1. Spirit Fanfics >
  2. Behind Bars >
  3. Twenty-Eight: "I have one mission for u"

História Behind Bars - Twenty-Eight: "I have one mission for u"


Escrita por: PREYSSURE

Notas do Autor


Olá olá cats, como vocês estão???? Espero que estejam bem! Deram poucos comentarios no último cap e eu fiquei bem chateada, entretanto a minha demora não foi proposital, eu havia esse capítulo guardado e não lembrava que estava finalizado. Como estou meio enrolada nesse fim de ano achei que não tinha nada pra postar e hoje achei. Me perdoem!

Boa leitura e leiam as notas finais ;)

Capítulo 29 - Twenty-Eight: "I have one mission for u"


Fanfic / Fanfiction Behind Bars - Twenty-Eight: "I have one mission for u"

Justin Bieber; Point Of View
Cadeia - Atlanta. EUA - 1:17PM

 

Estava deitado com as mãos debaixo da cabeça quando ouço minha cela sendo aberta. 

 — Visita. — bufo quando ela avisa.

— Não aguento mais ver meu advogado. — falo e Chantel ri.

 Nos tornamos mais íntimos agora. Não no sentido malicioso mas bem ao contrário do que imaginei ela tentou entender o lado da minha namorada e está sendo meio que uma "amiga" aqui dentro. Sempre bom ter amizade com os carcereiros. Fora que ela já deixou claro que quando eu quiser ela vai estar aqui, para tudo, tudo mesmo. 

 — Dessa vez não é seu advogado. — fala com um pouco de animação na voz. — É.. uma mulher. — assim que ela diz eu dou um pulo da cama.

 — Lizie está aqui? — meus olhos brilharam.

 — Bom.. eu não sei o nome. Só sei que é uma morena e está te esperando na sala de visita. Ela está muito nervosa, uma das mulheres que fica lá na frente disse que ela quase desmaiou. — que?

 — Ela.. está bem? — perguntei falhando a voz. 

 — Vai lá ver, Bieber. — eu me aproximei da portinha no canto da cela.

 — Por que está sendo legal comigo? — questionei. 

 — Só.. vamos. — falou e eu concordei.

 Chantel passou as algemas por meus punhos, mesmo sabendo que eu na faria nada, ninguém pode saber que somos "amigos". Pegaria para ela. 

 Fui guiado por uns dois minutos e a ela me deixou bem na porta da sala com as mãos livres. A loira apenas deu duas batidinhas no meu ombro me incentivando a entrar.

 Merda, eu estou tremendo.

 Abri a porta de uma vez e a encontrei com o rosto mergulhado em suas mãos. 

 E depois de dois anos eu estava vendo a minha garota. Ela continua linda, e minha.

 — Eu.. eu senti tanto sua falta. Por que você demorou para me ver? Achei que havia seguido a vida sem mim. — falei assim que tomei coragem e me aproximei dela em passos curtos.

 — Nem se eu quisesse, eu não conseguiria. — foi a única coisa que ela disse depois de me olhar com os olhos arregalados.

 — Qual é. Estou tão feio assim? — zombei e ela riu.

 — Eu senti sua falta. E.. me perdoa por não vim antes. Muitas coisas aconteceram e eu até tive problemas com Jade, eu sou a pior mãe do mundo, eu só queria que tudo ficasse bem e.. — a atrapalhei ao puxar a morena para um abraço. 

 Senti seu cheiro depois de anos é ainda melhor. Afaguei minhas mãos em seus cabelo cacheado, que agora está bem maior, e dei um beijo em sua bochecha. 

 — Por que essa mudança toda? Não digo de visual, você está diferente. — perguntou sussurrando e eu mudei de assunto.

 — Como estão todos? — perguntei tentando desviar a conversa. 

 — Todos muito bem. Tirando minha mãe que acho que está com câncer. Vou aproveitar para vê-la. — assenti.

 — Como senti falta de cada coisa em você. Eu juro que pensei em fugir várias vezes só para deitar ao seu lado outra vez. Eu.. eu só queria ser o cara certo e ter feito o certo desde o começo. 

 — Shiu. — dessa vez ela que me interrompeu. — Eu te amo e isso é tudo que importa. Nós não temos muito tempo e eu gostaria de algo. — falou maliciosa e eu ri.

 — O que quiser. — falei.

 — Me beija por favor. — porra. Sério que ela estava implorando por isso??
 
 A puxei para um beijo, longo, selvagem e com muita pressa e saudade. A joguei na mesa e desabotoei sua calça. Tirei minha camisa e joguei em cima da câmera que estava ali. Chantel COM CERTEZA está monitorando tudo para que eu tenha mais tempo, depois eu a agradeço.

 Desci sua calça até o pé e dei de cara com uma calcinha que só de olhar me deixou de pau duro. Retirei sua blusa e seu sutiã, propositalmente, é o par da calcinha. Droga, eu vou enlouquecer.

 Ela abaixou minha calça com seus pés enquanto eu tirava sua calcinha. Estávamos ansiosos então tudo estava indo rápido demais. 

 Separei suas pernas com brutalidade e abaixei para chupar ela. Comecei lambendo, chupando, e fazendo carinho. Ela gozou em minha boca e eu sorri enquanto ela se contorcia na mesa.

 A mesma mudou nossas posições e abaixou minha cueca afim de fazer o mesmo. Ela começou passando a língua, roçou a pontinha do dente me deixando louco. Puxei seus cabelos e a coloquei para chupar, sem bobeirinha. Minha garota soltou um risinho e logo colocou tudo que conseguia na boca. 

Droga, eu amo essa boca.

 Eu estava tão duro que chegava a doer. Ela deixou que eu gozasse em sua boca e sorriu safado. Puta merda. 

 — Eu quero que você sente. — falei e ela subiu na mesa.

 Lizie sentou em meu membro devargarzinho. Ela estava querendo me torturar, só pode. 

 A posicionei e a fiz sentar com tudo. A morena gemeu próximo ao meu ouvido me fazendo ficar mais excitado ainda. Ela estava cavalgando devagar e depois aumentando a velocidade. Nesse mesmo ritmo, gozei alguns minutos antes dela. Saí dela e desci da mesa para me ajeitar. 

 Vesti minha cueca, minha blusa e depois minha calça. O suor pingava de minha testa e da dela também.

 Eu queria mais. Muito mais. Só que só tínhamos mais dez minutos e eu queria conversar um pouco com ela.

 — Eu te amo, Liz. — falei secando meu rosto com minha camisa.

 — Eu também. Sentimos muito sua falta. Jade hoje lembrou de você. — falou cortando meu coração.

 — Eu.. Liz. Só preciso que você volte mais vezes durante esses mais dois anos. Eu preciso ver você mais vezes. Você nem foi e eu já quero que fiques. — sussurrei.

 — Eu estou super enrolada com tudo. Minha formatura vai acontecer daqui a dois anos. Queria que você pudesse ir. — falou cabisbaixa e eu sorri por dentro.

 Vou falar com meu advogado e dar um jeito de sair alguns meses antes. Só preciso fazer alguns trabalhos comunitários. 

O que eu não faço por essa mulher! 

 Ela me abraçou de repente e senti suas lágrimas escorrendo no meu ombro. 

 — Por favor, não chora. Isso só me mata mais por dentro. — disse e a mesma fungou.

 — Eu não quero deixar você. — falou e Chantel entrou na sala.

 — O tempo acabou, Bieber. 
 
 Lizie percebeu a forma que a loira olhou para nós e pelo seu olhar ela desconfiou de nós dois.

 — O que uma mulher está fazendo aqui? Você não teve nada com ela não, né Bieber? — perguntou baixinho.

 — Ela trabalha aqui. E sobre isso. Não exatamente. — falei. Não poderia esconder.

 — Como assim? — perguntou furiosa e eu me afastei.

 — Eu amo você, nada vai mudar. E sobre sexo. Eu não consegui. Pensei que não poderia te magoar. Rolou um boquete. — Liz me olhou incrédula. — Qual é. Eu achei que você tinha desistido. Foi meu momento de fraqueza. Eu juro, não rolou nada além disso. — Falei e ela não falou mais nada.

 — Se eu voltar e souber de algo. Nunca mais olha na minha cara. — falou e me beijou.

 Ela estava apenas querendo marcar território. Como amo essa mulher!

 Chantel revirou os olhos e assim que a morena parou de me beijar ela passou as algemas por meus punhos.

 — Te amo. — falei me despedindo e Lizie apenas sorriu saindo da sala.

 E esse sorriso ficará guardado em minha memória para que eu tenha formas para continuar aqui por mais dois anos..

 {...}

 Mais um ano se passou e digamos que eu arrumei algumas confusões. Fala sério. Os caras quiseram se criar para cima de mim achando que eu iria deixar por isso mesmo. Não é assim que funciona. 

 Dentro desses 365 dias, Lizie veio me visitar somente uma vez. Eu até entendo seu lado e tô fazendo de tudo para não fazer uma merda. Mais uma. No caso, ficar com Chantel.

 Eu e minha namorada transamos mais uma vez e tivemos uma mini conversa apenas para saber como todos estão. 

 Foi estranho. Talvez por eu ter me... acostumado a viver sem ela. Foi bem difícil no começo mas depois eu meio que "aprendi". 

 Nesse exato momento, estou na solitária pela segunda vez. Isso é ruim. Até porque, dependendo da quantidade de vezes eu posso precisar ficar mais tempo do que realmente estava programado. 

 — Sua comida. — um dos carcereiros jogou um prato pela pequena abertura.

 — Que merda é essa? — perguntei com nojo. 

 Ele apenas riu.

 Comi apenas um pouco do pure que estava no cantinho e aparentava ser o mais "limpo". O resto eu deixei no canto do pequeno cômodo. 

 Só mais um dia aqui. 

 O que me assusta é o fato de ser um espaço bem minúsculo, bem menor do que a cela normal, e por não ouvir a voz de ninguém. Eu acho que o objetivo deles é te torturar. Colocar em um lugar onde só sua própria respiração é escutada, e a prisão maior: é a dor maior daqui de dentro, não é a física e sim a mental. 

 E isso me preocupa.

 Muito.

 Há, talvez, 24 horas que eu não sei que horas são ou se está de dia ou de noite. Tudo isso por eu queimar um cara com o cigarro. Puta drama. 

 Tomei um susto com a porta sendo aberta. Por defesa me levantei rapidamente e me encostei no canto da parede.

 — Calma, sou eu. — Chantel sorriu ao ver meu estado.

— Vagabunda. Você me assustou. — falei e me aproximei.

 — Sentiu minha falta? — roubou um selinho meu.

 — Por que está aqui? Pelas minhas contas, saio só amanhã.

 — Parece que não é bom com cálculos. — falou rindo e eu permaneci sério. — Cadê seu senso de humor? — perguntou encostando na porta.

 — Porra Chantel. Olha onde estou. Sinto falta da minha filha. Estou com uma puta fome e sou claustrofóbico, acho que vou morrer. — falei a última parte rindo.

 — Vamos. Tem uma pessoa importante querendo falar com você. — falou me algemando.

 — Meu advogado? — perguntei confuso e ela negou seria.

 — Bieber. É melhor você negar o que eles vão te oferecer. Pensa no que eu estou falando. Vai dar merda para você depois. — falou me tirando do cubículo.

 — O que você está falando? — perguntei chegando a sala de visita.

 — Pense bem. — falou soltando a algema dos meus pulsos e me empurrando para dentro da sala. 

 Assim que entrei, avistei dois homens. Um grandão e um baixinho. Afeições fechadas e o mais baixo sorriu ao me ver.

 — Bieber. — se levantou e esticou uma de suas mãos. — Prazer, sou Bruce.

Apertei.

 — Vejo que está confuso. Estamos aqui para te ajudar e sermos ajudados. O que acha? Quer sair daqui? Eu tenho uma missão para você.

LIBERDADE. Uma palavra com nove letrinhas que muda o humor de uma pessoa. 

Droga, pela primeira vez eu fico alegre nesse ano. 

 — É obvio que eu quero! 

 — Sabemos que tem uma filha, Jade né? E uma linda mulher. Mãe, amigos e irmãos. — os olhei assustado.

 — Quem são vocês? — perguntei por impulso.

 — Nós somos o lado negro dos Estados Unidos. — franzi o cenho. — Qual é, Bieber. O que você tem a perder? Só precisa fazer um servicinho e está fora daqui. O que acha?

 — Quando eu saio?

— É isso que eu esperava ouvir. Bem que meus olheiros acertaram quando disseram que você seria o cara excelente. — ele estava me vigiando? — Caso aceite, você sai em duas semanas. É o tempo de um amigo fazer o serviço e te tirar do ar. Mudar a causa e poderá ser pago a fiança para ser liberado. 

 Duas semanas

NÃO VEJO A HORA DE SAIR

 — Eu aceito. 

 — Assina aqui. — sorriu.

 Dei uma lida no papel e o mesmo dizia que eu deveria fidelidade e que tudo que acontecesse entre eles e que caso contrário seria caçado. 

 — O que precisa fazer? — questionei e o Bruce apenas disfarçou e não me respondeu. — Que droga eu vou precisar fazer, ou nada feito. — o desafiei.

 Eu sempre tive esse espírito de mandão e de liderança, tanto é que me dou bem sendo chefe por isso. Só que aqui na prisão é bem diferente. Se você não tiver voz, você literalmente se fode. Eu não vou deixar nenhum filha da puta que ousar passar por cima de mim ileso. Eu não quero nem saber. Se eu mudei? Eu não faço ideia e também não quero saber. Eu vou fazer a droga desse serviço, sair daqui, voltar para minha família e ser feliz de novo. Se for preciso, sair dos Estados Unidos eu vou, esse país é abençoado, pelo demônio, só pode. 

 — Uol. Vemos que ele será um ótimo mandantes do carregamento.

 — Carregamento de droga? Você tá louco? Se eu fizer isso vou acabar voltando para cá e tenho certeza que você não aparecerá de novo. — falei e ele gargalhou.

 — Se aceitar, assim que sair você será treinado, em alguns dias fará o serviço e depois está livre.

 — Ok. Treinamento de?

 — Não acha que está muito curioso não? — neguei. — Treinamento para atirar, caso precise lá hora. Será treinado com os melhores do FBI. 

 — FBI? 

 — Em que mundo você vive, Bieber? — zombou. 

 — Temos muitos infiltrados. Somos um negocio grande. Se você resolver depois do serviço, entrar, será muito bem vindo. 

 — Vou fazer esse primeiro para sair daqui. Depois, eu entro em contato com você. Fechado?

 — Fechado. — nos levantamos e apertamos as mãos.

 — Nos vemos em duas semanas. Enquanto isso, digamos que você terá mais algumas preferências. — sorri e Bruce saiu da sala.

 Chantel apareceu assim que Bruce saia e a mesma o olhou feio. Isso me lembrou Lizie. 

 Lizie

Como será que ela irá reagir com tudo isso? Na verdade, ela nem precisa saber. Não agora.

 — Para de me olhar assim, porra. — resmunguei e ela revirou os olhos me algemando.

 — Tomara que ele acabe com sua vida.

 — O que foi que você disse sua vagabunda? — questionei puto e ela deu um tranco na algema me dando um empurrão.

 — Jason. Leve ele até a cela. — falou se afastando.

 — Ele não está mais nessa cela. Está na área especial. Foi transferido. — o tal Jason falou fazendo Chant ficar incrédula. 

 — Você não fez isso. — rosnou. — Jason, eu cuido dele. Leve os outros para o banho de sol, eu e o Bieber teremos uma conversinha.

 — Você não é nada minha para ficar desse jeito. Já sou adulto e sei o que estou fazendo. — me empurrou para dentro de uma cela bem melhor e maior.

 — NÃO. VOCÊ NÃO SABE. — gritou nos trancando. — ESSE CARA É LOUCO, PSICOPATA. ME DIGA QUE VOCÊ NÃO ASSINOU. JUSTIN, VOCÊ TEM UMA FAMÍLIA, MULHER, FILHA. ESSE CARA NUNCA VAI TE DEIXAR EM PAZ. — parou para respirar. — Eu comecei a ficar com um cara daqui, e foi a mesma história. Ele queria sair de maneira rápida e fácil. Fizeram ele transportar droga e assim que ele entregou nas mãos dos capangas do Bruce, atiraram nele. Pensa na merda que fez. Ele não vai te deixar sair dessa, Justin. Você nunca irá se livrar dele. — falou secando os olhos.

 — Droga. Eu sei que ele é perigoso, mas eu vou fazer isso e depois saio do país.

 — Não é bem assim. Se você fizer e caso dê certo, você não vai querer sair desse mundo. Justin, eu lido com bandidos a uns 4 anos. Você vai destruir sua vida. Você entrou aqui para ser alguém melhor e vai sair como um verme, mais um.

 — Como ser alguém melhor? — ri irônico. — Eu sei que não sou inocente, mas ficar aqui, nessas condições só fazem a pessoa sentir mais ódio e ficar cada dia pior. Eu me tornei alguém parecido com quem eu era antes, não sei o que está acontecendo. Mas aí eu penso em tudo que construi e as coisas estão me confundindo tanto ultimamente.

 — Antes de fazer qualquer merda pense na sua família. 

 — Chantel, você está sendo uma amiga e tanto. Obrigado por isso. Mas fica relaxada, eu só vou fazer isso e depois vou embora. — abri meus braços e ela ficou receosa mais depois me abraçou.

 — Você também. Vá embora mesmo. Você não irá ganhar nada entrando para esse mundo. — concordei porém suas palavras ficaram martelando minha mente.

 Será que não? O que eu tenho a perder? Merda, eu vou acabar gostando de tudo isso. E terei um grande problema.

 {...}

 Duas semanas se passaram e como prometido, hoje sexta feira, Bruce disse que eu terei finalmente minha liberdade. 

 Ele havia realmente me dado mais coisas, como por exemplo uma cama boa, que não me deixa com dor, comida boa, uma cela maior, bem maior para ser mais específico e até televisão. Coisas que mesmo eu tendo dinheiro não consigo porque vai além, apenas quem tem poder.

 Poder

 Essa palavra me faz ficar refletindo. O que realmente significa ter o poder. Algo ligado à liderança? Autoritarismo? Talvez sim, talvez não. Como maldade. Quando penso em poder maligno logo me vem Ritler, Osama, talvez alguns líderes religiosos. E sobre máfia? Poder no lado negro. Pelo que Bruce falou a suposta máfia que ele participa é enorme e conta com pessoas do outro lado, agentes que servem ao país e juram fidelidade a bandeira. Patriotismo. Nacionalismo. Será que eu me encaixaria em alguma coisa nesse mundo obscuro? 

 — Bieber. — um cara me tirou de transe. — Vamos. Chegou sua hora. — acho que sorri como sorri apenas quando vi Lizie.

 Me levantei em um pulo e logo ele me algemou. Muitos, milhares ou até trilhares de pensamentos me invadiram. Alguns diziam "você precisa dar para trás e esperar mais um ano" outros como "Você vai finalmente ter seu conforto e vida de novo".

 Provavelmente, na verdade com certeza, eu perdi meu emprego e com essa ficha suja eu não devo conseguir nada tão cedo. Então.. até que fazer alguns serviços não será tão mal, contanto que eu não tenha que matar.

 — Olha olha se não é nosso mais novo membro. — Bruce sorriu como se fosse uma criança ganhando um brinquedo de natal que tanto queria.

 — Yeah. — concordei rindo. 

 — Vamos. Temos muito o que fazer. — falou e eu concordei. 

 Passei por uma revista e logo meus pertences foram devolvidos. Bruce me entregou uma bolsa com algumas roupas. Até que o Velho tem um bom gosto. — ri de meus pensamentos.

 Coloquei a calça jeans clara, uma blusa da vans beje e tênis da vans também. Talvez ele comprou esse tipo de roupa para eu ficar parecendo mais novo e isso deve fazer parte de algo. Ou não. 

 Já disse que não confio nesse cara?

 — A Chantel está aí? — perguntei para um dos carcereiros.

 — Não podemos dar informação. — falou rude e eu tirei dois mil dólares e coloquei em cima da mesa. 

 — Quero saber tudo. — falei severo e ele apenas assentiu.

 — Ela pediu demissão há duas semanas atras. Saiu bem abalada e chorando muito. Talvez por causa do namorado dela, o que faleceu. Naquele dia, completavam quatro anos se eu não me engano. Foi até coincidência a vinda do Bruce, eles até tiveram uma breve conversa. Dizem que ele foi o culpado do assassinato, só que ninguém tem provas. Afinal, todos comem na mão dele. Toma cuidado.

 — Tanto faz. — dei de ombros. — Quero o número dela e o endereço. — falei e ele pegou um pedaço de papel e caneta para anotar. 

 Assim que ele me entregou, guardei no bolso e caminhei por um pequeno corredor que no fundo dá no portão principal. Finalmente!

 Bruce estava encostado em uma Lambo vermelha e sorriu quando me viu encarando o carro.

 — Pode dirigir ele. — falou e eu peguei a chave de suas mãos entrando no banco do motorista.

 {...}

 Fui seguindo uma Land Rover preto e acabamos em um bairro luxuoso, não tipo o que eu moro, um luxo absurdo. Ao chegar na casa dele, ou na casa que os caras da equipe dele vivem, eu fiquei boquiaberto não era tipo  um luxo eram coisas absurdamente caras, diamante por todo lado, garagem com no mínimo 10 carros do tipo, Lamborghini, Bugatti, Ferrari, McLaren, etc.

 — Os caras que vão te treinar moram aqui. Eles começaram assim como você, tirando os que trabalham para o país, é claro. — Bruce falou ao ver meu espanto.

 Eu sempre tive dinheiro para comprar o que eu quisesse, ter coisas de luxo, gastar com besteiras entretanto as coisas que eles têm são artigos milionários por cada detalhe nessa mansão. 

 Estacionei o carro na grama assim que passei pela segurança da casa. Desci do mesmo e entreguei a chave para Bruce que empurrou de volta para mim.

 — Presente nosso. Sempre damos um desse para os novatos. — sorri e bati em suas mãos.

 {...}

 Cinco dias de treinamento pesado e hoje, daqui a menos de uma hora, será o trabalho que eu devo fazer em troca da minha liberdade. 

 — Está pronto, Bieber? — Jayson, um dos caras que fiz amizade mais rápido, me perguntou.

 — Mais que pronto. — sorri de lado e começamos a pegar tudo.
 
 Junto comigo vinha uma Ak-47 banhada a ouro, uma ponto 38 na cintura e a máscara. 
Irá comigo Jayson, Mike, Chris e mais uns capangas.

 Nossa missão é: seguir uma carreta com pó, roubar ela e entregar para um mafioso só que usando o nome de Bruce para ele ganhar mais reconhecimento. 

 — Tudo pronto? — perguntei e os caras assentiram. — Certo. Hora da ação. — coloquei a máscara e entrei na lambo.

 Girei a chave na ignição e saí cantando pneu. Liguei a escuta do radio ouvindo um ok de cada um confirmando que estava pronto. 

 Jayson passou por mim assim que saímos da divisa com um carro menos chamativo. No gps,  o caminhão se encontra a menos de um km de nós. 

 — Jayson, agora. — falei reduzindo a velocidade.

 Jayson se aproximou do caminhão e abriu a janela do carona onde Mike iria pular. Com uma arma específica ele "fisgou" a parte de trás do caminhão e segurou no cabo para "escalar" até ele.

 — Mike, agora. — ouvi Jayson falar pela escuta e o Mike pulou.

 Para disfarçar Jayson acelerou e foi para a lateral do caminhão. 

 Chris chegou com sua lambo também e nós dois aceleramos. Chris ficou atrás e eu fui para a frente, afim de fazer o motorista parar. 

 — Bieber, ele percebeu e pelo que Mike viu ele está armado. Toma cuidado. — ouvi a voz de Jayson no rádio.

 Acelerei mais um pouco para dar uma certa distância e um tiro foi disparado quebrando meu vidro de trás. 

 — FILHO DA PUTA. — gritei batendo no volante.

 — Temos que fazer ele parar, agora. A patrulha dos tiras é daqui a menos de dois km, que pela nossa velocidade chegaremos em menos de cinco minutos. — Chris falou me fazendo ficar nervoso.

 — Tive uma ideia. Jayson, tire Mike de lá. Chris, pega a arma e atira no braço do motorista, quando ele se distrair eu atiro na roda da frente.

 Assim que Jayson encostou para Mike pular, o motorista jogou o caminhão na direção do carro de Jayson, fazendo ele perder o controle.

 — DESGRAÇADO. — Ouvi Jayson gritar antes de rodar na pista.

 — Acho que não vamos conseguir. — Mike falou na escuta. 

 — Temos um problema.. — Chris falou me fazendo gelar. 

 Droga, nós precisamos conseguir! Nós iremos conseguir. Eu não aceito fracassar na mão de bandidos.


Notas Finais


Dei uma revisada mas perdoe se tiver qualquer erro!

Bom, sobre o enredo, está nas mãos de vocês. Querem que a fanfic tome um rumo criminal ou algum outro? (Sugestão)

Chantel é a Chantel jeffries mesmo e ela será bem importante nessa parte da fanfic!

Então, o que vocês acham que irá acontecer? O Bieber vai virar bandido? Ele vai morrer como o ex de Chantel? Ele vai conseguir fazer a missão? Jdsjsjsjsj não deixem de comentar, quero saber com detalhes o que querem/ o que estão achando!!!

Deixei dois caps sobre a prisão por causa do real sentido do nome e tudo mais. Próximo tem POV de Lizie e também resolvi pular um pouco o tempo em um mesmo capítulo para não ficar tão grande.

Quando tiver o próximo POV de Lizie, Jade estará com uns 4/5 anos, não estou preparada galera!!!!!

FALTA POUCO PARA O FINAL GALERAAAAAA, SCRRRRRRR!!!

Não me abandonem! Amo vocês szsz

(Não tenho o próximo pronto e nem tenho previsão. Estou estudando muito para a recuperação)


IMPORTANTE:

Comecei uma fanfic "Jelena", For You, na plataforma Wattpad e tentarei postar aqui se tiver alguém para fazer uma capa para mim. Vou deixar a sinopse e o link para quem se interessar.

Em minha defesa, a fanfic será MUITO boa e bem diferenciada. Está sendo muito bem escrita e o mais madura possível. Me deem apoio szsz

Link: http://my.w.tt/UiNb/ehEFOgcLRy

Sinopse: Selena Gomez, atriz e cantora de 24 anos, passa por diversos problemas psicológicos e quando está em seu pior momento, conhece e se torna uma grande amiga do cantor e compositor Justin Bieber de 22 anos, que balança seu coração e a faz, por meio de uma relação conturbada, com que Selena passe por seus melhores e piores momentos durante anos.

A cantora precisa fazer várias escolhas e muitas delas a prejudica em ambas as decisões. Será que tudo isso terá valido a pena algum tempo depois?

"Por quê ele foi "legal" fazendo isso por mim? Por quê me salvar? Por quê me senti bem ao seu lado? Por quê um sorriso está em meu rosto conforme eu penso nele?" - Selena Gomez

"Contanto que tudo seja "for you" eu aceito" - Justin Bieber


Venha e acompanhe essa história conturbada do casal mais amado/odiado dos famosos.


PLÁGIO É CRIME!!!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...