História Be With Me - (extra) 1 Mês de Namoro

Eu e Castiel estamos completando um mês de namoro. Tudo passou tão rápido… depois de um tempo as coisas começaram a ficar menos melosas para nós, e eu passei a estar sempre com ele. Não precisávamos mais ficar grudados, só do lado um do outro. Mais que namorados, agora somos melhores amigos.

Descobri que Castiel fuma de vez em quando. Fico feliz que isso não tenha se tornado um vício. Mas disse à ele que aquilo não era muito bom. Ele ficou um tanto bravo. Eu disse que o amava de qualquer jeito. Ele não disse mais nada.

Coisas normais em um relacionamento. Algumas brigas aqui e acolá, nada importante. Lysandre se acostumou com minha presença, está normal comigo de novo. Nathaniel conversa muito comigo. Uma das brigas entre eu e Castiel foi em relação à isso. Ele entendeu que eu e Nathaniel somos amigos e que isso não vai mudar por causa dele. Acho que ele até gostou do fato de eu não me submeter à obedecer tudo o que ele diz.

Castiel me puxou pelo braço no intervalo das aulas, me deixando surpresa.

— O q…?

— Espere um pouco. — ele diz, me arrastando pelo corredor até o Laborátorio de Química.

Ele coloca uma das mãos sobre os meus olhos, me conduzindo a entrar na sala.

— Castiel…

Eu não sei o que ele quer agora. Eu rio. Ele é doido. E lindo. E, ah, meu Deus… toda vez que o encontro é assim. Fico pensando o quanto ele é perfeito para mim.

Castiel tira a mão dos meus olhos, e eu vejo um laboratório repleto de flores, ursos de pelúcia, chocolates, CDs, livros, cartões…

Doido mesmo! Louco! Mas ele se lembrou. Ele é tão lindo… não preparei nada assim, mas eu espero que ele goste da surpresa que eu estou preparando. Tudo isso é tão lindo, tão lindo, ele é tão fofo...

Não consigo evitar as lágrimas de escorrerem. Castiel enxuga elas com o polegar. Cubro a boca com as mãos, soluçando.

— Meu Deus… Castiel, como você conseguiu fazer isso!? Você é louco! Ah, meu Deus! — eu pulo e abraço ele, e ele segura as minhas pernas em volta de seu corpo.

Eu beijo ele no pescoço, na testa, no nariz, nas bochechas, nos olhos, no queixo, e então chego na boca, dando um beijo apaixonado.

— Eu não preparei nada assim! — eu falo e ele beija minhas lágrimas — Eu te amo.

— Não se preocupe. — ele tranca a porta do laboratório, comigo ainda em seu colo. Eu encosto a cabeça em seu ombro. — Eu também te amo. Com surpresa de um mês de namoro ou não.

Nos beijamos vorazmente, eu com as mãos entrelaçadas em seu pescoço e ele segurando minhas coxas. Ele vai subindo com a mão, levantando minha blusa, mas seguro a mão dele.

— Aqui? — pergunto.

— Você não quer…?

Eu assinto.

— Quero. Muito. Mas não aqui. Alguém pode nos ver.

Eu sei que ele me quer. E eu quero ele. E isso não vai demorar, é só que eu quero surpreender ele.

Castiel parece decepcionado. Não, não decepcionado, furioso.

— Eu estou sempre tentando… sempre. Você nunca quer. Até quando? — ele grita.

Eu não respondo, para não falar algo errado. Eu o quero tanto… mas não no Laboratório de Química.

Castiel sai e bate a porta, me deixando para trás com tudo aquilo.

As lágrimas não param de escorrer, e agora não sei se é porque ele fez tudo aquilo para mim, ou se é porque ele está bravo comigo. De repente Nathaniel abre a porta e entra.

— Eu vi Castiel sair, batendo a porta e… — ele olha para mim — o que foi? O que ele fez?

Balanço a cabeça. Aponto para a surpresa do Castiel. Nathaniel me abraça.

— Vocês brigaram?

— Eu só… não é nada. — fungo — Nós estamos fazendo 1 mês, e ele preparou tudo isso, mas eu não soube me expressar, ele está bravo, só isso… você me ajuda a pegar tudo isso? —

Ele assente.

— Mas pare de chorar, por favor. — ele diz, enxugando minhas lágrimas.

Recolhemos tudo e colocamos em uma sacola. Eu queria ver tudo aquilo, mas agora não era a hora. Quando eu chegasse em casa, sim.

Quando deixamos a sala, Nathaniel coloca as mãos em meus ombros, me olhando nos olhos.

— Castiel é difícil, mas logo vocês vão se entender. Vocês combinam. Ele te entende e você entende ele. Eu sei que parece estranho, mas ele já falou de você comigo. Pode ter certeza que tudo vai dar certo. Se precisar conversar, estou aqui.

— Obrigada. — eu sorrio.

Não vejo mais Castiel na escola aquele dia.

Quando saio da escola, vou direto para casa. É estranho não sair da escola com Castiel. Mas é melhor eu dar um tempo para ele chegar em casa em paz. Coloco tudo o que ele me deu em cima da cama e vou tomar banho.

E então vou para a casa dele. Bato na porta várias vezes, e ele não atende. Será que ele sabe que sou eu? Dragon late. Viro a maçaneta e empurro a porta. Está aberta. Talvez ele me odeie por entrar assim, mas se ele não atende, eu não vou fazer papel de trouxa e ficar lá esperando.

Procuro em toda a casa, e percebo que ele está tomando banho. Pelo menos ele não me odeia tanto para me ignorar, ele só não ouviu.

Ele está cantarolando alguma música. Eu dou uma risadinha. A porta está entreaberta, mas eu não entro. Deito na cama dele, esperando ele sair.

Por que ele demora tanto?

Então ele finalmente sai com a toalha na cintura, com os cabelos molhados, pingando. Não tem como negar: ele é muito lindo. Mas é meu.

Quando ele me vê, não consigo entender a expressão em seu rosto. Meio malicioso, meio surpreso, meio irritado.

— O que você está fazendo aqui? — ele pergunta, e eu me sento na cama.

— Eu só achei que eu deveria… me desculpar.

Eu realmente espero que ele entenda o que eu quero dizer.

— Se… — ele sorri maliciosamente — desculpar?

Eu tiro meu short e o jogo no chão.

— É, bem… — eu sorrio também — você aceita minhas desculpas?

Ele não tira a toalha e eu só fico imaginando… eu estou mesmo fazendo aquilo? Quase tenho uma crise de risadas mental.

Ele sobe na cama, me prendendo com suas pernas, levantando minha blusa, arrancando o meu sutiã de forma que o fecho quebra. Ele coloca meu seio na boca, chupando, me deixando em êxtase. Puxo seus cabelos molhados, o trago mais para perto.

Então ele vai para o outro seio, e depois desce beijando minha barriga, chegando na calcinha, que ele arranca a rasgando.

Eu puxo a toalha dele, mas ele não dá importância ao fato, indo entre minhas pernas com os dedos.

Ele coloca dois dedos e me faz soltar um gemido fraco, depois arfar.

— Ah, por favor…

Então ele olha para mim, com seu sorriso malicioso, e entra com o rosto entre minhas pernas, lambendo.

Eu arfo, gemo, empurro sua cabeça para dentro de mim.

Ele lambe, chupa, me fazendo querer mais.

Eu empurro ele e me coloco em cima dele dessa vez, o fazendo rir. Agora com a toalha dele no chão, não havia obstáculo.

— Me desculpe, por favor. — eu falo, gemendo, brincando com ele.

Ele faz cara de bravo.

— Não sei não, você não está merecendo, Nokkey.

— Ah, é? — faço uma cara triste.

Eu seguro o membro dele, ereto, e passo a mão, para cima, para baixo.

Faço beicinho.

— Você não vai me perdoar? — pergunto.

— A-ah, eu ainda… ah… acho que você não está merecendo. — ele diz, arfando de prazer e puxando meus cabelos.

Olho nos olhos dele, e então tomo o membro com a boca, lambendo, subindo, descendo.

Eu escuto os gemidos dele. É maravilhoso.

— E-eu preciso… ah…

Então sinto um líquido em minha boca.

— Desculpe — ele dá uma risadinha — Mas você… ah… está… perdoada.

Ele continua gemendo. Eu dou uma última lambida e então ele volta a ficar por cima, segurando minha cintura, acariciando meus seios. Beijo a boca dele, mordendo, e anseio por mais. Beijo o peio dele, a barriga, e então ele aperta minha cintura fortemente.

— Você está pronta?

— Oh, sim. P-por favor.

Ele abre a gaveta do criado mudo, pegando a camisinha. Eu coloco nele, e então ele me toma em seus braços.

— Me avisa se doer.

E então ele entrou em mim, me fazendo gemer alto. Aquela era uma dor boa. Maravilhosa.

— Dói? — ele pergunta.

— Ah… é… perfeito.

Então ele sai. E entra de novo, e cada vez mais feroz e mais rápido.

Ele me beija enquanto entra e sai, e geme na minha boca. E eu gemo na boca dele. Puxo seus cabelos.

Sinto cheiro de sexo, suor, sabonete, shampoo, Castiel.  É o momento perfeito. Então eu sinto uma explosão de prazer em mim, chegando mais perto dele. Não paro de gemer. Ele geme com a boca em meu seio, e dá uma mordida leve. Nunca me senti tão certa de algo. De que somos feitos um para o outro.

Ele sai de mim pela última vez, e eu suspiro, com as mãos em seu pescoço, beijando ele de forma doce e calma. Ele segura minha cintura agora com leveza. Então ele para de me beijar e me dá um selinho na boca, na testa, nas bochechas, no queixo.

— Eu te amo. — ele diz.

— Eu também te amo. — digo — Esse é o melhor momento da minha vida.

Ele ri.

— Hm, não sei… acho que o show do Winged Skull foi muito…

Mordo o braço dele.

— Ei! — ele ri — Eu estava brincando!

— Hum. — eu digo — Sabe que eu estou de olho em você desde que cheguei na escola, né?

Ele faz carinho no meu cabelo.

— É claro. Eu sou muito gato. — ele diz — Mas acho que gosto de você desde sempre… lembra aquela vez da Ambre? “Minha garota”, — ele ri — eu já gostava de você. Você parecia um pimentão quando eu disse aquilo.

— Nhaaaaaa, eu sabia! — aperto as bochechas dele. — Lindo!

Ele me beija na testa.

— Linda.

— Ei, eu trouxe algo para você. — eu falo, e pego uma sacola do lado da cama — Eu sei que você gostaria disso e tudo o mais…

Ele abre a sacola e dá uma risada.

— Feliz 1 mês de namoro! — digo e ele tira o saquinho do Mc Donald’s de dentro da sacola, me beijando.

— Eu amo isso, cara. Não tinha melhor coisa para você me dar hoje. Sem ser aquilo. — ele sorri de forma maliciosa — Mas é tudo meu, você sabe. — ele diz.

— Tudo bem, porque… — eu pego outra sacola e tiro o meu lanche.

Ele ri.

— Acho melhor tomarmos um banho, antes de comer.

Então entramos no chuveiro e depois comemoramos nosso 1 mês de namoro pela terceira vez naquele dia.