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História Be Your Everything - Foreboding


Escrita por: bmt5hh

Notas do Autor


OLHA SINCERAMENTE EU QUERIA MUITO SER ADULTA E ASSUMIR A RESPONSABILIDADE PELO ATRAS MAS A CULPA É T O D A DA MINHA UNIERSIDADE
COMEÇOU UMA PUTARIA DE TA DE GREVE NÃO TÁ DE GRVEE AI ENVIARAM AVALIAÇÃO PRA FAZER ONLINE AI EU FIZ E ENVIEI AI AGORA NÃO VALE AS AVALIAÕES ONLINE VAMOS VOLTAR A TER AULA DAQUI A DOIS DIAS E EU PROAVELMENTE VOU PASSAR O NATAL FAZENDO PROVA E COMENDO SALGADO DE TENDER
ENFIM
ESTOU AQUI COM MAIS UM LINDISSIMO CAPITULO só que não DESTA FANFIC QUE VOCÊS AMAM
ABRAM AS PPKAS E RECEBAM
BOA LEITURA

Capítulo 62 - Foreboding


Camila POV

 

- Lo, eu to com fome. – Murmurei assim que entramos em casa. Estava tudo escuro e Lauren tateou até achar o interruptor, ascendendo a luz enquanto caminhávamos devagar, já que minha mãe devia estar dormindo.

Ainda estava um pouco sonolenta, mas agora que estava desperta, a fome falou mais alto, embora eu desejasse comer na mesma intensidade que desejava tirar os sapatos e queimar de tanto que eles estavam machucando os meus pés.

- Eu também. Vou fazer alguma coisa pra gente comer, que ir subindo e mudando de roupa? – Neguei com a cabeça.

- Não, se não vamos fazer barulho duas vezes. – Falei me abaixando e apoiando na porta da cozinha para tirar o fecho dos sapatos e larguei os dois por ali mesmo, suspirando de alívio quando meus pés descalços tocaram o chão. – Essas sandálias comeram meus pés.

- Quando a gente subir, eu faço uma massagem, sim? – Lauren disse de costas pra mim, pegando algumas coisas na geladeira.

- Tudo bem, obrigada. – Ela colocou as coisas em cima do balcão e começou a preparar os sanduíches. Me aproximei e abracei sua cintura, me colocando na ponta dos pés para tentar ver o que ela fazia e depois desisti, já que ela ficava ainda mais alta que eu usando salto e eu não.

- Quer quantos sanduíches?

- Dois. – Ela assentiu e pegou o pote de maionese, enquanto eu encostava a bochecha um pouco antes de onde o tecido do vestido começava (ele começava um palmo abaixo dos seus ombros nas costas) e fechei os olhos, percebendo o quanto a pele daquele local era macia. Afastei minha cabeça dali e movida pela curiosidade, deixei um beijo no local, vendo Lauren se arrepiar quase que na hora.

- Tá pronto. – Ela anunciou e eu me afastei dela, me sentando no balcão e começando a comer junto com ela.

- Você tem mesmo que ir pra faculdade e pro trabalho amanhã? – Perguntei com uma preguiça prévia de passar o dia sem ela.

- Sim, pequena. É uma merda, mas eu tenho que ir. Principalmente para a faculdade, por causa da pesquisa.

- Sim, meu amor, eu sei. Só queria ter certeza... vai que né. – Lauren deu o meu sorriso preferido.

- Prometo que domingo vamos passar o dia todo juntas. Me desculpa por isso, eu sei que eu passo muito pouco tempo com você.

- Não, eu sei, Lo. Não to te cobrando nada sobre ser presente ou não, só perguntei mesmo. Relaxa. – Beijei sua bochecha e ela assentiu, terminando seu sanduíche em silêncio.

Quando terminamos, eu lavei a louça e ela secou em seguida subimos em passos lentos para o meu quarto. Eu estava cansada e com frio, mas com muito pouco sono. Mesmo assim, Lauren disse para eu ir tomar banho primeiro, depois de pegar o meu pijama, fui caminhando devagar em direção ao banheiro, aproveitando que o fato de eu estar descalça iria fazer menos barulho.

Tirei meus anéis, minhas pulseiras e meu colar, me virando de costas para o espelho e virando a cabeça para tentar alcançar o fecho do vestido. Estiquei o braço, mudei de posição, coloquei o braço por cima e por baixo e não consegui. Claro, eu já devia saber disso, já que foi a minha mãe que me ajudou a vestir justamente porque eu não consegui fazer isso. Trinquei os dentes e sai devagar do banheiro, entrando devagar no meu quarto e vendo que a luz estava apagada, Lauren estava jogada na minha cama mexendo no celular.

- Lo. – Chamei baixinho, minhas bochechas pegando fogo de vergonha ao mesmo tempo em que uma outra parte de mim estava quase salivando para que ela tirasse meu vestido, por mais que nada daquela droga tenha sido intencional.

- Oi princesa. O que foi? – Perguntou franzindo a testa, provavelmente pensando que algo aconteceu.

- Então... Eu preciso de ajuda.

- Com o que? – Ela se sentou na beira da cama.

- Eu não... Alcanço... O fecho do vestido. – Falei corando mais do que a porcaria de um tomate. Ela parou por um segundo, fazendo uma expressão indecifrável, largou o celular em cima da cama e veio na minha direção e eu virei de costas, sentindo os dedos dela percorrerem o tecido do meu vestido e desabotoarem os primeiros botões devagar.

Fechei os olhos, aproveitando cada vez que os dedos dela esbarravam na minha pele que estava sendo despida ali. Me arrepiei até mesmo quando ela esbarrou os dedos no fecho do sutiã e percebi que ela podia me tocar assim a noite toda e eu não iria me cansar. Foi um momento estranho, porque eu não estava com vergonha nem nada, eu só sabia que eu queria aquilo.

Depois de soltar a parte de cima do vestido por completo, ele escorregou sozinho pelo meu corpo e eu só precisei “pular” para fora dele, me virando de frente para Lauren e não sentindo muita vergonha por estar só de calcinha e sutiã porque estava escuro e ela provavelmente não enxergava muita coisa direito assim como eu. Senti uma queimação debaixo da minha pele quando ela se aproximou e tocou nos meus ombros, suas mãos estavam quentes e eu mal podia esperar para sentir o gosto dos seus lábios. Estremeci e não soube dizer direito se ela tinha ou não me olhado, mas corei por estar com vergonha e por não estar.

- Pronto. – Sua voz saiu tão rouca que ela quase não saiu. – Pode ir tomar banho que eu guardo o seu vestido, princesa.

Sai do quarto sem responder, mordendo minha língua entre os dentes, irritada, sem me importar se eu estava pisando forte o suficiente para acordar ou não a minha mãe. Suspirei quando entrei no banheiro e passei a mão nos cabelos, me perguntando o que poderia haver de tão errado comigo que Lauren simplesmente parecia ter algum problema para me tocar.

Não, eu não gostava do meu rosto e muito menos do meu corpo, mas eu tentava pensar que pelo menos nenhum dos dois juntos eram piores do que a bagunça que era a minha cabeça.

Foi o meu consolo.

Sai do banho sentindo minha cabeça girar e vesti meu pijama, saindo do banheiro e indo para o meu quarto. Nem mesmo vontade de chorar eu sentia, estava cansada de chorar por sentir pena de mim mesma. Abri a porta do meu quarto e vi que Lauren ainda estava lá dentro, me fazendo trincar os dentes e tentar ignorar sua presença ali.

- Já acabou, meu amor? Vou lá e já volto. – Lauren se levantou e eu eventualmente não respondi, apenas me deitando na cama e desejando ser a porcaria de outra pessoa.

Fechei os olhos, me concentrando ao máximo em dormir. Eu sabia que eu não era como as outras meninas da minha idade, eu não queria simplesmente fazer aquele tipo de coisa com qualquer pessoa, eu não me sentia desesperada nem nada disso. Mas era Lauren, a mulher que era o meu primeiro e único amor, que havia me mostrado o lado de bom da maioria das coisas; Lauren que insistia que eu não estava pronta, que eu era nova demais, que eu não sabia o que eu estava fazendo.

A mesma Lauren que afirmava que eu não era retardada, que eu tinha controle sobre meu corpo, que eu podia tomar minhas próprias decisões... então como eu não podia decidir que eu queria aquilo? Alguma coisa de errado tinha em toda essa situação e eu tinha certeza que era comigo, porque eu podia não saber de muita coisa, mas eu tinha certeza de que isso não havia acontecido com as ex namoradas dela. Então sim, havia alguma coisa de errada comigo – além do normal.

Ela apareceu alguns minutos depois, com aquele cheirinho bom de sabonete misturado com seu cheiro natural e tentei ignorar, mas se tornou impossível quando ela deitou atrás de mim e passou um braço pela minha cintura, me fazendo apertar o travesseiro com uma mão e afastar o braço dela de cima de mim.

- Ei, o que foi? – Falou baixo e eu funguei. – Você tá chorando?

- Não. – Falei me sentando na cama. E não, eu não estava chorando. – Não estou chorando.

- Então o que tá acontecendo? Você tá passando bem? – Assenti e afastei a sua mão quando ela tentou me tocar.

- Estou, Lauren. Eu estou perfeitamente bem, obrigada. – Ralhei entre dentes, levantando e caminhando pelo quarto. – Você pode voltar a dormir, não vou precisar que você chame a ambulância caso eu espirre.

- Que? – Ela se sentou na beira da cama, me encarando com a expressão completamente confusa, que eu já conseguia ver porque havia me acostumado com o escuro.

- Sai daqui, Lauren. Só sai daqui.

- Hã? Não. Vem aqui, me fala o que tá acontecendo. – Ela levantou e veio até mim, segurando meus ombros, que eu empurrei imediatamente. – Ei, calma, você tá surtando, calma que eu...

- Eu não to surtando, vai pro inferno! – O pior que é que eu não estava mesmo, eu estava calma, apenas querendo que ela sumisse da minha frente o mais rápido possível. – Você e essa superproteção exagerada, vão pro inferno as duas.

- O que eu te fiz? – Perguntou novamente me puxando pelos ombros. – Me fala que porra que tá acontecendo?

- Qual é a sua dificuldade de tocar em mim? – Ela franziu o cenho.

- Eu estou tocando em você. – Para reforçar o que dizia, ela apertou meus ombros, parecendo muito perdida na conversa para associar uma coisa a outra.

- Não assim, Lauren. Não como se eu fosse alguma coisa que pudesse quebrar a qualquer momento. – Falei em um tom mais baixo que o normal e ela se afastou, claramente entendendo o que estava acontecendo. Passou a mão nos cabelos e parou no meio do quarto, suspirando e esfregando os olhos.

- É por isso que tá brava comigo? – Indagou com a voz falha e eu assenti devagar, de repente vendo meus pensamentos começarem a entrar em órbita e percebendo que por mais que eu não estivesse surtando, eu também não estava no controle de mim mesma.

Na clínica, eu ouvi dizerem que há vários tipos de surto. Eu não queria fazer daquilo algo que remetesse diretamente a Síndrome, mas há algumas horas onde você simplesmente não tem saída. E eu havia perdido o controle novamente, o maldito controle que eu estava tentando tomar sobre mim mesma durante toda a minha vida.

Com mil demônios, eu precisava parar de culpar os meus problemas de cabeça por tudo o que eu fazia de errado.

Perder o controle é normal, a forma com a qual você o perde é que determina se foi por sua causa ou não.

- Ei, eu não... – Lauren parecia perdida e sem saber o que dizer. Eu apenas sentei na beirada da cama e esperei que ela falasse, que ela dissesse alguma coisa que fizesse essa sensação ruim ir embora. – Eu não sabia que isso tinha tanta importância pra você, eu só... eu to tentando fazer as coisas direito, me desculpa. 

- Porque você continua achando que o que você acha que é certo é realmente certo? Eu odeio esperar algo a mais de você e ser tratada como a sua irmãzinha mais nova, parece que você não me... Quer. – Ela bufou e se sentou ao meu lado.

- Não, por Deus, não é nada disso. – Molhou os lábios antes de começar a falar. – Eu não vejo você como minha irmãzinha. Você é uma garota linda e sexy e sim, eu desejo você, desejo muito. O fato de eu talvez não mostrar que eu quero isso não significa que eu de fato não queira, é só que... Eu não sei, eu... Eu acho que eu tento demais fazer a coisa certa quando às vezes eu acho que eu só devia deixar rolar... Me desculpa, eu não queria fazer você se sentir dessa forma, eu simplesmente não faço a mínima ideia de como proceder em relação a isso, eu tenho medo de que não goste ou de que se arrependa. Eu amo você de várias formas, você sabe disso, mas eu também amo você como mulher, a mulher que um dia eu quero tornar minha não só de alma, mas também de corpo. Me perdoa se não parece isso. – Acariciei seu rosto e dei um selinho nela.

- Tudo bem, me desculpe por dar um ataque sobre isso, talvez eu já devesse saber. – Lauren assentiu e me puxou para seus braços. – E não fique insegura sobre isso, eu confio em você e tenho certeza que vai fazer todas as coisas certas na hora certa, só não tente. Eu amo o cuidado que você tem comigo, me desculpe por dizer aquele montão de coisas horríveis, eu não quero que você fique chateada. – Quando eu terminei de falar, senti um beijo sendo depositado no topo da minha cabeça.

- Shh, eu não to chateada, minha princesa. Tá tudo bem entre a gente? – Perguntou baixinho, se deitando e me levando junto com ela. Me deitei em seu peito de uma forma que eu pudesse ver seu rosto.

- Tá sim. – Lauren passou os dedos dentro de algumas mechas do meu cabelo. – Obrigada por hoje. Eu sei que já agradeci, mas eu gostei tanto que acho que preciso agradecer de novo.

- Não precisa agradecer. Eu também me diverti bastante, sabia? Eu não chamaria qualquer outra princesa do mundo para ir ao baile comigo. – Ela disse e bocejou enquanto eu abria um largo sorriso.

- Meu anjo, você tá cansada, não tá? – Lauren assentiu a contragosto provavelmente porque ela percebeu que eu estava sem sono nenhum. – Dorme, amanhã você tem de acordar cedo. – Dei um selinho nela e ela sorriu sem mostrar os dentes.

- Você tá certa, vou dormir. Boa noite, minha princesa.

- Boa noite, meu amor. – Lauren fechou os olhos e, como era de costume, pouco tempo depois ela estava dormindo como um anjo.

Naquela noite, até que o meu sono veio rápido se comparado as outras. Depois de ficar olhando Lauren dormir e brincar um pouco de enrolar meus dedos nas pontas do seu cabelo, eu apaguei quase que tão rápido quanto ela. [...]

 

Geralmente eu não precisava acordar cedo aos sábados, mas o fazia porque queria tomar café com Lauren antes dela sair. Naquela manhã de sábado, quando eu abri meus olhos e vi Lauren dormindo na minha cama tão profundamente, eu subitamente não quis acordá-la. A sensação de que tinha algo de errado havia acabado de chegar por aqui e ela se grudou em mim de uma forma que eu simplesmente quis desligar o relógio e fingir que nós duas estávamos dormindo, somente para ela perder a hora e não precisar acordar agora.

Como provavelmente eu seria taxada de maluca caso fizesse tal coisa, apenas me contentei em cutucar seu braço suavemente, chamando-a para que ela acordasse. Lauren se levantou de pronto e foi para o banheiro depois de deixar um beijo carinhoso na minha testa, me fazendo perguntar porque coisas ruins acontecem com pessoas legais. Não fazia muito sentido, mas na minha cabeça eu tinha certeza que esse não seria um dia normal e previamente eu tinha a necessidade de proteger Lauren de qualquer coisa de errado que pudesse acontecer com ela. Considerei pedir para que ela não usasse a moto hoje, mas não algo dentro de mim me dizia que não seria bem isso que daria errado.

Eu não tinha opção, então fui escovar os dentes depois que Lauren desceu e em seguida eu desci, ainda de pijama, sem pentear os cabelos, dando a mínima da mínima importância para a minha aparência. Entrei na cozinha esfregando os olhos e sentindo meu estomago roncar quando senti o cheiro de ovos e bacon. Minha mãe e Lauren riam de alguma coisa e eu quis afastar esse pressentimento ruim de mim, sem sucesso.

- Bom dia. – Falei me sentando ao lado de Lauren e sentindo seu braço envolver meus ombros.

- Bom dia. Lauren estava me contando como foi o baile ontem à noite. Você gostou? – Eu assenti e Lauren pediu licença para ir atender ao seu celular que vibrava em cima da mesa.

- Eu amei, mãe, foi incrível! – Comecei a falar. – Nós até dançamos, sabe?

- Sério?

- Sério, e nem dançar eu sei. – Ri um pouco. – Também estava tudo muito bonito e diferente de todos os dias, eu gostei bastante.

- Que bom, filha. – Minha mãe sorriu e colocou um prato com duas tirinhas de bacon e um ovo na minha frente, ela sabia que eu não gostava muito de ovos. Comecei a comer, subitamente me esquecendo do pressentimento ruim.

Larguei o garfo no meu prato e o sentimento de que algo estava errado voltou a tona quando escutei os coturnos de Lauren batendo com força no chão, se aproximando da cozinha. Até minha mãe virou rosto para ver, embora anteriormente eu achasse que ela estava distraída o suficiente no celular.

Quando Lauren finalmente apareceu, ela ficou só parada na porta da cozinha, ofegante, alternando o olhar desesperado entre mim e a minha mãe. Sua expressão estava assustada, lágrimas escorriam involuntariamente pela sua bochecha e ela estava ainda mais branca que o natural. Ela parecia sem saber o que fazer e quando meu olhar encontrou o dela, eu não precisava que ela dissesse nada.

Alguma coisa de muito errado havia acontecido.


Notas Finais


SOCORROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO E AGORA??????????? O QUE VOCÊS ACHAM QUE ACONTECEU??????????
FISDFISISJFAFYSDBSINFUFBIOIASDUSAD COMENTEM O QUE VOCÊS O QUE VOCÊS ACHARAM, QUALQUER COISA ME CHAMEM NO TWITTER @coicedalauren
BEIJOS DE LUZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ


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