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História Best Mistake - Dating and Mysterious Girl


Escrita por: AubreySchultz

Notas do Autor


Hello. Nem demorei, notaram? Hoje eu estava inspirada, e fiquem com um pouquinho de Bristin <3

Capítulo 21 - Dating and Mysterious Girl


Fanfic / Fanfiction Best Mistake - Dating and Mysterious Girl

 

Sessão 2- Parte 13
 

JUSTIN BIEBER
 

As garotas tinham me surpreendido. Fizeram o trabalho direito e o melhor, mataram todos. O que eu pensei que nunca iria acontecer.

-- Vamos comemorar. Vocês estão oficialmente na equipe Bieber. -- As meninas comemoraram e Ivy, a desesperada, pulou no colo do namorado. Revirei os olhos e disse para os seguranças guardarem a droga. Dei a volta e entrei no meu carro, ligando-o e me preparando para sair dali. Ouvi a porta do carro abrir, e franzi o cenho, vendo Brianna entrar no meu carro.

-- O que você tá fazendo aqui?

-- Meu carro não está aqui, e vamos pro mesmo lugar. As meninas me abandonaram e só resta você. -- Falou se olhando no retrovisor do carro. Bufei pela sua ousadia. Já disse que ela era uma puta ousada?

Dirigi até boate mais próxima, sorrindo com o movimento. Aquela boate era uma das mais novas que eu tinha, junto com o cuzão do Casey. Era uma das maiores e mais fodas, e eu adorava aquilo. Saí do meu carro, deixando a loira para trás, que deu de ombros, saindo do carro. Os meninos já nos esperavam lá, que por mais estranho que seja, em casais. Kimberly estava se pegando com o Matthew, Ivy com Chaz, Avril com Christian e Ryan com uma morena peituda que eu não conhecia.

-- Ei, seus porra, vamos entrar. Sem putaria aqui.

-- Pera ai Bieber, quieta sua pepeca. -- Ameacei avançar pra cima de Ivy, mas a amiga dela que estava do meu lado me impediu. Segurei a mão de Brianna e a arrastei para dentro da boate.

-- Me solta. -- Esbravejou.

-- Anda logo. -- Puxei sua mão novamente, levando-a para o bar.

-- Garoto, qual o seu problema?

-- Nesse momento é você. -- Ri falso.

-- Você tem problemas. -- Me olhou estranho e ameaçou sair dali. Puxei seu braço com brutalidade, e sem dar tempo à reclamações, beijei sua boca.

No começo ela não se mexeu, mas agarrou meu pescoço quando invadi sua boca com minha lingua. Suas mãos puxavam meu cabelo e minhas mãos intercalavam entre sua cintura e bunda. Apertei sua cintura com força, fazendo-a gemer fraco.

Mordi seus lábios, finalizando o beijo com o selinho e um chupão leve no pescoço.

-- Agora cala a boca. -- Sussurrei em seu ouvido, sentindo seus pelos se arrepiando. Ri fraco, e apertei sua cintura, nos afastando. Ela bufou e pediu uma bebida no bar, se inclinando. Senti um leve incômodo ao ver seu bunda arrebitada, redonda e carnuda na minha cara. Desviei o olhar e percebi vários olhares para aquela mesma bunda. Brianna se ajeitou, pegando a bebida e dando um gole.

-- Na próxima vez, tenta empinar mais, ninguém viu seu útero ainda. -- Murmurei, claramente irritado.

-- E qual o problema? -- Olhou provocativa.

-- Nenhum Brianna. Nenhum. -- Revirei os olhos e rodei minhas orbes pelo local. Puxei a mão da garota novamente, subindo para o segundo andar.

Já na pista de dança, agarrei sua cintura novamente.

-- Você pode parar de ficar me arrastando aqui? Que droga, tem tanta puta aqui, pega uma, mas me larga.

Gritou, irritada. Ela iria dar as costas, mas segurei sua mão, girando seu corpo, agarrando sua cintura, e sussurrando no seu ouvido:

-- Namora comigo?
 

BRIANNA EVAN
 

Minutos antes...
 

Aquilo já estava me irritando. Ele ficava me arrastando, me tratando como uma cachorra, uma puta qualquer. Eu estava puta, quem ele pensa que é?

-- Você pode parar de ficar me arrastando aqui? Que droga, tem tanta puta aqui, pega uma, mas me larga.

Me virei para sair dali e acabar com aquela palhaçada, mas meu corpo foi virado com força, nos chocando e com a mão na minha cintura, pronunciou essas palavras:

-- Namora comigo?

Oi?
 

É sério?
 

Minha primeira reação foi rir, e ao ver a cara séria dele, fechei a minha.

-- É sério? -- Perguntei, parando de gargalhar.

-- Claro, sua idiota. Porque eu falaria isso?

-- E você acha que eu iria aceitar? Está louco? Não mesmo. -- Me virei e saí dali, encontrando as meninas se pegando com os amigos do Bieber. Passei direto, iria deixar elas se divertindo. Saí da boate, pegando meu celular no bolso da calça, e ligando para o táxi. Passei o endereço para o senhor e desliguei.

-- Ei. -- Me virei, vendo um moreno alto e forte, com um porte de lutador, e a cara séria.

Rapidamente, meu corpo entrou em alerta. Estávamos um pouco afastados da boate, em um canto escuro.

-- Está falando comigo? -- Falei, nervosa.

-- Sim. O senhor Bieber pediu para eu levá-la para casa em segurança.

-- Ahn... -- Gaguejei, levemente assustada. -- Eu vou de táxi, obrigada.

-- Tudo bem. Boa noite. -- E saiu sem esperar minha resposta.

Contei cinco minutos, até o Bieber aparecer na minha frente, em carne e osso.

-- Porque não aceitou a carona? -- Disse, enquanto segurava um copo de Whisky pela metade.

-- Já disse que vou de táxi.

-- Você é muito complicada, puta que pariu. -- Gritou, e eu encolhi os braços. -- Vem, você vai pra minha casa.

-- Não mesmo. Nem tente. -- Dei as costas, indo até o táxi que já estava me esperando. Abri a porta, e antes de entrar, fui puxada pelo braço. Teria ótimos hematomas pela manhã.

-- Ela não vai, senhor, obrigada. -- Jogou 3 notas de 100 dólares para o motorista - que arregalou os olhos - e me tirou dali, levando até seu carro. Resolvi não discutir, já estava estressada o bastante.

Entrei no carro calada. Ele manobrou o mesmo, e saímos, indo para uma estrada escura. Ele não estava indo para o centro. E eu já estava com medo.

De repente, o carro parou aos poucos, e ele tirou a chave da ignição. Ele dispensou os seguranças por um rádio, fazendo os três carros irem na direção contrária da que estávamos.

-- Garota, qual seu problema?

-- O MEU PROBLEMA? QUAL O SEU PROBLEMA. -- Gritei. Nos olhávamos com raiva.

-- O MEU PROBLEMA? NESTE MOMENTO É VOCÊ. VOCÊ NÃO SAI DA PORRA DA MINHA CABEÇA, RECUSA O MEU PEDIDO, SAI SOZINHA DA BOATE. VOCÊ É LOUCA?

-- LOUCA? VOCÊ QUE É LOUCO. PORQUE ACHA QUE EU ACEITARIA?

-- PORQUE NINGUÉM ME DIZ NÃO.

-- EU DISSE NÃO. NÃO PORRA. NÃO QUERO NAMORAR COM VOCÊ.

-- E PORQUE NÃO?

-- PORQUE EU NÃO QUERO, QUE DROGA. -- Esbravejei e ele calou a boca, com um olhar ofendido. Ele ligou o carro, e foi em direção a cidade novamente. O resto da viagem foi toda em silêncio. Logo, encostei minha testa no vidro do carro, e adormeci.

JUSTIN BIEBER
 

Depois daquela discussão, fui pra minha casa sem pronunciar uma palavra à ela. Cheguei em casa, e a cutuquei. Ela estava dormindo. Bufei e saí do carro, dando a volta e abrindo sua porta com cuidado e a pegando no colo. Entrei em casa, com ela no meu colo, dormindo como um anjo.

Subi para o meu quarto, colocando-a na minha cama. Tirei minhas roupas, e tomei um banho, vestindo, em seguida, uma cueca e uma calça de moletom. Tirei os sapatos de Brianna, deixando-a confortável. Desabotoei sua calça, e tirei sua jaqueta, tudo com o mínimo cuidado.

Aquela garota que estava deitada na minha cama não saia da minha cabeça nas últimas semanas. Eu pensava no sorriso, no jeito, no olhar, em tudo dela. Eu já estava com medo. Eu não podia. Não podia me apaixonar. Não de novo. Não quero que a história se repita.

BRIANNA EVAN
 

Acordei com a claridade invadindo o quarto, e abri meus olhos devagar. Rodei minhas orbes pelo ambiente, e notei que não estava no meu quarto. Um corpo pesado em cima de mim esclarecia tudo. Justin dormia babando, e eu até poderia rir daquilo, se não estivesse sendo esmagada pela sua perna.

Tirei-a com cuidado, e tentei me levantar. Saí da cama, indo até uma porta que parecia ser o closet, e era, e então procurei alguma roupa que podesse vestir. Revirei as gavetas e achei uma regata folgada e um simples shorts. Peguei-os, junto com minha langerie da noite passada, e fui para o banheiro. Tomei banho, me vesti e em seguida, calcei meus saltos. Peguei minha roupa, e a dobrei, já preparada pra ir embora.

Fiz tudo isso, e Justin continuava dormindo, sem se mexer.

-- Justin. -- O cutuquei e o loiro apenas resmungou. -- Justin. -- Fiz de novo e ele se mexeu. -- JUSTIN. -- Ele finalmente acordou, me olhando puto, mas ainda com uma cara de sono.

-- O que é porra?

-- Me leva pra casa. -- Disse impaciente.

Ele bufou e se virou na cama, levantando e indo pro banheiro sem olhar para trás.

                                                                                                                               ***

Chegamos na minha casa, e eu murmurei apenas um "obrigada". Me virei, saindo do carro. Justin desligou o carro e saiu junto comigo. Dei de ombros. Ele iria descer e ver Jayden, que tinha ficado com minha mãe. Passamos por seguranças dele, que ficavam na porta do prédio, na garagem, na porta do elevador, e na porta da minha casa.

Rodei a chave na maçaneta, abrindo-a e encontrando minha mãe deitada em um dos sofás, e meu filho deitado em um tapete de bichinhos no chão, sorrindo inocente.

Sorri e larguei minha bolsa na mesinha de centro - que estava afastada - , tirando os saltos e pegando o bebê no colo. Dei um leve beijo em sua bochecha carnuda, fazendo-o rir, mostrando sua gengiva sem dentes. Justin rapidamente o tirou dos meus braços, dando beijos na criança. Revirei os olhos e os deixei ali, indo pro meu quarto, trocando de langerie.

Minha mente rapidamente viajou para a cena de ontem. Ele tinha me pedido em namoro. Qual o problema daquele ser?

Primeiro, ele me trata como uma das putas dele. Depois, ele me pede em namoro e fala que não saio da cabeça dele. Por último, me leva pra dormir na casa dele, e eu acordo com sua perna totalmente em cima de mim, como se eu fosse fugir a qualquer momento.

Me livrei daqueles pensamentos e saí do meu quarto, encarando uma das cenas mais lindas. Justin brincava com Jayden no chão, mostrando-o um ursinho, e os dois sorrindo feito bobos.

Eu não podia negar. Justin era lindo. Seus traços foram traçados por deuses. Sua boca bem desenhada, seus olhos castanhos vibrantes, seu nariz, perfeitamente alinhado ao rosto.

Ele era a versão feminina da mãe. Ele era a cara de Pattie. E os dois eram incrivelmente lindos.

Percebi que estava olhando boba aquela cena, parada e encostada no batente, parecendo uma idiota. Movi meus pés para a frente, sentando ao lado de minha mãe, fitando melhor os dois.

Justin finalmente me olhou, fitando meus olhos, depois descendo seu olhar, averiguando aquela roupa. Seu olhar se fechou, e ele abaixou a cabeça. Dei de ombros e me virei, conversando com minha mãe.

                                                                                                                                              ***

Justin tinha recebido um e-mail de Richard De La Vega, com os dizeres "Eu irei me vingar. E vai ser pior". E foi. A boate de Justin foi invadida por bandidos mascarados que roubaram não apenas o dinheiro da boate, mas bebidas e levaram duas garotas que estavam limpando a parte de baixo naquela tarde. Justin estava puto. Os meninos estavam putos. Nós meninas apenas observamos sentadas.

-- Bry. Porque você foi embora cedo ontem?

-- Aconteceu umas coisinhas ontem, Ivy. -- Disse sem olhá-la.

-- O que, por exemplo? -- Me olhou desconfiada.

-- Tipo, o Bieber me tratar como uma cadela, que ele arrasta pra todo lugar, e depois, do nada, me pedir em namoro.

-- ELE O QUÊ? -- Gritou, mas apenas eu e as meninas escutamos, já que estávamos longe dos garotos.

-- Isso aí. Ele me puxou lá na porta, depois me arrastou do bar, e ainda queria que eu achasse aquilo bonito.

-- SUA VACA, ELE TE PEDIU EM NAMORO?

-- Ivy, para de gritar. E sim, ele pediu.

-- E você aceitou? -- Avril perguntou com os olhinhos brilhando.

-- Claro que não, né.

-- Como você é idiota. -- Kimberly se pronunciou.

-- Idiota eu seria se aceitasse. Pensem comigo. O cara pega várias em uma noite só. Tenho certeza que ele nunca se apaixonou de verdade. Eu estaria me metendo em uma tremenda roubada.

-- É aí que você se engana, Bry. Chaz me disse que Justin já amou muito uma garota. Mas, por culpa dele, ela foi morar do outro lado do mundo. Ele até hoje se culpa por isso. A garota era um verdadeiro anjo. Bonita, doce e meiga. E por ele, ela mudou a personalidade, se tornando fria, seca e não se importava com os outros. Eles eram Bonnie e Clyde da vida real. A diferença era que ela era santinha demais, depois que ficou do mesmo modo que ele.

-- Quem é essa garota? -- Perguntei, me surpreendendo com a história que Ivy contava.

-- O nome dela era Skye. Skye Roberts. Não ouse falar dela perto dele.

-- Esse é mais um motivo para eu não querer algo sério com ele. O que eu iria querer namorando pessoas que estão presas ao passado?

-- Você iria querer consertá-lo. Curar do passado que persegue. Dê uma chance à ele. -- Dito isso ela me levantou, indo até os garotos, me deixando sozinha com os pensamentos.

Eu deveria aceitar? Aquilo era uma boa escolha?

Bufei e me levantei. Fui até o todos, já que até Avril e Kimberly concordaram com Ivy, me deixando sozinha naquele sofá.

-- O que aconteceu?

-- Invadiram por vários pontos aqui. -- Chaz respondeu Ivy. -- Foram apenas em pontos estratégicos. No cofre, que fica no escritório, no bar e no quarto das garotas, que fica na parte de trás. Com certeza eles tinham um infiltrado aqui.

-- As duas garotas. -- Christian se manisfestou.

-- As duas garotas eram infiltradas. Mas quem eram elas? -- Ryan disse confuso.

-- A ruiva era Lorely Montez. A Morena era Carolyne Scott. -- Justin murmurou com certa raiva no olhar.

-- O quanto levaram? -- Me pronunciei.

-- O suficiente para comprar um iate e festejar com as bebidas e as duas garotas.

                                                                                                                                ***

Justin estava verdadeiramente muito puto. Não pelo assalto, já que aquela é só uma de suas 7 boates. Mas por terem passado a perna nele, por ter sido Richard e por último, porque ele sempre ta estressado.

Ri fraco do meu último pensamento, atraindo o olhar de Bieber.

-- Do que ri?

-- Nada. -- Respondi simples e ele voltou os olhos para o computador.

Eu e ele decidimos verificar as câmeras, enquanto os meninos vão atrás das garotas ou alguma pista, e as meninas procuram algo pela boate.

-- Olha. -- Apontei para a tela, e uma pessoa mascarada aparece misteriosamente por trás do bar. Notei algo estranho em sua máscara. Parei a gravação, com Justin bufando ao meu lado.

-- Olha isso. -- Murmurei apontando para uma mecha de cabelo loiro saindo da máscara. Mas não era um simples cabelo. Era aplique de cabelo, preso entre a gola da camisa, e a máscara.

Era uma mulher. Não percebi apenas pelo cabelo, mas pelo corpo também. Mesmo com as grossas camadas de lã da blusa, dava pra notar certas curvas. Justin franziu o cenho e "soltou" o vídeo. Nos segundos seguintes, a pessoa se levanta e fita a câmera, dando uma piscada. Justin automaticamente fica pálido, e arregala seus olhos. Ele sabia quem era, faltava apenas eu descobrir.

 

 

 

 

 


Notas Finais


OOOOIII, voltei e nem demorei muito. Eu estou de férias, isso ai. Tive um surto hoje e saiu esse capítulo. Não foi o que eu esperava mais ta bom. E agora, o que ces acham? Antes de falarem que irá ficar clichê, relaxem. Eu sei o que eu faco, ela não ficará clichê, só cofiem em mim. Xoxo Aub


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