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História Batman - O Começo - Conheça Seus Inimigos


Escrita por: MarvelFan25

Notas do Autor


Parece que a noite está de volta, não é mesmo? Trocadilhos a parte, Batman voltou com tudo. Esse capítulo é meio curto, mas vocês verão um pouco mais do choque de realidade que Bruce testemunhou no capítulo anterior. Até aonde a criminalidade chega? Esse é o tópico do capítulo que será mostrado para vocês. Para os que estão acompanhando até aqui, peguem alguma coisa para comer ou beber e deleitem-se na continuação da ascensão do Cavaleiro das Trevas. Aproveitem!

Capítulo 3 - Conheça Seus Inimigos


Nas ruas de Gotham, Bruce, Selina e Alfred andavam pela calçada, enquanto ao mesmo tempo, a garota olhava para os dois, ainda meio nervosa em mostrar o que deveria mostrar. Aos poucos, crescia uma incerteza por causa do que Bruce teria visto. O choque de realidade sobre a cidade em que estava crescendo ainda era algo que ele não conseguia lidar ainda. Mas precisava de uma certa compreensão sobre o que viria cerca-lo, ainda mais sobre a criminalidade que tirou a vida de seus pais alguns dias atrás. Lentamente e suavemente, Selina tentou se manter confiante, assim como Bruce, que tentava ignorar as distrações.

(Selina) – A sua falta de entendimento, garoto, é algo meio preocupante. Depois de algo desse nível, certas pessoas não conseguiriam lidar com isso muito bem. Ainda não sei como que você está conseguindo aguentar.

(Bruce) – E você acha que eu estou aguentando?

(Alfred) – Mestre Bruce ainda está em luto pela perda dos pais. Ainda mais agora considerando que o criminoso responsável por esse ato ainda está a solta.

(Selina) – Eu prometi que faria com que entendesse o que realmente quero dizer sobre a corrupção nessa cidade e pretendo cumprir isso. – Chegando perto do que parecia ser um armazém em um lugar deserto da cidade, Bruce e Alfred ficaram meio surpresos com o que estavam vendo. O que aquele lugar significava? Seria isso um truque da garota em suas frentes? – Chegamos.

(Bruce) – É isso? Tudo isso apenas para chegar em um prédio vazio? Isso é algum tipo de piada? – Ficava claro que o jovem Bruce estava mais irritado do que o imaginado. Parecia até que eles tinham sido guiados para o lugar errado, sem saber o que aquilo realmente significava.

(Alfred) – Acho que o que o Mestre Bruce quer dizer é: Porque isso tudo? O que esse armazém em que estamos realmente significa? Ele está meio que achando que isso tudo está tendo pra nada.

(Bruce) – O que está tentando fazer?

(Selina) – Acreditem em mim: Pode não parecer, mas essa é a próxima parte do plano. Preciso que venham comigo. – Dá um salto, e nisso, puxa uma escada para baixo, surpreendendo os dois. – O que? Sou bem flexível se querem saber.

(Bruce) - Isso não vai dar certo.

(Selina) – Todas as respostas que procura. A verdade sobre o que tanto quer entender sobre a corrupção e o verdadeiro poder, estão aqui em cima. – Dá um sorrisinho, meio convencida. – Isso é, se você quiser me seguir. – Nisso, Selina começa a subir as escadas que estavam no local e meio relutante, Bruce e Alfred vão atrás, com ambas as partes ficando nervosas com o que estava acontecendo.

(Bruce) (narrando) – Poderia não parecer, mas meu coração simplesmente parecia que estava tendo um ataque naquele momento. Me aventurar no desconhecido era algo meio inesperado, considerando a atual situação. Olhando para Selina, podia me perguntar sobre o que ela realmente queria. Afinal, ela era parte de uma parcela que dizia ter sido abandonada pelos cidadãos responsáveis pelo poder em Gotham. – Ainda subindo pelas escadas, a incerteza de Bruce e Alfred era algo meio nítida. Considerando como eles estavam se metendo em uma possível roubada, ficava claro que precisavam se manter firmes naquele momento. Por um breve minuto, parecia mesmo ser uma loucura. – Era algo meio diferente de se ver. Percebendo como as feridas não estavam se curando, simplesmente não porque eu queria, mas sim porque elas estavam lá por um motivo. Um motivo que eu sabia muito bem que não iria sumir tão cedo.

Chegando no topo do armazém, o trio sentiu o teto aonde estavam tremendo um pouco, mas nisso, Selina conseguia sentir um pouco de adrenalina em seu corpo, quase que demonstrando como estava adorando a paixão do perigo naquele momento.

(Alfred) – Acha isso divertido, senhorita? – O mordomo mantinha-se um pouco nervoso, quase que olhando para Selina com uma certa preocupação.

(Selina) – Nunca se sabe o que realmente pode acontecer até sentirmos o perigo correndo pelas veias. Sugiro que tomem cuidado. Algumas dessas partes podem não estar muito firmes. – Selina começa a andar devagar pelo teto do armazém, tentando não fazer barulho, e de forma relutante, Bruce e Alfred vão logo atrás, seguindo a garota.

(Bruce) – É assim que você vive todos os dias? Sempre se metendo em perigo?

(Selina) – Parece que o garoto que nasceu em berço de ouro tem um pequeno medo de altura.

(Bruce) – Eu fazia uma caminhada pela floresta por um bom tempo com meus pais. Nós nos virávamos para conseguirmos sobreviver aonde íamos.

(Selina) – E como era? – O garoto andava, enquanto olhava para Selina. Olhando para trás, ele vê Alfred, que apesar de seu treinamento militar, estava com um pouco de seu medo em seu corpo, de um jeito meio engraçado, fazendo umas expressões meio nervosas.

(Bruce) – A gente fazia uma fogueira, cortando galhos de árvore. Sobrevivíamos nessa caminhada do que encontrávamos nessa floresta. Era como se fosse uma aventura do dia a dia.

(Alfred) – Eu me preocupava toda vez que a família do jovem Bruce fazia aquela caminhada. O problema mesmo era o que poderia estar ao redor, inclusive a falta de recursos dentro da floresta.

(Selina) – Existe mais de um desafio como sobreviver na floresta. – Continua com o sorriso em seu rosto, enquanto sentia o perigo em seu corpo crescendo, junto com a adrenalina. – Tente pular de prédio em prédio. Ou andar por entre becos. Muitos encontram desafios na selva de pedra que é essa cidade. Mas a maior parte deles conseguem dar a volta por cima e superar os desafios que encontram. – Chegam perto de alguns vidros, ainda sentindo algo diferente em seus corpos. – Tomem cuidado, porque o que faremos agora, todos nós temos que ficar escondidos. Olhem por entre os vidros por cuidado. – Nisso, Bruce, Alfred e Selina se abaixaram, e aos poucos, começaram a andar agachados, olhando por entre os vidros, vendo dois homens dentro, de terno e gravata, olhando um para o outro, enquanto viam outros homens, de chapéu, terno e arma olhando uns para os outros, com o trio vendo um homem de cabelos pretos, e um outro de cabelos um pouco grisalhos.

(Bruce) (narrando) – Foi nesse dia que vi pela primeira vez, duas das figuras criminosas mais influentes de Gotham. O de cabelos grisalhos era ninguém menos do que o chefe da Família Falcone, Carmine Falcone, conhecido como O Romano. O outro em sua frente era seu antigo rival de negócios, Salvatore Maroni. Alguns anos antes, uma guerra entre as duas máfias rivais tomou conta da cidade, e colocou os inocentes de Gotham no meio de um fogo cruzado que durou vários anos. Policiais foram convocados para lidar com o conflito, mas esse foi um dos muitos que vitimaram aqueles que deram suas vidas no cumprimento do dever. Entretanto, mesmo com as guerras, ainda havia um respeito um pelo outro, tanto que no conflito, foram estipuladas regras. Ataques e atentados eram proibidos em datas comemorativas e missas de sétimo dia, ainda mais em dia de igreja na cidade. A cada data estipulada, os dois líderes das famílias Maroni e Falcone se encontrariam em uma espécie de encontro particular, tentando negociar uma trégua entre eles. Porque apesar de serem inimigos, os mafiosos tinham respeito um pelo outro. E por último, mas não menos importante: Como um gesto de paz temporária, se houvesse algum traidor em uma das famílias, o líder dessa família oferecia o integrante para a outra, mostrando que eles lidariam com tudo com uma certa honra, executando aqueles que traíam os códigos de conduta. Parece meio confuso. É algo meio difícil de entender, mas foi pela primeira vez que tive um vislumbre daquilo sobre o que realmente era o poder nas mãos erradas. A primeira vez que vi os dois criminosos mais poderosos de Gotham, mesmo que tenha sido a uma certa distância.

(Selina) – Preste bem atenção, Bruce. O que vocês estão vendo é basicamente um esquema do dia a dia. Os mafiosos dessa cidade são aqueles que de fato estão no poder, considerando todos os dilemas colocados a prova. Eles mostram do que realmente são capazes a partir do primeiro momento que ficam frente a frente. – Aponta pra baixo com seu dedo indicador, mostrando Carmine Falcone. – Conheça Carmine Falcone. Chefe de uma das famílias mais poderosas de Gotham. Ele possui em suas mãos uma boa parte do distrito pobre da cidade, e consegue comprar os cidadãos usando sua influência e poder para realizar suas ambições. Boa parte dos políticos ao redor dessa cidade, vereadores, prefeitos, estão nas mãos dele, recebendo pagamento para liberarem suas operações. Qualquer coisa como armas, drogas, dinheiro lavado, tudo passa por ele. O outro homem em sua frente é Salvatore Maroni. Antigo rival de negócios de Falcone, os dois mantém uma relação amigável depois do último conflito que tirou a vida de várias pessoas em Gotham. O que está diante de você é pura demonstração de poder daqueles que o tomam para si mesmos. – O trio continuou a olhar para os dois homens e para o grupo de capangas dos mafiosos, vendo como eles estavam negociando. Lentamente, uma caixa começou a se aproximar deles, fazendo Falcone dar um sorrisinho em seu rosto.

(Falcone) – Outra oferta de paz, Sal?

(Maroni) – Por favor. Isso é um favor. Para um velho amigo. Afinal, depois de tanto tempo, não vai recusar um presente meu, certo? – O trio de Bruce, Alfred e Selina não conseguiam ouvir a conversa, mas nisso, o caixote se abriu revelando algumas armas como rifles e fuzis. – Um pequeno aprimoramento moderno. Não é todo dia que Gotham encontra um desafio a altura. Alguns policiais “não informados” estão desconfiando de algumas atividades, mas isso é para sua segurança, Carmine.

(Falcone) – Sei que devemos nos preocupar algumas vezes. Mas no fundo, sabemos a verdade de tudo isso. Não importa o quanto tentem, eles nunca conseguirão nenhuma prova contra nós. – Bruce ficava meio surpreso em ver como criminosos desse nível conseguia sair impune naquele momento. Aos poucos, era algo meio surpreendente, mas tentava se manter firme.

(Bruce) – Como eles conseguiram se manter livres por tanto tempo?

(Selina) – Porque a corda que deveria prender eles não é tão forte. – Dá um sorriso, só que meio tímido, vendo o atual dilema que Gotham se encontrava sob o domínio dos criminosos. – Você pensa que já viu de tudo, mas isso é apenas a ponta do iceberg. Eles estão aonde menos espera. Comandando tudo pelas sombras. Os que tentam sobreviver, lidam com vários dilemas, sendo obrigados a quebrar suas éticas e morais apenas para tentar se manterem no caminho certo. Mas nem sempre isso é o suficiente. Até aqueles que tentam distorcer o que acreditam por uma boa causa, se corrompem no final. – Aponta pra baixo de novo, olhando para um trio de policiais adentrando o armazém, mas nisso, Selina apenas mantinha um pesar em seu rosto, sabendo o que aquilo significava. – Os braços fortes da lei não são nada nessas horas. Existem pessoas que estão na folha de pagamento de Falcone há tempos. E outros sendo subornados por Maroni para fazerem vista grossa para suas atividades. – Lentamente, os policiais dentro do armazém vão recebendo o dinheiro do suborno, ignorando as atividades do local, enquanto Bruce, Alfred e Selina continuavam a observar tudo, sem chamar atenção deles.

(Bruce) – Não dá para entender.

(Selina) – Muitos não entendem. A criminalidade dessa cidade nunca foi uma novidade. Mas ela se estendeu a um ponto que muitos não conseguiriam acreditar. Os policiais dessa cidade estão entregues a corrupção. Aqueles por vontade própria ou contra suas próprias vontades. Cada um possui um certo ponto de partida, mas aqueles que estão no poder são os que ditam as regras, com chantagens, manipulações, obrigando cada um deles a fazerem suas vontades para que possam se manter firmes no poder. – Aos poucos, eles começam a se afastar, percebendo a situação que era crítica. – Agora dá para entender? O que eu realmente queria mostrar? Você quer entender a mente daqueles que tiraram a vida de seus pais, mas no fundo, não conseguia perceber a atual situação do que está ao redor. Os criminosos são quem governam. Os políticos que mandam nessa cidade são corruptos. Os policiais estão na folha de pagamento. E até mesmo pessoas honestas como os Wayne se colocaram em risco a cada dia apenas para tentarem provar um ponto de que a criminalidade não iria prosperar por muito tempo. – Andando, eles começaram a descer as escadas, tentando não chamar a atenção. No chão, o trio começou a perceber que a realidade era mais trágica do que o imaginado. – Eles realmente eram o pilar de Gotham. Acreditavam na cidade, mesmo depois de tudo.

(Bruce) – Meus pais faziam tudo o que podiam pela cidade. Não importando o que acontecia, eles davam corpo e alma para tentar mudar Gotham. Mas parece que estávamos enganados sobre até aonde a história tinha chegado. – Aos poucos, Bruce era forçado a admitir a verdade que não queria admitir. – Gotham de fato se perdeu em algum momento. – Indo para longe, de repente, alguns dos mafiosos olharam para eles, ficando meio surpresos.

-O que estão fazendo aqui? – Um dos mafiosos pegou uma pistola, junto com os outros dois, chamando a atenção de Selina, Bruce e Alfred.

(Alfred) – Corram!!! – O som dos disparos foi ouvido e aos poucos, o trio começou a correr ao mesmo tempo, tentando despista-los. Lentamente, eles começaram a correr por entre os becos, conseguindo chegar até umas escadas, subindo, enquanto os mafiosos vinham logo atrás deles.

(Selina) – Se formos por aqui, a gente consegue despista-los!

(Bruce) – Tem certeza disso?

(Selina) – Eu conheço esses quarteirões como a palma da minha mão. – Aos poucos, eles começaram a correr pelo telhado, enquanto aos poucos, viam a borda do telhado se aproximando.

(Alfred) – Senhorita, não tem espaço para continuar correndo!

(Selina) – Acha que eu não sei disso? – Continuam correndo, enquanto Selina olha para trás, vendo um dos mafiosos se aproximando. – Pulem!!! – Meio relutantes, Alfred pulou primeiro, com Bruce vindo logo atrás. Isso era algo meio surpreendente, ainda mais agora. Os mafiosos começaram a tentar realizar o salto, mas um deles acaba caindo no beco, batendo com a cabeça em um latão de lixo, ficando seriamente ferido. Os outros dois começaram a ir logo atrás do trio, que corriam o mais rápido que podiam. – Quando eu disser, pulem! É o único jeito que eles vão parar de vir atrás da gente! – O trio foi pulando de prédio em prédio, com os dois mafiosos indo logo atrás, tentando eliminar eles. Mas parecia que a perseguição não iria acabar tão cedo. Chegando na borda de um outro telhado, Bruce ficou meio nervoso, vendo que pra chegar ao outro lado, era um pouco mais distante do que o imaginado. – Tudo bem. Agora complicou um pouco.

(Alfred) – Temos que tomar um pouco mais de distância para realizar esse salto. E rápido! – Vendo os mafiosos uns dois prédios atrás, Alfred se voluntariou para realizar o primeiro salto, ficando um pouco distante da borda e correndo na mais alta velocidade, caindo com tudo no outro telhado, mas saindo com alguns ferimentos leves. Bruce então, de forma relutante, fez a mesma coisa, pulando, com Selina indo logo atrás dele, caindo com tudo no telhado. Os mafiosos correm e pulam, mas pelo fato de não terem tomado distância para realizar o salto, eles acabam caindo no chão, aparentemente morrendo. Selina fica abismada com o ocorrido, inclusive Bruce e Alfred, que não conseguiam acreditar que ficaram de frente com a morte desse jeito.

(Selina) – Conseguimos.

(Bruce) – E agora?

(Selina) – Acho que devemos nos separar. – Olha para a rua, vendo o Rolls Royce estacionado, vendo que eles voltaram para o quarteirão aonde estavam. – Parece que voltamos exatamente para o começo. – Começa a descer as escadas, mas nisso, joga um beijo para Bruce com uma de suas mãos, surpreendendo o garoto. – Você tem determinação. Talvez algum dia, nos encontremos de novo. – Sozinhos, Bruce e Alfred começaram a descer as escadas, chegando perto do Rolls Royce e voltando para a Mansão.

Mansão Wayne...

De volta na mansão, Leslie Thompkins começou a tratar um pouco dos ferimentos de Bruce e Alfred, ficando meio surpresa com o ocorrido. Aos poucos, ela suturava os cortes que o mordomo tinha sofrido, enquanto tratava os arranhões que o garoto tinha em seu corpo.

(Leslie) – Vocês realmente se envolveram em uma aventura e tanto para terem se machucado desse jeito.

(Alfred) – Eu não chamaria o dia de hoje de aventura, em minha opinião. – Acabando de tratar os ferimentos, Leslie pega a caixa que tinha trazido com os equipamentos e remédios, olhando para os dois.

(Leslie) – Sugiro que peguem leve por alguns dias. Um passo em falso pode fazer com que as suturas acabem se soltando. – Saindo da mansão, Bruce e Alfred acabam ficando sozinhos, e nisso, Bruce vai até uma das janelas de sua casa, ficando meio cabisbaixo com todo o ocorrido.

(Bruce) – Eu sempre pensei que Gotham era a cidade perfeita. Olhava para cada lado e não via nenhum problema. Ainda assim, não consigo entender como tudo chegou a esse ponto.

(Alfred) – As vezes, ignoramos o que realmente está ao nosso redor. Escolhemos ignorar porque não conseguimos aceitar a realidade. – O mordomo suspirou, e nisso, começou a tentar encontrar as palavras necessárias para conseguir falar o que precisava para Bruce. – As vezes, nossos olhos nos deixam ver apenas o que queremos de fato ver. Você escolhe ver a cidade sem nenhuma sujeira ou como se ela fosse podre por dentro e por fora. Isso é algo que ninguém poderia tirar de você, porque você acredita nela como deve ser, limpa, mas nem sempre, as outras pessoas veem desse jeito.

(Bruce) – E como você vê a cidade, Alfred? Como realmente quer ver ela? – Lentamente, o mordomo pensou nas palavras exatas.

(Alfred) – Eu vejo Gotham com esperança. Não importando se ela seja limpa ou não. Afinal, o que eu vi no meu período no exército era algo totalmente diferente do que o imaginado.

(Bruce) – Então... – Dá um sorriso meio tímido, olhando para a janela de sua mansão, junto com Alfred, vendo o quintal extenso que estava do lado de fora. – A dias melhores, Alfred.

Continua...

 

 


Notas Finais


Gostaram? Isso tudo é apenas a ponta do iceberg, como foi dito no capítulo. Os próximos darão início a um novo arco, juntamente de um salto temporal que irá mostrar para vocês o passo a passo da ascensão do Batman em um novo ponto de vista. O que verão é totalmente diferente, mas voltaremos nos próximos dias com a continuação dessa história. Até a próxima, meus caros leitores!


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