1. Spirit Fanfics >
  2. Bengoshi >
  3. Aquele corpo

História Bengoshi - Aquele corpo


Escrita por: Mieki

Notas do Autor


oi gente
eu sei que eu demorei mas é por que eu to sem world
entao fica bem mais dificil postar sem ta corretamente betada, mas enfime, eu dei um jeito
descupe pelos erros e boa leitura. :)

Capítulo 6 - Aquele corpo


 

 

Estava tão preso a Kouyou que mal percebi que tinha trabalho a fazer, muito por sinal. Cheguei no meu escritório, e a cada passo que eu dava, sorria como um idiota, as lembranças sempre tinham mais forças quando eu pensava em trabalhar.

De um mês para cá, sempre chego com antecedência no escritório, e era sempre muito animado, não parecia nem aquele Yuu que andava sempre atrasado em seus compromissos.

Mas enfim, eu tinha trabalho a fazer.

Depois de alguns dias de investigação em cima da s.r. Takashima, fizeram vários exames neurológicos nela, e chegaram à conclusão de que ela sã, com alguns depoimentos de Kouyou tudo se resolveria bem rápido. 

Bateram na minha porta, enquanto lia as acusações do advogado do pai de Kouyou. 

- Entre. – Falei me afundando naquele monte de papel.

- Yuu, precisamos arranjar uma casa para Takashima-san. – Toshihiro falou se sentando em uma de minhas poltronas.

- Como assim? – Perguntei um tanto confuso.

- Você sabe que abrigos nesse tipo de situação é só para menores de idade, Kouyou já completou 18 anos, e por mais que Yune deseje ficar com ele, nossa lei não permite, sua mãe não pode ficar por que ela ainda é uma suspeita. E Kouyou ainda se nega a ir para casa de suas tias maternas.

Senti meu coração falhar uma batida, só de pensar que Kouyou podia ir embora já me dava um nó na garganta.

- Ele pode ficar na minha casa, tenho um quarto sobrando e Kouyou e eu nos tornamos bons amigos. – Falei, eu sabia que a ideia era absurda e continha várias segundas intenções, mas eu realmente não quero ficar longe de Kouyou.

Ele me olhou como se me analisasse, e senti um calafrio tomar conta de meu corpo.

- Bem, você que sabe Kouyou, tem até a noite para me dar uma resposta, Takashima-san não pode ficar por mais tempo no abrigo. –Falou e saiu, sorrindo quando saiu.

Era impressão minha ou Toshihiro havia se tornado uma pessoa muito mais simpática.

Eu sabia que era loucura, mas ter Kouyou na minha casa seria um sonho.

- Droga. –Falei quando lembrei que minha casa estava uma zona.

Não dei tanta importância para isso, e voltei ao trabalho.

Claro se os pensamentos em Kouyou não me tomassem o tempo.

O dia passou lentamente, e quando finalmente chegou a hora, arrumei minhas coisas, e fui na sala de Toshihiro, o encontrando no meio do corredor.

- O que decidiu? – Falou chegando perto.

- Ele pode ficar lá enquanto resolvemos o problema dele. – Falei tentando conter minha felicidade.

- Ótimo, preciso que o pegue hoje, recebi uma notificação do governo, e eles já estão no meu encalço para que eu arranje logo um lugar para ele. – Falou coçando a cabeça grisalha. Podia agora mesmo pular por todo o corredor tamanha era minha felicidade.

Saímos os dois, tomando nossos carros.

Kouyou iria para a minha casa, oh Kami isso parece um sonho.

Fui para o abrigo catando pinel muitas vezes, eu sabia que receberia várias multas por conta disso, mas Kouyou era mais importante.

Cheguei e bati na porta, esperei uma eternidade até Yune aparecer. A cumprimentei e ela me disse que Kouyou estava emburrado, quieto e muitas vezes foi agressivo.

Estranhei, pois, Kouyou nunca foi desse jeito.

- Vou lá falar com ele. – Falei sorrindo para ela que parecia muito triste com os acontecimentos de Kouyou.

Subi as escadas, indo direto para o quarto dele.

Cumprimentei alguns de seus colegas de quarto e fui até sua cama. Ele realmente parecia emburrado, tinha um bico do tamanho do mundo, mas só pude rir, tamanha era sua fofura.

- Oi Kou, - Falei na beirada da cama.

- Oi. – Falou e nem sequer olhou nos meus olhos.

Esse não era o Kouyou que eu conhecia.

-Tenho uma novidade para você. – Falei sorrindo, quando aqueles olhos de chocolate brilharam de curiosidade.

- O que é? – Perguntou se endireitando na cama.

- Primeiro você vai me dizer o que aconteceu para você está com essa cara de tristeza e depois lhe conto a novidade. – Falei tocando suavemente seu rosto, o fazendo olhar para mim.

- Acontece Yuu que eles querem que eu vá morar com umas tias que eu mal conheço, e eu realmente não quero viver com estranhos, quero ficar aqui, com você. – Falou e por um momento achei que ele quisesse ficar aqui por minha causa, e isso fez eu ficar com vontade de beijar aquela boca linda.

- Pois a minha novidade está relacionada com isso. – Falei fazendo suspense, rindo do desespero que ele estava em saber qual era a minha tal novidade. – Você virá morar comigo. –Falei sorrindo quando seus olhos quase pularam para fora.

- Você não está brincando comigo esta Yuu. – Falou severamente, e eu apenas continuei rindo de sua bela carinha.

- Vamos, arrume suas coisas, vamos embora hoje. – Falei por fim, e o vi pular da cama indo pegar suas poucas coisas, o ajudei com a pequena mala, e de repente aquela pequena criatura entrou no meu campo de visão, me olhando de cima a baixo.

- Kou aonde você vai? Trouxe os doces que você me pediu. – Perguntou o menor me olhando acusador.

- Vou ir para a casa dele Ruki. – Falou sorrindo para o menor que sorriu de volta e pegou no braço de Kouyou como se fosse contar um segredo.

Dei apenas de ombros, mas ambos pareciam estar tramando alguma coisa, vez ou outra os dois me olhavam de relance.

Estranhei mas deixei isso de lado, em poucos minutos Kouyou estava pronto, descemos as escadas e ele despediu-se de Yune, que ficou muito emocionada, Kouyou e ela se apegaram nesse pouco tempo de convivência.

- Yuu você pode dar uma carona para o Takanori? – Perguntou me olhando como se pedisse algo que fosse errado e que por isso eu o daria uma bronca.

- Claro. – Falei, mas aquele anão ainda me incomodava, ele parecia muito perto do meu Kou, sempre conversando muito, escondendo coisas, e isso me tirava do sério.

Ambos entraram no carro, e dei partida para a minha casa que ficava uma meia hora do abrigo.

Quebrando o silêncio, aquele projeto de homem começou a falar. – Shiroyama-san pode me deixar aqui. – Falou e sua voz, era tão assustadoramente, grossa e rouca, era bonita.

Parei o carro em frente a um mercadinho.

Ele me agradeceu e se despediu de Kouyou, dando uma leve piscadela para mim.

Ele estra estranho. Mas tinha uma voz linda.

Dentre poucos minutos estava estacionando na minha garagem. Kou vinha andando sempre atrás de mim, e eu percebia a cara de nojo que ele fazia ao ver a zona que estava.

- Há quanto tempo você não limpa essa casa? – Brincou, e eu sorri com isso.

- Sei lá uns 3 meses. – Falei dando de ombros quanto ele me olhou incrédulo.

O único cômodo que estava vazio, e ligeiramente limpo era o quarto em que Kouyou iria ficar, só que era um cômodo vazio então ele teria que dormir comigo, até eu comprar os moveis.

O deixei analisar tudo, e fui para o meu quarto tomar banho, o dia havia sido bastante produtivo. 

Deixei a agua escorrer pelo meu corpo, apreciando aquele momento. Os meus músculos logo relaxaram, e mais uma vez Kouyou invadiu meus pensamentos, tudo parecia ser um sonho.

Kouyou invadiu minha vida sem permissão, mas eu estava adorando.

Depois de um banho de 20 minutos sai com as forças restauradas, Kouyou ainda analisava as coisas, e agora fazia uma cara como se perguntasse o que aquele amontoado de roupas fazia no chão, e eu ri ao lembrar do dia do nosso aniversario em que não sabia o que vestir para agradar Kouyou.

- São apenas roupa Kouyou, eu vou arruma-las assim que tiver um tempo livre. – Falei o olhando, ele estava vermelho, e eu posso jurar que eu também estava, ele olhava meu abdômen, como se não quisesse olhar. Pigarreei e falei que ele podia tomar banho, que pediria nossas comidas, pois na geladeira não tinha nada de descente para servir. E ele prontamente o fez.

Me arrumei colocando uma roupa qualquer, e liguei para um restaurante que eu sempre pedia. Em menos de dez minutos eles entregaram a comida, e só de sentir o cheiro o meu estomago borbulhou dentro de mim, limpei a mesa, guardei os papeis e monte de coisas que estavam lá. 

Chamei Kouyou que entrou tropeçando o degrau que tinha, onde separava a sala da cozinha. Eu já havia me acostumado, mas quando me mudei para essa casa, tropeçava constantemente.

Sorri largamente quando ele praguejou algumas palavras, que ao meu ouvido não fizeram sentido.

- Senta aqui. – Falei para ele que me olhou feio quando eu estava rindo.

Ele se sentou na cadeira, e eu peguei dois pratos, suco e alguns talheres. Comemos muito, eu e ele estávamos muito famintos.

As horas se passaram como se voassem, assistimos a filmes que eu possuía, e ele gostava sempre de todos, mesmo que eles fossem de terror.

- Vamos dormir Kou, eu não aguento mais, e amanhã você tem aula, e eu tenho trabalho. – Ele coçava os olhos como se estivesse com sono. Ele assentiu para mim, e sem perceber selei seus lábios.

Ri da sua cara de sono e subimos as escadas, ele deitou primeiro enquanto eu fazia minhas necessidades no banheiro.

Deitei ao seu lado, o abraçando pela cintura, estávamos de frente para o outro, ele sorriu quando meus dedos começaram um carinho leve nos seus cabelos indo direto para seu rosto, ele parecia mais acordado agora, permanecia com seus olhos bem atentos ao meu.

Ele se aproximou do meu corpo, onde eu podia sentir sua respiração contra a minha, senti seus lábios roçarem o meu como se pedisse permissão para me beijar. Findei o contato beijando sua boca com luxuria.

O beijo se desenvolvia de forma obscena, e ele parecia tão necessitado quanto eu.

Suas mãos momentos atrás parada, agora passeava pelo meu corpo, me trazendo arrepios, muito bem-vindos. Eu não podia mais me controlar, o virei para ficar deitado no colchão, e voltei a beija-lo com urgência, chupei seu pescoço, ouvindo deliciosos ofegos vindo dele, enquanto beijava seu pescoço, minhas mãos agarravam suas coxas, tão macias. Levantei seu corpo apenas para tirar sua camiseta. Minhas mãos espalmadas em sua coxa, agora apertava sua bunda, e eu estava prestes a explodir, só pelos seus gemidos. Voltei minha atenção a seu corpo agora desnudo, e me deleitei ao ver com clareza sua pele branquinha, seus mamilos eriçados era convidativo. Abocanhei seus mamilos, vendo sua coluna arquear, e Kouyou perder o ar, meu deus eu iria gozar antes da hora.

Voltei minha atenção ao seu pescoço, chupando cada cantinho daquela pele alva. Tirei a minha camiseta, e voltei a ficar sobre seu corpo. Tirei sua calça junto com a cueca, ouvindo um ofego de deleite por estar liberto. Por kami, seu corpo era a coisa mais magnifica que eu já havia visto em toda minha vida, suas curvas eram bem delineadas, suas coxas eram fartas, e eu já havia pegado nela tanto que devia estar dolorido. Minha mente deu um nó quando vi seu membro pulsante, ele chegava encostar em seu baixo ventre, era o pau mais lindo que eu já vi.

Kouyou tinha as mãos no rosto como se estivesse envergonhado, as tirei de lá, vendo ele completamente corado.

- Kouyou eu não quero que você tenha vergonha de mim. – Falei acariciando seus cabelos. Ele assentiu e eu voltei a beijar seus lábios.

o quarto era revolto por ofegos, tanto dele quanto meus. As luzes do quarto ainda acesa, facilitava com toda certeza minha visão sobre seu corpo. Kouyou era muito bonito, e eu não digo apenas por que de agora em diante ele seria ser meu namorado, e sim porque qualquer um pode ver, suas feições são suaves e delicadas em contraste seu belo corpo sexy e muito atraente.

Meus pensamentos iam longe, estava quase na hora, e eu sentia uma ansiedade enorme, por mais que eu ja tivesse dormido com outros caras, Kouyou era muito mais importante, e fazer com que ele perca sua virgindade agora parece ser algo muito delicado, queria que ele tivesse uma boa experiência.

Totalmente inebriado por seu corpo comecei a beijar sua barriga de forma ousada, mordi e chupei vária vezes, aquilo traria muitas marcas amanhã para ele, e sorri com essa possibilidade.

Cada vez mais próximo daquele lugar precioso, sentia que a cada centímetro que eu descia, ele fica com a respiração mais descompaçada, e isso me excitou em níveis extremos.

Cheguei lá, e kouyou respirava com dificuldade, ele sabia bem o que eu iria fazer, e eu como era ficar ansiando por esse contato íntimo.

Mas não demorei com  pensamentos, lambi sua extenção o ouvindo estrangular em cima da cama. Mais uma lambia e chupei sua glande.

Por um momento achei que Kouyou não respirava mais, olhei para cima e o vi olhando para mim com os olhos cintinlando em deleite.

Dessa vez coloquei toda sua extenção em minha boca, ao mesmo tempo que senti suas mãos agarrarem meus cabelos forçando minha garganta recebe-lo por completo.

Kouyou gemia tão alto, e eu me sentia muito bem com isso.

Quebrei o contato quando senti que seu orgasmo estava bem próximo, ouvi um remungo vindo dele e eu só pude sorrir com isso.

- Kouyou você está preparado? - Perguntei à ele em sua orelha e ele apenas assentiu para mim com seu olhar suplicando por mais contato.

Fui até o guarda-roupas  e voltei com um potinho de lubrificante, e ao me ver fazendo isso senti que estava comrrompendo Kouyou, isso me fez me senti mal.

- Kouyou você tem certeza de que quer isso? - Perguntei à ele quando cheguei na cama.

Ele levantou até ficar de joelhos na minha frente começou  a tirar minha roupa de baixo e eu me senti ainda mais excitado, se é que isso existia.

Deitou novamente trazendo meu corpo para ficar colado no dele. - Quero você Yuu não me vejo fazendo isso com mais ninguém.

Enlaçou suas pernas na minha cintura e fechou os olhos, esperando minha continuação.

Se ele confiava em mim, eu não poderia negar isso, até por  que era algo que eu também queria.

Coloquei o conteúdo do lubrificante na minha extenção e na sua entrada. e me posicionei em seu corpo,  me afundei aos poucos nele sentindo sua unhas arranharem minhas costas, e ele perder a respiração.

Esperei uma eternidade até ele se acostumar, era relmente dificil se conter.

Perguntei se estava bem, e ele disse que sim, entrei completamente em seu interior vendo seu lindo rosto se contorcer de dor, me permaneci sem me mexer até ele dizer que estava tudo bem, e que poderia continuar.

Com estocadas lenta, senti minha mente entrar em combustão, meu cérebro tinha virado patê. Ele era tão apertado, e eu iria gozar  em segundos se eu não me concentrasse em dar prazer à ele.

Aos poucos as estocadas foram tormando forma, e agora ja estavámos em uma sicronia de movimentos, que ao meu ver era perfeito.

Peguei seu membro na mão sentindo que agora mais do que nunca Kouyou gemia aos berros. Pensei que não podia ficar mais altos.

Continuei a masturbação junto com as estocadas que eu desferia em seu corpo, vendo que ele arremetia cada vez mais seu corpo contra o meu.

- Yu..Yuu não vou aguentar por muito tempo. - Falou resfoguelando. Eu pude senti que ele estava perto pois seu interior amassou ainda mais meu pobre amiguinho.

- Yuuuu! - Seu sêmem saiu em 4 jatos fortes, e enquanto eu tirava a útima gota de prazer dele senti meu baixo ventre formigar e em segundos depois chegar à um orgasmo magnífico. Igualmente à ele gritei seu nome, mordi meu lábio tentando conter os gritos e ofegos que vinha de minha parte e continuei a estocá-lo lentamente tirando todo o prazer que eu conseguiria ter, até estar completamente jogado sobre ele. Pude sentir o cansaço me vencer e adormecemos assim.

Eu e ele sujos com sêmem, abraçados.

Como deveria ser.


Notas Finais


comentem :33


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...