S/N ON
Meus pais foram pra casa já eram quase 21 horas, Subin foi com eles pra pegar suas roupas e eu estou sozinha em casa pra variar.
Lavei a louça que sujei e depois fui pro quarto mexer no celular, eu estava de boa deitada se não fosse por um barulho vindo de fora de casa, fui até a janela e vi a silhueta de um homem indo até minha porta, corri o mais rápido possível e tranquei a porta, a maçaneta começou a girar sem parar parecia que iria se romper a qualquer momento.
- Seja lá quem você seja, vai embora daqui ou eu vou ligar pra polícia!
A maçaneta parou de girar, mas começaram a bater na porta sem parar, meu medo estava aumentando e eu estava escorada na porta, olhei pelo olho mágico e vi SeungWoo tentando abrir a porta.
Desgraçado!
Aproveitei que estava com meu celular e liguei para a polícia, agora liguei dessa vez pra Subin.
LIGAÇÃO ON
Subin: Alô?
- Subin - falei já desesperada - Subin volta pra cá, o SeungWoo tá na minha porta tentando entrar.
Subin: O quê? Espera, eu já tô indo.
- Vem logo, eu já liguei pra polícia.
Suhin: Tá bom, tô indo - desligou a chamada.
LIGAÇÃO OFF
- Eu liguei pra polícia SeungWoo, eles vão te pegar seu desgraçado.
SeungWoo: Eu acho difícil, já que vou estar com você - ele para de bater na porta.
- Você não vai me pegar, nunca! - não ouvi mais nada vindo de fora, até que do nada uma cadeira que estava na minha varanda passa prla janela a quebrando quase toda.
SeungWoo: Agora eu te pego - pula a janela e eu corro pra cozinha atrás de alguma arma, peguei uma faca e me virei ele estava entrando - Vai cozinhar pra mim amor?
- Eu vou te matar isso sim seu desgraçado.
SeungWoo: Que medinho - tentou vim pra cima de mim mas apontei a faça pra ele fazendo o mesmo parar. Eu afastava de costas devagar enquanto ele vinha, estávamos dando uma volta quase completa no balcão, aproveitei que estava perto da porta e saí correndo dalí subindo a escada pro meu quarto e trancando logo depois.
Que droga, cadê essa polícia que não chega?
Ele tenta abrir a minha porta mas ela só tranca por dentro então eu estou segura eu acho, vou para o outro lado da cama e fico encarando a porta, ele começa a dar chutes tentando arrombar a mesma, fui até a janela e a abri.
Não acredito que vou ter que fazer isso!
Olho para baixo e era muito alto, acho que eu me quebraria toda. Ele arromba a porta e eu fico em pé na beirada da janela.
SeungWoo: Você não é idiota de fazer isso não é?
- Tenta me pegar então - ele corre até mim mas para assim que ouvimos as sirenes.
SeungWoo: Droga! - ele sai correndo do quarto e eu desço da janela, me sento no chão e me encolho no chão tentando me acalmar, era muita adrenalina.
???: Você está bem moça?
- Eu acho que sim.
???: Estamos aqui agora.
- Pegaram ele, pegaram o SeungWoo?
???: Não, ele infelizmente escapou mas vamos mandar vasculhar os arredores, ele vai estar por aqui e vamos pegá-lo!
- Obrigada por chegarem a tempo.
???: Nos atrasamos um pouco, sinto muito.
- Tudo bem.
???: S/N? - praticamente grita quando chega no quarto.
- Subin! - me levanto e o abraço.
Subin: Desculpa demorar, droga eu sabia que não era pra te deixar sozinha.
- Tá tudo bem, ele já foi embora.
???: Nós chegamos ela estava na beirada da janela, acho que ela ía pular pra ele não a pegar.
- Isso mesmo, eu preferia ficar toda ferrada do que estar nas mãos daquele homem.
Subin: Você é doida mesmo, mas ainda bem que a polícia chegou a tempo.
- Sim ou eu não estaria aqui falando com vocês.
[...]
Estava tomando um banho bem relaxado, tinha que tirar aquela tensão de cima de mim. Podia sentir ela indo embora, dando lugar a uma sensação de calma. Vi a porta do box sendo aberta e revelando Subin já sem roupa.
Subin: Vim acalmar um pouco você - dá um sorriso de lado.
- Eu estou realmente cansada para tais prazeres Subin.
Subin: Eu só quero te acalmar - segura minha cintura e se aproxima do meu pescoço deixando selares.
- Subin - digo baixo.
Subin: Calma, eu vou relaxar você - desliga o chuveiro e me prensa na parede com força.
- Você é um safado Jung Subin.
Subin: Só quando estou com você - aperta meu bumbum e aproxima seu corpo do meu, sentia seu membro já ereto em contato com minha intimidade. Subi em seu colo e entrelacei minhas pernas em sua cintura, ele encaixou seu membro em minha intimidade e eu deslize perfeitamente por ele.
- Eu disse que estava cansada.
Subin: É por isso que você não está tocando o chão agora, eu estou segurando você.
- Safado - dou um leve puxão de cabelo no mesmo e selo nossos lábios enquanto ele me estoca lentamente, minhas costas subiam e desciam pela parede do banheiro, o sentia por inteiro dentro de mim, arranhei suas costas fazendo ele soltar um gemido de dor mordendo forte o meu lábio, ele foi aumentando a velocidade e ele atacou meu pescoço.
- Oh Jung - gemi puxando seus cabelos.
Subin: S/N - gemeu meu nome e eu senti um arrepio em meu corpo, ele segurava firme meu bumbum e me prensava com força na parede.
Senti meu orgasmo se aproximar e eu apertei o membro de Subin em meu interior com una certa força o fazendo gemer novamente de dor e libero meu orgasmo, tento manter a recuperação enquanto ele ainda me estoca até sentir seu líquido em meu interior, ficamos nessa posição ainda regulando a respiração.
Desci de seu colo e liguei o chuveiro novamente, por incrível que pareça eu me sentia bem mais calma e relaxada.
Tomamos um banho rápido com alguns beijinhos e mãos bobas vindo de Subin, eu até dei um aperto no bumbum dele. Saímos do banheiro ambos enrolados em toalhas e eu fui até meu guarda roupa.
- Você trouxe suas roupas?
Subin: Sim, quando você me ligou eu estava saindo de casa.
- Ah sim.
Subin: Vou lá pegar minha mala - ele sai do quarto e eu pego uma calça moletom e uma blusa regata, peguei uma calcinha e a vesti, vesti minha calça e depois a blusa, fui até o banheiro e pendurei minha toalha. Me joguei na cama e logo a porta foi aberta, Subin estava vestido já e com a toalha na mão.
- O seu pai ainda está aqui em Seul?
Subin: Eu sei lá, queria que ele se arrependesse por tudo que fez comigo.
- O que ele fez com você?
Subin: Ele me mandou pra Daejeon, pra morar com a minha mãe.
- Por isso eu não vi mais você por aqui.
Subin: Pois é, aí eu voltei com Haru no final do ano e vi que você estava namorando SeungSik. Eu até quis explicar o que aconteceu comigo mas você não deixou.
- Mas por que ele te mandou pra lá?
Subin: A minha madrasta tentou me agarrar a força, queria que eu transasse com ela e quando eu não quis ela tentou me agarrar a força, meu pai chegou na hora e ela jogou a culpa toda pra cima de mim, dizendo que eu que estava agarrando ela.
- Mas que vagabunda, olha o seu pai foi meio burro Subin.
Subin: Eu tenho que concordar, ele não quis me ouvir e mandou eu ir morar com a minha mãe e as minhas irmãs, foi aí que conheci SeungWoo. A minha mãe estava casada com ele uns 6 meses e eu nem sabia, ele não gostou de mim já de cara.
- Hum, que tal eu ajudar você a se vingar dessa sua madrasta?
Subin: Mas como faríamos isso?
- Ela sempre quis te dar uns pega não foi? - ele assentiu - Pois é, você agora está mais velho e mais gostoso, então você seduz ela e faz ela falar mal do seu pai.
Subin: Como você entra na história?
- Eu levo o seu pai pra casa bem na hora, mas antes eu tento convencê-lo de que sua madrasta não é uma santa.
Subin: Gostei - se deitou ao meu lado - Aquela mulher vai ver que não vai sair impune disso, eu vou me vingar dela.
- Assim que se fala - me deitei em seu peito e me aconcheguei - Amanhã começamos.
Subin: Okay, mas o que acha que fazermos algo bem mais produtivo agora?
- O que você propõe? Eu já estou muito cansada, você é uma máquina de sexo por acaso?
Subin: S/N eu passei mais de três anos da minha vida sem tocar no seu corpo e sentir ele, o máximo que poderia acontecer era transarmos por 3 dias seguidos.
- Eu morro na metade do segundo dia.
Subin: Eu duvido muito, eu sou tipo uma energia pra você.
- Mas você sabia que quando temos o nosso orgasmo tanto a mulher como o homem, eles sentem sono e cansaço?
Subin: Sabia não, você sente sono depois que transamos?
- Sim.
Subin: E cansaço?
- Não necessariamente.
Subin: Então o que estamos esperando?
- Eu vou dormir, você pode fazer sozinho porque eu estou com sono e cansada, fui perseguida na minha própria casa e quase pulei da janela.
Subin: Okay você ganhou, fica pra próxima então.
- Obrigada e boa noite - beijo sua bochecha.
Subin: Boa noite - apago a luz e me aconchego abraçando mais seu corpo.
[DIA SEGUINTE]
Acordo sentindo algo duro em meu bumbum, abro meus olhos rapidamente e Subin estava abraçado de conchinha comigo, já sei o que é esse negócio duro. Tento me soltar mas ele me aperta mais, respiro fundo e desisto de me soltar.
- Subin - o chamo baixo mas ele não me responde - Subin acorda.
Subin: Vai dormir S/N - reclama.
- Eu tenho que fazer xixi, me solta.
Subin: Sua chata - me solta e vira de costas pra mim, me levanto apressada e corro para o banheiro. Faço o que queria fazer e aproveito pra tomar um banho, tiro minha roupa e entro no box ligando o chuveiro logo em seguida.
Tomo um banho rápido só pra acordar e depois me enrolo na toalha, escovo meus dentes e saio do banheiro Subin ainda dormia, fui até meu guarda roupa e peguei minhas peças íntimas, peguei um short jeans que fica apertado em mim e pego uma camiseta solta branca, visto minhas peças íntimas e depois o short com a camiseta.
Amarro meu cabelo em um rabo de cavalo, dei os últimos detalhes em visual e saí do quarto. Desci para a cozinha e fui preparar o café.
[...]
Estava já tomando café e Subin não havia descido para tomar também, estranhei então fui ver o que aconteceu com ele.
Abri a porta do quarto e ele ainda estava dormindo, olhei no relógio do criado mudo e já eram 10:00 horas, corri até a cama e pulei em cima do mesmo que estava de costas, sentei em seu bumbum e ele reclamou.
Subin: Eu tô com sono S/N - falou com a voz grossa.
- Não é hora de estar dormindo, vem comer.
Subin: Não, agora sai de cima de mim.
- Teve um pesadelo foi?
Subin: Não, mas você também não colabora comigo.
- Como assim? - dou espaço para o mesmo se virar e sento em seu colo.
Subin: Ontem eu queria muito você e queria muito mesmo.
- Eu sei, mas eu estava cansada queria o quê?
Subin: Sei lá, mas hoje eu estou de mal com você - me jogou pro lado fazendo eu cair na cama e se levantou.
- Ai Subin - reclamo mas ele não dá a mínima - Que bicho te mordeu hein? - vou atrás do mesmo até o banheiro.
Subin: Nenhum - tira sua blusa e vejo os arranhões em suas costas.
- Olha vai dar tudo certo e nós vamos desmascarar aquela megera da sua madrasta.
Subin: Você me conhece bem mesmo, desculpa ter descontado tudo em você.
- Tá tudo bem, eu sabia que tinha algo de errado com você e sabia que não era só por eu ter te dado um fora ontem a noite.
Subin: Isso mesmo, mas o que você fez ontem foi uma crueldade comigo e hoje eu acordei na maior vontade e você de novo me deu um fora - começa a tirar sua calça.
- Eu recompenso você mais tarde tá bom?
Subin: Agora eu não quero mais - tira sua boxer e entra no box o fechando logo depois - é greve pra você.
- Você não teria coragem, teria?
Subin: Quer apostar?
- Duvido você ficar tanto tempo sem mim.
Subin: Eu fiquei mais de 3 anos sem você, posso muito bem ficar mais do que isso.
- Aposto como não vai durar uma semana.
Subin: Fechou então - ligou o chuveiro e eu bufei saindo do banheiro. Eu duvido muito se ele vai conseguir ficar tanto tempo sem mim depois de ontem.
[...]
Subin: S/N você viu o meu celular? - aparece na cozinha só de bermuda e eu estava lavando a louça, seus cabelos molhados e caídos estavam grudados na testa.
Começaram as provocações!
- Não sei, o celular não é meu! - falo grossa.
Subin: Chata!
- Idiota - falo baixo.
Subin: Aish - reclama e vai até a geladeira pegando um copo com água a bebendo logo em seguida, mas caiu um pouco em seu peito e desceu por seu abdômen até o cós de sua bermuda - Droga! - reclamou mais uma vez.
- Bem feito!
Subin: Sério? - sorri de lado e deixa sua bermuda desabotoada com o zíper aberto saindo da cozinha logo depois.
Idiota, não acredito que ele vai mesmo fazer isso comigo!
Termino de lavar a louça e seco minhas mãos, saio da cozinha e o vejo sentado no sofá assistindo TV.
- Tá bom, vamos começar logo esse plano - ele me olha - Eu vou primeiro e vou até a empresa onde trabalha o seu pai, o encontro lá e o faço ir pra casa, quando eu estiver perto eu te aviso e você vai para a casa dele, joga um charme pra sua madrasta e pede sei lá um copo com água, você aproveita e coloca seu celular em algum lugar bom pra gravar tudo, você deixa ela quase te agarrar e quando chegarmos pegaremos vocês no flagra e como antes ela vai jogar a culpa toda em você, mas vai mostrar o vídeo pro seu pai e fim, ele termina com ela, ela é desmascarada e mandada embora e viveremos felizes para sempre, pronto acabou!
Subin: Uau, eu vou ter mesmo que deixar ela me agarrar?
- Faz parte do plano, só não deixa ela pegar muito em você tá bom? Caso contrário, sofrerá as consequências.
Subin: Tô até com medo - se fez de debochado.
- Vai achando que é brincadeira, eu faço você acabar com essa greve logo logo.
Subin: Eu duvido.
- Que dúvida não arrisca.
Subin: E quem arrisca não petisca.
- Quem te ensinou essa?
Subin: Vi em um vídeo.
- Okay, vai se arrumar pra sairmos.
Subin: Eu já estou arrumado.
- Você não vai assim.
Subin: Vou sim!
- Não vai não, vai vestir uma blusa Subin e vai fechar esse zíper e o botão da sua bermuda.
Subin: Aish - se levanta fechando o zíper e indo para o quarto.
O espero voltar sentada no sofá, tomara que dê certo esse plano e que o pai de Subin acredite em tudo, mesmo se ele não acreditar tem o vídeo que vamos gravar.
Subin: Hey, vamos! - ele estava em minha frente.
- Vamos é que eu estava pensando se vai dar certo mesmo - digo me levantando.
Subin: Claro que vai, meu pai vai ter que acreditar - saímos de casa e tranquei a porta.
- Eu vou na frente, vou chamar um Uber pra me levar na empresa. Eu mando uma mensagem quando estiver indo com seu pai - chamo o carro no aplicativo.
Subin: Tá bom, bom ficar esperando do lado de fora da casa.
- Tá - o abraço - Boa sorte e não deixa aquela megera tocar muito em você - me afasto o encarando - Lembra de colocar seu celular pra gravar.
Subin: Tá bom - lhe dou um selinho - Boa sorte pra convencer o meu pai.
- Vou precisar eu acho.
Subin: Vai precisar e muito - vejo o carro aproximando e sinalizo para o mesmo.
- Tchau - lhe dou mais um selinho e vou em direção ao carro, olho para trás e aceno me despedindo. Entro no carro e o motorista da partida.
Subin ON
Depois que S/N foi no carro segui o meu caminho em passos rápidos até a casa do meu pai, eu sabia como chegar lá rápido pois conheço alguns atalhos. Apressei mais o passo quase correndo e atalhei por entre dois prédios pra chegar em outra rua, olhei de um lado e outro e atravessei correndo. Eu já estava na calçada da minha casa, não venho aqui a mais de 2 anos e não mudou nada pelo que estou vendo. Sentei em um banco próximo da casa e fiquei esperando um sinal de S/N.
[...]
Já estava ficando nervoso pois já se passaram mais de uma hora e nada de S/N me avisar, começo a pensar se ela convenceu o meu pai com tudo isso.
Olho em volta e vejo uma coisa muito estranha, era Iseul conversando com um homem na calcada em frente de casa mas ele estava de capuz e não dava de ver seu rosto, meu celular vibrou e eu olhei rapidamente era uma mensagem de S/N.
"Estamos indo, se prepara!"
Sorri com aquilo e esperei Iseul entrar em casa, ela se despediu do homem com um abraço e eu aproveitei pra tirar um foto daquilo. Ela entrou em casa e o homem foi embora na direção oposta da minha, me levantei do banco e fui direto e o mais rápido possível em direção a casa, cheguei na porta e bati.
Vi a maçaneta girar e arrumei rapidamente meu cabelo.
Iseul: Subin?
- Oi Iseul.
Iseul: Seu pai não está - falou seco.
- Eu queria conversar com ele, sabe se ele vai vir pra almoçar?
Iseul: Não sei, vai querer esperar?
- Vou sim, preciso conversar urgente.
Iseul: Tá bom, entra então - ela abriu a porta e eu entrei olhando a casa, ela realmente está muito diferente.
- Nossa, como mudou por aqui.
Iseul: Pois é, bom eu vou para a cozinha preparar o almoço você fica aqui esperando seu pai.
- Tá bom, mas você pode pegar um pouco de água antes pra mim por favor?
Iseul: Tá bom - ela saiu e eu respirei fundo é agora Subin, abri um dos botões da minha camisa e coloquei meu celular pra gravar na prateleira de livros escondido, espero que ela perceba.
Iseul: Aqui está! - vi seu olhar descer para meu peito e eu sorri mentalmente.
- Obrigado - pego de sua mão mas não antes de tocar na mesma.
Iseul: Você mudou não foi? Tá mais fortinho, cresceu mais um pouco.
- Pois é, depois que saí daqui as coisas pra mim foram outras.
Iseul: Hum.
- Sentiu minha falta?
Iseul: Não muito, sei lá você era um moleque impertinente.
- Só que o moleque virou homem não foi? - deixei o copo em cima da mesa e me aproximei de Iseul - Você ainda está com aquela vontade de me pegar, ou o fogo apagou?
Iseul: Não apagou não.
- Hum, que tal você apagar agora?
Iseul: Com certeza - me jogou no sofá e sentou em meu colo.
- Espera, mas e se o meu pai chegar?
Iseul: Aquele velho não vai saber de nada, vamos ser rápidos coisa que seu papai nunca foi.
- Ótimo então - eu estava sentindo nojo daquela sena, estava a ponto de vomitar.
Ela rasgou todos os botões da minha camisa e passou aquelas mais por meu abdômen.
Minha nossa S/N, cadê você?
Ela já ía desabotoar minha calça até que abrem a porta.
???: DE NOVO ESSA CENA? - era meu pai e eu agradeci mentalmente por ele ter aparecido logo.
Iseul: Querido ele me agarrou de novo, veio cheio de papinho e do nada me agarrou.
Sr.Jung: E como a blusa dele foi parar rasgada?
Iseul: Ele fez isso querido - me levanto em silêncio, apenas esperando por meu pai falar comigo.
Sr.Jung: Subin se explique - S/N estava na porta ao lado de meu pai.
- O senhor quer que eu me explique agora? Ouça Iseul Sr.Jung, ela sabe de tudo.
Iseul: Sim querido, ele que me agarrou.
Sr.Jung: Cala a boca Iseul - nossa não esperava isso dele - Da última vez que aconteceu isso eu não ouvi Subin e agora a cena se repetiu então eu quero uma explicação dele e espero que não me decepcione Subin.
- Okay papai - fui até a prateleira de livros e peguei meu celular, vi Iseul tremer assim que me virei desligando a câmera - Aqui tem tudo papai, essa será toda a minha explicação - entreguei o celular a ele.
Iseul: Querido não veja isso, é só uma piada dele.
- Se o senhor quer acreditar nela de novo então acredite, mas ela nunca diz a verdade para o senhor e se quer passar por isso de novo o senhor é muito burro. Espero que devolva meu celular depois que assistir o vídeo - vou até S/N e seguro sua mão.
S/N: Você foi ótimo - olhou para a minha blusa aberta - Quando chegarmos em casa nós conversamos sobre essa sua blusa - falou um pouco baixo e saímos da casa, mas não antes de meu pai falar comigo.
Sr.Jung: Onde você vai Subin?
- Vou pra casa da S/N onde eu estou ficando, depois o senhor me entrega o celular.
S/N ON
- Subin você está praticamente sem blusa, o que foi que eu disse antes de sairmos de casa?
Subin: Que não era pra mim deixar ela tocar muito em mim, mas você demorou tanto S/N que eu não podia evitar ela tocar em mim.
- Então praticamente você esqueceu disso, ah Subin essa sua greve não vai durar até essa noite.
Subin: Eu tô até com medo de você S/N, por mim essa greve não acaba nunca.
- Veremos Jung Subin, veremos!
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