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História Beautiful Crime - Obsessão


Escrita por: cecistydiax

Notas do Autor


Boa noiteee! devo dizer que os nervos estão a flor da pele nesse capítulo, de várias maneiras rs
boa leitura sz

Capítulo 49 - Obsessão


Fanfic / Fanfiction Beautiful Crime - Obsessão

Um gole de café nunca pareceu tão necessário. O cansaço que toma conta do corpo de Lydia e saber pra onde vai mais tarde, precisa estar cem por cento alerta.

Sentada na última mesa da lanchonete, colada ao vidro de fechada do estabelecimento, Lydia observa a movimentação na avenida. Como sempre, movimentada com carros e todo tipo de gente caminhando pelas calçadas.

Mais uma vez, vê o telefone tremer em cima da mesa, iluminando o nome de Mitch e mais uma vez, ela recusa. Mesmo sentindo necessidade de atendê-lo, sabe de quanto o namorado irá enchê-la de perguntas.

— Lydia? Lydia Martin? — Uma voz feminina a faz se assusta levemente, fazendo olhar para a figura diante seus olhos. Demora para perceber, mas se familiariza com a mulher. Cabelo partido ao meio, levemente ondulado, um castanho alaranjado, olhos verdes.

Margot Edwin. Amiga de Natalie, sua mãe.

— Margot, oi! — Lydia se anima com a velha conhecida de Natalie. A ruiva se levanta, entrando em um abraço caloroso com a mulher — Quanto tempo!

— Não é? — A mulher concorda assim que se afasta. Coloca as duas mãos nos braços de Lydia, a admirando — Você está tão linda, meu Deus. Parece que estou vendo Natalie diante meus olhos!

— Então eu devo ser realmente bonita — Lydia diz, fazendo ela sorrir — Sente aqui comigo pra tomar um café, por favor. Desde a morte da mamãe, eu perdi contato com todos vocês, então, acredite, estou muito feliz em vê-la.

— Claro, claro — Margot assente com a cabeça, já colocando sua bolsa em cima do banco e logo após, ela se senta de frente pra Lydia — Como você está?

— Indo, isso é tudo — Lydia responde, colocando uma mecha de cabelo por trás da orelha, internamente envergonhada por não saber dizer como realmente se sente agora — E você? Você está ótima!

— Estou bem, as crianças estão dando um pouco de trabalho, mas nada demais — Ela conta, inclinando o corpo e apoiando os cotovelos na mesa — Você realmente sumiu, Lydia.

— É… tanta coisa aconteceu comigo, você não imagina.

— Eu sinto muita falta de sua mãe — Margot aperta os olhos e naturalmente, a ruiva abaixa o olhar — Ela era uma pessoa realmente boa.

Ver Margot ali, pra Lydia, é algo mais do que necessário. Ao se recordar das palavras de Annika, a curiosidade a domina.

— Você sabe me dizer se… bom, se meus pais conheciam algum Quentin Fosters?

— Eu só posso responder por sua mãe, por seu pai, bom… nunca fui próxima dele — Margot se encosta novamente na cadeira, sem tirar os olhos de Lydia — Mas não creio que sua mãe conhecesse alguém com esse nome, nosso ciclo de amizade era praticamente o mesmo.

— Porque você não era tão próxima do meu pai, não é? — Lydia questiona, franzindo o cenho.

Pela primeira vez, ela vê Margot quase incomodada ou até mesmo sem jeito para respondê-la. A mulher desvia o olhar, encarando a rua do lado de fora e então, toma coragem para responder a filha de sua falecida amiga.

— Eu já gostei muito do seu pai, Lydia — Margot começa, recebendo total atenção da agente — Ele sofreu muito na vida e eu acho que você saiba disso.

— Sei, chamavam ele de fracassado por todo o bairro que moramos — Ela recorda.

— De fato chamavam. Mas então, ele construiu a empresa a todo custo e se tornou devoto dela. Me lembro muito bem da falta de atenção que ele dava a sua mãe, a falta de diálogo. August mudou da água pro vinho e isso se deve a obsessão dele para subir na vida.

— Eu não… eu nunca prestei atenção nisso — Lydia se penaliza, abaixando o olhar, visivelmente entristecida com as palavras de Margot — Eu me lembro que ele era realmente dedicado a empresa, mas…

— Quando o câncer chegou, eu me lembro o quão difícil foi. Aliás, qual foi o rumo da empresa? Nunca quis perguntar á sua mãe. — Margot pergunta, fazendo Lydia olhá-la.

— Fecharam as portas — Ela se lembra da dificuldade que teve com a mãe logo após o falecimento do pai.

— Lembro que um ano depois, com dezesseis anos, já começou a trabalhar. Mesmo com o monte de dinheiro que ele deixou, você ainda quis viver por conta própria.

— É — Lydia sorri, visivelmente orgulhosa de sua independência — Nós sofremos muito com a morte do papai, mas, pelo menos, nós tínhamos uma a outra e por isso, foi mais fácil de seguir em frente. Até…

Lydia sente sua garganta fechar, sem conseguir seguir em frente com a memória dolorida da morte de sua mãe. A vida arrancada dela e de seu pai de maneira tão injusta a faz sentir uma vontade absurda de chorar, mas, com toda força que possui, respira fundo e segue em frente.

— Mas aqui estou — Ela força um sorriso, mas não convence Margot de jeito nenhum.

Delicadamente, ela une suas mãos ás de Lydia, fitando as mesmas. A mulher dá um sorriso singelo, subindo o olhar para Lydia.

— Você sempre foi a verdadeira versão da sua mãe e uma versão melhor do seu pai, Lydia — Margot diz, a fitando, enquanto Lydia observa suas mãos unidas e inevitavelmente com as palavras de Mag, sente seus olhos marejarem — Natalie e August realmente te amavam e acredite, eles sentiriam muito orgulho da mulher que você é. Querendo ou não, August e Natalie lutaram por tudo e dê continuidade isso, ok? Lute pelo o que você quer.

Inevitavelmente, a sensação de que realmente precisava dessa conversa invade o coração de Lydia. Lembrar tão profundamente de seus pais em meio de toda essa tensão que é sua vida é tranquilizador, mesmo sabendo que no fundo, existam coisas que ela não saiba.

Ouvir as palavras de Margot em relação a August faz Lydia questionar como realmente ele construiu tudo o que tem e isso, ela não consegue afastar.

— Eu tenho que ir, querida. Tenho que pedir os lanches dos meninos ainda — Margot pega sua bolsa, soltando somente uma mão da de Lydia — Fique bem, ok? E não suma — Então, ela solta a outra mão e abre sua bolsa, procurando algo e quando acha, entrega a Lydia — Meu cartão. Quando precisar de mim, ou até mesmo quando não precisar, me ligue.

— Obrigada, Margot — Lydia sorri, educada — De verdade.

— Te vejo por ai, pequena Natalie.

A mulher se levanta, deixando Lydia sozinha, refletindo cada palavra que Margot a falou enquanto observa mais uma vez a avenida movimentada.

 

————————————————

 

Após dada a localização, Lydia caminha pelas ruas do bairro Lower East Side não tão disfarçada. Vestida com um vestido floral e uma bota, a única coisa diferente que usa é um óculos de sol.

Optou por ir na luz do dia pelo fato de Irene ter falado que ele trabalha nos fundos de um bar. Então, para se misturar, ir como uma simples freguesa torna as coisas mais fáceis. Por mais que não encontre Quentin ao vivo e a cores, alguma coisa precisa tirar do lugar.

Dobra mais uma esquina, entrando na rua que é o bar. Lydia, obviamente, passa direto da entrada e dobra em um beco, no final, percebe ter outra volta e caminha até lá, dobrando e finalmente encontrando uma porta dos fundos.

Ao perceber o cadeado trancando a porta, sem pensar duas vezes, Lydia pega sua arma e com o cabo dela, bate forte contra o cadeado uma, duas vezes, até conseguir fazer quebrá-lo e finalmente abrir a porta de metal.

Lydia esperaria qualquer coisa, a não ser encontrar literalmente uma cozinha de bar. Assim que arromba a porta, com a arma em punho, assusta os cozinheiros, que largam tudo que estavam em mãos .

— Vocês devem estar brincando comigo! — Irritada, Lydia abaixa a arma e ensaca novamente em sua calça — Mas que porra! Quer saber? Comprem outro cadeado!

Lydia simplesmente fecha a porta, verdadeiramente irritada. A informação foi completamente errada ou Quentin só pode estar brincando com a cara dela e isso é tudo.

A cena dos cozinheiros a encarando assustados chega a ser cômica, mas Lydia consegue rir de raiva que sente.

— Filho da puta! — Ela fala e com força, chuta a caçamba de lixo de metal, fazendo seu pé doer com o impacto — Merda!

— Você não acha que ele está entrando demais na sua mente?

A voz de Mitch surge por trás de Lydia, fazendo-a sorrir, sem acreditar realmente que Irene foi capaz de falar pra ele, ou pior, ele realmente estar ali quando ela faz o esforço dele não saber.

Ao olhá-lo, Lydia respira fundo.

— Ir atrás de respostas significa isso pra você? — Ela questiona, impaciente.

Incrédulo com o jeito da namorada, Mitch ri, somente para não cair na pilha de um estresse. Ele dá de costas, passando a mão em seu cabelo, mas volta a ficar de frente pra ela.

— Você não vê o quanto isso está afetando nós dois? A falta de confiança?

— Falta de confiança? — Lydia cerra os olhos, sem acreditar no que ouviu — Não seja ridículo! Eu só não contei a você porque você iria tentar me impedir, Mitch.

— Ok, não impedi, você não me contou e aqui nós dois estamos. Você, que nem uma louca, apontando uma arma para um monte de cozinheiros que não tem nada a ver com isso e sem a porra de um sinal do Quentin! Me diga, do que adiantou?

— Você fala isso porque não é você que teve a merda do cérebro danificado e teve que passar por um inferno pra se reintegrar em tudo! — Lydia cospe as palavras, irritada e sem noção nenhuma do que possa ou não possa magoá-lo — Não é você que tem a sensação que tem algo errado e se sente impotente pra fazer algo!

Mitch ri, mais uma vez, sem acreditar que Lydia realmente não pense no lado dele.

— Você está aqui, não está? Isso é ser impotente? Acredite, Lydia, isso não é nada do que eu passei quando eu te vi ser levada de mim e eu não poder fazer nada, ok? Aquilo sim era impotência, eu querer te ajudar, te salvar e não poder! Então sim, eu estou puto da vida porque você não me contou e isso é tudo!

— Não compare uma coisa com a outra, não seja assim! — Lydia se aproxima dele, mas repentinamente, Mitch se afasta e isso mais do que qualquer coisa, dói nela — O que foi isso? — A voz dela sai embargada, sem acreditar.

— Eu não vou perder você por uma obsessão, Lydia. Se você quer ir atrás de Quentin, pelo menos confie em mim para ajudar, porque se você não confiar, qual o ponto de estarmos juntos?

Para Lydia, uma facada doeria menos do que isso. Seus olhos marejam sem dificuldade alguma, sentindo o baque do questionamento de Mitch e é somente quando ele se vira e vai embora, que Lydia deixa as lágrimas se tornarem compulsivas, desmoronando ali mesmo.

 

———————————————

 

— ESSA MERDA DE TIME VAI PERDER DE QUALQUER JEITO! — Lydia esbraveja no meio de todo mundo, assistindo o jogo, mesmo que não preste atenção em nada.

O cheiro de cerveja toma conta dela mais do que qualquer coisa depois de um bom porre sozinha.

Irritada com o jogo, sai do meio da multidão e ao encontrar uma mesa vazia no fundo, Lydia caminha até ela, tonta, batendo sem querer nos outros e pedindo desculpa. Ao se sentar, coloca a garrafa de vidro na mesa e respira fundo.

— Idiotas, até parece que essa merda vai ganhar — Ela resmunga, revirando os olhos.

Sentindo um cansaço misturado com o álcool, Lydia abaixa a cabeça.

— Eu não fiz nada de errado — Ela sussurra, mexendo a cabeça em negação — Eu não fiz nada de errado, Mitch.

— Lydia?

A voz mais do que familiar faz a cabeça dela levantar, se deparando com a figura de Caleb, segurando uma garrafa de cerveja.

— Meu Deus, você está drogada? — Ele questiona, incrédulo.

— O que?! — A voz dela sai fina, sem acreditar no questionamento sem noção que o colega fez — Quer dizer, bebida é uma droga, certo?

— Ufa — Caleb coloca a mão no peito, levemente aliviado — Posso me sentar?

— Não — Ela fala sério, mas brinca — Pode.

Caleb ri, se sentando de frente pra ela.

— O que você está fazendo aqui em Manhattan?

— De acordo com meu namorado, deixando Quentin entrar demais na minha mente.

— Você está? — Caleb franze o cenho, dando um gole na cerveja.

— Honestamente, eu não sei. Eu só queria que tudo isso acabasse, não aguento mais ouvir o nome Quentin, Quentin, Quentin, Quentin, blá, blá blá — Lydia fala desanimada — Eu odeio esse homem.

— Eu acho que você deveria ir dormir — Caleb respira fundo, se levantando e ficando parado ao lado da mesa — Deixe eu te colocar em um taxi.

— Tanto faz — Lydia revira os olhos e se levanta da cadeira, mas, por desleixe, tropeça na própria cadeira e acaba tropeçando, mas Caleb a segura firme — Desculpe — Ela sorri nervosa a medida que ele a fita, coisa que Caleb nunca resistiu a fazer.

Mas assim que se ajeita, é tarde demais. Assim que levanta o olhar, vê a figura do namorado de pé, encarando a cena.

— Inacreditável — Mitch chega a sorrir, sem acreditar no que está vendo. Por lembrar da briga que teve com a namorada por ciúmes, Mitch simplesmente dá de costas, sem querer se estressar mais do que já está.

— Rapp, menos — Inevitavelmente, Caleb acaba piorando a situação simplesmente pela atitude de Mitch de parar de andar — Não seja assim, cara.

— Mitch, amor… — Lydia se afasta mais ainda de Caleb, indo em direção ao namorado — Não, por favor, não — Ela dá ênfase, tentando ao máximo acalmá-lo.

Assim que se vira, Mitch nem sequer a olha. Somente passa direto pela namorada e como uma bomba, o soco dele é certeiro no rosto de Caleb, que cai no chão. No mesmo instante, todas as pessoas do bar param de fazer o que estavam fazendo e encaram a cena, chocados.

Invés de revidar, Caleb simplesmente se mantém no chão e com a ponta do dedo, limpa o machucado que sangra no canto de sua boca.

Mitch o encara, ofegante e irritado de uma maneira que Lydia já viu antes.

— Sinto muito por isso, Caleb — É a única coisa que a ruiva fala antes de simplesmente dar de costas para os dois, envergonhada e cansada do que acabou de assistir.

Ela sai do bar e logo começa a andar pela calçada e mesmo ao ouvir a voz do namorado a chamando, Lydia continua a andar.

— Estou de carro, Lydia, vamos — Ele fala, mais calmo.

— Prefiro ir a pé do que entrar no carro — A ruiva fala em alto e bom som para ele ouvir.

— Lydia, por favor — Mitch continua a seguindo, até conseguir alcançá-la e segurá-la delicadamente pelo braço, mas, mesmo assim, ela o repele — Me desculpa, ok? Mas por favor, entre no carro.

— Aonde está a porra do carro? — Ela se vira sem paciência e com o dedo, ele aponta. Ao ver qual é, ela sai na frente, sendo seguida por ele e assim que o namorado destrava, Lydia entra no carro em silêncio.

Ela se mantém assim, coloca o cinto e mesmo com ele ficando ao lado dela, Lydia nem sequer olha para Mitch. Compreendendo a raiva e o silêncio dela, ele apenas respira fundo e dá partida no carro, saindo dali sem pestanejar.

O caminho todo até o hotel que eles sempre se hospedam é o mais silencioso possível. Hoje literalmente não foi o dia deles e Mitch e Lydia possuem total noção disso.

Um como o outro odeiam esse clima, mas também procuram respeitar o espaço do outro.

Após bons minutos, Mitch entra no estacionamento subterrâneo do hotel e segue em procura por uma vaga livre e somente encontra um das últimas, literalmente no canto do estacionamento.

Assim que desliga o carro, nenhum abre a porta.

— Eu…

Lydia o interrompe com o inesperado. Com uma fome repentina, a ruiva se senta no colo do namorado e com as duas mãos em seu rosto, o faz olhá-la.

— Não — Ela pede e mesmo chocado com a atitude dela, Mitch não evita de gostar de forma que ela faz. 

Assim que sente a namorada rebolar em seu colo, as mãos de Mitch param perfeitamente no bumbum dela, que graças ao vestido, está descoberta. Os olhos dele assistem ela fazer o movimento perfeito no membro dele e sem dificuldade, Mitch o sente se enrijecer com o estímulo gostoso de Lydia.

— Você gosta, Rapp? — Ela sussurra, a íris verde o encarando com uma luxúria absurda — É assim que eu vou fazer.

As mãos de Lydia abrem o cinto da calça de Mitch e com a ajuda dele, ela o livra somente até o joelho. Sem pensar duas vezes, Lydia tira a sua calcinha.

Para torturá-lo, ela o deixa de cueca e sem pestanejar, a ruiva volta a rebolar por cima do membro dele e como resposta á excitação que sente, Mitch dá um tapa no bumbum de Lydia, que arfa no mesmo instante.

— Porque você está fazendo isso? — Ele questiona, olhando somente o rebolado de Lydia ali.

Nem Lydia e nem Mitch tem noção do porque estão fazendo isso, mas somente fazem. O desejo inegável entre os dois é sempre presente, mas a mistura de adrenalina e intensidade depois de toda a tensão que passaram durante o dia, é como se precisasse ser descarregada.

— Eu só… — Lydia molha os lábios, parando de rebolar — Eu só quero sentir você.

— Ruiva…

O fogo é apagado por alguns segundos, dando lugar a uma delicadeza absurda. Os dois se olham diferente de antes, toda a intriga, o estresse parece ter se dissipado, dando lugar mais uma vez ao amor que um sente pelo outro.

Como uma rajada forte de fogo que os une, os dois se beijem em união. Os lábios quentes de Mitch perdem espaço para os grossos de Lydia, que comanda o beijo com precisão e uma fome.

Sem se afastar do beijo, Lydia se levanta e finalmente, tira a cueca preta de Mitch.

Lydia segura o membro dele levemente e lentamente, o faz a preenchê-la até o fim. Inevitavelmente, Mitch deixa sair um gemido rouco e aperta os olhos, acolhido no interior quente da namorada.

Uma mão de Lydia espalma no vidro do carro e devagar, rebola, pele a pele, no membro rígido de Mitch, pra frente, pra trás.

A união de seus lábios deixa tudo mais íntimo, até mesmo romântico.

E com a mistura de gemidos, intimidade, o calor dentro do carro é gostoso e não demora muito para os vidros embaçarem enquanto Mitch e Lydia se amam ali.

 

 


Notas Finais


gostaram? digam o que estão achando gente, é importante! <3
até o próximo, que, pra mim será, o início de reta final extremamente dolorosa e complicada em vários sentidos...
bjs.


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