custe admitir, o meu lugar já não é aqui.

         Acabo de por a roupa toda que cabe numa mochila de campismo. Agora estou por minha conta.

         Saio pé ante pé do armário e vejo a Sana a dormir pacificamente na sua cama. Não resisto e vou até ela para lhe beijar a testa em sinal de despedida.

         Pode parecer estranho, mas a pessoa que mais me custa deixar é a Sana. Neste ultimo mês em que vivemos juntos, tornámo-nos bem íntimos. É difícil, mas tem de ser. Adeus, Saninha!

         - Jimin? Onde vais? São duas da manhã! – diz a rapariga loira quando eu ponho a mão na maçaneta.

         - Desculpa! Não te queria acordar porque não queria que me visses partir! – falo melancólico e à beira de mais lágrimas.

         - Partir? Jimin, tu vais-te embora? Não podes! Porque é que vais fazer uma coisa dessas? – diz a japonesa também a começar a chorar.

         - Não chores, Sana, por favor! – digo, largando a mala e saltando para cima da cama.

         - Porque é que nos queres deixar, Jimin? Porquê? – funga a mais nova do grupo. Achei que o meu coração não podia ficar ainda mais reduzido a pó, mas enganei-me.

         - Eu já não aguento mais esta merda, Sana! Primeiro foi o Jungkook, agora é o Tae que está chateado comigo. Eu só faço mal ao grupo. Por favor, Sana, deixa-me fazer o que está certo! Eu não aguento mais magoar os que mais amo nem ser mais magoado por eles. – choro tudo o que sinto no momento.

         Ficamos uns longos minutos em silêncio e ela inspira profundamente.

         - Há um provérbio que diz: “Se gostas de uma coisa, deixa-a partir. Se voltar para ti, é porque é tua. Se não voltar, é porque nunca o foi.” Tu podes ir, Park Jimin, mas é para voltares. – diz ela assertiva e eu não posso evitar rir, mesmo que seja só nervosismo.

         - Está bem, agora um abraço de despedida? – pergunto abrindo os braços.

         Ela abraça-me e ficamos lá por um bom tempo. É muito agradável sentir o calor dela e o seu corpo acabo por se encaixar no meu muito confortavelmente. Era capaz de ficar aqui para sempre.

         Mas não posso!

         Olho para o relógio e espanto-me em relação ao quão depressa o tempo passou.

         - Sana, nós já estamos abraçados há quinze minutos.

         - Fica só mais seis meses.

         - Sana!

         - Está bem! Vai-te embora! Cuida bem de ti, está bem? – aconselha ela.

         - Fica descansada, omma! – digo a agarrar na mala e a sair pela porta.

         Antes de fechar a porta, ouço um “Vou sentir a tua falta” vindo da japonesa e custa-me tanto não a levar comigo, mas sei que com eles ela está mais segura. E eu também não quero separar o grupo. Já fiz demasiado mal a esta família.

         - Também vou sentir a tua falta! – sussurro.

         Subo até ao andar de cima e, quando já vou a meia sala, ouço uma voz a gritar no andar de baixo.

         - AI, CHIÇA! ESTE JIMIN NÃO APRENDE, POIS NÃO?!

         O Jin deve ter visto a minha roupa.

         Tem calma, Jin, não vais voltar a preocupar-te com a minha roupa suja. É melhor deixar um bilhete.

         Assim que escrevo o bilhete, saio pela porta e desapareço na neblina da madrugada outonal. Agora é para onde o vento me levar.

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Bem
Como vocês devem imaginar, esta semana não foi fácil para muitos K-Poppers e eu fui um deles
Eu estava a começar a conhecer o grupo SHINee e isto abalou-me muito
Mesmo que eu não o acompanhasse, eu adorava o Jonghyun e fico realmente triste que ele já não esteja mais entre nós
Muitas vezes não conseguimos lidar com os problemas da melhor forma e isso leva-nos a cometer loucuras
Depois de ter lido a carta dele, eu entendo a decisão que ele tomou e agora fico um bocado mais aliviado por saber que ele já não sofre mais
Obrigado por me terem ouvido neste desabafo
Agora sobre o capitulo
Pobrezinnho do nosso Jimin, o que é que será feito dele agora?
E lembram-se da cerca elétrica do capitulo anterior? Será que pode acontecer algo que ponha em risco a vida do nosso Jimin?
Não se esqueçam de marcar favorito e comentar.




Goodbye and until the day we meet again! (Esta frase passou a ter um novo significado para mim TT)


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