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História Barefoot Cinderela - Vinte e Quatro.


Escrita por: bruizzle

Notas do Autor


ok, antes de tudo MEU DEUS DO CEU 211 FAVORITOS??? 23 COMENTARIOS??? EU FICO FORA UMA SEMANA E VCS FAZEM ISSO QUEREM ME MATAR??????????W PQP MANO, MUITO, MUITO, MUITO OBRIGADA!!!!!!11 EU JURO Q NAO TENHO PALAVRAS, SÉRIO CARA, EU TO MUITO FELIZ!!!! Quando eu vi hoje de manhã 211 favs, eu quase surtei, sai contando p todo mundo da escola, até fiz a prova de matematica sorrindo!!!!!!!1 hsaihsauhiauhsuah enfim, depois destes favs me senti na obrigação de postar pra voces!!! essa semana foi corrida pq eu tive prova, então, desculpem a demora.
MUITO MUITO OBRIGADA PELOS COMENTARIOS E PELOS FAVORITOS, EU AMO VCS!!!

LEIAM AS NOTAS FINAIS, TENHO UM AVISO PRA VOCÊ SOBRE A FIC.
boa leitura xx.

Capítulo 24 - Vinte e Quatro.


Fanfic / Fanfiction Barefoot Cinderela - Vinte e Quatro.

Justin Bieber POV

Minhas mãos foram até o cabelo passando os dedos desesperadamente por entre os fios. O que eu fiz? Essa pergunta rondava minha cabeça causando um leve principio de enxaqueca. Eu estava com um ódio inexplicável, pior do que o ódio que sentia quando o meu time perdia a final para o time do meu pai. Eu havia cometido um erro e tanto. O meu dia estava esplendido, eu deveria saber que no fim alguma coisa iria dar errado. Quem diria que logo isso iria acontecer.

O que eu menos queria era olhar os olhos assustados e tristonhos de Mia, sua esfera ocular estava escura, mas não era uma escuridão de medo ou horror, parecia ser decepção. Decepção estava claro em seus olhos. E o culpado desse olhar completamente partidor de corações sou eu, eu sou o culpado pelo pior pesadelo de Mia. O passado veio a tona novamente, e a culpa é totalmente minha, por não conseguir controlar minha língua feroz e completamente descontrolada.

- Mia, eu não...

- Justin, me explica essa história direito. – Não me dando chance de falar, ela levou seus braços até abaixo do peito e os cruzou. É, tenho que lhe contar a verdade, mentir agora pode piorar as circunstâncias.

- Eu vou te contar tudo que sei. – Mia assentiu e eu respirei fundo, antes de me lembrar daquele dia em que encontrei John em sua sala.  

Flashback on.

Ficar até mais tarde na escola fazendo trabalho com certeza não é para mim. Eu podia estar na casa do Ryan, mas tive que fazer um trabalho de direito penal, não que eu não goste, eu amo, mas uma hora fica cansativo. Já havia terminado o trabalho e estava arrumando minhas coisas na mochila, pronto para sair da biblioteca.

 Sai da biblioteca e andei pelo grande corredor da Harvard Law, os corredores nunca foram tão silenciosos assim. Passando pela sala do professor John, pude ver que a luz estava acesa. Bem, já posso perguntar sobre o trabalho dele, já que ele está aqui. A porta estava aberta e John estava de costas para mim, mas eu podia ver que ele falava no telefone. Melhor voltar outra hora.

Já estava indo embora, quando o ouvi falar o nome de alguém, o qual me chamou bastante a atenção.

- Sim, eu vi Mia hoje. – Recuei dois passos, eu escutei bem? Por que o professor John iria querer encontrar Mia? Será que eles tem, hum, um caso? Engoli em seco ao pensar nesta hipótese. – Eu irei fazer de tudo, vou conquistar a confiança dela. – Por que ele iria querer a confiança dela? – Eu não sei como contar a verdade, mas irei! – Minha curiosidade era maior, e agindo totalmente por impulso, eu entrei na sala.

- Que verdade, professor? Por que você precisa que a Mia confie em você? – Ele se assustou e virou-se rapidamente, me olhando de olhos esbugalhados. Cruzei os braços esperando por sua resposta.

- Eu te ligo depois. – Ele disse a pessoa do outro lado da linha e logo depois suspirou. – Olha, Justin...

- John, Mia é minha amiga, e se você quer fazer qualquer mal para ela eu não... – John balançou as mãos e se aproximou de mim.

- Não, não! Eu nunca faria mal algum a ela.

- Então me explica por que diabos você precisa da confiança dela? – John suspirou.

- Eu não posso contar agora. – Revirei os olhos, mas antes que pudesse falar qualquer coisa, John o fez. – Eu vou lhe contar uma coisa, eu tenho uma divida com a Mia. – Arqueei uma sobrancelha, confuso. – Mia sofreu muito, e é culpa é minha. – professor John fechou os olhos por alguns segundos, mas logo depois abriu. – A minha vida toda eu pensei em um jeito de ajuda-la, de poder me redimir com ela e eu finalmente encontrei este jeito. Só que eu preciso ter paciência e fazer tudo com a maior calma possível. Eu não quero que seja um choque para ela. – Balancei a cabeça concordando.

- E que divida é essa? Quer dizer, o que você fez para ter está divida com ela? – professor John me olhou por alguns instantes e depois se afastou. Ele olhou para um canto fixo, parecia estar pensando em um jeito de dizer. Ou não queria me dizer, ah, mas ele ia dizer. – Então...

- Eu matei o pai dela, Justin. – Arregalei os olhos, quase senti-os saindo para fora de tanto que era a minha surpresa. John voltou a olhar para mim. – Não, não foi de propósito, foi um acidente. – Ele passou a mão no cabelo nervoso. – Eu era um adolescente, tinha acabado de brigar com a minha namorada e enchi a cara. – John olhou para o chão, parecia ter vergonha de me olhar. – E eu não vi o carro dele... Não foi de propósito.

- Você... Você é o assassino do pai da Mia? – Engoli em seco ao pronunciar essa frase. John assentiu e me olhou. – Você não deveria estar preso?

- Ninguém nunca descobriu que foi eu... E eu nunca tive coragem de assumir. 

- E... você irá contar isso a ela? Não, eu não irei deixar.

- Tente me entender. – O interrompi.

- Te entender? Como te entender? – Fechei minha mão em um punho, tentando inutilmente controlar minha vontade de socar a cara dele. – Fique longe de Mia!

- Eu não posso, tudo que vou fazer é para o bem dela.

- O bem dela é você longe! – Me aproximei ainda mais dele, e não hesitei em enfiar o dedo em sua cara. – Se você contar isso a Mia, ela ira sofrer mais do que já sofreu pelo pai, da o fora cara, ela não precisa da sua ajuda. – Me afastei dele, ainda o olhando. Assim que cheguei na porta, disse: – Se você não se afastar dela, eu faço você se afastar! – John me olhou sem dizer nada, e sem esperar ele se pronunciar eu sai daquela sala, deixando-o sozinho com sua culpa e pensamentos.

Flashback off.

O rosto de Mia demonstrava sua tristeza, eu não queria que esse dia chegasse, mas eu me precipitei... Porra, eu não acredito que fiz isso. Eu só queria poder tirar essa dor dela, só isso.

- Ele... Ele mentiu... Vocês mentiram para mim! – Ela gritou, e veio em minha direção e então, começou a me esmurrar. Segurei seus braços e a fiz olhar para mim.

- Calma, calma Mia! Nós não mentimos, só não contamos sobre isso.

- E isso é considerado uma mentira segundo as aulas de direito, não é, Justin? – Ela se soltou de mim. – Como pode não me contar? Eu sempre quis saber quem foi! – Engoli minhas lágrimas, não iria chorar na frente dela, não agora. – Vocês dois esconderam algo da minha vida, do meu passado. – Ela fungou e limpou as lagrimas. – DO MEU PAI! – Me aproximei de Mia e a mesma deu um passo para trás, fugindo de mim. – Vá embora!

- Mia, por favor, vamos conversar. – Ela riu.

- Conversar o que? Eu não tenho o que conversar com você, eu te odeio Justin, quero você e o professor John longe de mim! Vá embora! – Mia apontou para a porta. O que eu ia fazer? Obrigada-la a conversar comigo? Eu nem tinha mais argumentos. Assenti e caminhei até a porta devagar, sai por ela sem olhar para trás. Ver o estado de Mia... Eu sabia que isso iria acontecer. Pude ouvir a porta batendo atrás de mim e assim que olhei em direção a rua, vi vários carros de paparazzis. Como eles me acharam aqui? Bufei quando vi que eles haviam me visto, e já corriam na minha direção.

- Justin, quem mora ai? – A garota que amo.

- É sua namorada? – A que eu queria não...

- Qual o nome da sortuda? – Poderia ser Mia, mas é Serena.

- O que você veio fazer aqui? – O que eu vim fazer aqui? Nem eu sei, ah, vim descobri quem é a minha garota misteriosa. Eu deveria estar feliz, não? Ignorei todos os paparazzis. Olhei para o outro lado da rua e vi Cameron, meu motorista, parado encostado em seu carro. O que ele faz aqui? Atravessei a rua, ignorando o máximo que pude os flashs e perguntas. Assim que cheguei perto do carro de Cameron entrei sem demoras, só queria sair dali.

- Como sabia que eu estava aqui? Eu não disse a ninguém. – Cameron deu partida no carro e me olhou pelo retrovisor.

- Fui ao seu quarto e quando vi que você não ia abrir a porta desci, encontrei os paparazzis saindo correndo da entrada do hotel, então os segui, e aqui estou eu. – Soltei um riso e assenti, virando meus olhos para o borrão fora da janela. – E para onde vamos? – Continuei olhando a paisagem de fora do carro. Eu realmente não faço a mínima ideia de para onde ir.

- Para o hotel... Não! Antes eu tenho que resolver algo, vá para a Harvard Law Cameron! – Cameron assentiu e fez uma curva, virando a esquerda e indo a caminho da universidade. Tomara que John esteja lá.

(...)

- Srta. Morgan? – Chamei a senhora sentada atrás de sua mesa, completamente concentrada em alguns livros.

- Oh, Justin, o que faz aqui? – Ela perguntou sorrindo docemente para mim, não devolvi o sorriso, estava nervoso demais para sorrir.

- John ainda está aqui? – Srta. Morgan olhou o relógio em seu pulso e depois voltou seu olhar para mim.

- Não, ele já foi.

- Você pode me passar o telefone dele? – Srta. Morgan ficou meio assustada com o meu pedido. – É que bem, eu queria a ajuda dele com... Uma coisa. – Tentei sorrir para ela, é claro que ficou um sorriso forçado, mas pareceu convencer a mesma. Ela mexeu em alguma coisa em sua gaveta, usou uma caneta vermelha para escrever em um papel e logo depois, me entregou o mesmo.

- Pronto! – Sorri olhando para o papel e logo depois olhei para a mulher morena a minha frente.

- Obrigada! – Sai da sala sem ouvir qualquer outra palavra dela, eu não tinha tempo. Peguei meu celular no bolso e comecei a digitar o numero, da forma mais rápida que consegui. Coloquei o celular no ouvido e fique esperando ansiosamente com que John atendesse rápido.

- Alô?

- Professor John? É o Justin, nós precisamos conversar. Pode me encontrar?

(...)

- Deve ter acontecido uma coisa bem séria pra você vir me procurar. – Engoli em seco, sim aconteceu algo muito sério.

- Posso entrar? – John assentiu e deu espaço para que eu passasse pela porta. Seu apartamento não era um dos mais grandes, mas era aconchegante. Um apartamento que eu, inclusive, moraria.

- Então, o que aconteceu? – Respirei fundo e apontei para o sofá preto que ficava no centro da sala.

- Acho melhor você sentar. – John cruzou o cenho, mas fez o que eu pedi. Olhei para cima calculando uma forma de lhe dizer isso.

- Eu... Eu briguei com Mia.

- E foi por isso que me procurou?

- Sim, quer dizer, mais ou menos.

- Vá direto ao assunto. – Suspirei.

- Eu contei a verdade a Mia, contei sobre você. – John arregalou os olhos e se levantou.

- Era para eu ter contado, você ficou louco? Não podia ter se intrometido na nossa vida desta forma! – Levantei as mãos ao ar.

- Ou, ou, ou, nossa vida? A Mia não tem nada a ver contigo, você é só o panaca que matou o pai dela. – John olhou para mim quando eu pronunciei essas palavras.

- Quem não tem nada a ver com a Mia aqui é você, Justin! Eu de um jeito ou de outro estou ligado a ela, já você... – Não aguentei ouvir isso e sem me dar conta, avancei para cima de John. Quando me dei por si, estava jogado no chão com o braço sendo torcido pelo meu professor. – Eu vou te soltar, e você vai me explicar esta historia direito. – Como havia dito, John me soltou e com calma eu me levantei.

- Nós brigamos por causa de você, eu queria convence-la a se afastar de você e ela acabou me dizendo coisas que fizeram meu sangue ferver. – Fechei a mão em um punho ao me lembrar de suas palavras. – E eu falei sem pensar, me arrependi depois quando vi seus olhos marejados... Mas já havia feito. – John passou a mão pelo cabelo, puxando-os nervosamente.

- Porra, como eu vou... Como eu vou poder ajuda-la agora? Ela não deve mais querer olhar para mim!

- Ela não quer, nem para você, nem para mim. – Me sentei no sofá e apoiei os cotovelos no joelho, usando as mãos para segurar meu rosto. – Eu estraguei tudo, eu sempre estrago tudo. A Mia deve me odiar, mas não por causa disto, por outras coisas que eu fiz. – Olhei para John, já podia sentir meus olhos marejados. – Isso dói, caralho, dói muito. – Bati com força no meu peito. – Eu odeio sentir isso, mas não tem como tirar. Ouvir que ela não me ama já me deixou ferido, agora saber que ela me odeia, acaba mais ainda comigo porra! – John se agachou na minha frente.

- Mia é uma garota forte, ela irá superar tudo isso.

- Sim, irá, mas isso não significa que irá deixar de nós odiar... De me odiar. – John se levantou e suspirou.

- Eu posso me arrepender disto, eu irei lhe contar tudo. Mas você terá que me ajudar, se você quer que a Mia te perdoe. – Me levantei rapidamente.

- Sim, eu quero que ela me perdoe.

- Então você tem que me ajudar, fazendo-a confiar em mim novamente.

- Como vou fazer isto? – John olhou para mim com uma sobrancelha arqueada. – Ok, eu dou um jeito. Mas, contar o que?

- Eu irei lhe contar o porque estou aqui, o porque irei ajudar Mia e como irei ajuda-la. – John parou de falar por um instante. – Agora sim, eu irei lhe contar toda a verdade.


Notas Finais


Então amores, barefoot cinderela está no fim... ): bem, eu não sei ao certo quantos caps faltam para acabar mas não faltam muitos, eu ainda não sei se irei fazer uma segunda temporada, se fizer, vocês iram saber no ultimo cap, ok? Ok hahahaha. Outra noticia, eu estou bolando OUTRA fic, porque tipo, algumas leitoras vieram me pedir para continuar com essas fics de contos de fadas, e eu amo essas fics, pq eu junto três coisas que amo: escrever, contos de fadas e o justin hahahaha eu queria saber se vocês aprovam isso, acham que eu devo continuar com as fanfics, ou não?
É só isso, espero que me respondam!
Obrigada pelos favs e comentarios, eu amei, muito obrigada!
Espero que tenham gostado do cap, é isso gente, beijos! Ah, e agora a Melissa e a Serena tem ask hahahaha corram p xingar elasssss.
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