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História Be a good girl for daddy - T3ddy - A reunião do Daddy


Escrita por: Yonguiine

Notas do Autor


VOLTEI!!!!!!!!
S2 Yongui S2

Capítulo 8 - A reunião do Daddy


Fanfic / Fanfiction Be a good girl for daddy - T3ddy - A reunião do Daddy

 

Observei pela milésima vez os objetos dentro daquela caixa, que agora estava em cima da bancada do banheiro. Desviei o olhar ao ver aquele... troço prateado.

Meu corpo se arrepiou só de pensar no local onde eu deveria enfiar aquilo, agora sem a camiseta estava mais frio do que antes. Eu ainda estava muito exitada, tinha vontade de me tocar e acabar logo com aquele incomodo, mas Daddy  ficaria furioso caso eu fizesse isso.

Agora tudo fazia sentido, Daddy estava apenas me preparando á alguns minutos atrás, e pensando bem eu estou agradecida, não sei se conseguiria fazer isso sozinha. Nunca coloquei meus próprios dedos lá.

Peguei o plug de dentro da caixa e o observei.

Ele não era tão grande, médio. Certamente Daddy era muito maior do que aquilo, por isso não tive duvidas de que agüentaria enfiá-lo em mim sem muitas complicações.

Eu deveria colocar aquilo primeira ou as roupas?

Optei por colocar ele primeiro, em visto que as roupas iriam por cima do plug. O coloquei de pé em cima da bancada, olhando sua cor brilhosa por um momento. Logo voltei meus olhos para o interior da caixa branca, as roupas ali dentro me deixavam com as bochechas vermelhas, apenas em pensar que teria que usá-las na tal reunião de Lucas.

Levei mão até a pele gelada das minhas nádegas, o lubrificante já havia se secado completamente ali, porém minha entrada ainda estava encharcada e escorregadia. Mordi os lábios ao me lembrar dos dedos dele me invadindo, ele podia ao menos ter me deixado gozar antes de ir embora do quarto.

Coloquei dois dedos dentro de mim, apenas para checar se estava realmente aberto o suficiente (Autora: PQP, EU TO VERMELHA ESCREVENDO ISSO HAHA). Porem a sensação que senti ao que meus próprios dedos tocaram minhas paredes internas me deixou tão incrivelmente inebriada que me vi ligeiramente incapaz de parar, eu queria mais.

Não pude me conter ao escorregar mais um dedo para dentro, a lubrificação só me deixava mais excitada ainda ao que meus dedos deslizavam em um vai e vem delicioso. Meus olhos se fecharam com força quando aquele mesmo lugar que Daddy acertava foi tocado, reprimi com dificuldade o gemido alto que queria sair. Não era tão forte como quando Lucas fazia, era apenas um leve roçar, porém era o bastante para fazer minha virilha queimar cada vez mais e mais.

Foi quando senti que gozaria que resolvi parar com aquilo, tinha medo de Daddy aparecer ali e me ver fazendo aquilo sem sua permissão.

Retirei minha mão de lá e voltei a pegar o plug, pronta para enfia-lo em mim. A ponta era fina, por isso não doeu muito na hora em que a forcei contra minha entrada, mais uma vez o lubrificante estava me ajudando. Continuei forçando o objeto para dentro, agora estava doendo um pouco, já que de fino aquele negócio só tinha a ponta.

Quando ele entrou por completo eu já sentia meus olhos ardendo tanto quanto meu interior ardia com a invasão, sabia que logo passaria, mas não deixava de doer. O plug ficou preso dentro de mim por causa do seu formato, que não o permitia de sair dali ao menos que o puxasse para fora. Pelo menos não ficaria saindo e entrando cada vez em que me movesse.

Suspirei aliviada ao que a dor foi embora, tentava não me mover muito, afinal minha virilha ainda queimava e eu poderia ter um orgasmo a qualquer momento.

Colocar aquelas roupas foi a pior parte, não sei como se arruma aquilo no corpo, de modo que perdi bons minutos dentro daquele banheiro. Quando finalmente consegui coloca-las  fui me olhar na frente do espelho.

Tomei um susto ao ver como meu corpo ficou, não tenho nem de perto o corpo daquelas garotas da escola, mas com aquelas roupas posso dizer que cheguei bem perto delas. Nunca imaginei que esse seria o resultado da ideia maluca de Daddy, em minha cabeça ficaria ridícula ao ponto de eu não querer sair do banheiro, mas agora, olhando meu próprio reflexo, a única coisa que quero é sair e ver se Daddy ira gostar do resultado tanto quanto eu.

Certo, é estranho gostar de como aquele tecido delicado deslizava suavemente sobre minha pele, ou de como aquela calcinha empurrava a base do plug ainda mais para dentro de mim. Uma garota de 17 anos, normal nunca usaria aquilo e ainda gostaria de como ficou, porem uma garota normal também jamais ficaria com o namorado da própria mãe, não é? Então acho que esta tudo bem gostar do presente de Daddy, já que não sou normal.

Voltei para perto da caixa e peguei as botas, ela era linda e combinava com a roupa. Sorri ao notar que Daddy sabia até o numero que eu calçava, mesmo eu nunca tendo falado para ele.

Com os sapatos já em meus pés voltei para a frente do espelho, não estava feia, pelo menos para mim não. Mordi os lábios e fiz uma cara que deveria ser sexy, mas a única coisa que consegui foi rir ao ver meu próprio rosto daquele jeito.

Era frustrante não saber ser sexy como as garotas da escola, talvez eu devesse pedir algumas dicas á elas para poder fazer a surpresa de Lucas. Não, definitivamente não. Elas não são muito amigáveis, talvez a beleza seja a única qualidade delas, pois por dentro são medíocres e fúteis.

Talvez Felp possa me ajudar, ele é de longe a pessoa mais pervertida que conheço, certamente saberia me dar algumas dicas – mesmo não sendo uma garota.

Pensando nisso fui até meu celular, que estava em cima da bancada do banheiro também, e busquei o contato dele, logo o barulho da chamada se realizando adentrou meus ouvidos. Me preparei mentalmente para o ataque que Felp iria dar, ele era tão pervertido que me obrigava a contar sobre os... momentos que eu tinha com Daddy. Ele dizia que adorava aquele tipo de coisa, ate hoje não entendo o que aquele garoto tem de errado.

- Guiguieee – Sorri ao ouvir sua voz, eu tinha o visto hoje na escola, mas já estava com saudades. Desde que me “mudei” para a casa de Lucas que Felp não vem me visitar, assim como sempre fazia quando eu morava com MinJi. Tenho que me lembrar de pedir a permissão de Lucas para trazer ele aqui.

_ Oi FelpFelp – Me remexi ao sentir o plug ficando cada vez mais quente dentro de mim – Preciso da sua ajuda.

- Humph, só me liga quando precisa de alguma coisa – Revirei os olhos ao que ele começou a fazer drama – Como eu sou trouxa vou te ajudar, mas vai ficar me devendo uma.

- Tudo bem, obrigado, Felp – Falei rindo, Felp conseguia ser extremamente dramático quando queria.

- Do que precisa?

- Bem...

Expliquei para ele tudo o que eu estava querendo fazer, sobre surpreender Lucas, como uma forma de agradece-lo por tudo o que fez por mim. Em nenhum momento mencionei o que estava acontecendo no momento – minhas roupas e a tal reunião-, tenho certeza que Felp pediria no mínimo uma foto caso eu contasse como estava vestida.

- Não acredito. Olha, de santa você só tem a cara – Ele finalmente falou depois de soltar alguns gritinhos finos, sua voz estava mais escandalosa do que nunca.

- Fala baixo – Reclamei por meus ouvidos estarem doendo – Vai me ajudar ou não?

- Claro que vou, ligaste para a pessoa certo, amiga – Ouvi sua risadinha maliciosa – Eu vou pensar em algo e te ligo depois para contar.

Fiquei aliviado ao ouvir aquilo, realmente queria agradar meu Daddy, e a ajuda de Felp estava praticamente me salvando. Sou péssima em surpreender as pessoas.

- Obrigado Felp – Agradeci sincero, Felp poderia até ser meio maluquinho, mas ainda sim era o melhor amigo que alguém poderia querer.

- Não me agradeça ainda – Ele disse no mesmo tom malicioso de antes.

- Aish, tenho que ir agora, Felp – Falei assim que percebi que estava demorando demais para me arrumar.

- Tudo bem, vou te ligar depois.

Depois de me despedir de Felipe, desliguei o celular e voltei a me olhar no espelho. Só faltava passar um pouco de maquiagem nos olhos e estaria pronta. Pensando nisso voltei para o quarto e peguei algumas coisas em minha bolsa de escola – ela ficava no quarto de Lucas também -, passei por la mesmo com a ajuda de um pequeno espelho portátil. Assim que terminei pude ouvir leves batidas sendo desferidas contra a porta fechada do quarto, a única pessoa que batia na porta daquela maneira era Jisan, por isso não demorei a pedir que ela entrasse.

- Menina Yong... Meu Deus – Soltei uma risadinha com sua reação ao ver minhas roupas, ela parecia surpresa– Porque está vestida desse jeito Yongui?

Pensei um pouco antes de responder qualquer coisa. Jisan não sabia sobre mim e Daddy, para ela eu era apenas filha da namorada de Lucas – o que me fazia ficar confusa, afinal eu dormia no mesmo quarto que Daddy. Talvez ela desconfiasse, mas nunca me falou nada sobre isso -, não sei se deveria contar. Sei que ela é alguém confiável, mas tenho medo de ser julgada justamente pela pessoa que foi uma verdadeira mãe para mim nos últimos dias.

- Eu só... – Busquei em minha mente qualquer desculpa para dar a ela, mas estava sendo difícil pensar em algo, não só pelo nervosismo como também pelo plug cutucando minhas paredes internas deliciosamente – Quis vestir algo diferente hoje.

Tentei soar convincente ao dar de ombros enquanto falava, nunca fui boa em mentir, de modo que não me surpreenderia caso Jisan não acreditasse em mim.

- Ah... bem, você conseguiu – Fiquei aliviado ao que ela riu fraco  - Esta muito linda, e tens um belo corpo.

Corei ao ouvir aquilo - Obrigado – Me curvei minimamente, vendo seu lindo sorriso acolhedor ser lançado em minha direção.

- Só falei a verdade – Dessa vez foi Jisan que deu de ombros – Lucas me pediu que viesse ver o porque de estar demorando tanto.

Arregalei os olhos, sabia que estava demorando demais.

- Ele e-esta bravo? – A possibilidade de ter deixado Daddy irritado justamente no dia de sua reunião me deu calafrios.

- Não se preocupe querida, Lucas não esta bravo. Mas agora vamos descer, sim? Ele ainda não esta bravo, mas isso não significa que não vai ficar se você demorar mais.

Apenas assenti e a segui para fora do quarto, não sem antes dar uma ajeitada em minhas roupas. Meu andar era devagar por causa do objeto dentro de mim, eu só pensava no momento em que eu teria que me sentar, com certeza aquilo iria se afundar ainda mais em minha entrada e eu teria que me segurar para não gemer na frente de pessoas desconhecidas.

Descemos as escadas de maneira lenta, Jisan por já ser de idade e eu por, bem, por estar sendo fodida naquele exato momento, literalmente. Assim que chegamos na sala de reuniões pude ver Daddy sentado na cadeira da ponta, porém ele era o único ali, não havia sinal de qualquer outra pessoa sequer.

Jisan me empurrou levemente para dentro da sala e se foi logo em seguida, provavelmente iria para casa, já que não passava a noite ali. Olhei para Daddy, ele bebia whisky, assim como na madrugada em sua casa de verão. Ainda usava as mesmas roupas de mais cedo.

- Esta belíssima, princesa – Lucas deu um discreto sorriso ao me analisar de cima a baixo, eu só sabia corar e ficar mais confusa a cada segundo. Afinal de contas, onde estavam as outras pessoas que participariam da reunião? - Sente-se.

Ele indicou a cadeira ao seu lado direito, não demorei muito para obedecer. Me sentei devagar e com cuidado, sentindo aquele plug entrando ainda mais em mim, meu rosto esquentou sobre seu olhar, ele me analisava minuciosamente, provavelmente percebia como eu estava me segurando para não gemer com aquela coisa me cutucando.

- Daddy – Praticamente sussurrei enquanto desviava o olhar para qualquer outro lugar que não fosse seus olhos – Onde estão os outros?

A sala de reuniões não era muito diferente das que eu via em filmes, a mesa grande e oval – a qual eu estava apoiando minhas mãos – ficava no centro, ao lado tinha um grande televisor, ocupava boa parte da parede. Havia também varias bebidas em cima de um tipo de balcão, que ficava na parte oposta ao televisor.

- De que outros você fala? – Parei de analisar o local assim que ele se pronunciou, o copo, que antes estava em sua mão, agora se encontrava vazio e deixado de lado em cima daquela enorme mesa.

- As outras pessoas que participariam da reunião.

- Em momento algum falei que teriam mais pessoas aqui alem de nos dois - Lucas pegou um controle remoto em suas mãos, provavelmente o aparelho deveria estar em cima da mesa antes. Fiquei quieta ao ouvir aquilo, era verdade, ele não havia dito nada sobre outras pessoas. A curiosidade mais uma vez me atingiu, se não viriam mais pessoas, então porque ele “marcaria” uma reunião comigo? – Pronta para começar?

Tenho certeza de que minha cara deveria estar toda contorcida em confusão, não entendia Lucas, ele era misterioso demais as vezes. Assenti para seja la o que ele estivesse se referindo, apenas queria tirar o plug que ainda me cutucava la em baixo daquela calcinha. Eu estava tão exitada.

- Ótimo.

Lucas apertou um botão daquele controle e o grande televisor se ligou, ele apertou mais alguns botões e logo alguma coisa começou a passar ali. De inicio achei que fosse algum filme ou documentário, talvez um slide. Porem vi que não se tratava de absolutamente nada daquilo, pois ali, naquele enorme televisor, a minha imagem se fez presente.

Era eu, dentro de uma banheira, completamente nua.

Arregalei os olhos ao ver aquilo, na hora a câmera de Daddy veio em minha mente. Então era pra isso que ele estava nos gravando no banheiro?

Vermelha. Essa era a cor que preenchia meu rosto ate as orelhas, não conseguia acreditar que ele iria me obrigar a assistir eu mesma tendo minha primeira vez.

Maldito Lucas Olioti.

Os glúteos firmes e avantajados de Daddy preencheram a tela por um momento enquanto ele caminhava em minha direção, eu permanecia quieta dentro da banheira. Agora sei como fico com cara de idiota encarando o corpo de Lucas nu, estava praticamente babando. Meu eu da gravação continuou o olhando quando ele entrou na banheira, estava vermelha como eu sei que estou agora.

Ele entrou na banheira e começou a marcar meu pescoço, era estranho ver minhas próprias reações em uma televisão tão grande, parecia um filme pornô – não que eu tenha visto muitos. Engoli em seco e desviei o olhar para a mesa, estava muito envergonhado em olhar aquilo, jamais imaginei que ele iria usar aquela gravação para isso.

- Olhe para a tela –Escutei sua voz autoritária, não queria o desobedecer, mas estava envergonhada demais para ver aquilo, por isso neguei com a cabeça – Não estou pedindo, Yongui.

Meu corpo gelou ao ouvir meu nome, ele não me chamava assim a mais de uma semana. Nunca desobedeci Daddy, por isso não sabia como ele ficava bravo ao ter suas ordens negadas. Voltei meus olhos para a tela devagar, estávamos aos beijos dentro daquela banheira e eu me contorcia sobre seus braços, me lembro perfeitamente do porque de estar me contorcendo daquele jeito, ele estava me masturbando por baixo d’água.

Enquanto assistia, ficava cada vez mais exitada. Mal percebi quando meu quadril começou a se ondular inconscientemente contra a cadeira macia, o plug me cutucava com mais força com os movimentos. Sentia os olhos de Lucas em mim, tenho certeza de que ele havia notado minhas reboladas nada discretas, mas o que eu podia fazer? Estava excitada e necessitada.

 Escutei alguns gemidos vindos da televisão, instantaneamente senti vontade de gemer também, era involuntário. Meus gemidos ficavam cada vez mais altos, tenho certeza de que era a parte em que ele estava me preparando com seus dedos.

Passei a rebolar com mais força enquanto assistia, a excitação já estava presente em todo o meu corpo. Queria pedir para Daddy desligar aquele televisor e me satisfazer de uma vez, mas eu sabia que seria inútil. Lucas adorava brincar comigo daquele jeito, testar meu auto controle e ver até onde eu podia aguentar, aquilo era torturante, porem não é como se eu não gostasse de ter seus olhos me assistindo com atenção e luxuria.

- Daddy – Tremi ao escutar minha própria voz vinda daquele aparelho preso a parede, estava baixa e falhada – Pode ir.

Vi o sorriso malicioso de Lucas se abrir em frente ao meu rosto na gravação. Senti as mesmas sensações daquele dia.

Ele começou a se mover de forma lenta, e eu passei a gemer audivelmente. Os gemidos preenchiam a sala de reunião e faziam minha intimidade latejar, apenas em me lembrar de como suas estocadas eram gostosas e fundas.

Não estava mais aguentando, precisava de algum tipo de alivio. Estava ficando sufocada, parecia que na sala não tinha ventilação alguma, meu corpo queimava, e certamente os meus próprios gemidos preenchendo o local não estavam ajudando.

- Tão... apertada.

- Daddy – Finalmente consegui abrir minha boca, apenas para fazer um apelo, que estava parecendo mais um gemido semelhante aos que eu soltava naquela banheira.

- Sim – Lucas respondeu prontamente, estava me observando esse tempo todo, ele sabia muito bem o que eu queria.

- Por favor – Não ousei desviar meu olhar da tela por nenhum momento, assim como ele havia ordenado.

- Por favor o que? – E mais uma vez ele me torturava.

Não sabia bem o que falar.

Me fode?

Seria uma boa opção, mas minha vergonha ainda era maior do que minha sanidade. Até porque não quero parecer algum tipo de puta doida para dar para Lucas – mesmo que talvez no fundo ele me veja assim.

- Nós podemos... ir para o quarto? – Ótimo jeito de se expressar, Yongui.

- O que quer fazer no quarto?

 Tem como eu ser mais ridícula?

Ah, mas é claro que tem, afinal eu sou Rafaela Yongui, a rainha das desgraças e discórdias entre namorados e mães alheias

- Eu preciso de você – Sussurrei vergonhosamente. Me sinto um pervertida, mesmo estando corada como um tomate vermelhinho e lustroso.

As roupas e o plug já me incomodavam, apenas queria arrancar tudo aquilo e ficar livre para sentir seu corpo nu contra o meu. Suado e quente, assim como em uma sauna.

- Estamos em uma reunião – Foi tudo o que ele disse, me deixando confusa e ainda mais necessitada por ouvir sua voz.

- Mas...

- Apenas assista até o fim, e te darei o que quer.

-x-

Acordei assustado com o barulho do meu celular tocando, sai com cuidado do abraço de Lucas e peguei o aparelho antes que ele acordasse com aquela barulheira.

O nome de Felipe brilhava no ecrã, bufei ao ver a hora que aquele garoto estava me ligando. Sai do quarto nas pontas dos pés e fiquei no corredor cheio de fotografias dos parentes de Daddy, estava escuro, mas não era nada demais. Atendi o telefone e comecei a falar o mais baixo possível, já que estava em frente a porta do quarto e Daddy tinha um sono muito leve.

- Felphyung você sabe que horas são? – Tentei parecer irritada, mas estava difícil, pois não da para parecer irritada quando se esta sussurrando.

- Hum... – Revirei os olhos ao constatar que ele estava olhando as horas – Porra já são três da manha? Foi mal Guigui, não vi que já era tão tarde.

-Tudo bem – Suspirei e dei uma olhada dentro do quarto para ver se Daddy ainda estava dormindo.

Ele parecia um anjo ressonando, quem visse não diria que é o mesmo homem de mais cedo. Fechei os olhos por um momento ao me lembrar de como ele estava agressivo depois da “reunião”. Tão duro e excitado.

- Tá isso não importa, eu tive a ideia do século – Podia imaginar perfeitamente o sorriso de Felp naquele momento.

- Sério? – Abri os olhos na hora.

- É claro viada, sou um poço de sabedoria e genialidade.

- Certo – Revirei os olhos com sua humildade – E qual seria esse plano?

- É o seguinte, você disse que ele gosta de dominar, certo? – Murmurei em resposta – Ótimo, então para o surpreender você só precisa inverter os papeis.

- Como assim?

- Você tem que ser a dominadora, ficar por cima, ser uma Power bottom e...

- Espera,espera, espera - Segurei o celular com mais força e me afastei da porta do quarto, Daddy não podia me escutar de jeito nenhum – e-e-eu não tenho u-um...Você quer q-que eu... f-foda el...

- O que? É claro que não, desde quando você fode alguém? Nem se você fosse um homem foderia alguem – Escutei seu tom sarcástico me interrompendo, tenho certeza de que eu estava vermelha, só não sabia se era de vergonha ou raiva – E mais, sei que você adora dar pra ele.

- Cala a boca, Felipe– Cerrei os dentes, se ele estivesse na minha frente agora, com certeza eu o mataria.

- Ué, só estou falando a verdade – Bufei em resposta. Apesar de tudo, ele estava certo – Mas como você é lerda, eu vou te explicar.

- Lerdo é o seu...

- Não interrompa a voz da sabedoria – Apenas resmunguei em resposta, Felp era muito metido – Seguinte, você tem que fazer ele ser o seu submisso, mas ainda sim vai ficar por baixo.

-E como caralhos você quer que eu faça isso? Por acaso já viu o Dad-Lucas? É impossível .

- Você ia falar Daddy, não é? – Mais uma vez eu escutava seu tom malicioso.

- Cala a boca, seu pervertido.

- Não sou eu que tenho um Daddy aqui – Ele soltou uma risadinha tão maliciosa quanto suas palavras – E, respondendo a sua pergunta, é simples, você só tem que amarra-lo e provoca-lo até que ele esteja dominado.

- Felp você não esta falando de um cavalo selvagem – Fiquei irritada com a forma que ele falou.

- Ta, ta, desculpa, eu me expressei mal. O que quero dizer é que existem... objetos que podem te ajudar  com isso.

- Tipo?

-Tipo algemas.

-Felp!

- O que? São algemas eróticas.

-Não vou algemar meu Daddy!

- Uhhhh Daddy.

- Cala a boca – Bati o pé no chão infantilmente, aquele garoto sabia muito bem como me irritar.

- Certo, vamos fazer assim, amanha, depois da escola, eu, você e o seu lindo motorista vamos até o shopping e compramos algumas coisinhas, okay?

- Que coisinhas?

- Você vai ver, apenas de um jeito daquele gostoso não falar nada para o Lucas.

- Você fala do Hoseok?

-Esse é o nome dele? Ele é muito lindo, socorro – Escutei ele ofegar.

- Felp – Ri baixinho com o jeito que ele falava de Hoseok.

- Parei – Ele riu também – Amanhã eu aproveito pra te explicar melhor as coisas, você é muito inocente quando quer, hein?

Há, se ele soubesse...

- Certo – Suspirei para controlar a minha língua, ela coçava para contar todo o meu dia ao lado de Daddy, assim como uma maldita fofoqueira – Obrigado Felp.

- Não me agradeça ainda – Ele continuou rindo – Agora volta a dormir nos braços do seu Daddy, onde eu sei que você estava.

Fiquei vermelha ao escutar aquilo, apesar de ser um maluco pervertido ás vezes, Felp é um bom amigo, do tipo que sabia exatamente sobre tudo sobre a sua vida e adorava te importunar por isso, mas no final sempre acabava te ajudando com seus problemas. Ate hoje me pergunto em como tive tanta sorte de achar aquele garoto nos confins do Skype.(Autora: S2)

- Certo Felp, até amanha – Resolvi não falar nada sobre suas deduções, uma que não adiantaria nada discordar, era verdade de qualquer forma.

- Tchau Guigui, não se esqueça do que vamos fazer amanhã. Se depender de mim, seu Daddy terá uma surpresa que nunca ira esquecer.



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