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História Behind Blue Eyes - True Story


Escrita por: someone_irwin

Notas do Autor


quem é vivo sempre aparece né xuxus

Capítulo 7 - True Story


Behind Blue Eyes — True Story

 

Anelisa Deveraux — Point of View

Nova Orleans, Luisiana. — 8h37

— Não se preocupe, eu jamais machucaria você. — a voz adentrou minha cabeça, o que fez com que eu me deeiquilibrasse um pouco. A claridade não ajudava. Poucos minutos depois de acostumar com a imensa dor de cabeça, pude identificar que estava no sofá de couro da mansão de... que diabos eu estou fazendo aqui ? 

— Não foi o que pareceu quando você me dopou para entrar em minha casa! — as palavras finalmente saíram de minha boca, depois de ter ficado um bom tempo encarando o loiro em minha frente. — Você não acha que já fez o bastante ?  

— O bastante ? — ele gargalhou. — Eu fiz muito mais do que o bastante, Anelisa. — o seu sorriso malicioso fez com que meu estomago revirasse como uma montanha russa com loopings infinitos. — Ou você não lembra de nada que aconteceu ontem ? — eu definitivamente iria vomitar ali mesmo.  

— Você não seria capaz! — gritei, observando Luke dar as costas para mim e desaparecer pelos corredores da mansão.  

Minha visão ficou turva devido as lágrimas que começaram a brotas em meus olhos. Isso não podia estar acontecendo, não comigo! A última coisa que me lembro foi de ter beijado Ashton Irwin impulsivamente e ter me afogado em uísque por estar sentindo tanta vergonha. Merda!  

— Que bom que acordou! — levei um pequeno susto quando uma senhora baixinha de cabelos castanhos adentrou a sala, chegando perto até demais do sofá onde eu me encontrava. — A senhorita está melhor ? Talvez com um pouco de dor de cabeça, não é ? Temo aspirina, se quiser.   

— Me desculpe, mas quem é você ? — eu não quis parecer grossa nem nada, mas ela falava incrivelmente rápido e aquilo estava me assustando.  

— Meu nome é Margo. — sorriu. — Cuidei da senhorita ontem, quando Lucas cheg... 

— Espera. — a interrompi. — Como assim cuidou de mim ?  

— Querida, você não lembra ? Chegou aq... — Margo parou de falar assim que percebeu o meu olhar de quem não estava entendendo nada. Ela suspirou e sentou-se ao meu lado. — Que tal tomarmos café e eu te explicar tudo, hum ? — assenti.  

Com um pouco de dificuldade devido a dor de cabeça insuportável, segui Margo até onde julguei ser a cozinha. Assim que meus olhos encontram um balcão enorme de mármore com vários tipos de pães, queijos, sucos e doces, meu estomago roncou alto. Então ser bilionário era assim ?  

— O senhor Hemmings mandou preparar a melhor mesa para você. — arqueei a sobrancelha. Que tipo de palhaçada era essa ? Eu só queria ir embora. — Vamos, sente-se aqui. — Margo puxou uma cadeira para que eu sentasse e eu não iria recusar, obviamente. — Gosta de suco de laranja ?  

— Meu favorito. — sorri, pegando o copo com suco da mão de Margo. — Então, o que aconteceu ontem ? — dei um gole.  

— O senhor Hemmings me pediu para que eu cuidasse da senhorita, já que seu estado não era um dos melhores.  

— Como assim ?  

— A senhorita chegou alterada e, bom, vomitou na própria roupa e na jaqueta do senhor Hemmings. — meu Deus. Eu poderia ser confundida facilmente com um tomate agora. — Eu lhe dei banho e coloquei a camisola. — meu corpo relaxou ao saber que eu não tinha feito nada demais com aquele maldito.  

— Obrigada. — murmurei um pouco sem graça, dando mais um gole no delicioso suco de laranja.  

— As namoradas do senhor Hemmings sempre são bem-vindas. — e foi nesse momento que cuspi um pouco do suco, assustando Margo. — Me desculpe, foi algo que eu falei ?  

— Ela não é minha namorada, Margo. — a voz de Luke adentrou a cozinha, assim como o mesmo. Suas palavras deixaram Margo sem graça, mas ela apenas assentiu, deixando-nos sozinhos. — Aproveitando o café ? — Luke deu a volta no balcão e sentou-se de frente para mim. Seus cabelos molhados indicavam que ele acabara de sair do banho. 

— Eu quero ir embora. — cruzei os braços, o que fez Luke olhar para o decote da camisola por alguns segundos. Segundos que pareceram uma eternidade.  

— A porta está bem ali. — ele riu, tomando um gole de suco do meu copo.  

— Por que eu ?  

— Não sei do que está falando.  

— Por que tornar a minha vida um inferno ? — Luke gargalhou, deixando um pouco de suco escorrer de sua boca. — O que é tão engraçado ?  

— Anelisa, querida, nada disso gira em torno de você. Você é apenas um...  

— Um o que ? 

— Um dano colateral. — sorriu. — Já descansou e encheu sua barriga a minhas custas, pode ir embora agora.  

— Você me trouxe aqui contra a minha própria vontade! — eu estava indignada. Primeiro ele me arrasta para dentro dessa mansão podre e agora quer que eu vá embora do nada ? De camisola ? 

— E ? Eu te trouxe, mas não disse em momento algum que você poderia ficar.  

 

[...] 

13h04

Era a terceira vez que eu passava a esponja pelo meu corpo, tentando me livrar daquele cheiro tão repugnante. O cheiro dele. Não consegui conter as lágrimas quentes que escorriam pelo meu rosto, eu estava acabada.  

Desde que Michael foi embora, tenho sentido um vazio enorme. Karen e eu quase nunca nos falamos, isso me deixava pior ainda. Eu sei que ela está fazendo de tudo para suportar a saudade de Michael, mas ela continua sem dormir e chorando bastante. Tudo isso por causa dele

Depois do banho, apanhei meu celular e percebi que Esmeralda havia tentando falar comigo diversas vezes, pois haviam cinco ligações perdidas e trinta e sete mensagens da morena. "Cheguei" era a última mensagem.

— Por que diabos você não responde minhas mensagens ? — quase cai no chão devido ao susto que levei com Esmeralda entrando em meu quarto, sem ao menos bater na porta. — O que foi ? Parece que viu um fantasma.  

— Como você entrou aqui ?  

— Sua mãe abriu. — a morena deu de ombros, sentando-se em minha cama, ao lado da camisola de seda que Luke "me deu". Seus olhos percorreram a camisola e foram parar em mim, com um olhar de desaprovação. — Não respondeu as minhas mensagens porque estava com Hemmings ?  

— É uma longa história. — suspirei, sentando-me ao lado dela.  

— Eu e Bella adoraríamos ouvir. — ela disse, passando a mão pela barriga que já estava perceptível. — Bella ou Carolina. Talvez Maria.  

— Você ainda não decidiu o nome ?  

— Não mude de assunto mocinha. Ande, conte-me logo. — revirei os olhos, deitando-me na cama.  

— Ontem eu fiquei muito bêbada no Rousseau's e vim andando para casa. Começou a chover e eu comecei a ouvir uma música em minha cabeça e isso me levou a dançar na chuva. Depois disso, não me lembro mais de nada.  

— E qual é a parte que Hemmings entra ? — deitou-se ao meu lado.  

— Na parte que eu acordo na casa dele, usan... 

— Usando uma camisola de ceda. Depois toma café com Margo e Luke te expulsa. — ela me olhou com um sorriso vitorioso nos lábios.  

— Como sabe disso ? — perguntei, boquiaberta.  

— Foi assim que eu engravidei. E essa camisola era minha e de muitas outras. — ela deu de ombros, se levantando. — Ele está tentando se aproximar de você, isso é fato. 

— Não diga isso nunca mais, por favor. — fechei os olhos, pensando em tudo que estava acontecendo. — Eu sinto tanta falta de Michael, eu queria poder o abraçar agora.  

— Michael sabe que foi o melhor a se fazer. — a morena tentou me consolar. — Afinal, Michael parece entender Hemmings. — foi o que bastou para que eu surtasse.  

— Entender Luke ? — levantei em um pulo, ficando de frente para Esmeralda, que me olhava serenamente. — Como ele pode entender alguém que o faz sair da cidade ? Abandonar as pessoas que Michael mais ama no mundo! Olha como Karen está! Se Michael realmente entende Luke, então ele não passa de um egoísta que não se importa com ninguém. Esse não é o meu Michael, não mesmo!  

— Você não sabe nem da metade, não é ? — pisquei algumas vezes, quando vi algumas lágrimas brotarem nos olhos verdes de Esmeralda. A morena andou até a cama e se sentou novamente. — Desculpa pelas lágrimas, mas é uma história que eu não gosto e eu sou uma grávida com os sentimentos sensíveis até demais. — rimos. Eu tinha me aproximado mais de Esmeralda do que eu imaginaria que iria me aproximar. A companhin

— O que eu não sei ? — sentei-me ao lado dela.  

— A história de Luke Hemmings. — franzi o cenho. — Digo, a história completa, sem esquecer os mínimos detalhes. — neguei com a cabeça. — Eu posso contar, se quiser.  

— Temos tempo. — suspirei.  

— Daryl Clifford era um tremendo de um safado. — ela começou. — Ele era casado com Karen, mãe de Michael e bem, sua mãe também. Daryl conheceu Liz Hemmings em uma viagens de negócios, não sei ao certo. Liz já tinha um filho, Ashton. — meu corpo inteiro se arrepiou, merda. Eu tinha esquecido completamente do beijo que dei em Ashton, Esmeralda me mataria se soubesse. — Mesmo Daryl sendo casado com Karen e Liz com Andrew, os dois tiveram um caso e, bom, você já sabe o que aconteceu.  

— Liz engravidou de Daryl. — a morena assentiu.  

— Só que, ao voltar para casa, Daryl descobriu que Karen também estava grávida. Não é uma surpresa que Luke e Michael tenham a mesma idade, já que Liz e Karen engravidaram na mesma época. — concordei. — Daryl tinha que escolher entre uma família ou outra, então ele escolheu por comodidade. Preferiu assumir o filho de sua esposa do que o de sua amante.  

— Mas eu não entendo essa raiva toda que Luke, sendo que foi Daryl quem fez a escolha, não Michael!  

— A questão não é quem fez a escolha! — Esmeralda bufou, impaciente. — Quando o marido de Liz, Andrew, descobriu que o filho não era dele, Hemmings devia ter um pouco menos que dez anos. Na verdade, Andrew sempre soube que o filho não era dele, mas esperou a idade certa chegar para poder atacar.  

— Atacar ?  

— Eu vou chorar mais uma vez. — Esmeralda respirou fundo, piscando diversas vezes, tentando mandar as lágrimas para longe. — Ele começou a machucar Hemmings, machucar de verdade. Ele colocava um pano preto na cabeça do garoto para que ele não percebesse quem estava o socando e chutando seu estômago. Quando Luke completou doze anos, Liz precisou viajar por uns dias e deixou seus filhos sozinhos com o pai, que ela até então não fazia ideia de que era um monstro. — a morena deu uma pausa para enxugando as gotas que escorriam por suas bochechas. — Andrew esperou que todos os seus outros filhos dormissem para que pudesse ir atrás de Hemmings. Nessa noite, ele rasgou as roupas do menino, o espancou até que ele ficasse inconsciente e o jogou em um lago quase congelado, perto da casa que moravam.  

— Meu Deus. — dessa vez, era eu que estava com lágrimas nos olhos. — Como ele conseguiu escapar ?  

— Ashton acordou com o barulho e foi atrás de Hemmings. Quando o encontrou, algumas horas depois, o corpo do garoto estava frio, sem vida. Ashton pensou que ele estivesse morto, mas não estava.  

— É muita maldade para o ser humano. — eu neguei com a cabeça, sentindo uma lágrima escorrer por minha bochecha. Sim, eu sabia que era de Luke Hemmings que estávamos falando, mas ele era uma criança inocente na época. Vítima de algo que sua mãe cometeu, ele não escolheu aquele destino.  

— É melhor eu parar por aqui. — antes que pudesse levantar, eu a segurei.  

— Eu quero saber tudo. — ela negou com a cabeça. — Por favor.  

— Quando Luke fez quinze anos, Andrew simplement... — Esmeralda respirou fundo e apoiou suas mãos em seus joelhos. — Ele pagou para que sequestrassem Luke e fizessem mal a ele. Muito mal.  

— O que aconteceu ? — eu estava com medo do que ouviria a seguir.  

— Ele mandou que estuprassem Hemmings. — foi então que a morena desabou. — Eu o odeio, Ane. Mas você precisa entender que, quando eu choro, eu penso em uma criança passando por tudo isso e penso no que eu faria se fosse a minha filha.  

— Isso nunca vai acontecer com ela. — eu ainda estava em choque, mas tentei consolar ao máximo minha amiga.  

— Quando Luke descobriu que Andrew não era seu pai biológico e que era ele o responsável por todo o seu sofrimento, ele simplesmente surtou. Ele já tinha dezessete anos e força suficiente para enfrentar Andrew. Naquela noite, o homem cuspiu na cara de Hemmings que Ashton foi o filho que ele sempre amou, não Luke. Luke era uma aberração. — tudo fez sentido naquele momento. — Ele diz que está procurando por vingança mas, de verdade, acho que ele procura po... 

— Por amor. — eu a interrompi. — Daryl escolheu Michael e Andrew escolheu Ashton. Ninguém o escolheu, nunca. 

— Pelo jeito você entendeu.  

Depois que Esmeralda foi embora, tive um tempo para pensar. Li e reli umas vinte vezes a carta de Michael. Ele era um cara moderno, eu não conseguia encontrar um motivo pelo qual deixou uma carta. Depois de bons minutos, percebi algo que não havia percebido antes naquele maldito papel.  

"Até alguma dia, Michael pag 45 fileira 2 num 3". Pulei da cama e fui correndo até o quarto de Michael. Se eu estivesse certa, ele estava se referindo a estante de livros em seu quarto.  

— Fileira dois, livro número três. — apanhei o livro de capa dura. Alice no País das Maravilhas. — Página quarenta e cinco. Um número de telefone, um endereço e um "mande mensagem assim que puder" escrito na página do livro foram o bastante para que entrasse em contato com o ruivo.  

"Mike... está aí ?". Dois, três, quinze minutos se passaram, até que Michael respondeu.  

"Eu deveria saber que você seria bem lerda para achar o livro. Estou bem, se é isso que quer saber. Estou em Sydney, aqui é bem bonito, faz muito sol e quase sempre chove. Sinto sua falta, da mamãe e de... Calum. Oh, esqueci de falar, aqui tem uma pizza maravilhosa! Ane, eu preciso que você o ajude para me ajudar. Ele precisa de alguém e, bom, você é a pessoa com alma mais boa que eu já conheci. Estou com pouca internet, depois nos falamos. Amo você."  

Se Michael precisava de ajuda, eu iria ajuda-lo. Não importa o que fosse custar.  

 

[...] 

 

— Boa tarde, senhorita. — assim que adentrei a mansão, fui recebida por Margo. — O senhor Hemmings está no escritório, quer que eu o chame ? — ela tinha um sorriso agradável.  

— Não, não quero incomodar. — ela assentiu. — Eu não vou demorar.  

Subi as escadas enormes da mansão, indo direto para o escritório. Saber o caminho já facilitava, mas na hora de empurrar a porta do mesmo, eu travei. Estava fazendo a coisa certa ao tentar ajudar Luke ? Eu estava fazendo por mim ou por Michael ? Eu realmente queria fazer aquilo ?  

— ...eu não quero saber, Noah! Se aparecer aqui sem avi... — o loiro parou de gritar com seu telefone assim que adentrei seu escritório. — Depois nos falamos. — desligou o telefone e abriu um enorme sorriso em minha direção. — É a segunda vez no dia que nos encontramos. Já está com saudade ? Sou tão viciante assim ? — revirei os olhos. — O que está fazendo aqui ?  

— Talvez você queira... não sei. Dar uma volta ? — tinha certeza absoluta que o meu sorriso era o mais amarelo de todos.  

— Dar uma volta ? — sorriu malicioso. — Pensei que me odiasse.  

— Estou disposta a esquecer algumas coisas e te ajudar.  

— Me... ajudar ? — para minha surpresa, Luke bufou. — Engraçado, eu sabia que isso ia acontecer, mais cedo ou mais tarde. — o loiro se sentou e passou a mão pelos seus cabelos. — Se for esse o motivo da sua visita, pode ir embora. Não estou afim de ouvir.  

— O que ? Você nem sabe do que e...

— Anelisa! — ele gritou, fazendo-me calar a boca. — Eu não preciso da porra da sua pena, caralho! — Luke pulou da cadeira, fazendo a mesma cair no chão. — Não importa o que ouviu ou a ideia pela qual te fez vir até aqui. — conforme ele foi se aproximando, eu fui andando para trás. — Eu não preciso da pena de ninguém, muito menos da sua.   

— Você é um... 

— Egoísta ? — ele arqueou a sobrancelha. — Idiota ? Me poupe dessa conversa de merda e vá embora antes que eu mesmo te expulse daqui.  

 

[...] 

 

A chuva estava inundando meu quarto, mas eu não tinha forças para fechar a janela. A casa estava sem luz devido a chuva, o que deixava tudo com um aspecto de mais triste do que realmente era. Mas todos os dias eram assim, tristes, desde que Michael foi embora.  

— Você é um idiota. — murmurei, olhando para nossas fotos. — Como conseguiu pensar que eu ajudaria Luke Hemmings ? Ele não sabe e nem precisa da minha ajuda. Da ajuda de ninguém.  

E isso era verdade. Hoje o loiro deixou bem claro que não precisa que ninguém sinta pena dele, então não serei eu a primeira a sentir. Obviamente que a história do passado de Luke me deixou perturbada, mas se ele não queria pena, eu não o daria. Não hoje.  

— Ei. — após três batidas na porta, Karen entrou com os cabelos loiros bagunçados e uma enorme caixa em mãos. — Tocaram a campainha e deixaram isso. Tem seu nome.  

— Eu não encomendei nada. — franzi o cenho, pegando a caixa de sua mão. — Obrigada, mãe. — eu não custuvama a chamar assim, mas desde que Michael foi embora, imaginei que ela estaria sentindo falta de ser chamada por mãe.  

— Estou na sala, se precisar de alguma coisa. — assenti e Karen me deixou sozinha.  

A caixa era bem grande e vermelha, com um laço branco. Parecia mais um presente de natal do que qualquer coisa. Depois de mais de vinte minutos olhando, resolvi abrir a tão misteriosa caixa vermelha. Um conjunto de lingirie preto, algumas blusas, calças, saias, uma bota e um bilhete.  

" Querida Anelisa,  

desculpe por ter gritado com você mais cedo. É um assunto delicado e eu não queria que visse essa parte de mim. Pensei que, com essas roupas, também conseguiria me desculpar por ter feito uma garota tão bela quanto você ir para a casa de camisola, oito horas da manhã. Eu aceito o convite para dar uma volta, se ainda estiver de pé.  

                                                                                                     Até breve, Luke H." 


Notas Finais


bora comentar aiiiiii amo você bbs


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