História Bengala de Natal - Capítulo Único

Depois de uma hora esperando finalmente chegaram, seus convidados especiais.

Ao ouvir a campainha tocar logo se levantou, deixando Dragon no quarto de seus pais e trancando o mesmo. Desceu as escadas e abriu o portão, os deixando passar e adentrar sua casa.

— Vou deixar bem claro que... só vim pra comer. — disse Kentin, pegando se jogando no sofá com um pacote de biscoito, Prince de Lu, sua marca preferida.

Castiel revira os olhos com suas palavras.

— Aham, sei... — Castiel diz com malicia, mas o garoto não percebe porque estava perdido demais em seus pensamentos. — Lysandre, veste essa porra logo! — encara o amigo.

— Estou me vestindo o mais rápido que consigo. — jogou suas roupas no chão, e eis que então Armin impaciente com tudo aquilo o ajuda a colocar a roupa de papai noel, e aproveitou para massagear sua parte intima por cima da cueca do platinado por alguns segundos.

— Hmm... — Lysandre geme bem baixinho no ouvido de Armin.

— A putaria é coletiva só pra avisar, ok? — Nathaniel diz emburrado fitando a cena, sentado perto da lareira.

— Certo, mas vocês são lentos demais! — Reclama Armin enquanto Lysandre se sentava na poltrona. — Afinal, é pavê ou é pra comer? — Nathaniel da uma risadinha fraca com aquilo.

— Quem é o primeiro da fila? — Diz Lysandre, Nathaniel levanta a mão, e foi sentar no colo dele com força.

— Mas eu também levantei! — Diz Armin com a cara fechada.

— Agora estou ocupado, depois pega no meu saco. — Lysandre, sempre sendo um poeta, nunca deixava uma escapar.

Nathaniel começou a rebolar em Lysandre e logo sentiu o pau vitoriano levantar, quase criando vida própria querendo penetrar na caverna profunda do representante de turma. Então Nathaniel logo não aguentando mais retirou sua cueca boxer, fazendo seu pau latejante saltar, pega no de Lysandre e logo começa a quicar no mesmo. O platinado pegou na intimidade do menor e começou a fazer carícias o provocando cada vez mais, mas não estava aguentando e aumentou a velocidade, e assim permaneceram.

Kentin estava tão distraído consigo próprio que quase engasgou com os biscoitos quando viu a cena, e definitivamente precisava sair dali, não estava com cabeça para putaria, então foi pra cozinha.

— O que faz? — Perguntou Armin que o tinha seguido.

— Procurando leite...

— Você usa leite como lubrificante? Eu nunca vi isso antes! Anotado.

— Não é iss-

Quando se vira, o moreno já tinha voltado para a sala.

— Pelo menos não me encher o saco... — voltou a procurar, mas por mais que tentasse achar n encontrava, e pelo vista não tinha.

Voltou pra sala frustado, e se depara com um Armin indignado e um Castiel aparentemente bêbado e drogado na escada.

— Qual a parte de que o Lysandre é o mais roludo de nós cinco você não entende? É claro que eu quero pika dele e não a sua! — O moreno diz irritado.

— Então vá se foder! Ha ha... — diz Castiel rindo fraco, com uma garrafa de vodka na mão e inalando o cheiro de maconha que o próprio emanava de si. — Você! — diz apontando para Kentin. — De quatro agora. — falou jogando suas roupas para longe e com sua pika dura levantada.

— Sai pra lá seu projeto de corno! Não to afim hoje. — Kentin diz se sentando no sofá, ainda com seus biscoitos.

— Ta nervoso porque não achou leite? — Armin perguntou, escorado na parede.

— Hmmm... você quer leitinho? — Diz com malicia Castiel massageando a própria rola. — Então vem aqui... agora. E eu não to pedindo, to mandando, agora. — o olha sério.

— O que você vai fazer se eu não for? Me forçar? — Diz Kentin indignado.

— Escuta aqui pirralho, por acaso esse túnel que você tem é exclusivo, privado ou coisa do tipo? Eu já vi muita coisa entrando por aí, considere a entrada que quiser.

Então Castiel sentindo raiva puxou o menor para si e o fez ficar de quatro no chão, e começou a penetrar com força.

— Se você continuar assim vai levar uma surra de pau mole! Você ta meio broxante sabia? — disse Castiel.

Mesmo se o menor tentasse sair dali com todas as forças não conseguia e acabou sedendo a aquilo depois das tentativas falhas, e logo começaram.

— É sério isso? — Armin só ouvia gemidos e pirocas se chocando com anus, não negava para si que a vista era excitante, mas necessitava de atenção, e o mais rápido que desse.

Agora Lysandre dava mordidas em Nathaniel em todo o seu corpo, enquanto Kentin estava agora sedento por um pau depois de sentir o vazio que o maior deixou ao sair, se acostumara pelas inúmeras que fizera com Alexy, eles mantinham uma boa amizade colorida.

— Eu quero... — disse Kentin olhando para a pika de Castiel, que estava desmaiada.

— Vai nessa, vamos ver se consegue. — Castiel se sentou no sofá.

O menor abocanhou aquela grande rola, e começou devagar, massageando as bolas e a cada chupada mais ia fundo, e também ficava mais intensa.

— Vamos ver se consegue o leitinho que queria... Aaaahhhh — Castiel gemia cada vez mais.

Então Armin decide tomar uma atitude, então decidiu penetrar Kentin.

— Seu cu ta piscando mais que as luzes na árvore de natal que o Alexy montou. — e assim Kentin se sentiu preenchido, e estava delirando já com tanto prazer, ainda mais depois que o moreno começou a masturba-lo também.

— Aaaaaaahhhh... — Castiel gozou na boca do menor, que engolia tudo saboreando o gosto. — Ta gostando do leitinho? — perguntou o provocando, mas nem sequer percebeu, só queria se satisfazer.

— Ta Kentinho? — Armin logo soltou uma gargalhada fraca, e gozou em seguida, ofegante.

Saiu do menor, e Kentin logo caiu no chão, acabado.

— Pessoal, to disponível, o peru ta na mesa! — Armin balançou seu pau com a mão e o bateu na mesa. — Quem quer?

— É natal, é natal... vem chupar meu pau! — Depois que ouviu Lysandre cantarolando isso logo foi pra cima dele, e começou a dar vários chupões.

— Não se esquece aonde estão os presentes, eles estão quentes. — então o moreno começou a chupar as bolas do vitoriano, e começou a massagear toda a área.

Nathaniel, percebeu que ainda aguentava mais, e necessitava disso, então foi em direção a Castiel.

—  Minha rola em você? — o loiro perguntou.

— Vai ficar me devendo uma. — disse o maior, cheio de malicia.

— Hmmm... — depois de olhar para seu amiguinho de baixo não teve como recusar. — Feito.

Castiel sentou no pau de Nathaniel, começou rebolando e então o representante chupava os mamilos do maior. Então Castiel começou a quicar em Nathaniel enquanto sua pika esfregava no abdômen do mesmo.

Kentin levantou mais sedento do que antes, então viu que tinha algumas bengalas de natal perto da árvore de natal, então enfiou duas no cu enquanto chupava uma e se masturbava.

— Ano novo, ano novo... vem chupar de novo! — Lysandre ainda cantarolava juntos aos gemidos, e então goza na cara do moreno.

— C-com certeza... — disse Armin ofegando.

Ficaram assim a noite toda, trocando posições, pintos, rolas, pirocas... todos ali eram pirocudos, impossível não quererem treparem entre si, e viraram a véspera de natal ao natal assim. Todos estavam gratos pelas pirocas que levaram de presente no rabo, já que brincavam de amigo secreto de bengalas, todos levaram pirocas surpresas e se sentiram mais que satisfeitos nesse dia tão importante!